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    CRÍTICA – Extraordinário (2017, Stephen Chbosky)

    • Crítica
    • FILMES
    Juliana Melo
    -
    novembro 18, 2017
    0
    CRÍTICA – Extraordinário (2017, Stephen Chbosky)

    Extraordinário é uma adaptação do livro homônimo de R. J. Palacio. E conta como elenco principal, Jacob Tremblay, Julia Roberts e Owen Wilson. Assim como o livro, o filme conta a história de Algust Pullman, um garoto que possui uma deformação facial e por conta disso, estudou em casa com sua mãe até chegar ao quinto ano, quando seus pais decidem que Auggie deve ir pela primeira vez para a escola convencional.

    Imagem relacionada

    Extraordinário segue a tradição dos filmes lançados em época natalina: Uma história focada nas relações familiares, com alguma adversidade a ser vencida e uma bela mensagem positiva de superação. Por vezes a trama flerta com o melodrama genérico, mas seu maior triunfo é ser capaz de oferecer tempo em cena e caracterização realista a todos os seus personagens principais, gerando identificação e abrindo o espaço para diversos debates importantes.

    Com uma narrativa fragmentada, Extraordinario transita entre diversos pontos de vista, oferecendo não apenas a perspectiva de Auggie, o protagonista que passa por dificuldades de adaptação na escola devido a sua aparência, mas também de sua irmã, Via e sua melhor amiga Miranda, e também do seu melhor amigo, Jack. Dessa forma, o filme explora as diversas maneiras que pressões sociais, status e a vontade de pertencer e se encaixar em grupos, direciona e influencia as vidas de jovens em idades escolares. Até mesmo os valentões da escola possuem espaço e histórias prévias, exploradas de forma a construir personagens redondos, que não são limitados por uma caracteristica ou por um conjunto de fatores que nem sempre estão sob seu controle, mas colaboram na formação de suas personalidades.

    As atuações são sólidas, com destaque para o protagonista Jacob Tremblay, que já havia mostrado um excelente trabalho em O Quarto de Jack, e Izabela Vidovic como sua irmã mais velha, Via. A química entre irmã e irmão é convincente e central para o desenrolar da trama. Tremblay é carismático e possui domínio do personagem, oferecendo diversos momentos cômicos que poderiam dar errado em mãos menos competentes. Roberts e Wilson entregam performances emotivas como os pais de Auggie e Via, e o elenco coadjuvante infanto-juvenil também é excelente.

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    No terceiro ato, Extraordinário se torna menos interessante ao cair em clichês do gênero e exagerar na dose melodramática. Ainda assim, é a melhor alternativa a disposição para um entretenimento familiar nesse mês de festas e férias, garantindo diversão para as crianças, jovens e adultos, e abrindo espaço para conversas reais e necessárias sobre bullying, respeito, relacionamentos e bondade.

    Avaliação: Bom

    Confira o trailer:

    Nas redes sociais, a conversa continua com a hashtag #choosekind, relacionada a uma campanha promovida pela equipe do livro. Extraordinário chega aos cinemas dia 21 de novembro.

    #choosekind

    CRÍTICA – Vitória e Abdul: O Confidente da Rainha (2017, Stephen Frears)

    • Crítica
    • FILMES
    Juliana Melo
    -
    novembro 15, 2017
    0
    CRÍTICA – Vitória e Abdul: O Confidente da Rainha (2017, Stephen Frears)

    Vitória e Abdul é um filme britânico dirigido por Stephen Frears, estrelado por Judy Dench, Ali Fazal e Eddie Izzard. É baseado na história dede Abdul Karin, um jovem indiano que estabelece uma relação de amizade com a Rainha Victoria no final de sua vida.

    Victoria e Abdul é uma adaptação de uma história real, que foi resgatada recentemente. Logo nos segundos iniciais, uma cartela onde lê-se “baseado em eventos reais….na maior parte” indica que roteiro e direção tomaram liberdades importantes ao adaptar a história de Karin e a Rainha para a telona. As complexas relações políticas e sociais que formaram o encontro das personagens e das nações que representam, assim como as intrínsecas relações de poder estabelecidas são pouco exploradas, e a relação interpessoal é o foco.

