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    CRÍTICA: O aguardado Dragon’s Dogma 2 chegou mas não encantou

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    Lançado em Março deste ano, Dragon’s Dogma 2 é um videogame RPG de ação desenvolvido e publicado pela Capcom. A sequência de Dragon’s Dogma, lançado originalmente em 2012, o jogo se passa em um mundo de fantasia paralelo ao primeiro jogo.

    Dragon’s Dogma 2 está disponível para PlayStation 5, Xbox Series X | S e PC.

    SINOPSE

    Dragon’s Dogma é um RPG de ação para um jogador, baseado em narrativas, que desafia os jogadores a escolher sua própria experiência – desde a aparência de seu Nascen, sua vocação, seu grupo, como abordar diferentes situações e muito mais.

    Em sua jornada, você será acompanhado por Peões, seres misteriosos de outro mundo, em uma aventura tão única que você se sentirá acompanhado por outros jogadores durante sua própria aventura.

    Todos esses elementos são aprimorados ainda mais pela tecnologia física, inteligência artificial e o que há de mais moderno em gráficos, possibilitados pelo RE Engine para criar um mundo de fantasia verdadeiramente envolvente em Dragon’s Dogma 2.

    ANÁLISE

    O criador de personagens

    Muita expectativa foi criada com a possibilidades de personalização do seu personagem principal no novo game da Capcom, infelizmente no grande mundo de Dragon’s Dogma 2, existem apenas duas raças para escolher, então este extenso criador de personagens que tanto criou expectativas começa dando um balde de água fria. Embora existam algumas opções predefinidas de humanos com orelhas élficas… bem, parece mais um cosplay de Elfo.

    Peões

    Estes seres misteriosos e sobrenaturais são dedicados a servir o Nascen. Com seu caráter determinado exclusivamente pelo jogador e controlado pela IA, eles fazem com que o jogo pareça que você está acompanhado por outras pessoas.

    Sim, são personagens criados por outros jogadores e que são controlados por IA, tornando a experiência em um “quase co-op” e sim, seu personagem também será o Peão de alguém.

    A IA dos Peões ainda é muito ruim, eles tagarelam e repetem constantemente “Mestre, mestre, mestre, mestre”. Sendo muitas vezes chato, cansativo e inútil.

    Em Dragon’s Dogma 2 o jogador pode ter apenas três Peões, o seu exclusivo e dois que são feitos por outros jogadores, mas durante sua gameplay basicamente um deles estará constantemente tentando chamar sua atenção, outro estará tentando levá-lo a algum lugar, e o seu principal irá gritar para você permanecer na missão.

    O mais frustrante é que até o momento a IA dos Peões não entende quando já visitamos um lugar; Por exemplo: se um jogador encontrou um baú escondido em sua gameplay e esse personagem for seu Peão, ele avisará do tal baú. Entretanto, depois que você também encontrar o baú, toda vez que passar pelo local este mesmo Peão lhe lembrará do tal baú escondido; o que dependendo da situação pode confundir e se tornar uma grande perda de tempo.

    XP

    Aqui em poucas horas de jogo provavelmente você chegará ao Nível 10, o que basicamente não mudará nada. Então, aumentar o nível do seu personagem é muito chato, apenas um aumento definido nas estatísticas básicas. Sem pontos ou qualquer coisa para distribuir.

    Nivelar sua vocação pode ser até divertido, mas é muito lento o que para os mais ansiosos em ver a evolução do personagem não é algo atrativo.

    Mapa e localização

    O mapa infelizmente é confuso e sem muitas opções de ícones de localização e/ou marcadores. Tentar se orientar pelo mapa de Dragon’s Dogma 2 é uma tarefa sofrível. Apesar de belo e com algumas opções de interação com o cenário, o mundo aberto do game acaba por ter muitos cenários parecidos, principalmente ao se tratar de cavernas.

    Combate

    Finalmente o grande acerto. Depois de muitos jogos de ação, aventura e RPG insistirem na mecânica: Ataque Forte, Ataque Fraco, Travar Mira e Esquiva. Dragon’s Dogma 2 vai contra e traz um combate direto, sem esquiva (bom, isso é com o Ladrão) e escalar inimigos para acertar pontos fracos.

    Cada combate é único e precisa de estratégia para vencer e escalar um inimigo pode ser útil para acertar um ponto específico dele, mas também pode lhe trazer problemas, principalmente se for uma criatura com asas que pode voar e te derrubar de muito alto.

