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    CRÍTICA – Digimon Adventure 02: The Beginning (2023, Toei Company)

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    Digimon Adventure 02: The Beginning é o mais novo filme da franquia Digimon. Ambientado cerca de 11 anos após os acontecimentos da segunda geração de Digiescolhidos, somos lançados ao ano de 2012. Quando uma Digitama aparece no topo de um prédio em Tóquio, um jovem surge tentando alcançar o gigantesco ovo. Quando ele diz ser o primeiro digiescolhido da história, tudo parece mudar.

    Ao longo dos 80 minutos da animação, acompanhamos Davis, Ken, Kari, TK, Inoue, Cody e seus Digimon testemunhando o mundo humano e o digimundo mudar para sempre.

    SINOPSE

    Daisuke, Miyako, Iori, Takeru, Takashi, Hikari e Ken devem conciliar novas responsabilidades com seus parceiros Digimon. Mas, Rui Owada, um jovem misterioso parecer afirmar ser o primeiro humano a fazer parceria com um Digimon.

    ANÁLISE

    The beginning

    O filme nos lança na história dos digiescolhidos em um dia comum, 11 anos após os acontecimentos de Digimon Adventures 02. Enquanto todos parecem levar uma vida comum, um digitama, ou digiovo surve no centro de Tóquio. Enquanto somos lançados ao passado não apenas dos digiescolhidos, como também o do mais novo personagem da franquia, Lui e Ukkomon, com uma história inteiramente nova, a curiosa jornada de Lui nos envereda pelo mundo em meio aos terrores da vida real.

    Como uma história de desenvolvimento e crescimento, mas também com novas regras sendo estabelecidas a partir deste ponto para todo o digiverso, The Beginning nos lança por uma história madura, potente e forte. Que sinceramente, não recomendamos para os públicos mais jovens.

    Distante do que foi visto até aqui, o novo longa dos digiescolhidos coloca em check a relação entre os monstrinhos digitais e seus parceiros humanos, questionando seus elos e como eles se formaram, se são reais, ou não.

    Assim, o longa assim, nos mostra seu alicerce. Nos lançando no passado do universo, em meio à rostos conhecidos e histórias poderosas vemos como a vida dura de alguns digiescolhidos o levaram até aquele ponto. A explicação para a aparição de Lui, o lança o mais perto possível do início do conceito que conhecemos estabelecidos junto dos primeiros digiescolhidos.

    Hoje, com 10 temporadas lançadas, 24 anos depois do lançamento original e diferentes formações de digiescolhidos, conhecemos como todos eles e seus digimon se desenvolveram e se tornaram mais do que as crianças que conhecemos no início de cada uma das temporadas.

    VEREDITO

    A animação nos apresenta novos conceitos. Conceitos esses, que tornam o mundo digital e o real mais estreitos. Distante de tudo que foi visto até aqui, o filme conta com uma história mais madura e dura. Enquanto tenta fugir do erro constante que é a busca por renovação, nos lança por caminhos inéditos até aqui. Com sequências de ação de tirar o fôlego e uma melhor fluidez da animação, podemos ver que a Toei Company e os diretores do longa optam por seguir um caminho sem volta.

    O longa estreia no dia 30 de novembro nos cinemas de todo o Brasil e conta com 88% de aprovação no Rotten Tomatoes. Digimon Adventures 02: The Beginning foi trazido para o Brasil pela Paris Filmes.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do longa:

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    CRÍTICA – My Daemon (1ª temporada, 2023, Netflix)

    My Daemon é um anime original Netflix. Ambientada em um mundo bem parecido com o nosso, acompanhamos a história de Kento Tachibana e seu Daemon, a pequena Anna. O roteiro é assinado por Hirotaka Adachi, e produzida pelo estúdio tailandês Igloo Studio. Quando testes nucleares passaram a espalhar pelo mundo partículas demoníacas, o mundo passou a ser tomado por criaturas com o potencial de destruir o mundo, mas não apenas isso.

    Facções passaram a surgir, com legalistas que buscam a destruição desses seres por assumirem ser uma corruptela de tudo de bom que há no mundo, mas também, indivíduos que fazem uso desses daemons para proteger o mundo, ou pelo menos reforçar as vontades da “Força de Pacificação.”

    Assim como na mitologia grega, os daemons são demônios, ou divindades menores. O mesmo pode ser observado na série da Netflix. A partir das partículas demoníacas, demônios se desenvolvem e podem vir a se tornar algo muito maior, mais poderoso, por assim dizer.

    SINOPSE

    Para salvar a mãe, um garoto bondoso embarca em uma jornada pelo Japão pós-apocalíptico, acompanhado por seu pequeno demônio de estimação.

    ANÁLISE

    My Daemon

    My Daemon nos apresenta um mundo relativamente bem estabelecido, mas não perde tempo explicando um pouco mais da história, que deixa desde seus primeiros minutos tudo bem claro. Há muitos anos, os daemons surgem, e com seu desenvolvimento desordenado, a humanidade vem perdendo espaço de convivência. Enquanto eles tomam cidades e grandes centros urbanos, diferentes tipos parecem apresentar poderes únicos.

    Um dia, o jovem Kento encontra um pequeno ponto vermelho e leva para sua casa. Ao acompanhar de perto o crescimento dessa partícula demoníaca, ele vê o pequeno daemon Anna crescer e se tornar um dos demônios mais poderosos da história.

