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    Street Fighter V: Arcade Edition | Sakura estará disponível como DLC gratuita por tempo limitado

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    Enquanto aguardamos pacientemente o lançamento de Street Fighter V: Arcade Edition nesta terça-feira, para Playstation 4; e algumas notícias incríveis vieram para os fãs que estavam ansiosos para jogar com Sakura. De 16 de janeiro a 23 de janeiro, nossa jovem lutadora estará disponível para jogar no modo história. Ela virá com todos os seus trajes e não terá limitações no combate, mas qualquer experiência ou dinheiro obtido utilizando a personagem, não será entregue até você antes da compra da DLC.

    E aí, animado para o novo Street Fighter V? Deixe seu comentário e acompanhe-nos nas principais redes sociais para mais novidades de games:

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    CRÍTICA – Três Anúncios Para um Crime (2017, Martin McDonagh)

    Vencedor do Globo de Ouro na categoria Melhor Filme e grande favorito ao Oscar deste ano, Três Anúncios Para um Crime (Three Billboards Outside Ebbing, Missouri) retrata a história de Mildred Hayes (Frances McDormand), uma mãe que busca justiça após sua filha, Angela Hayes (Kathryn Newton), ser assassinada brutalmente. Após 7 meses da morte de Angela, nenhuma ação concreta foi tomada pela polícia local e não há nenhuma possibilidade de avanço nas investigações do caso. Assim, Mildred aluga três outdoors (na mesma estrada onde sua filha foi assassinada) buscando chamar a atenção do chefe de polícia da cidade, Willoughby (Woody Harrelson), e demais autoridades sobre a situação de sua família. Esses outdoors colocam a eficiência da polícia em questionamento e desencadeiam uma histeria coletiva.

    Apesar de, à primeira vista, a narrativa ter como foco o caso da jovem assassinada, Três Anúncios Para um Crime tem como personagem principal o ódio. O sentimento permeia todos os relacionamentos, do início ao final do filme. Ele é o combustível principal da trama e o que conduz todo o desenrolar de acontecimentos. A forma como o ódio é abordado lembra bastante as produções dos Irmãos Coen, porém o diretor Martin McDonagh consegue utilizar esse elemento não só como uma consequência, mas como uma chave necessária para a busca pela redenção. Martin dirige uma narrativa que transita entre a fúria, o desespero, o sadismo e o humor sarcástico de forma simples, sem reduzir em nenhum momento o ritmo quase descontrolado da produção – e os plots twists constantes durante seus 155 minutos de duração.

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    Além de Mildred, que sofre pela perda de sua filha e pela fúria de não conseguir que a justiça seja feita, outros personagens que cruzam seu caminho também são movidos por uma raiva que beira ao exagero – mas que funciona. O policial Dixon (Sam Rockwell) possui em si tudo o que existe de controverso para alguém que tem como profissão proteger outras pessoas. Ele é, basicamente, a maior ameaça da pequena cidade de Ebbing, não só para os outros como para si mesmo. Dixon possui todos os preconceitos possíveis e acredita que pode fazer (e agir) como quiser por ser um policial – e que não precisa ter responsabilidade por isso.

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    A atitude de verbalizar o sofrimento de forma tão midiática coloca Mildred no centro das atenções e dos debates na cidade. O fato de não só questionar a eficiência da polícia, mas também colocar em pauta a palavra do chefe de polícia da cidade (um pai com uma família modelo e que sofre de um câncer terminal), transforma o comportamento das pessoas ao seu redor e faz com que Mildred passe, muitas vezes, da posição de vítima para a de vilã.

    Em muitos momentos sentimos junto com ela (e aqui um destaque à ótima interpretação de Frances no papel principal) o peso da injustiça que permeia todas as esferas da sua vida: um ex-marido assediador e que hoje vive com uma adolescente; o filho que culpa a mãe pelo sofrimento que passa na escola e pela situação com o pai;  as consequências de seus atos por justiça atingindo pessoas que fazem parte de seu cotidiano. Mildred é o retrato de uma mãe solteira que, mesmo nos momentos mais complicados e solitários, consegue rir de si e da situação que se encontra, sem pensar no que suas ações podem resultar, desde que obtenha a justiça que procura.

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    A pressão que envolve os três principais eixos da história (Mildred, Willoughby e Dixon) ao longo da trama nos direciona a um cenário de conflito que, conforme se desenvolve, parece não criar finais felizes para nenhum deles. É em meio a esse desnorteio que surge, de uma maneira torta e certamente inesperada para quem está assistindo, um denominador comum. Três Anúncios Para um Crime é uma produção que trata, principalmente, sobre quão falho somos como seres humanos e que o ódio, como combustível motivador, não nos leva a nada além do fracasso. Porém, é só depois de superá-lo que podemos, enfim, nos conectar com o próximo – mesmo que nas situações mais estranhas possíveis.

