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    ANÁLISE – ‘Concord’: Precisamos falar sobre esse novo FPS

    E foi iniciada mais uma era de foras da lei no universo dos games com a chegada de mais um título FPS ambientado em uma grande aventura galáctica onde sonhos e novas histórias serão compartilhadas com aliados conhecidos ou encontrando novos. Concord é o jogo de estreia da Firewalk Studios e publicado pela Sony Interactive Entertainment.

    O game está chegando para o PlayStation 5 e PC (via Steam e Epic Games Store) no dia 23 de agosto com classificação indicativa para 12 anos.

    O lançamento do jogo é considerado como a temporada zero, com a chegada da primeira no mês de outubro com novos mapas, personagens e episódios cinematográficos atualizando os jogadores a respeito dos acontecimentos pertinentes a história do jogo podendo ser vistos no página oficial do jogo na Playstation Network.

    SINOPSE

    Ambientado em um universo original e vibrante de ficção científica, Concord é um novo jogo de tiro em equipes onde você controla os integrantes da tripulação da Estrela-do-Norte, um grupo de desajustados, fora da lei e aventureiros que trabalham como pistoleiros de aluguel.

    Escolha a dedo o seu esquadrão pessoal de Freegunners e jogue com amigos e colegas mercenários online para enfrentar equipes rivais nos mundos espetaculares do Bravio do espaço em uma variedade de modos baseados em objetivos e ressurgimento.

    ANÁLISE

    Concord é um tipo de jogo que não é uma reinvenção de gênero, pelo contrário, utiliza elementos muitos conhecidos que podemos encontrar em diversos jogos multiplayer e isso também não é um problema porque entrega algo divertido e competitivo.

    Eu acho interessante que o jogo de estreia da Firewalk não esconde as suas inspirações como a franquia Overwatch, Apex e até mesmo Paladins e essa mescla entre elementos de jogabilidade tem um resultado muito atraente e satisfatório.

    Os problemas que ficaram mais evidentes foram relacionados a conectividade com o servidor de jogo em vários aspectos o que acaba provocando alguns bugs nos menus que não respondiam aos comandos de acesso, sendo a única solução reiniciar o aplicativo. Em outros elementos neste aspecto a procura de partida é de um tempo satisfatório, mas em alguns momentos se desconecta do servidor não permitindo cancelar a busca e exigindo uma nova reinicialização.

    Em outros quesitos técnicos o jogo é bem satisfatório seja no design de áudio, trilha sonora, design de personagem tendo uma surpresa que considero muito positiva com a representação dos pronomes de cada freeguner e não escondendo a diversidade em seu elenco. O único jogo que conheço a utilizar isso de forma muito aberta e sem o medo dos preconceitos do tóxico universo gamer é Rainbow Six Siege.

    Ainda sobre este grupo de desajustados galáticos todos já estão liberados para jogar sem a necessidade de um desbloqueio, algo que considero excelente porque durante as partidas o leque de opções é maior e não existe a necessidade de adquirir experiência para em determinado nível acessar o personagem desejado.

    Ainda sobre este elenco achei muito interessante a distribuição de classes que combinam alguns arquétipos conhecidos destes tipos de jogos shooter como, por exemplo, os Arietes que tem uma resistência alta como um tanque clássico mas tem uma boa velocidade para romper defesas. Por outro lado os ncoras tem este perfil de maior resistência mas conseguem providenciar cura para equipe como um personagem de suporte costuma fazer.

    Nada disso é uma grande inovação porque tudo é de certa forma conhecido para fãs do gênero, mas a combinação bem harmonizada com mecânicas de confronto atraentes por utilizar de uma forma bem convidativa armamento e habilidades torna Concord um jogo que vale a pena conhecer e curtir.

    O combate exige em qualquer um de seus modos a cooperação da equipe seja um elemento essencial para alcançar a vitória seja em uma atividade no estilo eliminação como em Derrubada ou jogos de objetivo como Controle de área e extração de carga sendo este último algo muito ao estilo Overwatch.

    A progressão de experiência é fácil de se compreender tendo a evolução de personagem e a evolução de tripulação, algo equivalente a nossa jornada no jogo, tendo qualquer atividade proporcionando XP, inclusive ler arquivos referentes a história deste universo e achei um excelente incentivo para o perfil de jogadores que não dão muita atenção para este elemento de jogo.

