Hoje o IGN compartilhou o novo trailer de Kingdom Hearts 3 que a Square Enix apresentou no evento D23 Expo Japão. O trailer confirma um mundo de Monstros S.A. e mostra um pouco da jogabilidade. A produtora também revelou que a música tema de Hikaru Utada para o jogo é intitulada “Do not Think Twice“.
Confira abaixo o trailer e na sequência a nova música tema:
A Epic Games está ajudando com o desenvolvimento do jogo, usando o Unreal Engine4. Além de Monstros S.A., o mundo de Toy Story do jogo contará com uma história original e os outros novos mundos também já confirmados incluem Enrolados e Big Hero 6, além do retorno do mundo de Olympus Coliseum.
O diretor do jogo, Tetsuya Nomura, observou que o jogo terá outro personagem jogável, além de Sora. Nomura também disse que os desenvolvedores estão se concentrando nos lançamentos PS4 e Xbox One antes de uma possível versão para o Nintendo Switch, acrescentando que, após as versões PS4 e Xbox One terem sido oficialmente lançadas, “talvez possamos começar a pensar em outras possibilidades”.
Kingdom Hearts 3 chega este ano para os consoles PlayStation 4 e Xbox One.
ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém spoilers de Amazing Spider-Man #795
Norman Osborn, está formulando um novo plano para derrubar o Homem-Aranha de uma vez por todas. Mas ao invés de confiar em sua antiga personalidade de Duende Verde, em sua armadura de Patriota de Ferro, ou mesmo as artes místicas, Osborn, em vez disso, transformou-se em uma arma ainda mais mortal para atingir seus objetivos.
Em Amazing Spider-Man #794 temos Norman Osborn com dois mercenários contratados para recuperar um item de uma instalação subaquática, porém os leitores só souberam de qual item se tratava ao chegaram até as páginas finais da edição, quando foi revelado que Osborn estava agora na posse do simbionte Carnificina. Claro, isso aparentemente confirmou o misterioso Duende Vermelho na história final de Dan Slott.
No entanto, ainda não vimos Osborn e Carnificina realmente se juntarem. Felizmente, tivemos uma prévia do que teremos na próxima edição: Osborn e Carnificina agora como um só, e isso significa uma má notícia para o Homem-Aranha.
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Confira abaixo:
Neste ponto, desde que Osborn finalmente se uniu ao simbionte da Carnificina, ele pode não ter escolha senão continuar o caminho sombrio da entidade vermelha sangrenta. Se eles tiverem sucesso, ele finalmente derrotará o Homem-Aranha – mas isso custará o pouco que resta da sua humanidade. Claro, é importante ter em mente que Osborn quer apenas governar o mundo e o Carnificina quer simplesmente acabar com o planeta. Agora teremos que saber qual deles tomará o controle já que apesar de objetivos em comum, seus objetivos principais são extremamente conflitantes. Quem sabe que outros terrores virão dessa união mortal?
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Amazing Spider-Man #676 é o terceiro capítulo da HQ de Dan Slott e Mike Hawthorne e chega às lojas – nos EUA – dia 21 de fevereiro. E você, está animado para ver as consequências que essa união pode trazer para o nosso querido Amigão da Vizinhança? Deixe seu comentário e lembre-se de compartilhar esse post com seus amigos.
De acordo com o The Wrap parece que o diretor Miachael Bay, famoso pela franquia Transformers, está sendo cotado para dirigir um filme solo do anti-herói Lobo. O cineasta famoso por seus filmes cheios de ação e explosões ainda não abordou o gênero mais popular do cinema. Parece que Bay teria se encontrado com os executivos da DC Films para discutir o projeto e ofereceu algumas anotações do roteirista Jason Fuchs (Pan, Mulher-Maravilha). Uma vez que o roteiro de Fuchs esteja pronto, a Warner Bros. irá apresentar o novo roteiro para Michael Bay para ver se ele aprova o projeto o suficiente para assumi-lo.
A Warner vem planejando um filme do Lobo por muito tempo, antes mesmo do atual Universo Estendido DC. Em 2009, Guy Ritchie estava desenvolvendo uma adaptação do anti-herói mais violento da DC Comics, mas o projeto não foi pra frente. Em 2012, Dwayne Johnson mostrou interesse no personagem, juntamente com Brad Peyton, mas novamente o projeto foi “engavetado”. Fuchs abordou o projeto há alguns anos atrás, e agora, como a Warner Bros. procura fortalecer o UEDC, parece que garantir um cineasta como Michael Bay para dirigir Lobo – que é um personagem extremamente querido dos fãs – aparentemente é uma grande aposta.
