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    CRÍTICA – Caleidoscópio (1ª temporada, Netflix, 2023)

    Um aparelho óptico formado por um pequeno tubo de cartão ou de metal, com pequenos fragmentos de vidro colorido, que, através do reflexo da luz exterior em pequenos espelhos inclinados, apresentam, a cada movimento, combinações variadas e agradáveis de efeito visual e como isso funcionaria em um seriado?

    Caleidoscópio é uma minissérie lançada pelo serviço de streaming Netflix contendo oito episódios estrelada pelo renomado Giancarlo Esposito além de Paz Vega, Jai Courtney, Tati Gabrielle, Rosaline Elbay, Niousha Noor, Peter Mark Kendall e Rufus Sewell.

    A série possui um conceito diferente do que estamos acostumando, pois não tem uma ordem de episódios e, para cada assinante, será apresentada uma ordem de exibição em suas oito partes sendo apenas o episódio com o título “branco”  como o ultimo para todos.

    SINOPSE

    Caleidoscópio é uma minissérie americana de drama de assalto na web criada por Eric Garcia. A série de oito partes gira em torno do mestre ladrão Leo Pap e sua equipe tentando um roubo épico no valor de $ 7 bilhões, mas traição, ganância e outras ameaças minam seus planos.

    ANÁLISE

    Caleidoscópio

    A ordem que foi apresentada para mim foi Amarelo, Verde, Azul, Laranja, Violeta, Vermelho, Pink e consequentemente Branco encerrando a minissérie que se torna tão complexa quanto a ordem que seus fatos se apresentam. O título da série faz jus ao roteiro, pois assim como em um caleidoscópio, sempre que se muda de episódio vemos outro detalhe da narrativa assim formando uma imagem completa de todos os acontecimentos sem a preocupação de uma linearidade.

    A proposta de não ter uma ordem específica funciona de forma que surpreende o espectador em relação ao tema do episódio seguinte após conhecer a história do anterior. Assim não se atendo a uma linha temporal e apenas apresentando fatos e consequências.

    Interessante como a ordem como são apresentados os fatos pode mudar a perspectiva a respeito de determinado personagem, quais a suas motivações  e isto funciona tanto da parte do protagonista ou dos membros da equipe que realizou o assalto.

    Caleidoscópio

    E as surpresas não ficam apenas sobre o que será o episódio seguinte, mas as relações que se constroem ao longo da história e como são tão frágeis a ponto da confiança a respeito do outro se abalar ao primeiro comportamento suspeito. A história não se baseia em um universo de certo e errado, todos tem um tom de cinza em suas motivações, inclusive os próprios agentes da lei que são apresentados durante o desdobramento dos eventos.

    Se tratando de atuações Giancarlo Exposito mostra que esta sempre no seu melhor, assim como Tati Gabrielle e Rufus Sewell que formam o núcleo central da narrativa da minissérie.

    O triangulo amoroso formado por Judy (Elbay), Bob ( Courtney) e Stan (Kendall) funciona muito bem como um subtexto para a história, dando as camadas necessárias que cada um dos personagens precisa tanto em suas motivações como o seu desfecho. Independente da ordem que se assista, o desfecho de todos os personagens é devidamente apresentado, porém o cerne da problemática em torno dos conflitos da equipe de ladrões só é possível entender no episódio “branco”.

    Assim como toda a história que envolve um grande assalto, vingança e desconfiança não existem um final positivo para os personagens, pois de alguma forma todos perdem algo importante ou se afastam de algo que lhe é muito querido se tornando algo surpreendente para o  espectador.

    VEREDITO

    Netflix inicia o seu ano de series com um produto diferente do habitual, uma narrativa cuja a ordem se torna algo particular para cada um, assim como a sua reflexão a respeito de seus personagens.

    Caleidoscópio é uma excelente pedida para começar o ano com uma história que surpreende tanto pela sua apresentação dos episódios quanto seu roteiro, além da curiosa oportunidade de saber as reações e ordem que cada amigo seu pode ter assistido esta minissérie excelente.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer da série:

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    CRÍTICA – The Bad Batch (2º temporada, 2022, Disney+)

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    A segunda temporada de The Bad Batch, série do universo de Star Wars que segue uma equipe de clones independentes, chega no Disney+ no dia 4 de janeiro. A produção executiva é de Dave Filoni, Brad Rau e Jennifer Corbett, que também é roteirista-chefe da série. No elenco estão Dee Bradley Baker e Michelle Ang.

