‘Children of the Sun‘ é o mais novo título da Devolver Digital. Desenvolvido por René Rother, o game nos coloca no controle da Garota, que parte em busca de vingança. Em nossa jornada, precisamos derrotar os Filhos do Sol, uma seita que arruinou sua vida e a de sua família. Confiando apenas em seu rifle, sua única bala e suas habilidades telecinéticas, o game nos força a solucionar puzzles e dizimar nossos inimigos em cada um dos níveis, até chegar ao responsável por destruir nossas vidas.
Como uma espécie de game que faz uma crítica ao sistema de cultos, este faz referência ao que ficou conhecido como o Peoples Temple, Heaven’s Gate e muitos outros. Com um fator de replay muito forte, Children of the Sun nos lança por uma aventura cujas dificuldades ganham novos tons e uma maior profundidade, conforme novas mecânicas são apresentadas.
Children of the Sun é um lançamento exclusivo para PC, graças as suas mecânicas.
SINOPSE
Em uma viagem mortal rumo à escuridão, controle o caminho de uma única bala e despeje a fúria da vingança sobre um culto sinistro que arruinou sua vida nesse jogo tático de quebra-cabeça e tiro.
ANÁLISE
No controle da Garota, o game nos força a avançar, descobrindo detalhes perturbada pela perda de tudo que conheceu após seus pais ainda na juventude, optarem por fazer parte de uma seita. Com sua mente fraturada, se agarrando aos últimos aspectos de sua sanidade, precisamos viajar na única bala que destruirá todos os membros do culto.
Em uma jornada de vingança, precisamos entender que ao partir em direção a algo assim, não podemos esperar apenas destruir algo, como também a nós mesmos.
Com sequências de ação que giram em torno de um avanço particular, cada um dos níveis possuem exigências a serem cumpridas que garantirão aos jogadores diferentes pontuações em sua jornada. Com uma espécie de leaderboard, cada um dos nossos tiros, eficácia, onde acertamos os inimigos e dependendo de como somos criativos, o game nos recompensará, colocando-nos em lugares melhores ou piores.
Mergulhando no que há de mais terrível da humanidade, Children of the Sun nos faz entender que pior do que nossas ações, só mesmo as atrocidades realizadas por uma seita que busca controlar e destruir. Quebrando aos poucos as mentes de seus membros, e forçando-os a realizar coisas terríveis.
Como parte da mecânica de buscar sempre um melhor posicionamento antes dos tiros, ou até mesmo buscando cada um dos muitos inimigos nas fases – o game nos força a destruir até 17 inimigos com uma mesma bala – com o sistema de ricochete – ou seriam os poderes telecinéticos da Garota?
Com um aspecto muito forte de puzzle, o game nos força experimentar em todos os seus níveis. Seja marcando cada um dos alvos antes de agir, ou até mesmo descobrindo novos conforme os exploramos, a Garota precisa chegar ao fim de sua jornada como der.
Explodindo carros, cabeças, derrotando inimigos blindados, mas acima de tudo, fazendo balas se curvarem, a Garota fará o que estiver ao seu alcance para atingir o Líder.
VEREDITO
Children of the Sun é algo que merece ser jogado não apenas por seu visual ou narrativa. Nosssa imersão e a forma como o game nos faz sentir fatores importantes deste mundo dão ao game algo que é singular: a mistura perfeita de gameplay, trilha sonora, visual e narrativa. O trabalho feito por René e pela desenvolvedora garantem aos jogadores algumas das mais antigas facetas humanas, a busca por vingança quando tudo é tomado por você.
Enquanto busca realizar a missão a qual foi incumbida por seu pai de criação – anteriormente, marido de sua mãe -, a Garota entende que não apenas seu corpo, mas sua mente foram corrompidas por aqueles que seus pais acreditaram que os fossem proteger.
Como uma curiosa história de vingança, mas também sobre a jornada de tentar recuperar uma parte sua que foi roubada, a Garota impiedosamente avançará.
Nossa nota
5,0 / 5,0
Children of the Sun está disponível para PC.