    VEREDITO

    Dragon’s Dogma 2 é sem dúvidas um RPG de ação muito aguardado e que diverte mesmo com suas falhas. Mas ao contar com uma história simplória e falta de personagens marcantes, dificilmente se tornará um título inesquecível.

    Assista ao trailer de lançamento:

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Dragon’s Dogma 2 está disponível para PlayStation 5, Xbox Series X | S e PC.

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    CRÍTICA: ‘Pepper Grinder’ platformer da Devolver Digital desafia, diverte, mas não inova

    Pepper Grinder‘ é um game de aventura e plataforma desenvolvido pela Ahr Ech e pela MP2 Games, o game é publicado pela Devolver Digital. O game lança os jogadores por um mundo inteiramente novo. Sendo divertido e desafiador, ele parece optar por não tentar inventar a roda, divertindo seus jogadores com uma exploração desafiadora e uma aventura completamente despreocupada. O game nos coloca no controle da pirata Pepper, que após ter seu tesouro roubado e ter naufragado, usará seu moedor, o Grinder perfurará o terreno a fim de avançar e destruir seus inimigos.

    Mergulhando na terra/neve ou qualquer outra superfície por todo o mapa, Pepper avançará tentando destruir os Narlings a fim de deixar o lugar no qual naufragou e recuperar seu tesouro. Ao longo de sua jornada, nossa heroína precisará trucidar todos inimigos e estruturas rochosas a fim de coletar pedras preciosas que tornarão seu progresso ainda mais fluído.

    Pepper Grinder foi lançado no dia 28 de Março para Nintendo Switch e PC.

    SINOPSE

    Pepper Grinder é um jogo de aventura pirata cheio de ação estrelando Pepper, uma alma navegante com paixão por prospecção, e Grinder, seu dispositivo de perfuração superpoderoso. Naufragada e sem seu tesouro, Pepper deve girar sua arma confiável para recuperar o que os travessos Narlings roubaram. Armada com Grinder, Pepper escava qualquer terreno, controla máquinas e pulveriza todos os inimigos em seu caminho para recuperar sua fortuna perdida. Com juros!

    Porém, o progresso de Pepper não será tão simples, pois seres misteriosos começam a surgir das sombras…

    ANÁLISE

    Pepper Grinder

    Pepper Grinder foi uma grande surpresa pra mim, desde que foi anunciado durante a Nintendo Direct Partner Showcase em fevereiro. Com seu visual charmoso e gameplay curiosa – em que grande parte da exploração se dava debaixo de superfícies -, mergulhamos na história de Pepper, uma jovem pirata que teve a vida completamente alterada após um naufrágio.

    Ao longo das fases, precisamos avançar, explorando áreas debaixo da terra, saltando e nos lançando ao ar para obter êxito a fim de chegar ao final do game e recuperar nosso tesouro roubado.

    Com alguns aspectos divertidos como a parte complecionista, podemos comprar diferentes skins para Pepper, itens decorativos e liberar fases bloqueadas ao obter moedas escondidas em cada um dos níveis.

    Pepper Grinder

    Pepper Grinder desafia e diverte por como nos faz encarar cada um dos desafios. Para ser mais específico, o game tende a apresentar aos jogadores uma nova habilidade ou um novo fator de gameplay a cada um dos mundos, e cada um dos mundos possui em média 6 fases. Isso sem falar em uma ou duas fases ocultas.

    Como um platformer curioso, nossa exploração pode se dar tanto de maneira horizontal como vertical. O que não limita a exploração à base da tela, ou ao topo, ou até mesmo à ambos os lados desta. Com um pixel art charmoso e uma trilha sonora potente que reflete a brutalidade das habilidades de Pepper, o que é feito no desenvolvimento deste game tanto pela Ahr Ech como a MP2 Games, é bem interessante.

    Sem se destacar em aspectos mais relevantes como inovação de gameplay, narrativa ou outros aspectos, Pepper Grinder perde uma ótima chance de inovar o que diz respeito a como esta história progredirá. Deixando de fora diálogos ou até mesmo elementos que enriqueceriam ainda mais a história, tal como linhas de diálogos ou até mesmo dar voz à Pepper.