    Avaliação: Ótimo

    Assista o trailer:

    Três Anúncios Para um Crime estreou em Outubro nos Estados Unidos; por aqui o filme estreia em Fevereiro. Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar também nas principais redes sociais:

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    As Crônicas Vampirescas: Criador de Hannibal está trabalhando em série dos romances de Anne Rice

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    Na década de 1990, o livro de Anne Rice, Entrevista com o Vampiro, foi adaptada para a tela grande. E com as ótimas performances de Brad Pitt, Tom Cruise, e a jovem Kirsten Dunst o longa se tornou um clássico a altura do livro.

    Nos anos desde então, Hollywood tentou adaptar a franquia, mesmo com os vampiros entrando e saído de moda. No entanto, parece que eles podem estar perto de finalmente dar um reboot na franquia.

    De acordo com o chefe da TV Paramount, Amy Powell, o criador da série Hannibal, Bryan Fuller, está trabalhando pesado junto com a própria Anne Rice, bem como com o filho, para levar tudo mais uma vez à tela. Veja o que ele disse em uma entrevista com The Hollywood Reporter:

    Nós compramos 11 romances como parte da iniciativa Vampire Chronicles. Bryan Fuller está trabalhando com Anne Rice e [seu filho] Chris, que estão escrevendo o piloto. Esperamos que ele [Fuller] escolha permanecer e tornar o piloto em algo com potencial.”

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    Esta é uma notícia incrivelmente promissora. Recentemente, Fuller conseguiu trabalhar sua magia na série Hannibal – infelizmente muito curta -, além de participar em Deuses Americanos e Star Trek: Discovery. Claramente, esse cara sabe como adaptar o conteúdo de longa duração, então a Paramount não poderia ter escolhido melhor.

    O quão entusiasmado você está com o envolvimento de Bryan Fuller – junto com a autora Anne Rice – com essa adaptação? Deixe-nos seu comentário abaixo e lembre-se também de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    #52filmsbywomen 1 – Sua Melhor História (2016, Lone Scherfig)

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    Esse ano vou começar uma nova tradição aqui no Feededigno. Resolvi participar da campanha #52filmsbywomen. Do que se trata? A campanha busca promover a disseminação de mais filmes feitos por realizadoras, levantando o desafio de assistir a um filme dirigido por uma mulher por semana, totalizando 52 filmes no ano. Mais detalhes sobre a campanha estão presentes no site do desafio 52 Film By Women, onde você pode também participar da campanha e encontrar muitos links com dicas de filmes.

    Resolvi aderir a campanha pois quero criar mais consciência dos filmes que assisto e conhecer o trabalho de novas diretoras, ou mesmo clássicos que nunca vi. Assim, postarei semanalmente, aqui no Feededigno, uma crítica ou comentário sobre o filme do desafio assistido na semana. Vou trazer informações sobre a realizadora em questão, assim como a minha opinião sobre o filme. Não será uma crítica formalmente estruturada, nem vou oferecer uma nota. A extensão do comentário vai depender da minha vontade ou necessidade no dia!

    Essa semana o filme assisto foi Sua Melhor História, um longa da diretora Lone Scherfig que não teve lançamento expressivo no Brasil. Scherfig é uma diretora, produtora e roteirista dinamarquesa, mais conhecida como responsável pela adaptação homônima do livro Um Dia, com Anne Hataway e o longa Educação de 2009, com Carey Mulligan.

    Sua Melhor História (Their Finest, no original) trata da história de uma jovem Catrin Cole (Gemma Arteton) contratada por uma empresa de filmes propaganda, após um quadrinho seu se torna popular no jornal por seu tom crítico-cômico. A empresa recebe a oportunidade de desenvolver um longa-metragem baseado em uma história real de pessoas comuns que se envolvem no resgate de Dunkirk, e com isso, Catrin tem a oportunidade de mostrar suas habilidades, uma vez que seu colega de trabalho Tom Buckley (Sam Caflin)  não parece confiar na jovem. Inicia-se um romance clássico, com doses de reverência ao cinema e seu poder de passar uma mensagem, assim como entreter e seduzir espectadores.