    SINOPSE

    The Bad Batch conta a história de uma tropa de elite formada por clones altamente habilidosos e geneticamente diferentes de seus irmãos do Grande Exército da República. Difícil de ser derrotada, a equipe luta para se manter ativa e encontrar um novo propósito após a longa Guerra dos Clones. Em meio a tantas mudanças, esses soldados acabam se tornando mercenários e embarcam numa série de missões pela Galáxia.

    ANÁLISE

    The Bad Batch

    É formidável que a segunda temporada de The Bad Batch consiga ser ainda mais madura e impactante que sua estreia em 2021. Mais uma vez, acompanhamos a Força 99 em suas missões mercenárias pela galáxia que aos poucos está sendo dominada pelo Império Galáctico, o clima é hostil e de insegurança. O que leva a equipe a repensar seu próprio envolvimento nessa nova ordem, enquanto cruzam com planetas e pessoas que precisam de ajuda.

    O interessante neste novo ano da série é a profundidade que alguns personagens principais ganham e como isso mexe com o grupo todo. Apesar de serem clones, Hunter, Tech, Wrecker, Echo e Ômega têm habilidades que os distinguem e opiniões também. Enquanto os soldados são mais receosos em se meter nos assuntos políticos da galáxia, cabe a Ômega, que já está mais entrosada, o papel de lembrá-los de seus verdadeiros deveres com o povo.

    Além disso, Crosshair continua sendo um personagem recorrente ganhando um grande destaque que dá ainda mais motivos para as ações e personalidade do clone. Sendo assim, a produção opta por dar espaço para que cada um dos The Bad Batch consiga se desenvolver e criar novas conexões. Ainda assim, a relação entre eles também ganha novas camadas com o grupo tendo que lidar com algumas despedidas.

    Do mesmo modo, a série também consegue ir além dos seus personagens principais, com episódios inteiramente focados em mostrar como os planetas estão sendo tomados pelo Império, também vemos o Senado Galáctico sendo manipulado por Palpatine e jovens padawans que conseguiram fugir da Ordem 66 sendo caçados.

    É uma das fases mais perversas do universo de Star Wars que nas mãos de Dave Filoni ganha várias nuances. Até mesmo a situação dos clones pós guerra clônica é explorada, uma vez que o Império não os acha mais confiáveis e eles passam a ser facilmente descartados ou substituídos pelos Stormtroopers.

    Consequentemente, percorrer esse momento da franquia através da Força 99 rende ótimas histórias, ainda mais quando a equipe está em um momento de dúvida sobre suas próprias ações e precisam lidar com o perigo iminente. Para além disso, The Bad Batch continua com uma bela produção que evidencia toda a beleza e magnitude de Star Wars muito além do senso comum, colocando em pauta assuntos complexos como fascismo e resistência, de uma forma concisa e coerente.

    VEREDITO

    The Bad Batch

    Star Wars dificilmente desanima em suas animações, a segunda temporada de The Bad Batch é mais uma prova que com tempo e paciência esta franquia ainda é capaz de obras maravilhosas. Com personagens tão cativantes, é excedente ver a Força 99 mais uma vez em ação.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer da animação:

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    Marvel Snap: Melhores decks da Temporada 3

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    Os decks de Marvel Snaps nem sempre estarão disponíveis para você em um primeiro momento. Mas um pouco te empenho te ajudará a liberar alguns cards importantes da nossa lista, alguns cards que mudarão a sua forma de jogar e poderão virar a mesa em relação aos seus desafiantes. Um elemento importante no game, é entender como os cards antigos se comportarão em relação aos cards mais recentes, que serão lançados aos poucos.

    É interessante ter em mente que o meta de Marvel Snap, assim como todo jogo competitivo muda frequentemente. Com o lançamento da terceira temporada, tenha em mente que dois decks no momento são os melhores. Eles serão revelados abaixo.

    Uma das coisas mais interessantes em Marvel Snap, são as possibilidades presentes em cada um dos decks, seja as habilidades ao revelar ou habilidades constantes, alguns efeitos dos cards nos decks podem mudar o jogo em um piscar de olhos. O primeiro deck apresentado é o de iniciante.

    Deck “Ao Revelar”

    Marvel Snap

    Esse deck foca nas habilidades ao revelar de cada uma das cartas apresentadas. Sendo elas habilidades de se mover, garantir habilidades a cartas aliadas, mas também de destruir cartas inimigas sem pestanejar. Essa carta dá destaque à Odin e a Coração de Ferro e Gamora são extremamente importantes para essa construção.