    As atuações de Dench, Fazal e Izzard são brilhantes, com destaque para a primeira, realizando sua segunda interpretação da Rainha Victoria nos cinemas. O domínio de Dench e conhecimento da personagem são a força que impulsiona o longa. Dessa forma, Victoria e Abdul é muito mais Victoria do que Abdul. As motivações pessoais e personalidade de Abdul não são bem estabelecidas e sua importância é sempre vista em relação a Rainha. A narrativa é inconstante, apresentando momentos de transição horas apressado e horas destoantes do tom geral do filme.

    O longa apresenta traços de um humor inteligente e sagaz, típico do trabalho de Frears. Apesar de uma narrativa fraca e pouco pautada na realidade, o tom do filme é cativante e as atuações sólidas fazem desse um bom momento de entretenimento no cinema.

    Avaliação: Razoável

    Victoria e Abdul chega aos cinemas nesta quita-feira. Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    CRÍTICA – Liga da Justiça (2017, Zack Snyder)

    • Crítica
    • FILMES
    Douglas Silva
    -
    novembro 15, 2017
    0
    CRÍTICA – Liga da Justiça (2017, Zack Snyder)

    Eis que chega 15 de Novembro de 2017 e o que até então era apenas um sonho para um jovem fã de quadrinhos e desenhos animados se torna realidade: ver os grandes heróis da DC, juntos no cinema pela primeira vez.

    UFA!!! Enfim podemos publicar crítica de Liga da Justiça, passado o tempo do embargo da Warner sobre as críticas do filme; Até a data do lançamento, muito se especulou sobre os motivos para segurar as críticas, mas isso se tornou irrelevante logo na primeira cena de ação do filme.

    Prontos? Vamos lá, SEM SPOILERS. Prometo que tentarei!

    Logo nas primeiras cenas do filme, temos uma sequência cheia de adrenalina entre amazonas e o vilão, que a essa altura todos já sabem ser o titio de Darkseide e um dos seus mais fiéis generais, o Lobo da Estepe (Steppenwolf), interpretado por Ciarán Hinds.

    Após uma cena de tirar o folego, vêm as explicações sobre as razões do vilão estar na terra, e durante os flashbacks um personagem muito querido pelos fãs da DC Comics aparece apenas por alguns segundos (tempo suficiente para que todos os presentes na sessão de imprensa ovacionarem)*.

    O filme segue uma pegada mais leve, mais parecido com Mulher-Maravilha do que com Batman v Superman: A Origem da Justiça. O longa tem piadas do início ao fim, mas em nada se parecem com as piadas dos filmes da Marvel Studios; não temos piadas bobas e óbvias, e sim piadas inteligentes e contextualizadas (impossível não lembrar da capa do Doutor Estranho indo para um lado e ele para outro, aquilo é exemplo de piada pastelão).

    Alfinetada dada, é mais que certo dizer que Ezra Miller nasceu para o papel de Barry Allen (mesmo moreno), nosso Velocista Escarlate. Fato é, que o Flash conseguiu ser o alívio cômico do filme, como era o esperado. Ezra com seu carisma entregou aos fãs uma ótima atuação com belos momentos de humor inocente.

    O meio humano, meio atlântis, Aquaman (Jason Momoa) não deixou a desejar e com a experiência de Conan e Drogo (em Game of Thrones), o Momoa demonstra ter domínio para personagens brutos/sensuais – para a alegria da mulherada.

    Já Ciborgue (Ray Fisher) foi o menos aproveitado. O personagem mais querido da animação Jovens Titãs, tem sua história resumida e muitas cenas deletadas durante a edição final, porém tudo isso é compensado com um belo trabalho de CGI, aliviando os mais preocupados com o Ciborgue apresentado nos muitos pôsteres do filme.

    Agora, precisamos aceitar que Mulher-Maravilha é a liga que une a Liga; mais uma vez Gal Gadot faz bonito e nos entrega o melhor da personagem criada por Willian Moulton Marston.