    VEREDITO

    Pepper Grinder

    Mesmo avançando aos trancos e barrancos, com habilidades obtidas ao longo de nossa jornada, as aventuras de Pepper precisavam de um algo a mais e deixam a desejar. Mesmo sendo divertido, desafiador, algo que prenda os jogadores à esta aventura é mantido fora da equação o tempo todo. Possuindo uma curtíssima duração de em média 3/4 horas, Pepper Grinder diverte por como nos faz sentir e desafia enquanto nos força a pegar suas novas mecânicas rapidamente apresentadas.

    Perdendo ótimas chances de apresentar novas mecânicas e inovar em um game que misture narrativa com gameplay, Pepper Grinder acaba por se mostrar como um game de aventura genérico, com mecânicas interessantes. Mas se atém a isso.

    Seja por como o game nos apresenta a este mundo ou por agir sempre no limiar de cativar e acabar por falhar, Pepper Grinder cativa por seu visual e suas curiosas mecânicas de exploração, mas infelizmente, para por aí.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Pepper Grinder foi lançado no dia 28 de Março para Nintendo Switch e PC.

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    EU CURTO JOGO VÉIO #6 | ‘Pitfall Harry’s Jungle Adventure’ é a diversão nos simples detalhes

    Antes dos jogos que precisam de gigabytes em processamento existiu um tempo muito mais simples tanto visualmente quanto em jogabilidade e objetividade. Assim em 1982 surgiu Pitfall Harry’s Jungle Adventure ou como todos nós acabamos conhecendo apenas Pitfall

    O jogo é considerado um dos primeiros no gênero plataforma desenvolvido e publicado pela Activision sendo o programador responsável David Crane que posteriormente desenvolveria uma adaptação para games de Os Caça-Fantasmas, Little Computer People e A Boy and his Blob.

    O console ao qual foi lançado era o Atari 2600 além de Atari 5200, Atari 8-bit, ColecoVision, Commodore 64, Intellivision e Sega SG-1000. Pitfall foi um dos grandes sucessos de sua época  rendendo as sequências: Pitfall II: Lost Caverns (1983), Super Pitfall (1987), Pitfall: The Mayan Adventure (1994), Pitfall 3D: Beyond the Jungle (1998), Pitfall: The Lost Expedition (2004). 

    O título da activision conseguiu transcender o universo dos games e Pitfall foi adaptado para uma animação em 1983 com 7 episódios que eram exibidos durante o Saturday Supercade que exibia diversas animações com personagens de jogos. Outro detalhe interessante é a respeito do comercial feito para o jogo que conta com a participação de nada mais nada menos que o ator Jack Black em um dos seus primeiros trabalhos na profissão. 

    SINOPSE

    O jogo não tem uma sinopse específica mas, segundo o programador Crane “A meta do jogo não era chegar a um final, mas coletar o máximo de tesouros possível no limite de 20 minutos.”

    ANÁLISE

    Pitfall

    Pitfall é um jogo que filtra quem aprecia games como arte de alguém que simplesmente só se preocupa com desempenho gráfico, apertando botões sem de fato compreender o que realmente está fazendo. Particularmente respeito ambos, afinal games são experiências que se adaptam ao usuário mas, sou um pouco mais como o primeiro tipo. 

    Por incrível que pareça o jogo tem um objetivo, uma história que se molda a sua interpretação e necessita que se elabore uma estratégia para que seja possível realizar a progressão do jogo e tudo isso em um gráfico de 8 bits. 

    Neste ponto reside a magia em Pitfall, que se tornou inspiração de diversos jogos de plataforma do futuro,  porque é necessário realizar esse conjunto de ações em um determinado tempo, sem a sensação de avanço que os jogos atuais proporcionam sendo literalmente apenas fluir de acordo com a ação proporcionada pelo jogo  apenas seguindo os diferentes cenários que são apresentados a cada tela que já era algo muito inovador.

    Para avançar as 255 telas existiam  dois caminhos, porém cada um afeta o avanço de forma diferente para a coleta de tesouros, sendo necessário perceber o momento certo de seguir pela selva ou subterrâneo. Os inimigos eram literalmente fauna local com crocodilos, escorpiões, morcegos e, para sair da rotina, um tronco rolante que consumia seus pontos. 

    Novamente é interessante como esses processos mesmo que mecanicamente não sejam tão sofisticados, permitiam escolhas para o jogador e tudo isso com um processamento de 128 bytes, uma quantidade infinitamente inferior ao que se utiliza atualmente para desenvolver um jogo. 