    • Noturno
    • Korg
    • Elektra
    • Angel
    • Yondu
    • Senhor das Estrelas
    • Medusa
    • Coração de Ferro
    • Tigresa Branca
    • Lupina
    • Gamora
    • Odin

    Deck constante

    Marvel Snap

    Este deck foca nas habilidades contínuas dos cards, que proporcionam efeitos constantes. O Marvel Azul e a Espectro ganham destaque neste deck.

    • Noturno
    • Homem-Formiga
    • Lagarto
    • Sentinela
    • Medusa
    • Justiceiro
    • Senhor Fantástico
    • Capitão América
    • Ka-Zar
    • Homem de Ferro
    • Marvel Azul
    • Espectro

    Deck da Sera

    Marvel Snap

    O deck baseado na Sera pode mudar completamente os rumos da partida nos dois últimos turnos. Tudo melhorou quando Bast chegou ao game e tornou esse deck algo fora da curva, e quando a deusa pantera atua junto de Mística no deck – que pode copiar as habilidades constantes dos cards em campo.

    • Homem-Formiga
    • Bast
    • Angela
    • Senhor Sinistro
    • Mojo
    • Mysterio
    • Adam Warlock
    • Bishop
    • Mística
    • Marvel Azul
    • Homem de Ferro
    • Sera

    Deck Aero

    Esse deck faz parte do meta há algum tempo e foca em destruir as habilidades constantes logo no começo da partida. O lado negativo é que acabamos por depender muito de cartas importantes para vencer nas últimas rodadas, incluindo Aero, Onda, Líder, She-Hulk e Morte. A meta é destruir as cartas no início com a Onda, e causar um caos com a Morte e She-Hulk.

    • Garota Esquilo
    • Nova
    • Yondu
    • Carnificina
    • Bucky Barnes
    • Killmonger
    • Deathlok
    • Onda
    • Aero
    • Líder
    • She-Hulk
    • Morte

    A terceira temporada de Marvel Snap, intitulada Terra Selvagem chegou essa semana e traz muitas novidades, incluindo um novo Passe de Batalha.

    Confira o vídeo sobre a atualização desta temporada:

    Marvel Snap está disponível para Android, iOS e PC.

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    The Last of Us: Entenda a linha temporal da franquia

    The Last of Us tem causado muito buzz nos últimos dias. Em grande parte pela antecipação da estreia da série na HBO, mas também pelo fato dos fãs estarem rejogando os games da franquia.

    Com The Last of Us a apenas uma semana de sua estreia, trazemos aqui um artigo explicando a timeline da série. Dizendo quando cada um dos acontecimentos que dão origem à trama se deram, explicitando quando a pandemia do Cordyceps teve início e também relatando cada um dos saltos temporais.

    A série contará a história de um mundo pós apocalíptico destruído pela infecção do fungo Cordyceps. O fungo se espalhou rapidamente por transformar as pessoas em criaturas análogas à zumbis, que perdem a consciência em um primeiro momento, mas algum tempo depois, caso essas vítimas sobrevivam, se tornam algo muito pior, um estalador.

    Com um mundo destruído, a humanidade passou a instalar Zonas de Quarentenas em cada uma das cidades, isolando os sobreviventes do mundo exterior, onde ataques podem ocorrer com frequência.

    A série conta a história de Joel Miller, que após uma grande perda se torna um contrabandista. Nos primeiros momentos do jogo, Joel e Tess recebem a missão de levar Ellie, uma jovem que pode ser a cura para a infecção do Cordyceps até os Vagalumes, importante facção desse mundo.

    CONHEÇA A LINHA DO TEMPO DE THE LAST OF US

    The Last of Us

    A história de The Last of Us em um primeiro momento é ambientada em 2013, quando os primeiros focos da infecção por Cordyceps assola a humanidade, para ser mais específico, o dia D. Enquanto tenta fugir com sua filha Sarah, Joel Miller é emboscado e tudo dá errado. Após uma rápida ambientação, testemunhamos um salto temporal de 20 anos, para o ano de 2033.

    Joel tem sobrevivido no ano de 2033 como uma pessoa cínica e impiedosa. Que atua junto de Tess como contrabandista entre zonas de quarentena. Após um revés, Joel recebe a missão de contrabandear uma jovem chamada Ellie até os Vagalumes para fora de Boston, em uma missão que não levaria mais de 2 dias. Mas a missão acaba por tomar mais tempo e força-os a cruzarem os Estados Unidos, fazendo a missão levar 1 ano. De modo que ao final do primeiro game, estamos em 2034.