    O tom errado que os fãs do Homem Morcego (Ben Affleck) irão encontrar, será um Batman mais falante que o normal, mas em nada devendo quanto a ser o heróis que conhecemos.

    Pontos positivos falados, precisamos falar sobre Superman. Por mais que uma ou duas cenas tenham feito a galera ir à loucura, a presença do Homem de Aço passa quase despercebida, talvez não quisessem gastar tanto com a CGI tapando polêmico bigode de Henry Cavill, que sim, ficou perceptível nos closes.

    1 de 5

    Todos sabem que não existe um bom herói, ou liga de heróis, sem um bom vilão, e embora Lobo da Estepe seja um superpoderoso, lhe faltou o carisma típico dos vilões, sem contar na caracterização do personagem fez com que parecesse mais um vilão de Power Rangers do que um General de Darkseid.

    Fato é, que Liga da Justiça acertou em TUDO que Batman v Superman errou; parece que finalmente Zack Snyder aprendeu a ouvir os fãs e nos entregou uma obra de arte gostosa de assistir. E em vários momentos tive a impressão de estar sentado no sofá de casa assistindo um episódio do desenho animado da Liga da Justiça Sem Limites, que passava no SBT.

    Definitivamente Liga da Justiça é um filme para se divertir. Ah! utilidade pública: não saiam sem antes ver os DOIS pós-créditos de arrepiar.

    [spoiler title=”Spoiler! Abra e leia por sua conta e risco.”]

    *Sim, teve Lanterna Verde! (Eu disse que tentaria, não que conseguiria).

    [/spoiler]

    .

    Avaliação: Ótimo

    Confira o trailer:

    CRÍTICA – Thor: Ragnarok (2017, Taika Waititi)

    • Crítica
    • FILMES
    Guto Souza
    -
    outubro 31, 2017
    0
    CRÍTICA – Thor: Ragnarok (2017, Taika Waititi)

    Enfim, Thor: Ragnarok chegou, com o terceiro filme  do filho de Odin digno de empunhar o martelo Mjölnir; e nele teremos o Ragnarok. Bem, mais ou menos. Primeiro, para os que não conhecem o termo: Ragnarok é uma profecia da mitologia nórdica que é marcada por uma série de eventos futuros, incluindo uma grande batalha que resultará na morte de diversos deuses (incluindo Odin, Thor e Loki); seguido de várias catástrofes naturais e a destruição dos nove reinos (a Terra está aí nesse bolo, claro). Depois do fim, o mundo ressurgirá fértil e os sobreviventes e os deuses – renascidos – se reunirão em um mundo repovoado.

    Se voltarmos lá em outubro de 2014, quando a Marvel Studios anunciou o título do terceiro filme de Thor e a primeira logo oficial com uma data de previsão de estreia; pensei:

    “Bom! Meio sombrio. O Ragnarok parece estar chamas. Coisa linda!”

    Mas, para fazer jus a eterna discussão dos fãs da DC/Warner versus fãs da Marvel/Disney de que os filmes da primeira são mais sombrios que os da segunda, fomos apresentados a nova logo do filme e a notícia de que o diretor Taika Waititi mudaria o tom do filme para algo mais cômico:

    Pensei:

    “Odin, quem nesse planeta ainda usa o Word Art? Tom cômico no apocalipse nórdico?? #PartiuLadeiraAbaixo”

    Para qualquer fã de mitologia nórdica e/ou da série Vikings esse seria o fim; mas todo fã de quadrinhos sabe que apesar desse Thor ser o da mitologia nórdica, a mitologia nórdica “da Marvel” tem as suas conveniências e por isso, acendi uma vela para Odin e aguardei para ver o conjunto da obra.

    Apesar de Thor: Ragnarok ser infinitamente melhor que o Thor (2011) e mais divertido que Thor: O Mundo Sombrio (2013), neste terceiro longa de Odinson, o diretor Taika Waititi pareceu demonstrar falta de identidade ao não se decidir se este é um filme de super-heróis com comédia ou um filme de comédia com super-heróis. Deixo a sessão de comentários para vocês.