    Apesar de termos apenas 20 minutos para realizar a caça ao tesouro, o jogo consegue te proporcionar uma quantidade de horas muito ampla, não trazendo em nenhum momento uma sensação de realizar algo de forma repetitiva e tediosa porque sempre havia um cenário diferente que não era possível prever de forma exata o que viria a seguir. 

    A história sempre fica por conta exatamente da sua criatividade em narrar em seus pensamentos as aventuras do caçador de tesouros pois o jogo não tem linhas de diálogo ou qualquer menção de falas e o único som reproduzido é a sonoplastia dos movimentos que se tornaram nostálgicos ao longo das décadas posteriores ao seu lançamento. 

    VEREDITO

    A existência de um final é o menor dos detalhes ao jogar Pitfall, o que vale essencialmente é o divertimento e  desafio que a aventura vai proporcionar ao longo de sua experiência. 

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    REVIEW: O ‘EPOMAKER Shadow-X’ é o melhor teclado mecânico 70% do mercado

    O Epomaker Shadow-X é uma das mais gratas surpresas de 2024. O teclado hot swappable – ou seja, é possível trocar não apenas as keycaps como do teclado, como os switches – da Epomaker, é 70% e um dos mais interessantes que testei até aqui. Tendo sido a Epomaker um dos mais divertidos parceiros, fiz uso do teclado em atividades cotidianas, corriqueiras e o utilizei para jogar – e aqui ele se destaca. Ao longo do tempo de teste, o utilizei em diversas situações, seja redigindo este texto, muitos outros ao longo das semanas e também jogando Overwatch, Valorant e até mesmo o divertido Fornite.

    Agradeço à Epomaker nesta ocasião o envio do teclado para que pudéssemos testá-lo. Reforço aqui que este texto é imparcial e garante apenas um retorno da experiência.

    Alguns dos aspectos mais técnicos deste teclado serão abordados ao longo deste review, mas já adianto que ele pode vir em 5 diferentes switches de acordo com o gosto do usuário:

    • Epomaker Flamingo Switch;
    • Gateron Pro Yellow Switch;
    • Epomaker Budgerigar Switch;
    • Epomaker Bluebird Switch;
    • Epomaker Wisteria Switch.

    ANÁLISE

    Shadow-X

    Adianto que o Switch que veio pra mim foi o Wisteria, os switches lilases que tem força de atuação de 45gf, é do tipo linear e os switches já vez lubrificados de fábrica, o que torna a experiência de utilizá-los já completa. Com uma tela de 1,06′ e controle de regulagem para o led RGB que retroilumina o teclado. Com até 16.8 Milhões de combinações, os leds do teclado pode ser regulados por meio do botão menu e possuem cerca de 8 modos de programação e 4 níveis de brilho.

    Shadow-X

    Com um knob metálico, o teclado contém 3 modos de conexão, dentre estes, 3 configurações bluetooth distintas – que podem ser utilizadas em diferentes dispositivos -, conexão cabeada e um modo de conexão 2.4Ghz pelo dongle. Com uma alimentação via cabo USB-C, e pode durar até 30 horas dependendo de como você utiliza sua iluminação. O modo standby do teclado entra em ação após 2 minutos sem utilizá-lo, o que auxilia na conservação da energia, mas recomendo desligá-lo sempre que você desligar o computador.

    Não apenas por ser um teclado mecânico, mas por atuar como uma parte importante de seu setup, ouso dizer que o Shadow-X é a escolha perfeita para seu setup. Nas cores Black Silver, White Blue, White Green e White Purple, você pode colocar no teclado as cores que quiser.

    O teclado 70% possui alguns pontos positivos e outros nem tanto. Um fato interessante do teclado vem dele ser compacto, outro nem tanto, vem do fato dele não possuir um padrão ABNT. O que torna seu uso por vezes truncado. Com o software próprio da Epomaker que te permite programar não apenas a tela LCD como também criar atalhos e afins, você pode transformar o Shadow-X no que quiser.

    VEREDITO

    Ao longo do período de teste me surpreendi tão positivamente, que mergulhei de cabeça no mundo da Epomaker! Tentando tirar sempre o melhor do teclado, pude mergulhar de cabeça em games fps, de ação e até mesmo aventura utilizando ele. Se você gosta de teclados com switches mais silenciosos, recomendo não pegar o switch Wisteria. Até aqui, o uso do teclado se mostrou eficaz em tudo que me propus a fazer utilizando-o.