    O segundo game da franquia nos leva para 5 anos no futuro e nos permite testemunhar a repercussão da escolha de Joel na vida dele e de Ellie. Neste período, a dupla passou a viver no assentamento de Tommy em Jackson, no Wyoming.

    LINHA DO TEMPO DA SÉRIE

    Enquanto detalhes da produção são mantidos em segredo, a HBO não revelou em qual ano a série será ambientada. Mas podemos esperar elementos como saltos temporais e janelas de tempo bem parecidas, apenas atualizando os anos – quem sabe fazendo o ano de 2013 ser 2020, o ano em que a pandemia de COVID-19 assolou o planeta?

    Estamos curiosos com a estreia da série e mal podemos esperar para ver a série quando ela estrear em 15/01 na HBO.

    Confira o trailer da série:

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    The Last of Us: Conheça Tess Servopoulos

    Tess Servopoulos tem um importante papel na história de Joel Miller. Servindo quase sempre como a voz da razão para o personagem, principalmente quando o assunto era aceitar a missão de levar Ellie até os Vagalumes. Após a pandemia da infecção por Cordyceps. Tess atuou por um longo período como uma contrabandista ao lado de Joel. Os dois atuavam contrabandeando itens dentro da Zona de Quarentena de Boston, onde eles trocavam com sobreviventes de fora dos muros da cidade.

    Tess foi vivida no game por Annie Wesching e será vivida na série da HBO por Anna Torv.

    A personagem tem uma pequena participação nos primeiros atos do game, no ano de 2033, 20 anos depois da pandemia ter início. Em uma Boston agora dividida por Zonas de Quarentena, os limites da cidade, bem como as entradas e saídas são bloqueadas, então cabe aos contrabandistas atuarem levando bens para dentro daqueles lugares.

    ORIGEM

    Tess

    Pouco se sabe sobre a origem de Tess. Só que ela tinha uma grande facilidade de servir como facilitadora dentro das Zonas de Quarentena, quase sempre fazendo uso de violência para conseguir o que queria. Tess chamava Joel de “Texas” e os dois flertavam constantemente durante as missões, dando a entender que em algum momento algo aconteceu entre os dois, ou pelo menos chegou a algo bem próximo disso.

    Enquanto atuavam juntos dentro das zonas de quarentena, os dois acabaram por desenvolver uma reputação que precisava ser mantida a qualquer custo. E isso dá início à primeira missão ambientada no ano de 2033. Joel e Tess precisam confrontar seu antigo parceiro de negócios, Robert, que roubou um carregamento de armas da dupla e o vendeu.

    CONFRONTO COM ROBERT E UMA MISSÃO PARA OS VAGALUMES

    Após procurar por Robert fora da zona de quarentena durante um tempo, Joel e Tess confrontam os capangas do traidor e descobrem que Marlene, a líder dos Vagalumes também procurava por ele. Quando eles chegam no que parece ser a “base de operações” de Robert, a dupla descobre que Robert não tem medo de Joel, mas sim de Tess.

    Quando encontram Robert, os dois o confrontam, apenas para descobrir que ele repassou o carregamento de armas que roubou para Marlene, a líder dos Vagalumes. Após matá-lo, os dois decidem partir junto de Marlene que chega ao local pouco tempo depois pedindo ajuda.

    Marlene os oferecem as armas roubadas, mas não sem antes merecê-las. Ela oferece à Joel e Tess uma missão nada agradável, levar um “pacote” até os Vagalumes pouco além dos limites da cidade.

    Quando Joel e Tess chegam até o esconderijo da “Rainha Vagalume”, descobrem que o pacote é uma menina, Ellie. Ellie na época está sob a proteção de Marlene, mas que por estar ferida, não pode levar a jovem até o ponto de encontro com os responsáveis por “cuidar dela.”

    Tess

    Joel aceita a missão à contragosto, mas Tess parece colocar em sua cabeça a importância de fazê-lo.

    Enquanto realizam sua missão e tentam atravessar a cidade, o trio é surpreendido por soldados que os scaneiam em busca de infectados. Após os soldados prometerem soltá-los caso não mostrassem qualquer sinal de infecção, eles sofrem um baque. Ellie está infectada. Após um rápido confronto, o trio consegue fugir. Enquanto Joel teme que a garota vá se transformar, Tess tenta tranquilizá-lo, e eles seguem pelo caminho em direção ao fim da missão.

    Após lutarem contras ameaças sobre-humanas, corredores e estaladores, eles avançam pela cidade. E quando chegam ao ponto de encontro, onde deveriam entregar Ellie aos Vagalumes, uma surpresa nada agradável os atinge. Fazendo Tess ficar para trás.