    Cabe ressaltar que no decorrer da produção, descobrimos que Thor: Ragnarok também teria espaço para uma pequena adaptação da saga Planeta Hulk, que – apesar de clichê – é considerada uma das melhores sagas do Gigante Esmeralda nos quadrinhos. E como ainda não temos uma previsão de um novo filme solo do “Vingador mais forte” desde O Incrível Hulk de 2008, saber dessa participação tornou-se uma ótima notícia. Porém, na prática se resume em: se você se perder no espaço, cairá no planeta Sakaar. E mesmo tendo uma luta incrível entre Hulk e Thor, seria melhor se tivessem deixado Planeta Hulk nas páginas dos quadrinhos; afinal um Hulk que parece ter uma mentalidade de criança e um Korg zoeiro não representam sua contraparte dos quadrinhos.

    O longa começa bem, com uma peça teatral recapitulando os últimos eventos de Thor: O Mundo Sombrio (não exatamente como aconteceu, mas ajuda) e as participações de Matt Damon (filmes Bourne), Luke Hemsworth (Westworld) e Sam Neil (o eterno profº Grant de Jurassic Park) são bem vindas e divertidas como grande parte do filme. O primeiro ato apresentou um roteiro conveniente e o excesso de colorido oitentista – referência aos traços de Jack Kirby – torna-se digno de cansaço aos olhos e onde o único que parecia se divertir era Jeff Goldblum como o – excêntrico  Gão Mestre, um imperfeito imperador que parece ter tido dicas de maquiagem via YouTube, e comandava uma festa ploc.

    O ponto alto do filme é, sem dúvidas, a atriz australiana Cate Blanchett que interpretou a bondosa Galadriel na trilogia O Senhor dos Anéis, mas dessa vez dá vida a vilã Hela, que em seu primeiro encontro com seus irmãos (pois é, esqueça a mitologia nórdica), demonstra seu impressionante poder esmagando o martelo onipotente de Thor como já havia sido mostrado nos trailers. Blanchett, como de costume, brilha em cada aparição na tela grande e sua Hela é convincente, tão habilidosa quanto poderosa e tenta com todas as forças cumprir o que o título do filme promete, porém lutar contra o tom cômico foi um duelo de titãs.

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    Obviamente, não posso deixar de falar do que a Marvel Studios faz de melhor: as referências (e como sempre, temos mais um filme com o “Selo de Referência Capitão América”). Tivemos desde Planeta Hulk com Korg e Miek, como dito anteriormente, até o totem com as cabeças de Bill Raio Beta, Ares, Bifera, Homem-Coisa e Ares. As referências são inúmeras e estão espalhadas pelo longa a cada sequência e diálogos. Mas a melhor de todas, certamente, foi o novo visual de Thor, que remete ao Thor Indigno dos quadrinhos. A caracterização ficou excelente agora só precisamos do Jarnbjorn, o machado que substitui o Mjolnir.

    Confira o trailer de Thor: Ragnarok:

    Avaliação: Razoável

    O filme é divertido e isso basta para quem quer aproveitar a ida ao cinema e comer uma pipoca, mas se você quer assistir ao Ragnarok, pode ser que ele já esteja acontecendo para os filmes de super-heróis e ainda não tínhamos percebido (ok, difícil não perceber). Possivelmente estejamos presenciando o apocalipse dos filmes da Marvel Studios, para que eles possam renascer com Guerra Infinita ou Vingadores 4. Vamos torcer.

    Thor: Ragnarok está em cartaz em todos os cinemas do país. E você, já assistiu? Deixe seu comentário e lembre-se também de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    CRÍTICA – Entre Irmãs (2017, Breno Silveira)

    • Crítica
    • FILMES
    Anderson Wallace Ribeiro
    -
    outubro 10, 2017
    0
    CRÍTICA – Entre Irmãs (2017, Breno Silveira)

    Baseado no livro A costureira e o Cangaceiro de Frances De Pontes Peebles, a história acontece durante a década de 1930, época em que o cangaço ainda reinava no sertão e onde duas irmãs Emília (Marjorie Estiano) e Luzia (Nanda Costa) sentindo-se prisioneiras de sua terra natal, sonham em se libertar e conhecer o mundo, cada uma a sua maneira. Ambas seguem caminhos diferentes, porém a ligação das duas é tão forte que o destino volta a se cruzar.