    Sobre a experiência como um todo achei algo muito divertido, aflorando um pouco meu lado um pouco mais competitivo pelo fato de uma vitória proporcionar avanço nas atividades sazonais e conquistar mais itens para o seu personagem favorito.

    VEREDITO

    Concord é um jogo que não se propõe a reinventar este gênero que é muito direcionado à atividades multijogador, mas entrega algo muito divertido com ação constante e a necessidade de trabalho em equipe para conquistar seus objetivos nesta aventura intergalática.

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

    Concord chega ao PlayStation 5 e PC, amanhã (23 de agosto).

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    CRÍTICA: ‘Deathbound’ é curioso e poderoso soulslike brasileiro

    Deathbound é um dos games mais difíceis que joguei. Podendo ser tão frustrante quanto possível, o game faz um interessante uso de pequenas salas, corredores e esquinas para nos emboscar. O estúdio carioca Trialforge desenvolve o game, que é rico em mecânicas de soulslike. O game possui diferentes mecânicas que podem tanto propiciar, quanto impedir a nossa progressão.

    Baseado em essências, o game apresenta a dinâmica intensa entre a Igreja da Morte, uma entidade religiosa devota à Deusa da Morte, e o Culto da Vida. Essa batalha constante entre as duas forças mergulhou o mundo em um caos aparentemente interminável. Destinados a sempre se enfrentar, esses inimigos podem, enfim, acabar descobrindo que aqueles que os controlam, na verdade, têm motivos mais obscuros do que jamais imaginaram.

    Com mecânicas divertidas e intrigantes, baseadas na obtenção de essências de personagens, o game permite controlar até 7 combatentes caídos diferentes. Conforme exploramos a história de Ziêminal, revelamos segredos ocultos e perigos mais familiares do que imaginávamos.

    Deathbound chegou no dia 8 de agosto para PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC (na Steam, Epig Game Store e Gog).

    SINOPSE

    Deathbound é um RPG de ação situado num mundo onde fé e ciência colidem. Absorva as Essências de guerreiros caídos para acumular seus poderes e habilidades. Sobreviva num mundo brutal onde o conflito divino entre a Vida e a Morte é o elemento fundamental da condição humana.

    ANÁLISE

    Deathbound

    Sendo positivamente impactado pelo game, percebi em Deathbound algumas das mais divertidas e curiosas jornadas apresentadas por um jogo brasileiro. Com o coração no lugar, o game pode, por vezes, parecer tanto um labirinto quanto um caminho extremamente difícil de ser trilhado.

    Além disso, por meio de uma jornada nada convencional, atravessaremos um mundo onde religião e ciência não apenas se encontram, mas, na verdade, colidem.

    De modo que avançamos na história aos trancos e barrancos, acompanhamos Therone Guillaumen, um nobre que renunciou ao seu direito de nascença para devotar sua vida à sua fé. Sendo o primeiro personagem jogável, mergulhamos em um mundo brutal, tomado pela violência iniciada pela Igreja da Morte.

    Deathbound

    Com a imortalidade como o plot principal desta história, a Trialforge tenta inovar em um estilo de game já estafado. Lançado apenas um mês após a expansão de Elden Ring, “Shadow of the Erdtree,” o jogo apresenta uma inovação não apenas gráfica, mas também uma história inédita.

    JOGABILIDADE E PROGRESSO

    Sendo difícil em quase tudo que se propõe, vemos aqui inspirações dos incríveis jogos da FromSoftware, como também do brilhante Lies of P. Com itens que criam mais dúvidas do que jogam luz por sobre a história, Deathbound nos causa desconforto, irritação e por vezes, frustração. Diferente de outros games do gênero que nos forçam e incentivam a fazer uso do parry, ou melhor, a defesa a fim de quebrar a barra do inimigo, este game utiliza uma mecânica ligeiramente diferente.

    O dash é algo de extrema importância aqui. Ao invés de defender os golpes, nossa esquiva congela o tempo e permite uma reação mais rápida por nossa parte. O que torna tudo ainda mais divertido e melhor.

    O sistema de essência do game proporciona diferentes possibilidades na gameplay. Os personagens caídos com diferentes habilidades nos oferecem diferentes de aproximações diante dos inimigos que surgirão.