Confira o trailer do game:
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‘Another Crab’s Treasure‘ é um jogo carismático, divertido e que renova o gênero souls-like, algo que não vemos acontecer muito. Ele foi lançado no dia 25/04/2024 pela AggroCrabGames e está disponível para Nintendo Switch, Xbox One, Xbox Cloud Gaming, Xbox Series X/S, PC, PS5,e vale ressaltar que está no catálogo do GamePass.
Obrigada, AggroCrabGames, por enviar uma cópia para podermos testar. Recebemos uma chave para o Switch, porém, como também tenho o GamePass, aproveitei para testar no PC e abordarei sobre ambas as plataformas.
SINOPSE
Krill é um pequeno caranguejo que gosta de ser solitário e recluso. Porém, em um dia comum, ele é abordado pelo Tubarão Agiota, o qual está cobrando os impostos que a duquesa da área solicitou. Como Krill não têm “lixo” para pagar à duquesa, sua concha é confiscada e ele fica totalmente desprotegido.
O “lixo” nesta realidade é a nova moeda, pois os habitantes acreditam que isso é uma nova tecnologia para eles, já que agora podem usar de adereços, armas e muito mais. Porém, o lixo também está contaminando as pessoas, ou melhor, as criaturas marinhas.
Krill começa sua jornada indo em busca de resgatar sua concha e, nos primeiros minutos de jogo, ele encontra caranguejos que não estão mais em si. Aqui começam os tutoriais de jogabilidade e devo ressaltar que são muito bem feitos. Na maioria das vezes, souls-like não costumam ser muito claros, mas Another Crab’s faz um trabalho excelente em mostrar como correr, pular, esquivar, usar ataque rápido, usar ataque carregado, nadar (que seria como planar em outros jogos) e travar a mira nos inimigos, que ajuda para não erramos os ataques. Também aprenderemos sobre ataques que passam nossa defesa, de preferência para esquivar nesses momentos.
JOGABILIDADE
Mais para a frente, encontraremos as famosas “bonfires”, que aqui seriam as conchas permanentes. Assim, podemos descansar e acessar um menu de coleção de conchas, de nível, onde podemos distribuir nossos pontos em vitalidade, força, resistência e umami, que seria o nome dado a habilidades especiais, mana ou magia, como preferir. Isso também faz com que os inimigos reapareçam. Você desbloqueará fast travel entre elas com o tempo.
Essas são as mecânicas básicas do jogo, mas à medida que você avança, você terá acesso à árvore de habilidades, encontrará um gancho para se locomover por aí, além de outras novidades que deixarei para vocês descobrirem. Porém, falarei da mecânica principal do jogo: a troca de conchas.
Em souls-like, a jogabilidade costuma vir em primeiro lugar, e aqui é onde mora a cerejinha do bolo de Another Crab’s. Podemos ter várias conchas temporárias, então sim, elas podem quebrar. São diversas conchas com diferenças em durabilidade, peso e habilidade ativa, fazendo com que você possa ter uma gameplay versátil sempre. Você poderá até alugar uma concha favorita.
Um pequeno detalhe de design: as conchas, como tampinhas de garrafas, têm cores diferentes, mas são as mesmas conchas. O que vai diferenciar é sua categoria mesmo, assim como a lata de refrigerante que tem diversos sabores, mas continuam tendo uma durabilidade equilibrada, um peso que não é muito leve nem muito pesado, tem um nível bom de defesa e no ataque especial, você pode liberar bolhas nos inimigos para dar dano neles a longa distância. As demais conchas terão outros atributos para você personalizar sua gameplay e provavelmente farão com que cada pessoa tenha uma experiência diferente.
Teremos adereços para nossas conchas também, que podemos ganhar pequenos status ao anexarmos na nossa concha, como mais vitalidade, mais dano, mais defesa e por ai vai. Existem tipos diferentes de cada um e lembram bastante o sistema de anéis de Dark Souls. Falando em Dark Souls, porém indo para Elden Ring, o mapa desse jogo parece bastante uma referência ao game, se inspira muito no estilo.
Já o garfinho, nossa arma principal, não podemos mudar, mas podemos fazer upgrades nela. Morrer deixará suas tralhas (moedas do jogo) no chão. Cuidado para não morrer novamente até buscá-las de volta. Geralmente, ao morrer, você retorna para a última concha permanente que você visitou, mas em alguns momentos, como em bosses, você renascerá na porta deles.
