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    Quarteto Fantástico: Novas artes por fãs imaginam John Krasinski, Emily Blunt e mais

    O artista digital BossLogic compartilhou incríveis artes de como os atores podem parecer caso fossem escolhidos para os respectivos papéis, caso eles fizessem parte do Universo Cinematográfico da Marvel como o Quarteto Fantástico.

    O artista imaginou o casal da vida real John Krasinski e Emily Blunt (Um Lugar Silencioso) como Reed Richards e Sue Storm, Zac Efron (Baywatch) como Johnny Storm/Tocha Humana e John Cena (Blockers) como Ben Grimm/O Coisa.

    Confira o tweet em que BossLogic compartilhou as imagens separadas de cada ator:

    E confira as imagens abaixo:

    Seguindo o post do Quarteto, o artista também liberou uma arte de Mads Mikkelsen como Doutor Destino, confira abaixo:

    Krasinski e Blunt tem sido a escolha dos fãs para viver os personagens há algum tempo, mas a chama reacendeu essa semana quando Krasinski fez comentários, e o ator/diretor parece estar animado para dar vida à Reed Richards.

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    CRÍTICA – Um Caso Perdido – Hopeless (2014, Colleen Hoover)

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    “Estão mentindo para mim, e estou morrendo de medo de descobrir o que é que as pessoas estão escondendo.” Enquanto ela morre de medo, eu de curiosidade

     

    Colleen Hoover é uma escritora norte-americana dos gêneros New Adult e Young AdultCom a obra Um Caso Perdido – Hopeless ela conseguiu atingir a posição nº1 de bestseller do The New York Times.

    O livro foi publicado em 2012 nos Estados Unidos pela Atria Books, e no Brasil em 2014 pela Galera Record. Com o tempo, a série aumentou e ganhou mais dois livros. O segundo é Sem esperança, que conta o ponto de vista de Holder, na mesma história. Nele você consegue conhecer mais sobre a personalidade do personagem. Já o terceiro é Em Busca de Cinderela, que conta uma história paralela de dois personagens secundários no livro Um Caso Perdido.

    Sinopse:

    “Às vezes, descobrir a verdade pode deixar com menos esperança do que acreditar em mentiras. Sky nunca sentiu verdadeira atração por nenhum dos muitos garotos com quem esteve. Após anos estudando em casa, convence sua mãe a fazer o último ano letivo na escola. É quando conhece Dean Holder, um rapaz com uma reputação capaz de rivalizar com a dela. Em um único encontro, ele conseguiu amedrontá-la e cativá-la. E algo nele faz com que memórias de seu passado conturbado comecem a voltar, mesmo depois de todo o trabalho que teve para enterrá-las. Mas o misterioso Holder também tem sua parcela de segredos e quando eles são revelados, a vida de Sky muda drasticamente.”

    A sinopse não dá a ínfima noção do que o livro se trata, e devo começar dizendo que é um livro que engana o leitor; que começa a ler despretensiosamente, achando que é só mais um romance qualquer: menino problemático gosta da menina, eles tem alguma divergência, e no fim, tudo dá certo. Porém a história  nos surpreende, revelando-se cheia de suspense e drama.

    Ela teve aulas domiciliares e foi privada de qualquer tipo de tecnologia durante toda a vida, mas queria ter a experiência do último ano em uma instituição de verdade. Ele é um jovem atormentado, que logo que conhece Sky a “persegue”, achando que ela é outra pessoa. A partir daí, a história dos dois se enlaça cada vez mais.

    Parece que tem algo que os une, e ao longo do livro eles (e o leitor) descobrem o que é. Os segredos deles são muito reais, e a história é construída de tal forma que no perdemos dentro dela, e vivemos os momentos de tensão, amor e medo junto com os personagens.

    “Não vou ficar desejando uma vida perfeita. As coisas que nos derrubam na vida são testes, e esses testes nos forçam a escolher entre desistir, ficar caída no chão ou sacudir a poeira e se levantar com ainda mais firmeza que antes. Estou escolhendo me levantar com mais firmeza. Provavelmente vou ser derrubada mais algumas vezes antes da vida se cansar de mim, mas garanto que nunca vou ficar caída no chão.”

    Sabe aquela obra que você leu há anos atrás, mas foi tão impactante que você continua lembrando cada detalhe? Esse é o caso. Não conseguiria recomenda-la o suficiente. Ele trata de assuntos fortes e polêmicos, mas de uma forma dinâmica e envolvente.