    Ao longo das horas de gameplay, vi que o game possui alguns dos mais interessantes sistemas de progressão. E não apenas as essências de heróis caídos tem importância. As essências de inimigos dão aos jogadores uma maior versatilidade em relação ao nosso avanço, poderes e habilidades.

    Deathbound

    Com uma galeria de inimigos diversos, avançamos e convenhamos, morremos. Quase nenhum encontro é simples e não subestime seus inimigos, pois qualquer inimigo pode e irá te matar.

    VEREDITO

    Em uma realidade em que a imortalidade se tornou possível e rapidamente deixou de ser, dois lados de uma mesma moeda estão destinado a se enfrentar. Com a Igreja da morte servindo a deusa da morte e o culto da vida servindo a deusa da vida, os essenciamentes tem um importante papel aqui. Tendo até mesmo em nossa equipe um deles que busca propósito após ter sido traído, vemos aqui um padrão. Ambos os lados da guerra possuem problemas e interesses escusos.

    Em uma jornada de conhecimento e de realização de mundo, vemos em Deathbound um desafio curioso, poderoso e divertido. Mas vemos aqui, um temível e complicado game. Não por seus controles ou gameplay, mas por como o jogo é feito. O game da Trialforge é punitivo, desafiador e faz com que jogadores distraídos ou atrevidos paguem por seu despreparo ou distrações.

    Deathbound é singular e diverte por como nos apresenta um mundo único. Fazendo com que esta seja uma jornada profunda, precisamos avançar com cautela, ou os monstros aqui, rapidamente nos colocarão em nosso lugar.

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Deathbound chegou no dia 8 de agosto para PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC (na Steam, Epig Game Store e Gog).

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    EU CURTO JOGO VÉIO #24 | ‘Super Mario 64’ é início de vida nova da franquia

    Tendo feito sua estreia nos anos 80, Mario rapidamente se tornou um dos mascotes da Nintendo. Funcionando como o rosto de uma marca, a franquia Mario atingiu o estrelato, conquistando fãs de todas as gerações. Tendo estrelado as gerações dos 8, 16, 32, 64, 128, 256 bits e assim por diante, Mario permeia não apenas o imaginário coletivo. Mas o mundo dos games como um de seus personagens mais icônicos. Hoje, o nosso Jogo Véio abordará um dos jogos que mudaram a forma da Nintendo fazer jogos, Super Mario 64.

    Sendo o primeiro game 3D da franquia, Super Mario 64 lança Mario no Castelo da Peach. Enquanto mais uma vez, tenta impedir que as forças de Bowser o dominem de uma vez por todas. O game esteve presente no Nintendo 64, Wii e no Wii U por meio do Virtual Console. Mas este review aqui, foi produzido jogando o game na assinatura do Nintendo Switch Online + Expansion Pack.

    SINOPSE

    Convidado pela princesa Peach a visitar o seu castelo, Mario descobre que a princesa foi mais uma vez sequestrada por Bowser e os seus capangas. Porém, desta vez tudo é diferente… A aventura desenrola-se em 3D! Desvendando os segredos do castelo da Peach, precisamos encontrar as 120 estrelas em um jogo inesquecível.

    Considerado por muitos o melhor game da franquia. Este é também o jogo que ajudou a tornar o controle analógico um padrão dos jogos.

    ANÁLISE

    Super Mario 64

    Alguns dos aspectos mais interessantes do game, vem do fato deste ser o primeiro da franquia Mario em 3D. Em uma época em que algumas desenvolvedoras viram a oportunidade de oferecer uma experiência diferente, a Nintendo se tornou precursora. Trazendo amadas franquias para o mundo 3D fez com que algumas delas mudassem para sempre. Em uma narrativa já um pouco batida, Mario precisava salvar Peach mais uma vez das garras do temível Bowser.

    Desta vez, usando os cenários, elementos de fase e também dos tradicionais power-ups para avançar, destruir nossos inimigos e chegar ao nosso objetivo: Salvar Peach.

    Este game da franquia se tornou tão relevante, que além das versões já citadas, ele ganhou um port para o Nintendo DS com algumas diferenças. Em Super Mario 64 DS, era possível jogar com Luigi, Yoshi, Wario e claro, Mario.