    O Shadow-X é robusto, e com sua placa PCB, ele tem suporte a switches de 3/5 pinos, o que abrange bastante a variedade de switches que este suporta. Sendo plug-n-play, o teclado não possui muito mistério de conexão. É necessário apenas conectá-lo para utilizar e ser feliz.

    Algo que achei engraçado ao receber o teclado, foi a tecla ‘Menu’ que chegou com um problema de impressão, em que lia-se ‘Meun’ ao invés de menu. Que edição de colecionador especial, hein! Tenho certeza que poucos possuem uma dessa.z

    Com uma experiência de digitação suave, graças aos switches pré-lubrificados, estabilizador e montagem do teclado, o som emitido por suas teclas é de até 16dB, o que é gratificante e baixo o suficiente para não incomodar. No geral, a experiência que o Shadow-X traz é robusta. Experiência essa que tive apenas com teclados de mais de R$ 1.000,00. Não sendo um teclado de entrada, tampouco um teclado high end, este traz o melhor dos dois mundos em sua arquitetura robusta e poderosa.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    O teclado mecânico Epomaker Shadow-X pode ser comprado na Aliexpress ou no site oficial da Epomaker.

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    CRÍTICA: ‘Top Racer Collection’ é mergulhar em nostalgia e diversão

    Top Racer Collection é a brilhante coletânea de jogos desenvolvido pela QUByte Interactive, estúdio Brasileiro responsável pelo porte de games como Racoo Venture, Adore e muitos outros. Na coletânea, somos lançados aos anos 90, com as corridas de 16 bits do Super Nintendo e da franquia que ficou na época conhecida como Top Gear. Aqui, temos a oportunidade de jogar Top Racer, Top Racer 2, Top Racer 3000 e Top Racer Crossroads. Os games até então estavam em um limbo e não estavam disponíveis em nenhuma plataforma da atual geração.

    Ver o que a QUByte fez, é mergulhar nos games que ficaram marcados na infância de muitos brasileiros, visto que em terras brasileiras, o game ficou mais famoso do que fora do país. A franquia foi desenvolvida nos anos 90 pela Kemco e pela Gremlin Interactive.

    Ao ser lançado nas primeiras horas do game, fui transportado para um final de semana na casa dos meus primos. Em que apostávamos corrida e decidíamos coisas de extrema importância como qual sorvete comprar ao final do dia com uma corrida do game.

    SINOPSE

    Top Racer Collection traz de volta o clássico dos anos 90 em um pacote incrível, reunindo três jogos icônicos da renomada franquia de corrida. Com recursos on-line, acelere e experimente a mistura nostálgica de ação e jogabilidade viciante! A Top Racer Collection apresenta títulos clássicos como Top Racer, Top Racer 2 e Top Racer 3000. Além disso, a coleção contará com conteúdo novo e exclusivo.

    Lançado originalmente para sistemas mais antigos, o Top Racer conquistou os jogadores com sua jogabilidade envolvente, gráficos vibrantes e trilhas sonoras icônicas.

    ANÁLISE

    Top Racer

    Lembro de achar à época que Top Gear tinha uma dificuldade considerável e era bem difícil avançar no modo arcade. Ao retornar ao game hoje, vejo que ele continua sendo difícil. Com uma mente completamente diferente nos dias de hoje, vejo que ao contrário de divertir, as experiências em cada um dos 4 games pode frustrar, mas ouso dizer que acima de tudo, ela encanta.

    Quero deixar claro que a franquia será por vezes citada nesse texto como Top Gear ou Top Racer (a primeira forma foi como ela ficou conhecida no ocidente, já a segunda foi como ela ficou conhecida no oriente).

    Com diferentes modos, ouso dizer que talvez este, seja um dos maiores acertos da QUByte atualmente. E o estúdio BR brilha aqui! A Collection cumpre com louvor sua missão de lançar os jogadores da franquia no passado, nos cativando não apenas com a gameplay como também com a trilha sonora característico de um console, neste caso, o SNES.

    Ao longo divertidos modos de jogo como Campanha, Corrida rápida, Contra o Relógio e Copas Personalizadas, temos aqui, os games em suas versões definitivas, completamente localizadas para Português do Brasil. Seja em corridas mais pés no chão como em Top Racer 1, 2 ou em corridas mais futuristas em planetas alienígenas como em Top Racer 3000, o game nos lançará por um mundo em que divertidas corridas se desenrolam e campanhas podem ser desafiadoras, muito divertidas.