    Confira abaixo a capa de Um Caso Perdido – Hopeless e os detalhes da obra de Colleen Hoover:

    Autora: Colleen Hoover
    Editora: Galera Record
    1ª Edição: 2014
    Páginas: 384

    Avaliação: Excelente

    E aí, já leu Um Caso Perdido? Ficou curioso? Nos conte a sua opinião aqui nos comentários! Se achou legal, compartilhe com os seus amigos nas redes sociais:

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    #52filmsbywomen 13 – De Amor e Trevas (2015, Natalie Portman)

    De Amor e Trevas é o primeiro longa dirigido por Natalie Portman. Conhecida por seus trabalhos como atriz, Portman aqui retorna ao seu país natal Israel, numa adaptação das memórias do escritor Amos Oz, relembrando sua vida e de sua família durante o processo de criação do Estado de Israel.

    Natalie Portman nasceu em Jerusalém de pai americano e mãe israelita. Aos 3 anos se mudou para os Estados Unidos, onde iniciou a carreira de atriz, mas também se formou na academia, com um bacharelado em psicologia. No ano seguinte, Portman retornou a Israel, onde continuou seus estudos. A atriz estreia como diretora com De Amor e Trevas, baseado no livro de memórias do escritor Amos Oz, que olha para a construção do estado de Israel através de um jovem Amos, seu pai e sua mãe, que o influenciaram contando histórias que se comunicavam com o momento e os sentimentos dos dois.

    De Amor e Trevas é capaz de, através de uma pequena família nuclear, explorar o sentimento geral do povo hebraico durante o processo de criação do Estado de Israel. O autor Amos Oz é o narrador da história, que se passa em 1945 quando Oz tinha 8 anos, interpretado por Amir Tessler. O menino fala pouco, sendo os olhos e ouvidos do espectador durante os acontecimentos, em especial durante as fantásticas histórias de sua mãe.

    Portman se mostra uma diretora muito capaz, explorando uma história que lhe é, enquanto judia, muito próxima sem cair em vaidades comuns de histórias do tipo. Enquanto protagonista, seu trabalho também é sólido e percebemos que para Amos, sua mãe Fania foi central em seu apego por histórias e sua criação. Nos aspecto narrativo, o filme é desfocado em alguns momentos, perdendo o fio conector entre a história macro sobre o Estado de Israel e a micro, a família de Amos. Parte disso pode se dever a tradução, uma vez que muito do filme se respalda nas palavras e na poesia da língua hebraica, assim como referências muito próximas da cultura daquele povo, celebrada em De Amor e Trevas.

    De Amor e Trevas é um filme delicado, sensível. Tecnicamente, a fotografia se sobressai, explorando tons de verde, preto e marrom, com uma iluminação pouco brilhante, que referenciam a necessidade da terra, e a importância da mesma para o povo. A trilha sonora também é destaque. Portman olha com respeito e carinho para as origens de seu país natal, sendo uma diretora para ficarmos de olho!

    Confira o trailer abaixo:

    De Amor e Trevas está disponível na Netflix. E aí, já começou a campanha #52FilmsByWomen? Tem ideia de algum filme nos indicar? Deixe-nos seu comentário e lembre-se de compartilhar esse post com seus amigos.

    Solo: Uma História Star Wars | Han está pronto para ação em novo pôster

    Apesar de todo drama que rodeou a produção de Solo: Uma História Star Wars, os fãs continuam estranhamente animados para ver a história de origem do herói titular sendo explorada nas telonas no próximo mês. Com Ron Howard na direção, o contrabandista está em mãos capazes e como Rogue One – que enfrentou problemas parecidos – podemos provavelmente contar com que esse filme exceda as expectativas de uma forma incrível.

    Por agora, teremos que esperar para ver, mas um novo pôster foi liberado hoje – e esperamos que ele seja menos controverso que os incríveis pôsteres liberados dos personagens, que mais tarde descobrimos que eram apenas um plágio. Aqueles antigos pôsteres, parecem ter desaparecido da internet desde que a Disney iniciou uma investigação e é certo dizer que o estúdio em breve lançará alguns incríveis pôsteres, antes de Solo chegar aos cinemas em Maio.

    Independente de tudo isso, esse pôster coloca o foco em um Han mais jovem, enquanto ele segura seu icônico blaster. Alden Ehrenreich pode não ser parecido com Harrison Ford, mas ele definitivamente parece ter sido a escolha certa para o papel baseado nas outras imagens que vimos.

    Confira o pôster abaixo:

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    Exterminador do Futuro 6: Filme tem seu lançamento atrasado pela Paramount

    O lançamento de Exterminador 6 foi atrasado em quatro meses pela Paramount Pictures, e a mudança não tem nada a ver com o ator Arnold Schwarzenegger precisando passar por uma cirurgia de emergência no coração na semana passada.