    Super Mario 64

    Tendo sido um dos games mais jogados por mim – não apenas pelo fato da minha fita não salvar por ser falsa -, eu precisava jogar todos os dias a fim de avançar. Mas sem entender inglês, ou lógica dos games à época, era bem difícil conseguir as 7 power stars em cada um dos níveis.

    NARRATIVA, PROGRESSO E REVÉSES

    Super Mario 64

    Me aprofundar em tudo relativo ao game era difícil e meu progresso costumava se limitar ao meu tempo hábil, afinal, ao final dos dias, precisava desligar o console o que reiniciava minha jornada no Castelo da Peach.

    Com quatro dos mais divertidos power-ups, Mario viajará por reinos gelados, molhados e desérticos só para salvar a Princesa Peach mais uma vez. Em uma viagem respeitosa a tudo que o personagem significa, vemos aqui a introdução das power stars, o que precisamos obter a fim de avançar.

    Super Mario 64

    Seja descobrindo os segredos do enorme castelo de Peach, saltaremos em pinturas a fim de entrar em mundos completamente distintos um dos outros.

    Ao passo em que as dificuldades do game aumentam, segredos crípticos a respeito das estrelas são colocados quando adentramos em cada um dos mundos. E aqui, vemos como estes impactaram. Em uma espécie de mistério da esfinge, precisamos tentar entender o que “Mario Asas para o Céu,” significa a fim de obter Power Stars.

    VEREDITO

    Ao passo em que Super Mario 64 se torna um dos mais poderosos e mais relevantes games de todos os tempos. Ele se mostra responsável por mudar como entendemos a mudança dos 32-64 bits. Vendo assim, como ele e a Nintendo podem ser um definidor de tendências para os anos que virão.

    O game inspirou adorados títulos do gênero plataforma 3D como Crash Bandicoot, Yooka-Laylee, Banjo-Kazooie e muitos outros. Sendo assim, o game se faz como um dos mais relevantes já feitos não apenas para o Nintendo 64, como de todas as gerações.

    Ver como Super Mario 64 redefiniu o gênero não apenas para o jovem Bruno nos anos 90, como para toda indústria é curioso, belo e divertido. Sendo assim, o game é um dos títulos indispensáveis não apenas da franquia, como de todo o mundo dos games. Por isso, é essencial que você o jogue e veja com seus próprios olhos.

    Super Mario 64 pode ser rejogado hoje oficialmente por meio do Nintendo Switch Online + Expansion Pack.

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    Rhino: Conheça o vilão presente no live-action de Kraven, o Caçador

    Aleksei Sytsevich é um criminoso de carreira, o homem conhecido como Rhino tem uma força e durabilidade incríveis. Um inimigo de longa data do Homem-Aranha e do Hulk, Rhino não é particularmente malicioso, e tentou em várias ocasiões deixar para trás sua vida de crime, mas sempre parece deslizar de volta para velhos hábitos.

    O Rhino foi criado por Stan Lee e John Romita e apareceu pela primeira vez na HQ Amazing Spider-Man #41 em 1966.

    ORIGEM

    O Rhino nasceu como Aleksei Sytsevich, um imigrante pobre da Rússia que veio para os Estados Unidos com o resto de sua família na esperança de encontrar trabalho para sustentá-los. Com pouca educação e nenhuma habilidade real, os únicos empregos remunerados que ele conseguia eram usando sua força e musculatura impressionantes como um executor para várias organizações criminosas. Um dia, ele foi contatado por alguns agentes do Bloco Oriental, que lhe ofereceram uma grande quantia de dinheiro para participar de um experimento incrível. Sytsevich concordou e foi submetido a um tratamento químico e radioativo intensivo, que uniu um polímero superforte à sua pele e aumentou muito sua força e velocidade. Ele recebeu o codinome “Rhino” e foi enviado para trabalhar como um super assassino.

    PODERES E HABILIDADES

    O Rhino é o mais forte da galeria de vilões do Homem-Aranha. Ele foi originalmente listado no nível de 20 toneladas, mas mesmo neste estágio, foi capaz de enfrentar o Hulk por um breve período. Além da força, o vilão também possuí velocidade, resistência e durabilidade sobre-humana,

    EQUIPES

    Rhino já marcou presença em alguns grupo de vilões, como o clássico Sexteto Sinistro, mas o mais inesperado foi Os Thunderbolts, sendo recrutado pelo Rei do Crime durante a invasão de Knull.