    Top Racer

    Jogar Top Racer Collection nos leva a um diferente momento da existência diferente do atual, um momento mais tranquilo, com menos responsabilidades, uma época em que desafios ou chegar em primeiro lugar no Top Gear talvez fosse só o que precisássemos fazer para tomar uma decisão importante. Ou não tão importante assim.

    Com a jogabilidade igual ou bem próxima da antiga, vemos este mundo desafiar mas garantir uma diversão honesta e nos fazer entender que talvez, nossa progressão esteja limitada apenas à nossa colocação nas corridas e dinheiro que ganhamos para melhorar nossa máquina.

    VEREDITO

    A Top Racer Collection é o retrato de uma época no universo dos games. Ganhando aqui uma coletânea, a franquia é mais do que um game originalmente foi, e garante aos jogadores o melhor de uma era. Mesmo algumas franquias tentando replicar o sucesso do game no SNES, vemos como os games brilham no que se propõem e nos garantem uma imersão em todos os games da franquia. Seja com diferentes filtros e até mesmo a simulação dos gráficos de uma tela CRT, a Collection se faz divertida, curiosa e nos transporta no tempo.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    A Top Racer Collection foi lançada para o Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

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    TBT #271 | ‘Dupla Explosiva’ já é clássico de ação com explosões e comédia exagerada

    Dupla Explosiva‘ é um filme de ação cujo valor acaba por se mostrar com o tempo em que você assiste. Sem prometer muito, o longa nos lança na vida do assassino de aluguel Darius Kincaid (Samuel L. Jackson) e do ex-segurança particular Michael Bryce (Ryan Reynolds). Marcado por sua comédia e ação desenfreadas, acompanhamos a tentativa de Michael de transportar um homem com um alvo nas costas por toda Europa até o julgamento onde ele vai depôr em Haia.

    Com estrelas como Salma Hayek, Gary Oldman, Élodie Yung, Richard E. Grant e outros, acompanhamos algumas das cenas de ação mais divertidas e absurdas do cinema, com duas das maiores estrelas do cinema de ação, Jackson e Reynolds.

    SINOPSE

    O principal guarda-costas do mundo possui um novo cliente: um assassino de aluguel que precisa testemunhar na Corte Internacional de Justiça. Agora, a dupla trabalha em conjunto para capturar em apenas 24 horas um sanguinário ditador.

    ANÁLISE

    Dupla Explosiva

    Dirigido por Patrick Hughes (O Homem de Toronto), o longa nos leva pela jornada de Bryce e Kincaid na tentativa de chegar até Haia para denunciar o ditador da Bielorrússia Vladislav Dukhovich (Oldman) por crimes de guerra em Haia. Com ótimas sequências de ação e uma sintonia singular entre os atores principais, vemos uma razão do longa ter ganho até mesmo uma sequência. Mesmo sendo um filme de brucutu com ação desenfreada e explosões desmedidas, vemos como o humor tem um importante fator nesta jornada.

    Viajando por quase toda a Europa a fim de chegar em seu destino, Bryce e Kincaid enfrentarão um exército de inimigos até que sejam impedidos de chegar a seu destino.

    Dupla Explosiva

    Com alguma profundidade, o filme é feito assim com tanta ação e sem se levar a sério por um motivo: com Reynolds e Jackson, não há razão para ser tão pesado assim, e o fator cômico acaba por ganhar mais protagonismo que a história.

    A dinâmica disfuncional da dupla os levam por uma jornada completamente inesperada. Sendo assim, a comédia, a relação dos dois e tudo mais fazem este ser uma das mais divertidas comédias de ação dos últimos anos.

    VEREDITO

    ‘Dupla Explosiva’ se faz mais feliz e efetivo que os últimos longas de ação da Netflix estrelados por Reynolds, como Esquadrão 6 e Alerta Vermelho. O filme de 2017 é uma ótima pedida para uma tarde monótona em que algumas risadas são necessárias para melhorar o ambiente. Com sequências desmedidas e por vezes desvairadas, caímos de cabeça em um mundo repleto de complicações em que o governo acaba por ser por vezes, um problema.

    Mesmo possuindo uma relação completamente disfuncional, ver a química e o bate-bola de Reynolds e Jackson é genial – tenho certeza que grande parte das falas do longa são cacos de improvisação – e torna o longa ainda mais divertido.

    Dupla Explosiva está disponível na Netflix, Prime Video e Telecine.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

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