    Tess

    Bem como os outros artigos produzidos aqui no site, esse não revelará os rumos que a história dos personagens tomarão. Esperamos que esse post te ajude a conhecer mais a personagem vivida por Anna Torv na série da HBO.

    Para não te dar mais spoilers da história, recomendamos assistir a nossa gameplay no YouTube e a série que estreia no dia 15 de janeiro na HBO.

    Confira nossa gameplay do início ao fim:

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    CRÍTICA – Matilda: O Musical (2022, Matthew Warchus)

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    O longa estreou na Netflix recentemente e tem ganhado bastante popularidade, Matilda: O Musical é uma adaptação para as telas do musical Roald Dahl’s Matilda que ganhou os palcos em 2011. Por sua vez, inspirado no livro do escritor britânico Roald Dahl, lançado em 1988. 

    A versão do streaming é dirigida por Matthew Warchus, com roteiro de Dennis Kelly e músicas de Tim Minchin, os mesmos responsáveis pela peça musical. No elenco estão nomes como Emma Thompson, Alisha Weir e Lashana Lynch

    SINOPSE

    Matilda Wormwood (Alisha Weir) é uma criança brilhante de apenas seis anos, que cresceu em meio a pais grosseiros e ignorantes. Ambos ignoram a filha, a ponto de esquecerem de matriculá-la na escola. Após uma série de estranhos eventos ocorridos em casa, seu pai resolve enviá-la à escola. O local é controlado com mão de ferro pela diretora Agatha Trunchbull (Emma Thompson), o que faz com que Matilda apenas se sinta bem ao lado da professora Honey (Lashana Lynch), que tenta ajudá-la o máximo possível.

    ANÁLISE

    Matilda

    Algumas histórias, como Matilda, são únicas e capazes de comover em qualquer circunstância. Logo, não é surpresa que o musical dessa incrível personagem transborde a magia da infância com canções cheias de significado e cores alegres. Além disso, o longa tem a proeza de tratar de assuntos complexos através da visão das crianças, um acerto muito bem vindo. 

    Quando a primeira adaptação do livro de Roald Dahl saiu nos cinemas em 1996, dirigido por Danny DeVito e estrelado por Mara Wilson, o filme logo se tornou um queridinho das crianças e especialmente no Brasil, ganhou inúmeras reprises na sessão da tarde. Por isso, Matilda é cheia de bons momentos que ganham ainda mais força no remake da Netflix. 

    Desta vez, a trama segue Matilda, interpretada pelo talentosa Alisha Weir, como sendo filha única de pais que a detestam e pouco se preocupam com ela. Para fugir de sua família, Matilda encontra abrigo na biblioteca ambulante da Srta. Phelps (Sindhu Vee), para qual conta histórias próprias. É interessante perceber como a relação de Matilda com a Srta. Phelps ganha novos contornos nesta nova versão, a relação entre ambas rende uma ótima história em paralelo.   

    Mas, é justamente quando Matilda entra para a escola Crunchem Hall que o longa ganha ótimas aquisições. A começar pela temida diretora Agatha Trunchbull, interpretada genuinamente por Emma Thompson em mais uma caracterização fenomenal. Também há espaço para a professora Miss Honey, vivida por Lashana Lynch, a personagem recebe mais destaque à medida que conhecemos mais sobre seu passado. Além disso, sua interação com Matilda é bela e comovente, uma encontrando esperança e afeto na outra. 

    Matilda

    Além dos personagens marcantes e de ótimas atuações, Matilda: O Musical também engrandece com suas canções originais da peça teatral. Músicas como “I’m Here“, na qual a personagem se coloca em sua história inventada, mas com um “quê” de realidade, mostram todo o potencial dessa produção. 

    Há também espaço para incríveis números musicais com os alunos da escola, músicas como “When I Grow Up” e “Revolting Children” mostram os sonhos dos pequenos e também dão um basta aos abusos da diretora. Consequentemente, Trunchbull ganha um pouco mais de destaque com as músicas “The Hammer” e “The Smell of Rebellion“, que mostram todo o teu desprezo e maldade para com as crianças. Dessa forma, Matilda: O Musical é um convite à nostalgia, mas principalmente é um lembrete de que boas histórias merecem ser sempre recontadas quando feitas com qualidade. 

    VEREDITO

    Matilda: O Musical vai encantar crianças e adultos. Visto que, seu essencial é evidente na produção e seus acréscimos fazem do longa uma bela viagem pela fantasia.   

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

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