ANÁLISE
Another Crab’s é de fato um jogo divertido e encantador, arrisca em tentar trazer um souls-like um pouco diferente do comum. Não temos aqui um mundo baseado no dark fantasy como é em Dark Souls, mas ainda sim respeita as mecânicas do gênero, adaptando-as para a estrutura base do jogo, assim nada fica desconexo.
Diria que esse game é uma porta de entrada ao gênero. Quem está acostumado vai se dar bem e se divertir com algo novo, e quem sempre quis jogar souls, mas não consegue se dar bem com as mecânicas, comece por Another Crab’s. Você terá um jogo que não tem menus tão difíceis de entender, uma história engraçada, divertida e um gameplay que cativa você para sempre ir melhorando.
Em determinados momentos, temos dublagens em inglês, mas todo o jogo está com legendas em português do Brasil, o que favorece demais os pontos chaves da história, e nos demais diálogos, são sons característicos dos jogos mais cartoonescos. Ainda assim, cada personagem tem um som diferente, para trazer mais personalidade para cada.
O mapa do jogo é diversificado, não é totalmente mundo aberto, está mais para semi aberto, mas você vai se ver indo e vindo para explorar áreas novas depois de descobrir alguma coisa nova, como o gancho que da a possibilidade de alcançar novos locais. Explorar vai sim trazer recompensas, mas lembre-se, algumas estarão muito bem protegidas. Se não conseguir passar daquela área da primeira vez, não se sinta chateado, tente novamente um pouco mais pra frente.
Ter inimigos em locais estratégicos, tanto os normais, quanto os mini-bosses e bosses, fazem bastante diferença. Bosses divertidos e marcantes fazem parte do gênero e aqui você encontrará bosses bem legais, provavelmente vai rir da fala de alguns ou do design deles. Alguns com certeza são referências aos jogos que os criadores se inspiraram, como o primeiro boss, que lembra muito também o primeiro boss de Sekiro. Falando em referências, dizem por aí que é possível achar uma casa abacaxi, além de outras referências de diversas obras, jogos ou não, mas que amamos.
ACESSIBILIDADE
Sim, esse tema merece um tópico só dele, pois faz diferença e muita. Diversos jogos não são acessíveis para todas as pessoas, seja pelo preço, pelo custo de qual plataforma você precisa ter para jogar ou até mesmo na sua jogabilidade.
Souls-like é muito conhecido por discussões acirradas sobre ter ou não ter modo fácil, mas Another Crab’s tem um menu de acessibilidade e isso é muito valioso. Diversas pessoas poderão jogar ele da sua maneira. Ao visitar esse menu pela primeira vez, recebemos o aviso de que os desenvolvedores fizeram o game para ser jogado do jeito que veio, mas que isso não deve ser uma obrigação para todos, que você pode e deve personalizar sua experiência se você quiser.
Acima de tudo, souls sempre foi sobre jogar do jeito que você quiser.
PERFORMANCE
Esse é um indie que deu um passo maior que a perna pode alcançar. Sua performance teve problemas no lançamento em todas as plataformas, mas ficou verdadeiramente prejudicada no Nintendo Switch, com queda de frames diversas vezes, tanto no modo dock quanto no portátil. Então, se você está jogando no Switch, principalmente no Lite, espere uma otimização para jogar e, consequentemente, pelo tempo de updates, provavelmente você pode encontrar promoções por valores melhores.
Como os consoles e os PCs atuais têm mais performance, jogar neles será mais confortável. A empresa já fez pequenos upgrades na versão para PC, que corrigiram basicamente toda a performance. Vi cair FPS (Frames Per Second ou Frames por Segundo) apenas em momentos de loading jogando no PC. Acabei preferindo jogar por lá por hora, já que a fluidez faz diferença para esse gênero de jogo.
Cair FPS ou travar em meio a um boss custa muito caro para a gameplay. Há chances de você ter que refazer todo um determinado percurso para chegar até aquele local onde você morreu. E morrer tem custo alto, principalmente porque você pode perder o que já coletou de moedas do jogo, que são usadas para comprar itens, fazer upgrades e subir de nível.