    De acordo com a Variety, a Paramount atrasou o lançamento o sexto filme da franquia Exterminador do Futuro, de 26 de Julho de 2019, para 21 de Novembro de 2019. É algo que a Paramount estava pensando em fazer muito antes de Schwarzenegger passar por uma cirurgia de substituição da válvula do coração na semana passada. Exterminador do Futuro 6 contará com Arnold no papel icônico do Exterminador, o T-800, assim como Linda Hamilton reprisando seu papel de Sarah Connor, marcando seu retorno à personagem desde que dublou uma participação no filme de 2009, Exterminador do Futuro: A Salvação.

    O co-criador da franquia James Cameron assinou para produzir o filme. Ele descreveu o filme como uma continuação direta de Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final, e falou que os filmes e série que vieram depois, serão considerados não-canônicos. As gravações terão início em Junho desse ano.

    Com estreia no dia 21 de Novembro de 2019, com direção de Tim Miller, o filme ainda não tem um título. Os roteiristas são David S. Goyer, Justin Rhodes, Billy Ray e Josh Friedman, que trabalhou como showrunner da série da Fox, The Sarah Connor Chronicles.

    O que você espera da continuação do amado Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final de 1991? Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    CRÍTICA – 1984 (2009, George Orwell)

    Em sua obra intitulada 1984, George Orwell sistematizou a sociedade e expôs ao fundo a mente humana e suas ciladas. O enredo retrata a civilização de Oceania, país regido a mãos de ferro, que mantém uma hierarquia constante e inquestionável, baseia a obediência de seu povo, no medo, insegurança e no caos, causados pelo frequente clima de guerra.

    Neste cenário, conhecemos a trajetória de Winston Smith. Figura comum desta sociedade doente e vigilante. Smith é um homem rodeado pelo medo interior, medo de sentir, de agir, de pensar ou se expressar.

    Ainda assim, Smith decide então, se libertar das amarras colocadas pela sociedade e viver como acha que deve ser, sem qualquer restrição. A partir daí, começa sua luta por liberdade e uma caçada desesperadora.

    “O Grande Irmão está observando você.”

    A estrutura social, política e psicológica dos cenários e personagens, é minuciosamente calculada pelo autor e facilmente absorvida por seus leitores. A  flexibilidade com que se vai do amor ao ódio é chocante, constante e muitas vezes confusa. A guerra interna acaba se tornando muito maior do que a externa.

    Mentalmente, Winston não está preparado para o que está por vir e antes de qualquer conclusão, seus conflitos internos são expostos e suas certezas e ideologias colocadas a prova.

    1984 é um livro de intensa reflexão, que nos causa em diversos momentos uma sensação de fragilidade e medo, a busca por respostas acaba sendo também do próprio leitor.

    “Winston não conseguia se lembrar de jeito nenhum de uma época em que seu país não estivesse em guerra”

    1984 e a sociedade

    Nossa comunidade atual, aponta claras semelhanças com a de Oceania. Suas ações, seu poder de manipulação e controle, poder este, dado em mãos perigosas de pessoas que criam um sistema individualista. O povo pelo Partido e não o Partido pelo povo.

    Orwell tem grande visão futurista. Observou o avanço da sociedade, suas adaptações e as consequências de tais mudanças. Percebeu que o medo e a insegurança, podem funcionar como armas para um sistema opressor e controlador.

    A mente humana é adaptável e de fácil alteração, os sentimentos são mecanismos para um controle absoluto e inalterável. Oceania nada mais é do que a fantasia para um mundo que já existe, é o presságio de uma sucessão de manipulações e dissimulações. Retrato de um sistema que já se mostra vivo em nosso meio.

    A obra publicada em 1949, poucos meses antes da morte de seu autor, teve grande sucesso de público e deixou impressões bem adversas. Hoje vemos que as possibilidades por ele levantadas e suas teorias defendidas, são o retrato de nossa realidade atual.

    Por exemplo, a propaganda, muito evidenciada na narrativa, é uma grande aliada e uma arma muito eficaz na persuasão e alimento do intelecto humano. Ainda nos dias atuais, esta potente ferramenta tem grande influencia na sociedade, o que nos aproxima ainda mais da obra de Orwell.

    1984 desperta em seus leitores um sentimento de incapacidade e impotência. Medo de se encontrar numa realidade paralela a essa. Medo principalmente de não conseguir distinguir futuramente, o bem do mal, o certo do errado e se adaptar a isso. Percebi que já me encontro no meio deste regime autoritário e manipulador. 

    Sou uma cidadã de Oceania.

    Escrito por: George Orwell
    Editora: Companhia das Letras
    Ano: 2009
    Páginas: 416

    Avaliação: Ótimo

    O livro e o filme

    Curiosamente no ano de 1984, o livro ganhou uma adaptação do cinema britânico, produzida e dirigida por Michael Radford. E foi considerada a versão mais fiel da obra de George Orwell.

    Estrelado por John Hurt, Richard Burton e Suzanna Hamilton. O filme foi muito bem recebido, ganhando prêmios e indicações de Melhor Filme, entre outros.

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