    Primeira coisa que você nota no filme é a fotografia. Esse ponto foi muito bem trabalhado, o longa faz com que o espectador quase sinta o calor do cangaço e a tristeza da cidade só pela mudança no tom de cor da imagem. Já o roteiro de Patrícia Andrade conta bem a história, que por sinal é muito boa. Emociona. E apesar de ser ambientado há quase 1 século consegue trazer críticas bem atuais.

    A trilha sonora é envolvente e ajuda na emoção, mas infelizmente em algumas cenas temos apenas barulho e ruído de fundo o que chega a incomodar. Em termos de edição, parece que a equipe não teve muito trabalho, pegaram todo o material, sequenciaram e colocaram na tela. O filme apresentado na sessão de imprensa foi ao melhor estilo Peter Jackson com suas 3 horas de filme. Entre Irmãs é um filme que pode ser muito bem enxugado, ou ir direto para a TV como uma mini série e ser exibido em 3 ou 4 capítulos, o que tornaria o material muito mais aproveitado e concorrer a prêmios voltados para a TV. 

    Confira o trailer:

    Avaliação: Razoável

    No elenco também estão Júlio Machado, Rômulo Estrela, Letícia Colin, Cyria Coentro, Claudio Jaborandy e Rita Assemany. Entre Irmãs chega aos cinemas nacionais nesta quinta-feira, 12 de outubro.

    CRÍTICA – unFollow: 140 Tipos (2017, Vertigo)

    • Crítica
    • QUADRINHOS
    Douglas Silva
    -
    outubro 1, 2017
    0
    CRÍTICA – unFollow: 140 Tipos (2017, Vertigo)

    Um jovem bilionário, criador de uma rede social, está com câncer no pâncreas e vive seus últimos dias, ele então decide distribuir sua fortuna de mais de 18 bilhões de dólares igualmente entre 140 usuários de sua rede social com etnias, classes sociais, religiões e gênero diferentes. Uma alma altruísta você deve pensar. Mas algumas cláusulas dessa loteria levam a crer que talvez o jovem Sr. Larry Ferrew não seja tão altruísta quanto imaginamos. Uma das “cláusulas” pétreas é a de que assim que algum dos 140 escolhidos morrer, a fortuna deste é automaticamente redistribuída entre os demais, sendo assim, se um único sobreviver, ele terá a fortuna total para si.

    Por si só este enredo chama atenção e aguça nossa imaginação, mas logo nas primeiras páginas notamos o quanto estas escolhas aleatórias podem não ter sido muito aleatórias, e isso é questionado no decorrer da história.

    Nesta sufocante primeira edição, fica claro a diversidade quando temos um jovem negro do subúrbio, um famoso escritor japonês que tem conexão direta com os acontecimentos, uma jovem jornalista Iraniana formada em Cambridge, um velho veterano de guerra com passado sanguinário que ouve “deus”, uma jovem milionária que quer se livrar das amarras do dinheiro do pai, um corretor de seguros britânico, dentre outros.

    Cada um dos personagens, assim como de se esperar possui uma característica única e singular, assim como o braço direito do anfitrião, o Sr. Rubinstein, que aparentemente fará qualquer coisa para cumprir o último desejo de seu mentor e que usa uma máscara um tanto peculiar.

    A Vertigo com seu selo de HQ para adultos traz o roteiro de Rob Willians que é quase como estar assistindo a um filme de suspense e em nada deixa a desejar e os desenhos de Mike Dowling e R. M Guéra são um tom “sujo” e tenso à história com traços e linhas que sombreiam os personagens.

    Unfollow mais que uma intrigante história que mistura rede social, histórias de detetive e um “Q” de jogos vorazes; podemos dizer que é uma necessária reflexão sobre o valor da vida e certamente você não vai querer deixar de seguir.

    Avaliação: Ótima

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