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    Leia também:

    CRÍTICA – Dunkirk (2017, Christopher Nolan)

    O longa é irregular, com um roteiro que apresenta dificuldades em dosar o romance e a dimensão histórico-política do evento. Scherfig mostra mais uma vez que sua força na direção está em contar histórias de amor, com doses de tragédia e superação de dificuldades. Por conta disso, o lado político, envolvendo papel feminino na força de trabalho e a função de propaganda política que o cinema oferecia durante a 2ª Grande Guerra, ambos aspectos muito interessantes da história, são desprivilegiados.

    Apesar disso, Sua Melhor História é um bom filme, com a dose certa de encanto metalinguístico do cinema e um romance envolvente. O trabalho de Lone Scherfig vale a pena ser conferido!

    Confira o trailer:

    Como este é o primeiro filme do desafio, vale uma sugestão para auxiliar na busca por filmes dirigidos, produzidos e/ou estrelados por mulheres e que  pode ser uma boa ferramenta para utilizar em paralelo com  o site da campanha. o app Alice: Mulheres no cinema.

     

    Teste de Bechdel, criado pela cartunista Alison Bechdel. Para passar no teste, uma obra tem que:

    1. Ter duas personagens femininas
    2. Que conversam entre si
    3. Sobre algo ou alguém que não seja um homem

    Passar no Teste de Bechdel não significa que um filme é feminista ou algo assim. Entretanto, é uma ferramenta interessante para vermos que a maior parte dos filmes não tem esses três itens – que, convenhamos, deveriam ser bem fáceis de se alcançar.

    E você, também irá participar da campanha? Deixe sua sugestão de filmes nos comentários, compartilhe essa indicação e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais, até o próximo #52filmbywomen.

    Dark Souls: Remastered para Xbox One, PS4 e PC é anunciado

    A Bandai Namco confirmou que um remaster de Dark Souls será lançado para PlayStation 4, Xbox One e PC no dia 25 de Março. De acordo com o comunicado à imprensa, Dark Souls Remastered está sendo desenvolvido pela From Software, o estúdio por trás da trilogia original, ao invés de ser “refeito” por um estúdio third-party. Em um comunicado à imprensa a empresa disse:

    “Experiencie o rico mundo de Dark Souls em uma resolução 4K com 60FPS quando jogar no PlayStation 4 Pro, Xbox One X e PC; aAlém de, resolução 1080p com 30FPS está disponível quando jogar no Nintendo Switch com o modo para TV.”

    “Desde os primeiros passos tímidos à maestria absoluta, jogadores irão construir seu personagem se adaptando estrategicamente para cada vilão intimidador, explorando localizações assombradas, e uma coleção enorme de armas, armaduras e feitiços mágicos para utilizar um estilo único de jogabilidade.”

    Dark Souls Remastered também terá suporte para “até seis jogadores” para multiplayer online. A Dark Souls Trilogy foi anunciada para PlayStation 4 no Japão. Na trilogia estarão presentes os games Dark Souls Remastered, Dark Souls 2: Scholar of the First Sin, Dark Souls 3: The Fire Fades Edition. O box da trilogia virá com a trilha sonora de cada game, um guerreiro em um suporte de livros, uma enciclopédia, e algumas imagens de artes conceituais. O game ainda será anunciado em outros países e regiões.

    Qual o seu Dark Souls favorito? Conte-nos nos comentário e lembre-se de nos acompanhar nas redes sociais para mais novidades:

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    Overwatch: Confira as skins da Overwatch League e como conseguir

    Com a temporada inaugural de Overwatch League, a Blizzard lançou uma nova atualização para PC, PS4 e Xbox One. Entre a variedade, adicione um número enorme de skins ao game – 312 para ser preciso. Cada um dos 26 personagens, recebem 12 novas skins, cada uma com o tema dos doze times participantes da primeira temporada da Overwatch League.

    Diferente de skins comuns, você não conseguirá elas em loot boxes. Elas são vendidas pela nova moeda introduzida no game, as League Tokens. As skins são vendidas individualmente por 100 Tokens. Você receberá 100 de graça, apenas por logar antes do dia 13 de Fevereiro, mas ao passar dessa data, você precisará pagar. Cada 100 Tokens custa US$ 5, pouco mais de R$ 16.

    No evento que parece sem sentido para você, juntamos screenshots das skins. Você pode ver na galeria abaixo.

    A 1ª partida da primeira temporada da Overwatch League começou no dia 10 de Janeiro. A competição acontecerá por seis meses. Você está torcendo por qual equipe? Conte-nos nos comentário e lembre-se de nos acompanhar nas redes sociais para mais novidades:

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