    PUBLICAÇÃO RELCIONADA | Sexteto Sinistro: Conheça o grupo de vilões do Homem-Aranha

    OUTRAS MÍDIAS

    Na TV o vilão está presente em todas as animações do Amigão da Vizinhança, incluindo:

    • Homem-Aranha (1960);
    • Homem-Aranha: A Série Animada;
    • O Espetacular Homem-Aranha;
    • Ultimate Spider-Man e
    • Homem-Aranha da Marvel.

    Bem como nos games, sendo o mais recente Homem-Aranha: Miles Morales.

    Já nos cinemas, a primeira versão em live-action foi a que vimos brevemente no fim de O Espetacular Homem-Aranha 2 (2014). O vilão é interpretado por Paul Giamatti e é o mais próximo da versão Ultimate de Rhino.

    Em 2024 o personagem retorna no filme Kraven, agora vivido pelo ator Alessandro Nivola.


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    Alien: Romulus | Qual filme da franquia Alien assistir antes do novo filme?

    A franquia Alien nasceu no final dos anos 70. Estrelado por Sigourney Weaver que rapidamente se tornou o rosto da franquia. Nos anos seguintes, Alien ganharia outros três filmes que continuariam a jornada de Ellen Ripley tentando enfrentar os monstros que ficariam conhecidos como Xenomorfos. Nos anos 2010, além dos crossovers com outros monstros alienígena, o Predador, a franquia ganhou uma prequela, estrela por Michael Fessbender, Noomi Rapace, Logan Marshall-Green e grande elenco, com Prometheus de 2012, e Alien: Covenant (2017), ambientado alguns anos depois do longa de 2012.

    Até 2024, 6 filmes mostravam a luta entre os Aliens e os humanos. Em agosto de 2024, Alien: Romulus chegou aos cinemas trazendo a franquia aos públicos mais jovens, com atores relativamente mais jovens, como Cailee Spaeny, Isabela Merced e grande elenco.

    Confira abaixo quais filmes assistir antes de ir aos cinemas assistir Romulus e onde o filme se encaixa na linha do tempo:

    Prometheus (2012)

    Alien

    Este é o filme que nos ambienta mais ao passado da linha temporal da franquia. Ambientado em 2093, o filme nos apresenta uma equipe que a bordo da nave Prometheus parte em uma jornada de exploração espacial. Liderada por Janek (Idris Elba), monitorada por Vickers (Charlize Theron) e por David (Michael Fassbender), o longa nos apresenta uma equipe que viaja anos luz na esperança de encontrar a origem da humanidade. Mas quando chegam até um planeta gelado e desértico, encontram diversas criaturas dispostas a matar.

    Alien: Covenant (2017)

    Alien

    Em uma sequência direta de Prometheus, Alien: Covenant segue a nave colônia, Covenant viajando para um planeta remoto. Entretanto, a nave sai de seu trajeto despertando os tripulantes da nave. A partir daí, enquanto os tripulantes da nave e sua equipe de científica tenta retomar o curso, recebem um pedido de ajuda de um planeta. A partir daí, seus caminhos cruzam com o de uma antiga nave da Weyland-Yutani.

    Alien (1979)

    Alien

    Alien foi o filme que deu o ponta-pé na franquia. Dirigido por Ridley Scott, o longa acompanha os tripulantes na nave Nostromo. E enquanto eles despertam do sono criogênico após um pedido de socorro em uma lua. Quando tudo começa a dar errado, uma ameaça nasce dentro da nave e a tripulação fará de tudo para destruir a essa força desconhecida.

    Alien: Romulus (2024)

    Alien

    Anos após o evento de Alien, um grupo de catadores que procuram uma vida melhor, descobrem que há uma estação espacial abandonada com câmaras criogênicas, capaz de funcionar até eles chegarem a um “planeta paraíso.” Quando chegam na estação, o grupo descobre a razão da estação estar abandonada.

    Aliens (1986)

    O longa de ação de James Cameron é a continuação do filme de Scott. Este coloca os humanos em uma colônia em rota de colisão com os xenomorfos. O longa é ambientado 57 anos após os eventos de Alien.