Bay passou a última década de sua carreira dirigindo os cinco filmes de Transformers, apesar de ter feito uma pausa para dirigir – o ótimo – Sem Dor, Sem Ganho de 2013 e ele fez um desvio para o território do drama de guerra da vida real com 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi de 2016. No entanto, enquanto a franquia Transformers sempre pareceu à prova de balas, Transformers: O Último Cavaleiro, do ano passado, foi uma bomba definitiva no contexto da franquia como um todo. O filme arrecadou US $ 605 milhões em todo o mundo, uma redução de $ 500 milhões se comparado ao filme anterior da franquia.
O cineasta ainda não se pronunciou sobre seu próximo projeto, e as chances são de que ele faça mais um filme de Transformers são mínimas, então ele está aparentemente aberto e interessado em novas propriedades de franquia. Lobo seria um personagem interessante para o diretor, tendo em vista que o quadrinho é muito violento e sangrento. Será que Bay assumirá o projeto?
E você, é fã do Lobo? O que acha de um filme do personagem? E quanto a escolha de Michael Bay para a direção do filme? Deixe seu comentário e lembre-se de compartilhar essa notícia com seus amigos!
Pantera Negra se passa logo após os acontecimentos de Capitão América: Guerra Civil. Após a morte do pai de T’Challa e antigo rei de Wakanda, com isso, cabe ao protagonista assumir o trono de sua nação. O elenco magistral é formado por Chadwick Boseman, Danai Gurira, Lupita Nyong’o, Michael B. Jordan, Daniel Kaluuya, Andy Serkis, Martin Freeman, Forrest Whitaker, Sterling K.Brown, Angela Basset e Letitia Wright.
A nova produção da Marvel não é um filme de origem, já que temos T’Challa (Chadwick Boseman) tendo e sabendo como lidar com a responsabilidade de governar uma nação, após a morte de seu pai, T’Chaka.
Wakanda é mostrada como a nação mais desenvolvida do mundo por causa do vibranium, o metal mais raro do planeta. Mas que teve que se esconder para não chamar a atenção de outras nações e assim evitar confrontos desnecessários. Então, sabendo dessa história, o início tem por objetivo apresentar esse reino e explorar a sua rica cultura. A identidade cultural daquele povo é toda construída em cima do afro futurismo que, no filme, junta os costumes tribais da religião local com a tecnologia gerada a partir da exploração de vibranium. Isso pode ser visto, inclusive, nas vestimentas das pessoas.
A preocupação em criar uma identidade própria para Wakanda foi tanta que os atores tiveram que aprender um novo sotaque que seria característico daquele país. Esse trabalhão todo não é só um capricho, é uma crítica ao colonialismo, e já que supostamente eles não foram colonizados por europeus, não existe a possibilidade de ter nenhum traço dos povos da Europa. Mesmo o inglês, que se trata de uma língua universal em um mundo globalizado, é algo aprendido por necessidade política e econômica.
O longa também trabalha os aspectos de Wakanda enquanto sociedade, mostrando um sistema de governo com poder centralizado na figura do rei pantera. Embora o direito de governar seja passado hereditariamente pela família de T’Challa, qualquer cidadão wakandano pode solicitar um desafio para ser o novo rei, através de um ritual de combate.
Pantera Negra é a obra mais madura do Universo Cinematográfico Marvel, não apenas pelos seus personagens, mas também pela narrativa que é desenvolvida. A história tem um cunho político completamente pertinente para os dia de hoje, questionando o papel de nações mais desenvolvidas em relação ao que eles podem fazer para ajudar países mais necessitados.
No que compete o desenvolvimento de personagens, o longa também faz um ótimo trabalho ao mostrar que a grande maioria é interessante e forte; a começar pelo protagonista, interpretado por Boseman. O experiente herói e agora rei, é humano e titubeia, principalmente quando tudo que sempre acreditou é colocado à prova. Mas, mesmo indo para esse lado, o roteiro evita sabiamente o dramalhão, fazendo ele tomar decisões coerentes com seu alinhamento.
As mulheres são notáveis e vitais para a trama, com funções extremamente importantes naquela sociedade. São tão fortes quanto qualquer homem e bem resolvidas. Danai Gurira dá vida a Okoye, general da guarda pessoal do rei e do exercito wakandano, uma personagem completamente destemida e respeitada. Lupita Nyong’o é a independente Nakia, que não se intimida perante nenhuma adversidade e tem suas próprias convicções bem estabelecidas. Letitia Wright interpreta Shuri, a carismática irmã genial do protagonista, com quem tem uma ótima química em cena, trazendo toda aquela implicância comum de irmãos.
É interessante ver como Pantera Negra consegue passar no Teste deBechdel, que questiona se uma obra de ficção possui pelo menos duas mulheres que conversem entre si sobre algo que não seja um homem. Pode parecer bobeira, mas poucos filmes conseguem passar nesse simples teste, principalmente os blockbusters.