Os últimos lançamentos da indústria dos games acionam um alerta, em nós consumidores, sobre jogos em seus lançamentos. Acredito que nos AAA isso seja tão preocupante quanto,+ já que não há desculpa de limitação, não é mesmo? Porém, em um jogo indie que ousou sonhar, como Crab’s, eu acredito que vale uma chance de jogar numa plataforma que rode melhor ou de esperar pelos upgrades.
Os criadores já se prontificaram em suas redes oficiais que teremos atualizações. As de PCs já chegaram, as dos consoles estão a caminho e, dependendo da época que estiver lendo isso, espero que o jogo já esteja 100% para você aproveitar muito.
É válido ressaltar que é legal ver a empresa se esforçando para fazer essas melhorias o quanto antes, pois tenho certeza de que você conhece jogos com orçamentos bem maiores em que os desenvolvedores sumiram ou abandonaram de vez o game do jeito que ficou, até mesmo de grandes empresas.
VEREDITO
Another Crab’s Treasure é um tesouro por si só, entregando renovação para o gênero, arriscando conquistar uma fanbase difícil, trazendo acessibilidade na jogabilidade. Não tem um valor muito alto se comparado aos outros do tipo, está disponível no serviço do GamePass, não é um jogo muito pesado, assim diversos PCs poderão rodar e conta com localização em português do Brasil. Sinceramente, entendo que a performance não é a esperada neste momento, mas aguardado ansiosamente por upgrades para poder jogar cada vez mais dele.
Nossa nota
4,5 / 5,0
Confira o trailer do game:
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Uma nova aventura está chegando! A nova produção da 20th Century, Planeta dos Macacos: O Reinado faz parte de uma das sagas mais clássicas do cinema mundial que se iniciou no final dos anos 60 e que faz sucesso até os dias de hoje.
Dirigido por Wes Ball, o novo filme se passa em várias gerações no futuro, após o reinado de César (Andy Serkis), em que os macacos são a espécie dominante, vivendo harmoniosamente e os humanos foram reduzidos a viver nas sombras. À medida que um novo líder símio tirânico constrói o seu império, um jovem macaco empreende uma jornada angustiante que o levará a questionar tudo o que sabia sobre o passado e a fazer escolhas que definirão um futuro tanto para os macacos como para os humanos.
O longa estreia em 09 de maio exclusivamente nos cinemas; saiba quais são os filmes que compõem a franquia para se preparar para o novo filme. Confira!
Planeta dos Macacos: A Origem (2011)
Will Rodman (James Franco) é um cientista que trabalha em um laboratório onde são realizadas experiências com macacos. Ele está interessado em descobrir novos medicamentos para a cura do mal de Alzheimer, já que seu pai, Charles (John Lithgow), sofre da doença. Após um dos macacos escapar e provocar vários estragos, sua pesquisa é cancelada, mas ele não desiste e leva para casa algumas amostras do medicamento, e um filhote de macaco de uma das cobaias do laboratório. Logo Charles não apenas se recupera como tem a memória melhorada, graças ao medicamento. Já o filhote, que recebe o nome de César (Andy Serkis), demonstra ter inteligência fora do comum, já que recebeu geneticamente os medicamentos aplicados na mãe. O trio leva uma vida tranquila, até que, anos mais tarde, o remédio para de funcionar em Charles e, em uma tentativa de defendê-lo, César ataca um vizinho. O macaco é então engaiolado, onde passa a ter contato com outros símios e, cada vez mais, se revolta com a situação.
Planeta dos Macacos: O Confronto (2014)
Dez anos após a conquista da liberdade, César e os demais macacos vivem em paz na floresta próxima a São Francisco. Lá eles desenvolveram uma comunidade própria, baseada no apoio mútuo, enquanto os humanos enfrentam uma das maiores epidemias de todos os tempos, causada por um vírus criado em laboratório. Sem energia elétrica, um grupo de sobreviventes planeja invadir a floresta e reativar a usina lá instalada. Malcolm (Jason Clarke), único que conhece bem os símios, tenta agir pacificamente e impedir que o confronto aconteça.
Planeta dos Macacos: A Guerra (2017)
Humanos e macacos cruzam os caminhos novamente no terceiro filme da franquia. César e seu grupo são forçados a entrar em uma guerra contra um exército de soldados liderados por um impiedoso coronel (Woody Harrelson). Depois que vários macacos perdem suas vidas no conflito e outros são capturados, César luta contra seus instintos e parte em busca de vingança. Dessa jornada, o futuro do planeta poderá estar em jogo.
Outras produções
Considerados clássicos do cinema por serem pioneiros em obras de ficção cientifica e mundo pós apocalítico, a franquia atemporal Planeta dos Macacos carrega críticas sociais e reflexões sobre humanidade, tecnologia e evolução. Os títulos citados acima são um prelúdio, que mostram os acontecimentos antes do mundo ser dominado por primatas – foco dos filmes retratados nos longas dos anos 60; com exceção do reboot de 2001, considerado um fracasso.
São eles:
Planeta dos Macacos (1968);
De Volta ao Planeta dos Macacos (1970);
Conquista do Planeta dos Macacos (1972);
Fuga do Planeta dos Macacos (1971) e
Planeta dos Macacos (2001).
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A Netflix lançou, o trailer oficial e imagens inéditas de Eric, nova série de Abi Morgan. A produção, estrelada por Benedict Cumberbatch, Gaby Hoffman e McKinley Belcher III, chega ao catálogo da gigante do streaming em 30 de maio de 2024.
SINOPSE
Ambientado em Nova York na década de 1980, Eric é um novo suspense emocionante criado por Abi Morgan. A história conta a busca desesperada de um pai pelo filho de nove anos, que desapareceu a caminho da escola. Vincent, que é um dos maiores ventríloquos de Nova York e criador de um famoso programa infantil, sofre com a perda do filho Edgar e se torna cada vez mais nervoso e imprevisível. Sentindo-se culpado pelo desaparecimento, ele se apega aos desenhos de um monstro azul chamado Eric feitos pelo menino e se convence de que, se conseguir colocar uma marionete de Eric na TV, Edgar voltará para casa. O comportamento destrutivo de Vincent afasta familiares, colegas de trabalho e os detetives que tentam ajudá-lo e acaba transformando Eric, um delírio criado por necessidade, em seu único aliado na jornada para encontrar o filho.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Data de estreia: 30 de maio de 2024
Episódios: 6
Criação/Roteiro: Abi Morgan
Produtores executivos: Abi Morgan, Jane Featherstone, Lucy Dyke, Lucy Forbes, Benedict Cumberbatch
Direção: Lucy Forbes
Produção: Holly Pullinger
Elenco: Benedict Cumberbatch, Gaby Hoffmann, McKinley Belcher III, Dan Fogler, Clarke Peters
Filmado em: Budapeste e Nova York
TRAILER
Assista ao trailer dublado e legendado:
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Com a apresentação de ontem (04), no Rio de Janeiro, Madonna fez o último show da turnê The Celebration Tour, que celebra seus 40 anos de carreira. Além de ser o último da turnê, o show de Copacabana também contou com muitas características especiais.
Veja alguns detalhes marcantes desse concerto apoteótico da Rainha do Pop.
PALCO
A estrutura na Praia de Copacabana teve o dobro do tamanho visto nas apresentações que passaram por Europa e América do Norte desde outubro de 2023. Foram 812 metros quadrados e três passarelas – a central com 22 metros de extensão – a 2,40 metros de altura do chão.
Para uma estrutura tão grande, precisa-se de muitos equipamentos e para isso foram trazidas 270 toneladas de material, incluindo equipamentos que foram utilizados na apresentação. A carga chegou ao Rio, um dia antes da chegada da cantora à cidade. O material chegou em três aviões cargueiros.
EQUIPE
Para uma apresentação dessa magnitude e proporção, é necessário muita mão de obra.
Além do grupo enorme de artistas que se apresentam com a cantora no palco, a equipe dos bastidores também é significativa. Cerca de 200 profissionais da equipe viajam com Madonna. Desses, 25 são apenas no departamento de figurinos.
Só no Copacabana Palace, onde a diva estava hospedada, foram reservados 90 quartos.
FIGURINO
A artista foi responsável por conhecermos um show de diva pop com trocas de figurino com peças marcantes como conhecemos hoje. Para a The Celebration Tour, foram utilizados 45 baús de figurinos.
Ao longo da apresentação, 17 figurinos históricos da Rainha do Pop foram recriados.
Além dos hits e revolução do mundo do pop, a carreira de Madonna também mudou – inegavelmente – o mundo da moda.
SETLIST REPLETO DE HITS
Como o The Celebration Tour relembra as quatro décadas de carreira de Madonna, o espetáculo tem início com “The Material Girl“ e durante o show, a diva tocou uma série de sucessos, incluindo “Like A Virgin“, “Hung up“, “Bad Girl“, “Into The Groove“, “Like A Prayer“, “La Isla Bonita“, “Day Another Day“, entre outros sucessos memoráveis.
AMOR AOS FÃS BRASILEIROS, A ESCOLHA DO RIO E SAMBA
Durante sua apresentação, Madonna falou bastante com seu público de mais de 1,6 milhão de pessoas que lotavam as areias da praia de Copacabana. Entre um hit e outro, a Rainha do Pop disse no seu melhor estilo “sem papas na língua”:
“Obrigado pelo amor de vocês, eu amo os meus fãs brasileiros e consigo sentir isso no meu coração, na minha alma e em minha bucet@.”
Sobre escolher o Rio de Janeiro para finalizar sua turnê, a diva foi bem clara do motivo da escolha:
“É maravilhoso estar aqui, temos o oceano, as montanhas e Jesus (se referindo ao Cristo Redentor). É como estar no paraíso.”
Durante a apresentação de “Music“ jovens ritmistas da bateria da escola de samba Viradouro subiram ao palco para performar uma versão de samba durante o show. É nesse momento que Pabllo Vittar se junta à Madonna no palco.
Não menos importante, Anitta também marcou presença durante apresentação de “Vogue“.
PÚBLICO HISTÓRICO
O maior público anterior de Madonna em shows ao vivo foi de 130 mil fãs em Paris, em 1987. O encerramento da turnê The Celebration Tour reuniu mais publico que todas as apresentações da Rainha do Pop juntas.
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Obi-Wan Kenobi tem um dos arcos mais interessantes de Star Wars. Tendo sido um dos pilares do longa original em Uma Nova Esperança (1977). No longa, Obi-Wan teve uma pequena participação, que foi o suficiente para plantar na mente dos fãs o que o personagem poderia ser, principalmente nas prequels. Tendo sido vivido por Alec Guinness e Obi-Wan Kenobi em suas versões live-action, o personagem já apareceu de diversas formas, seja como padawan, cavaleiro Jedi e até mesmo um Mestre. O personagem desempenhou um importante papel em A Ameaça Fantasma como um Cavaleiro Jedi, em Ataque dos Clones, ganhou o status de mestre, mas só depois, viria a se tornar o que vemos ele ser em Uma Nova Esperança.
Tendo um papel importante também na criação de Darth Vader, o Jedi treinou Anakin Skywalker e serviu como uma referência para o personagem. Ao longo dos anos, Obi-Wan se tornou um dos personagens mais amados da franquia. E Ewan McGregor teve também um importante papel nisso.
Para comemorar o Star Wars Day, confira aqui alguns fatos sobre o personagem:
10. Personalidade desafiadora na juventude
Quando a maioria dos fãs de Star Wars lembram de Obi-Wan o imaginam como o Cavaleiro Jedi que seguia as regras como os antigos manuscritos diziam que um Jedi deveria ser. Mas na realidade, Obi-Wan nem sempre foi assim, em sua juventude, ainda como um padawan, ele costumava desafiar a autoridade de seu Mestre Qui-Gon Jinn, como Anakin viria a fazer com ele no futuro.
O jovem Obi-Wan tinha um senso de humor ácido e era bem sarcástico. É difícil imaginar uma versão de Obi-Wan assim vivida por Alec Guinness. Mas a versão de Ewan McGregor com certeza chegou a demonstrar alguns aspectos desta personalidade.
Durante sua iniciação como um Jedi, quando ainda era treinado pelo Mestre Yoda, o mestre dizia sentir como o jovem era desafiador. A maneira de Qui-Gon Jinn ver o mundo dos Jedi era um tanto quanto radical, e todos os Jedi da Ordem o viam desta maneira, então não é surpresa que Gui-Gon tenha escolhido ser o mentor de Obi-Wan, pois havia uma identificação ali. Como sabemos, Obi-Wan eventualmente aprendeu a controlar suas emoções e passou a ser um dos Jedi mais respeitados de toda a galáxia.
9. Um piloto brilhante
A trilogia prequel mostrou que Obi-Wan não era tão fã de voar, proporcionando assim, brincadeiras entre ele e Anakin. Ao contrário do que Anakin costumava dizer de seu Mestre Jedi, Obi-Wan era um habilidoso piloto e se dava muito bem com máquinas em geral. Na verdade, ainda na infância, Obi-Wan costumava gostar de montar modelos e sonhar com o dia em que se tornaria um piloto e poderia viajar pela galáxia.
Obi-Wan tornou seu sonho em realidade quando se tornou um piloto como um Cavaleiro Jedi, durante as Guerras Clônicas. Suas habilidades como piloto com as máquinas podem ter sido ainda melhores do que muitos lembram, mas ele nunca chegou ao nível de seu padawan, Anakin. Ainda assim, Obi-Wan era um ótimo piloto, pois durante a Batalha de Coruscant, ele ascendeu à posição de Líder Vermelho.
8. Ele quase não foi escolhido como Padawan
Mesmo sendo reverenciado como um dos maiores Cavaleiros Jedi de sua era, ele quase não se tornou um iniciado na Ordem, pois nenhum Cavaleiro Jedi o queria como Padawan. Apesar de seu claro potencial na Ordem, seu comportamento errático fez com que muitos Jedi ficassem com um pé atrás em escolher o jovem como seu padawan. Durante uma sessão de sparring no Templo Jedi, Qui-Gon Jinn percebeu o quão resiliente e feroz o jovem era.
Neste momento, Jinn, que era visto como um Jedi desafiador, ficou impressionado pela determinação do jovem, mas ainda assim, sentiu que seria muito perigoso tomá-lo como seu padawan.
O Mestre não mudou de ideia em assumir o treinamento do Padawan até se ver preso no planeta Bandoomer, quando ele viu o potencial que uma parceria com Kenobi teria. Forçados a trabalhar juntos a fim de sobreviver, os dois descobriram que funcionavam como equipe.
7. Mestre em Soresu
Apesar de seu estilo de luta incorporar vários outros, não há como negar que Kenobi é mais conhecido por ser um mestre na terceira forma tradicional de combate de sabre de luz. Soresu foi desenvolvido para compensar a falta da capacidade defensiva da segunda forma. Essencialmente, um praticamente de Soresu deve buscar sempre se tornar uma força defensiva impenetrável.
Após a queda de seu mestre pelas mãos de Darth Maul, Obi-Wan começou a duvidar sua escolha de seguir o estilo ofensivo Ataru de Gui-Gon. Sua resposta foi começar um profundo estudo dos caminhos do Soresu.
Talvez o maior exemplo da habilidade de Kenobi do Soresu, seja seu duelo com seu jovem aprendiz, Anakin em Mustafar. Sabendo que ele precisaria superar os ataques de Vader que utilizava o Djem So, Kenobi optou por batalhar de maneira defensiva, se movendo estrategicamente em batalha para um local mais favorável. O resultado foi a cena clássica do longa.
6. Um mestre linguista
Quando assistimos Star Wars: Uma Nova Esperança, muitos chegam a pensar que Obi-Wan fala inglês. Mas na verdade, o personagem não utiliza nenhum idioma conhecido na Terra. No longa, ele conversa por vezes utilizando o que é conhecido no universo de Star Wars como Básico Galáctico, que é o idioma mais comum falado naquele universo.
Apesar de Galáctico Básico ser uma das línguas mais faladas, este está longe de ser o melhor exemplo de demonstrar toda a capacidade linguística de Obi-Wan. Graças a sua experiência como um general na República durante as Guerras Clônicas, Kenobi visitou diversos planetas e interagiu com indivíduos de incontáveis espécies.
5. Possuía habilidades da Força únicas
A Força trabalha de maneiras misteriosas e se manifesta nas pessoas de várias maneiras diferentes, dando a elas diferentes poderes e habilidades que são por vezes usadas por Jedi e Sith. As habilidades da Força mais comuns são o empurrão e as habilidades telecinéticas que permitem que o usuário manipule objetos ao redor deles. Obi-Wan possui diversas habilidades que melhoraram sua capacidade física, sendo a mais famosa delas o truque da mente Jedi.
Utilizando o poder da Força para manipular os que possuíam uma mente mais fraca, não foi a única habilidade usada por Obi-Wan em Tatooine. Na verdade, uma das primeiras habilidades que vemos dele em Uma Nova Esperança é a habilidade chamada de Chamado Animal. Uma das habilidades oficiais de Obi-Wan o permitem imitar o som de um animal, neste caso, o Dragão Krayt.
Vale lembrar que na trilogia prequel, Obi-Wan também foi visto domando animais usando a Força.
4. A relação de Obi-Wan com Satine
Uma das suas mais notáveis missões de Jedi foi proteger a Duquesa de Mandalore, Satine Kryze. Obi-Wan e seu mestre Qui-Gon Jinn foram enviados para proteger a Duquesa de insurgentes que foram enviados para matá-la. Obi-Wan e Satine se aproximaram ao longo dos anos e começaram a desenvolver sentimentos um pelo outro.
Quando Darth Maul foi para Mandalore, ele sabia que a forma perfeita de se vingar de Obi-Wan era através de Satine. Maul assassinou a Duquesa na frente de Obi-Wan que rapidamente correu para o lado dela. Enquanto ela morria nos braços de Obi-Wan, ela confessou seu amor pelo Mestre Jedi dizendo que ela sempre o amou.
3. Alec Guinness é o único ator indicado ao Oscar ligado à Star Wars
Ao longo de toda a franquia Star Wars, apenas um ator já foi indicado ao Oscar. Essa honra pertence ao Obi-Wan Kenobi original, Sir Alec Guinness.
Apesar de Star Wars ser sempre indicado por suas trilhas sonoras e aspectos visuais e técnicos, a performance de Guinness como Obi-Wan rendeu ao ator uma indicação de Melhor Ator Coadjuvante. Essa marca se mantém até os dias de hoje, pois nenhum outro ator foi indicado ao Oscar por sua participação em Star Wars.
2. Obi-Wan quase deixou a Ordem Jedi com Anakin
Um dos arcos mais icônicos dos quadrinhos contavam os primeiros anos da parceria entre Obi-Wan e Anakin, antes mesmo do embate entre os dois em Mustafar. Ao longo do arco de 5 edições, acompanhamos um jovem Anakin começando a questionar seu papel na Ordem Jedi. Depois de conversar com o Chanceler Palpatine, Anakin se sente inconfortável com o fato de todo seu futuro ter sido decidido pelos outros quando ele ainda tinha 9 anos. Quando ele pensava em deixar a Ordem Jedi, Obi-Wan, determinado a manter a promessa ao seu antigo mestre, decidiu que deixaria a Ordem junto de seu padawan a fim de continuar seu treinamento.
Apesar de não levar a caminho nenhum, o arco serviu para mostrar não apenas a lealdade de Obi-Wan com Anakin, mas muito mais. Sua dedicação com seu falecido mestre, que se mantinha mais forte do que nunca.
1. Planeta Natal
Quando ainda criança, Obi-Wan foi identificado como um sensitivo da Força e foi levado de seu planeta natal de Stewjon, um planeta remoto coberto por quilômetros e mais quilômetros de grama. Seus pais entregaram seu filho à Ordem na esperança de que ele tivesse uma vida melhor do que eles poderiam dar. Kenobi não possuía qualquer memória de sua família, e via os Jedi como a única família que ele conhecia pois ele foi criado no templo por Jedi poderosos como Yoda e Qui-Gonn.
O planeta de Stewjon foi criado por George Lucas durante uma entrevista na Star Wars Celebration de 2010. Quando perguntado sobre o planeta natal de Obi-Wan, ele afirmou que esta havia sido uma das primeiras coisas que ele havia escrito no roteiro original de Star Wars e revelou o nome.
O Star Wars Day acontece todo dia 4 de maio, ou May the 4th como uma referência à icônica frase “May the Force be with you”. Você sabia todos os fatos sobre o Obi-Wan? Tem alguma curiosidade que não foi revelada aqui? Conta pra gente na postagem do Instagram!