    Alien 3 (1992)

    Antes de Se7en, Zodíaco e a Rede Social, veio Alien 3. O filme é a estreia de David Fincher na cadeira de diretor, e coloca um facehugger a bordo da nave Sulaco, quando um computador decide enviar cápsulas de resgate aos sobreviventes da nave de Aliens, a cápsula de Ripley acaba por cair em um planeta inóspito, que funciona como um planeta prisão. Quando ela acorda, ela é informada que mais uma vez, ela é a única sobrevivente.

    Alien: Ressurreição (1997)

    Viajando muito no que conhecemos da franquia Alien até aqui, vemos no longa um clone de Ripley feito a partir dos restos mortais dela e da rainha Xenomorfa. O longa é ambientado cerca de 200 anos após os eventos de Alien 3.

    Todos os filmes, fora Romulus estão disponíveis no Disney+.

    Confira o trailer de Alien: Romulus:


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    TBT #289 | ‘Mate ou Morra’ brinca com o gênero de loop temporal e gamefica experiência

    Há alguns anos, tentam emplacar o ator norte-americano Frank Grillo como um astro de ação de Hollywood. No auge dos seus 59 anos, o ator parece estar em uma ótima forma física e levou para as telinhas sua paixão por artes marciais. Em ‘Mate ou Morra,’ o ator vive Roy Pulver.

    Tendo dado vida ao personagem Ossos Cruzados em filmes da Marvel e muitos outros, vemos o ator estrelar um dos mais divertidos filmes de loop temporal já feito. Em ‘Mate ou Morra,’ Roy Pulver é um ex-capitão das Forças Delta com problemas de comprometimento que se vê preso em um loop temporal. Tendo vivido o mesmo dia vezes demais, ele precisa descobrir como quebrar esta aparente maldição.

    SINOPSE

    Roy Pulver é um ex-agente das forças especiais que se vê forçado a reviver o dia de sua morte inúmeras vezes. Ele acorda sendo perseguido por assassinos e, de uma forma ou de outra, acaba sempre morrendo no final. Enquanto luta para chegar ao fim do dia com vida, Roy descobre uma mensagem de sua ex-esposa revelando o envolvimento do cientista Ventor nesse ciclo mortal e percebe que a sua família também corre perigo.

    ANÁLISE

    Mate ou Morra

    O longa, desde suas primeiras cenas brinca com games até mesmo em seu título original “Boss Level,” Mate ou Morra exerce em nós uma tensão diferente. Se distanciando de Feitiço do Tempo, Corra Lola Corra e até mesmo do divertido No Limite do Amanhã, o longa que será abordado aqui chafurda na ação e violência explícita, como nos games com os quais ele brinca.

    Estrelado por Grillo, Naomi Watts, Mel Gibson, Michelle Yeoh e Ken Jeong, vemos o longa ganhar curvas diferentes das inesperadas. Servindo para subverter o gênero, ele não se propõe a nada, ou quase nada e por isso se faz tão divertido.

    Sabendo que é trash o longa só ganha mais espaço para ser o que realmente é, uma amálgama de gêneros fluídos. Ao se estabelecer como um longa de ação logo desde sua primeira cna, este ganha contornos de um sci-fi curioso ao longo de seus três atos. Enquanto se perde em meio ao segundo, este infelizmente não ganha força o suficiente para chegar ao seu último ato.

    Frank Grillo se mostra como um capaz e divertido ator de ação. Sendo também, por vezes um pouco demais do que o necessário, suas habilidades relacionadas a atuação podem ter uma defasagem, o que pode nos tirar do filme.

    VEREDITO

    Ainda que divertido, Mate ou Morra se faz insuficiente. Não se propondo a reinventar a roda, ele é uma brilhante homenagem aos filmes que já vieram. Tendo sido lançado em 2021, o filme foi um verdadeiro flop comercial. Pois tendo custado US$ 45 milhões de orçamento, ele arrecadou apenas US$ 2 milhões.

    Grillo deve retornar no futuro com algum outro filme de ação. Mas enquanto seus novos longas podem encontrar dificuldade nas bilheterias no futuro, Mate ou Morra pode ganhar a vida longa na Netflix que não teve nos cinemas e divertir um grande público como me divertiu.

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer do filme:


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