Pantera Negra volta a mostrar seu amadurecimento ao não se apoiar em maniqueísmos simplórios e comuns em filmes de herói. O antagonista Erik Killmonger, interpretado por Michael B. Jordan, representa de fato uma ameaça para T’Challa e o mundo todo, muito por causa de seus métodos bem radicais, mas apesar disso, ele possui motivações compreensíveis.
Martin Freeman e Andy Serkis funcionam com algumas ressalvas. O primeiro é mostrado mais como um alívio cômico, algo que não foge muito do que o ator está acostumado. Enquanto o segundo soa exageradamente caricato, destoando um pouco do que está sendo apresentado até então.
Pantera Negra é a resposta da Marvel para aqueles que reclamam da falta de seriedade em suas produções. Mais do que isso, o filme traz inclusão e representatividade, inspirando milhões de crianças e adultos no mundo todo.
Fique até o final para não perder nenhuma das duas cenas pós-créditos, a última em especial tem uma singela conexão com Vingadores: Guerra Infinita.
Confira o trailer do filme:
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Avaliação: Excelente
Pantera Negra será lançado no dia 15 de Fevereiro e será o primeiro filme lançado pela Marvelem 2018. Já garantiu seu ingresso? Deixe seu comentário e marque aquele seu amigo que não pode perder esse filme e nos acompanhe nas redes sociais para mais novidades:
Uma repaginada nos contos nórdicos para a juventude
Com mais de duas dezenas de livros publicados pela Intrínseca, Rick Riordan é famoso por ser autor de Percy Jackson e diversos outros personagens memoráveis, Hotel Valhala: Guia dos mundos nórdicos é um guia essencial dos deuses e deusas nórdicos, dos seres míticos e das criaturas fantásticas dos nove mundos e que trás dados importantes, entrevistas exclusivas e muitas reflexões. O guia foi pensado para ajudar o guerreiro viking recém-chegado a começar o treinamento para o Ragnarök com o pé direito, evitando qualquer constrangimento desnecessário na pós-vida viking. Você nunca mais vai cometer o erro de achar que Ratatosk é um esquilo fofo nem confundir um anão com um elfo! Objetivo é que Hotel Valhala: Guia dos mundos nórdicos ofereça todo o conhecimento de que você precisa para sobreviver durante sua hospedagem eterna no honorável hotel.
A primeira impressão do novo livro de Riordan é muito boa, já que Hotel Valhala, apesar de ser um livro pequeno no tamanho, compensa na capa dura retratando um couro verde e com belas imagens dos principais personagens em seu interior, mas o esmero das artes não compensam o texto em si. O livro não deve agradar os fãs mais roots da cultura nórdica e/ou os que já leram outros livros abordando o tema. A linguagem utilizada e a forma como o autor retrata alguns dos muitos momentos da mitologia nórdica – dando uma modernizada – deve agradar os mais jovens, mas para os que terão um primeiro contato com esta mitologia, provavelmente ficarão sem entender muita coisa já que os principais eventos são apresentados de forma breve e rasa.
O livro Hotel Valhala: Guia dos mundos nórdicos – Introdução às deidades criaturas fantásticas e seres míticos é exatamente isso: um guia. Nele você é um einherji (alma de uma pessoa morta de forma honrada e escolhido pelas Valquírias para ir pro Valhala), e o guia é em sua grande parte, narrado por Snorri Sturluson, um historiados irlandês, poeta e autor de Edda em Prosa (por volta de 1220), que veio a se tornar uma das leituras mais importantes da mitologia nórdica! Sim, Snorri existiu e o Edda em Prosa ainda existe. E com isso, obviamente nosso querido Sturluson teve sua vaga garantida no paraíso nórdico. Mas como este é um guia para um recém chegado ao Valhala, Riordan deixa de fora uma das melhores partes da mitologia: o Ragnarök. O fim dos dias na cultura nórdica.
Hotel Valhala é uma leitura leve, rápida e até divertida, mas se você procura espada, sangue e violência, melhor assistir a série do canal History: Vikings.
Escrito por: Rick Riordan; Editora: Intrínseca; Ano: 2017; Páginas: 157;
Avaliação: Razoável
O livro chegou nas livrarias brasileiras em 15 de julho de 2017.
A capa padrão mostra o ator de Pantera Negra em preto e branco, enquanto a capa em movimento mostra o ator com seu traje de herói. O primeiro filme da parceria entre a Marvel Studios e de Ryan Coogler tem sido aclamado pela crítica especializada e pode bater um recorde de bilheteria em sua estreia. E você já comprou seu ingresso?
Pantera Negra será lançado no dia 15 de Fevereiro e será o primeiro filme lançado pela Marvelem 2018. Deixe seu comentário e nos acompanhe nas redes sociais para mais novidades: