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    CRÍTICA: ‘Rebel Ridge’ é filme sobre racismo, corrupção e a história americana

    Mississipi em Chamas‘ contou no passado uma história em que os terrores vinham do que alguns elencam como o verdadeiro patriotismo americano. Elemento este, presente nos discursos de alguns candidatos à presidência. Baseado em fatos mais reais do que gostaríamos, ‘Rebel Ridge‘ é o mais novo lançamento da Netflix. Lançado em 6 de setembro, o longa é estrelado por Aaron Pierre, AnnaSophia Robb, Don Johnson e grande elenco.

    Em uma viagem de bicicleta para pagar a fiança de seu primo, Terry é tirado da pista violentamente pela polícia. Tendo seu dinheiro roubado, a corrupção e o racismo do sul dos Estados Unidos ficam evidentes. Após uma sequência de infelizes eventos, nosso protagonista é colocado em rota de colisão com a polícia da pequena cidade sulista de Shelby Springs.

    SINOPSE

    Um ex-fuzileiro descobre a extensão da corrupção de uma pequena cidade quando uma tentativa de resgatar seu primo se transforma em um confronto violento com a polícia.

    ANÁLISE

    Rebel Ridge

    Para além dos temores do paranormal, Rebel Ridge apresenta um temor real. Da maldade estritamente humana – e não ligado a algo místico, etéreo -, vem a ganância dos personagens do longa.

    A atuação de Aaron Pierre é de longe uma das mais potentes de sua carreira, sendo ainda mais potente do que em Tempo (2021) e Brother (2022), o que pode colocá-lo no radar de grandes diretores e produtoras, como Jeremy Saulnier o fez.

    Mesmo com cenas de ação que parecem por vezes improvisadas, não parece ter havido um esmero tão grande nas cenas de ação como nas atuações e na direção.

    Rebel Ridge

    Se apoiando quase que inteiramente nas atuações que são potentes, doloridas e curiosas, vemos aqui um dos melhores filmes de 2024 da Netflix. Se aproximando de outros filmes de Jeremy Saulnier em que a violência gratuita tinha por vezes como Sala Verde (2015) um intuito narrativo, Rebel Ridge não é diferente. O filme mostra a violência de um Estados Unidos cujo sul ainda se debruça sobre suas raízes racistas da KKK, e a escravidão, em que os brancos parecem continuar se achando acima de toda e qualquer lei.

    VEREDITO

    Como parte de um sistema capitalista falho, em que as forças policiais parecem existir apenas para proteger a propriedade privada, estes a colocam acima de toda e qualquer coisa, inclusive a vida humana. Seja percebendo como o mundo é perverso e também como os personagens do filme são terríveis, ver os personagens de Aaron Pierre e AnnaSophia Robb é incrível.

    Centralizando nos dois o ponto fundamental do longa que é a humanidade em meio à tanta perversidade, acompanhamos aqui interessantes dinâmicas que dão mais profundidade ao longa. Mergulhando por entre alguns dos mais sombrios aspectos da humanidade, o longa incomoda, perturba e se torna um dos mais potentes longas da biblioteca vermelha.

    Rebel Ridge é sobre ignorância, corrupção, maldade e perversidade. Em como vez ou outra, a bondade e algumas pessoas precisam agir contra forças que parecem não ter como ser vencidas.

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do filme:


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    As 10 maiores bilheterias do cinema

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    Na última semana, a animação Divertida Mente 2 chegou oficialmente no Top 10 de maiores bilheterias da história do cinema, sendo o primeiro filme desde 2022 a alcançar a posição. Mesmo com as salas de cinema em baixa após a pandemia, alguns projetos conseguiram conquistar o interesse do público. Confira a lista completa dos dez filmes que mais fizeram sucesso nas bilheterias.

    O Rei Leão (2019)

    Rei Leão

    O remake de uma das principais animações da Disney levou multidões ao cinema e, atualmente, abre a lista das maiores bilheterias da história. Inteiramente feito em CGI, o filme possui um time de dubladores de peso: Beyoncé, Donald Glover, Chiwetel Ejiofor e Seth Rogen emprestaram a sua voz para o projeto. O longa encerrou a sua passagem pelas telonas com uma bilheteria de US$ 1.649 bilhão.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – O Rei Leão (2019, Jon Favreau)

    Divertida Mente 2 (2024)

    A sequência superou todas as expectativas do estúdio e, não só ultrapassou os valores do original, como se tornou em um dos filmes mais rentáveis de Hollywood. O projeto também se tornou na animação mais bem-sucedida da Disney, título que antes era ocupado por Frozen 2.

    Atualmente, o filme soma uma bilheteria de US$ 1.666 bilhão e deve alcançar números ainda maiores, já que a sua passagem pelos cinemas ainda não acabou.

    Jurassic World (2015)

    O reboot da franquia Jurassic Park marcou um novo período de sucesso para a franquia criada por Steven Spielberg. Estrelado por Chris Pratt e Bryce Dallas Howard, o filme arrecadou US$ 1.671 bilhão, sendo o filme mais rentável de seu estúdio, a Universal.

    Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa (2021)

    O terceiro filme de Tom Holland como o teioso gerou expectativa e mistério entre os fãs por conta da possibilidade da aparição de Tobey Maguire e Andrew Garfield – o que acabou se concretizando. A Sony, produtora do filme, manteve as participações em segredo e obrigou os fãs a irem até o cinema para tirar a dúvida.

    O projeto também conquistou uma marca importante: o primeiro filme após a pandemia de Covid-19 a alcançar mais de 1 bilhão de dólares em bilheteria. O longa fez, ao todo, US$ 1.921 bilhão.

    Vingadores: Guerra Infinita (2018)

    crítica vigadores: guerra infinita

    Penúltimo filme da Saga do Infinito da Marvel, o longa reuniu todos os heróis que haviam aparecido em filmes anteriores do estúdio e marcou a chegada do maior antagonista da franquia: Thanos.

    O filme é o segundo projeto da Marvel de maior bilheteria e é o primeiro da lista a arrecadar mais de 2 bilhões de dólares, com US$ 2.052 bilhões.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Vingadores: Guerra Infinita

    Star Wars: O Despertar da Força (2015)

    Star Wars

    O sétimo capítulo da franquia causou enorme expectativa entre os fãs por ser o primeiro filme da saga em 10 anos e o primeiro sob o comando da Disney, que havia comprado a Lucasfilm.

    Nas bilheterias, o longa de J.J. Abrams não decepcionou, arrecadando US$ 2.071 bilhões e abrindo um caminho de sucesso para a retomada da franquia nos cinemas.

    Titanic (1997)

    O drama de James Cameron chegou a ocupar o topo da lista por 12 anos e, além do sucesso financeiro, também foi um hit entre a crítica, arrematando 11 prêmios do Oscar. A obra é o primeiro trabalho de Cameron, cineasta mais rentável da história, a se tornar em um sucesso avassalador de público. O filme finalizou a sua passagem nos cinemas com US$ 2.264 bilhões.

    Avatar: O Caminho da Água (2022)

    CRÍTICA - Avatar: O Caminho da Água (James Cameron, 2022)

    A sequência da ficção científica de James Cameron demorou 13 anos para chegar aos cinemas, alimentando a expectativa dos amantes de cinema, mas não decepcionou quando o assunto é sucesso comercial.

    O filme ocupou as salas IMAX em todo o mundo e gerou um retorno financeiro de US$ 2.320 bilhões.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Avatar: O Caminho da Água

    Vingadores: Ultimato (2019)

    Vingadores: Ultimato | Os Heróis Mais Poderosos da Terra em novos pôsteres

    O último filme da Saga do Infinito marcou o encerramento de uma história desenvolvida a mais de 10 anos pela Marvel e foi a despedida de personagens queridos pelos fãs, como o Homem de Ferro e o Capitão América.

    Com acenos para a nostalgia e o fan service, o filme foi um sucesso estrondoso e arrecadou US$ 2.799 bilhões.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Vingadores: Ultimato (2019, Irmãos Russo)

    Avatar (2009)

    O épico de ficção científica de James Cameron é, até hoje, considerado um dos filmes mais revolucionários do cinema, impressionando pelo trabalho envolvendo a tecnologia de CGI e o 3D. O resultado é um projeto que levantou a curiosidade de milhões de espectadores ao redor do mundo e o título de filme com maior bilheteria na história. A obra gerou um valor total de US$ 2.923 bilhões.


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    Agatha Desde Sempre: Entenda por que a personagem é icônica para a Marvel

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    Fãs de bruxaria, preparem-se! Agatha Desde Sempre, nova produção da Marvel Studios, estreia em 18 de setembro exclusivamente no Disney+

    Agatha Harkness é uma governanta centenária e uma das bruxas mais poderosas da terra, que frequentemente serve como tutora de humanos e mutantes dotados de magia ou grande poder. Tendo iniciado sua trajetória nos quadrinhos, a personagem chega agora ao streaming com sua própria série!

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Agatha Harkness: Conheça a poderosa bruxa da Marvel

    A personagem é uma figura peculiar no universo Marvel, tanto nos quadrinhos quanto no streaming. Criada por Stan Lee e Jack Kirby, ela apareceu pela primeira vez em Fantastic Four #94, em janeiro de 1970. Nos quadrinhos, é conhecida como a babá de Franklin Richards, filho de Reed Richards (o Senhor Fantástico) e Susan Storm (a Mulher Invisível) do Quarteto Fantástico. Com centenas de anos de existência, ela é uma das bruxas mais poderosas da Marvel, capaz de manipular forças mágicas, se teletransportar, projetar energia, causar ilusões e invocar entidades extra-dimensionais.

    Recentemente, Agatha ganhou notoriedade ao ser introduzida no Universo Cinematográfico da Marvel (UCM) por meio da série WandaVision, disponível no Disney+. Interpretada por Kathryn Hahn, ela inicialmente aparece como Agnes, uma vizinha aparentemente inofensiva e prestativa de Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen), em Westview. Ao longo da série, é revelado que Agnes é, na verdade, Agatha Harkness, a verdadeira manipuladora por trás dos eventos distorcidos na cidade.

    Desempenhando um papel crucial no UCM, nos quadrinhos, ela é uma mentora para Wanda Maximoff, ajudando-a a entender e controlar seus poderes mágicos. Sua conexão com os gêmeos Billy e Tommy, é profunda, e na série WandaVision, ela manipula vários acontecimentos, incluindo a reintrodução de Pietro (Evan Peters) e a morte do cachorro dos gêmeos, Faísca.

    A introdução de Agatha no UCM não só expande o papel das bruxas no universo, mas também abre portas para futuras histórias envolvendo magia e multiversos. Com a revelação de seus verdadeiros poderes e intenções em WandaVision, Agatha se tornou uma personagem central na narrativa mágica do UCM, sugerindo que ela pode ter um papel para os próximos projetos da Marvel focados em multiversos e magia!

    Na trama da sua nova série: Agatha Desde Sempre, a infame Agatha Harkness se encontra deprimida e sem seus poderes depois que um suspeito adolescente gótico a ajuda a se libertar de um feitiço distorcido. O interesse de Agatha é despertado quando o jovem implora que ela o leve para o lendário Caminho das Bruxas, um desafio mágico de provações que recompensará a bruxa sobrevivente com o que lhe falta. Juntos, Agatha e esse misterioso jovem reúnem um coven desesperado e partem para o caminho.


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    CRÍTICA: ‘Gundam Breaker 4’ é batalha de mecha com estilo

    A franquia Gundam é icônica desde sua estreia em anime no final da década de 70 e desde então estendeu seu leque de produções seja a linha principal ou spin-off em mangás, novels, card-games e jogos de console que alcançam uma quantidade de títulos impressionante.

    Em 2024 chega mais um novo episódio com ‘Gundam Breaker 4‘, primeiro jogo deste universo a ser lançado no ocidente e disponibilizado em 29 de agosto para antiga geração com Playstation 4, Playstation 5 e PC via Steam.

    SINOPSE

    Em Gundam Breaker 4 o jogador irá criar e personalizar o teu poderoso Gunpla para testá-lo em emocionantes missões de combate usando duas armas diferentes ao mesmo tempo e partindo peças dos teus inimigos para as acrescentar à tua coleção.

    Escolhendo a partir de mais de 250 kits base e combinando as suas peças, será possível para o jogador criar o Gunpla perfeito mostrando o seu estilo ao pintá-lo, aplicar decalques e torná-lo mais resistente e leve o seu Gunpla personalizado numa variedade de missões de combate intensas, coloque-o à prova em combates contra adversários difíceis, tanto no modo online como de um jogador.

    ANÁLISE

    Gundam

    Jogar um título da franquia Gundam era algo que me interessou por ser uma experiência nova porque de fato nunca tinha lidado com algo que especificamente o personagem de jogo fosse um mecha gigante.

    Os aspectos visuais são bem bonitos e remetem a uma experiência de um jogo inspirado em um anime, o que considero bastante satisfatório quando pensamos nisso relacionado a outros elementos como a trilha sonora. Em contrapartida os cenários se destacam de uma forma negativa por não entregarem em questão de textura e modelagem trazendo uma sensação de uma luta de robôs em um cenário de papel em alguns momentos.

    Temos como opção as missões em single player do modo história, cooperativas além de um lobby multijogador que permite encontrar aliados para missões e recrutar para um clã ou ser parte de um.

    Gundam

    Em outros elementos é bem interessante como ele oferece uma quantidade bem extensa de personalização que não se limita apenas a ser um detalhe cosmético, mas também afeta no status do mecha podendo esta peça ser melhorada também através de nível.

    Ele não é muito complexo se tratando de gerenciamento de personagem, mesmo que tenha abas de menu específicas para cada parte do mecha mas o foco não é exatamente em se preocupar com isso, o que faz muito sentido quando temos o primeiro contato com as mecânicas de jogo porque o tempo que você vai passar em Gundam é muito maior nos campos de batalha do que na garagem.

    A disposição dos comandos achei interessante porque simula de alguma forma como se estivéssemos controlando um robô o que achei o mais interessante em toda a mecânica de jogabilidade mesmo que inicialmente pareça um tanto caótico se situar nesta proposta. Além disso, durante o combate é possível escolher focar em um adversário e ir alternando a medida que for ameaçado e um modo mais livre que é mais recomendado quando estiver mais adequado à jogabilidade.

    Ele não oferece uma grande quantidade de ferramentas para combo, mas é possível combinar de uma forma divertida o ataque de espada que se assemelha ao corpo a corpo com sua arma de longa distância e alternando com os comandos especiais e isso tudo acontece de uma forma bem fluida.

    Esta mecânica se torna muito interessante nas lutas de chefe, mesmo que não ofereça um grande desafio no aspecto de dificuldade, o fato de exigir um bom tanto de atenção porque o dano sofrido é muito alto torna a experiência como um todo bem divertida e jogar de forma cooperativa acrescenta um algo a mais que reforça o entretenimento proporcionado.

    VEREDITO

    Gundam Breaker 4 é um jogo que alterna entre coisas que considerei muito interessantes com elementos que não são tão atraentes, mas apesar disto a experiência como um todo é bastante recompensadora.

    3,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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    Only Murders in the Building: Relembre as temporadas anteriores

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    O trio de podcasters, ou melhor, detetives favoritos do público está de volta! Charlie (Steve Martin), Oliver (Martin Short) e Mabel (Selena Gomez) chegaram ao Disney+ ainda mais afiados – e engraçados – na nova temporada de Only Murders in the Building, em 27 de agosto.

    Que tal relembrar tudo que rolou até agora (sem spoiler)?

    O início de uma bela amizade

    Vizinhos no prédio Arconia, três estranhos que compartilham uma obsessão pelo gênero true crime, de repente, se veem envolvidos em um crime na vida real nos primeiros episódios da primeira temporada. Quando uma morte horrível ocorre dentro do edifício localizado em Upper West Side, o trio – formado por Charles, Oliver e Mabel – começa a suspeitar de assassinato e usa seu conhecimento de podcasts de true crime para investigar o caso. Mas não demora para que eles percebam que um assassino pode estar vivendo entre eles e que, portanto, também podem estar em perigo.

    Tim Kono é a vítima da primeira temporada e o personagem é também amigo de infância de Mabel, que junto com Charles e Oliver, coloca todas as suas forças para descobrir o responsável.

    Um crime (quase) perfeito, de novo!

    2ª temporada de Only Murders in the Building

    O fim da primeira temporada pega o público de surpresa: Após a revelação de quem matou Tim Kono, um novo assassinato é cometido no Arconia. Agora, a vítima é a presidente do conselho do prédio, Bunny, e ela é encontrada vestindo um moletom Tie Dye e com as agulhas de tricô de Mabel, fazendo uma alusão à fala da protagonista no primeiro episódio da primeira temporada em que ela relata sonhar em matar alguém com suas agulhas.

    Enquanto Charles, Oliver e Mabel tentam entender a referência e descobrir o assassino durante a segunda temporada, três (infelizes) complicações surgem: os três estão publicamente envolvidos no homicídio; eles viram tema principal de um podcast concorrente; e têm que lidar com um grupo de vizinhos de Nova York que pensam que eles são os assassinos.

    Três é o número da sorte? Talvez não…

    Já na terceira temporada, um novo caso ganha destaque: Quando tudo parecia correr bem, Ben Glenroy (Paul Rudd), um astro de ação de Hollywood, acaba falecendo durante sua estreia na Broadway. O que não parecer piorar, piora, já que o diretor da peça era Oliver e o colega de palco de Ben é Charlie. E, mais uma vez, os protagonistas se veem envolvidos em um assassinato.

    Com a ajuda da co-estrela Loretta Durkin (Meryl Streep), o trio embarca em seu caso mais difícil até o momento, enquanto Oliver tenta desesperadamente remontar o espetáculo.

    E o que esperar da nova temporada?

    Segundo a sinopse oficial:

    Charles, Oliver e Mabel lutam contra os eventos chocantes do final da terceira temporada em torno da dublê e amiga de Charles, Sazz Pataki (Jane Lynch). Questionando se Sazz ou Charles era a vítima pretendida, a investigação do trio os leva até Los Angeles, onde um estúdio de Hollywood está preparando um filme sobre o podcast Only Murders.”

    Será que, finalmente, nosso trio terá uma folga das investigações? Só assistindo a quarta temporada pra saber! Os novos episódios já chegaram exclusivamente ao Disney+ em 27 de agosto.


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    EU CURTO JOGO VÉIO #26 | ‘Need for Speed: Underground 2’ mudou a forma do mundo ver jogos de corrida

    Em uma era em que jogos online tomavam as lan houses pelo Brasil, houve uma democratização por parte do grande público, que pôde ter acesso por algumas horas a computadores de última geração que rodavam os jogos mais recentes. Na era de GTA San Andreas, Half-life 2, Far Cry e World of Warcraft, ‘Need for Speed: Underground 2‘ se tornou uma experiência singular para muitos jogadores, inclusive este que vos escreve. Desenvolvido pela Electronic Arts, o game foi lançado em 2004 para PC, PlayStation 2, GameCube e Xbox.

    Rejogando o game em gráficos mais recentes, pude ver como ele envelheceu bem. Sendo um desafio digno, mesmo 20 anos após seu lançamento. Quando a palavra de ordem era melhorar e trocar de carros, recentemente, quando mergulhei no game, retomei a progressão com o Mazda MX-5. Um carro de forte aceleração, que fez com que me destacasse em relação aos meus oponentes.

    Com controle de IAs – podendo colocar estas de maneira agressiva contra nós -, diversos tipos de corridas e a tentativa de apresentar uma progressão semelhante às que vemos hoje, nossa fama vai se espalhando pelo mundo do game.

    SINOPSE

    A continuação aclamada direta do game Underground, o game traz novos recursos em relação a seu antecessor com elementos de mundo aberto, com destaque para uma cidade que te permite correr, explorar e personalizar o seu carro.

    ANÁLISE

    Underground 2

    Ouvir o remix de ‘Riders of the Storm‘ do The Doors com Snoop Dogg é uma das coisas mais me fizeram sentir lançado há quase 20 anos no passado. Assim como dirigir o Nissan 350Z verde logo nos primeiros minutos do game. Quando uma nova ameaça Caleb surge e destrói nosso Nissan Skyline GTR R-34 é destruído, nosso protagonista precisa encontrar uma saída.

    Com áreas a princípio limitadas, depende de nós progredir como se não houvesse amanhã. Ultrapassando corridas de drag, drift, circuito, sprint e outras, nossos personagem poderá juntar dinheiro e ir melhorando carros aos poucos.

    Underground 2

    As áreas do game são liberadas quando todos os desafios de uma região são completados. Com um hub no mapa, podemos ligar o GPS a fim de encontrar mais facilmente cada um dos desafios. E vou te dizer, com os olhos de um homem de 31 anos, pude me comparar ao jovem Bruno de 11 anos que viu o game pela primeira vez e ficou abismado.

    Não apenas nasceu ali minha paixão por jogos de corrida, como também vi em Underground 2 a forma de me destacar entre meus amigos da infância.

    RECEPÇÃO DO PÚBLICO, CRÍTICA E PERSONALIZAÇÃO

    Underground 2

    Need for Speed: Underground 2 foi muito bem recebido pela crítica e pelos fãs. O game atingiu o marco de 11 milhões de cópias vendidas e foi recebido com notas que variam entre 80-100% da crítica. Apesar de um sucesso comercial e da crítica especializada, a EA optou por matar a franquia Underground, fazendo dali em diante apenas ports dos games para diferentes consoles, a maioria delas, portáteis.

    Com uma personalização interessante relativa à quase tudo, podemos alterar elementos ligados à carroceria, pinturas e adesivos, interior do carro, peças mecânicas e outros elementos visuais.

    Uma dica, caso você volte a jogar, é: guarde dinheiro para melhorias relativas às peças mecânicas, motor e afins. Já que nenhum elemento estético do game te oferece vantagem.

    VEREDITO

    Underground 2

    A franquia Need for Speed sempre foi uma das que me fizeram amar jogos de corrida depois dos games do PlayStation terem me feito passar muitas e muitas horas na frente do console jogando a franquia Test Drive Off-Road, Need for Speed só me pegou mesmo em Underground 2. Mesmo tendo também jogado o game original de 1994.

    Tudo relativo a esta franquia – fora o que ela se tornou com o passar dos anos – me fazem querer voltar a ela. Além da nostalgia e de reconhecer cada um dos mapas e das curvas, ver ali, na tela um lugar ao qual me dediquei tantas horas, me fazem sentir maravilhado, extasiado e por vezes frustrado. Já que a IA do game tem um papel muito perspicaz em nos “prender” pouco antes da reta final, atrapalhando nossa vitória.

    Need for Speed: Underground 2 é um marco no mundo dos games, sendo um precursor de muitos títulos do gênero que surgiriam nos anos seguintes. Revisitar o jogo hoje é uma experiência nostálgica e desafiadora, transportando os jogadores para uma emocionante jornada no universo das corridas de rua, que traz um charme único e envolvente ao game.

    Você pode conferir todos os games que marcaram época aqui no Jogo Véio.

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