    Conforme progredimos na história, vemos o quão brilhante é o enredo de My Daemon. Ao acompanhar as peculiaridades e particularidades de Kento, vemos que sua bondade inata o faz ver a fofura onde muitos vêem repulsa. Ao longo dos 13 episódios do anime, acompanhamos um mundo único, em que uma história de sinergia se desenvolve aos poucos e que por onde passa, o pequeno Kento faz história, libertanto daemons do controle de seus portadores e salvando humanos, fazendo-os ver a beleza de trabalhar juntos.

    Como uma história por vezes violenta, podemos ver que a sensibilidade do jovem Kento mesmo em meio ao caos, o permite ver a beleza.

    VEREDITO

    Ao longo dos 13 episódios de My Daemon, acompanhamos como o mundo do anime é violento e que mesmo apesar de todos os empecilhos, o jovem Kento fará tudo que estiver ao seu alcance para atingir seu objetivo: Salvar sua mãe. Enquanto enriquece a visão de mundo de todos que cruzam seu caminho, Kento nos leva por uma viagem emocionante, divertida e curiosa.

    A primeira temporada do anime está disponível na Netflix.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Confira o trailer do anime:

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    CRÍTICA – Naruto X Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections (2023, Bandai Namco)

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    Ainda que Naruto tenha feito parte da minha infância e adolescência, retornar aos games da franquia sempre me trouxeram um quentinho no coração. Não apenas por me lançar em um mundo conhecido, mas por rejogar as histórias repletas de coração que me acompanharam por alguns bons anos. Arcos emocionantes do anime e do mangá, e agora, uma história inteiramente nova, criada pelo próprio Masashi Kishimoto. Naruto X Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections faz com que a franquia de games ressurja enorme, após o fiasco que foi Naruto to Boruto: Shinobi Striker.

    Diferente de um game que nos apresentava em seu cerne elementos de gatcha, Naruto X Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections nos leva por divertidas, desafiadoras aventuras, que nos deixam com o coração na mão.

    O game foi lançado em 16 de novembro para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    SINOPSE

    Ninjas lendários se reúnem no próximo jogo da série STORM! NARUTO X BORUTO Ultimate Ninja STORM CONNECTIONS é um jogo de ação/luta com batalhas ninja frenéticas e dois modos história diferentes.

    ANÁLISE

    Ultimate Ninja Storm Connections

    Mesmo se mostrando desafiador, Ultimate Ninja Storm Connections nos faz sentir imersos desde seu primeiros minutos. Não apenas por nos lançar em uma história já conhecida pelos fãs da franquia, mas também por nos fazer testemunhar os acontecimentos ambientados na nova era da animação, com o jovem Uzumaki Boruto. Com dublagens em português, inglês, japonês e muitos outros idiomas, é possível ter a experiência do game no idioma em que a história te cativou no passado.

    Mesmo passando por escândalos nos últimos dias, que apontaram que a CyberConnect2 havia feito uso de IA para suas narrações e dublagens para barateamento da produção, sua gameplay nos lanças nos moldes mais antigos, com melhorias de acessibilidade e outros.

    No game, podemos jogar o modo História, História Especial (uma história original de Masashi Kishimoto, ambientado na época de Boruto: Naruto Next Generations), Batalha livre, Batalha Online e a coleção. Com mais de 130 personagens jogáveis, podemos desenvolver proficiência com jogadores e até mesmo realizar atividades semanais no modo online, que garantem diferentes recompensas.

    Com cerca de 20, 21 horas de gameplay, usufruí não apenas dos dois distintos modo história – que duraram em média 10 horas -, a partir daí, me lancei no modo online. Me divertindo como não pude em Naruto to Boruto: Shinobi Striker, dada sua estranha jogabilidade e seu extenso sistema de gatcha.

    GAMEPLAY, ACESSIBILIDADE E GRÁFICOS

    Ultimate Ninja

    A gameplay do game se assemelha à quase todos os games da franquia Storm, com pequenas modificações, que eu chamaria até de “elementos de acessibilidade.” Além do que foi visto até aqui, o game garante controles responsivos e até mesmo um combate para pessoas com baixa mobilidade ou baixa coordenação motora. Sendo possível colocar os controles de combate em meia dúzia de botões, a ativação de poderes e combate se tornaram muito mais intuitiva e mais rápida.

    Essa acessibilidade permite que jogadores com baixa coordenação possam jogar em nível competitivo com outros jogadores sem qualquer dificuldade. Podendo aceitar ou não assistência para Ninjutsu, ou de técnica secreta e também a assistência para despertar. No tempo que joguei online, pude testemunhar alguns combates desafiadores e outros nem tanto. Quando me vi lançado naquele mundo, não apenas os controles, quanto alguns elementos do passado logo retornaram e a memória muscular tomou conta.

    Ultimate Ninja

    Um elemento interessante do game, vem do fato da desenvolvedora ter optado por mudar os comandos para ativação das Técnicas Secretas. Diferente do passado, que ativávamos o chakra e depois atacávamos para ativar a técnica secreta, neste, apertamos o botão de chakra e o gatilho para ativar. E isso torna o game bem mais interessante. Pois assim, garante os botões da face do controle outras utilidades.

    Ao longo da minha gameplay, me diverti, me senti desafiado e pude perceber que a história inédita de Kishimoto é capaz de emocionar ao conta a história da tentativa de dominação mundial por meio da organização “Zero” e sua arma secreta.

    VEREDITO

    Ultimate Ninja

    Ver que no game Boruto possui um arco mais maduro e vê seu pai como o personagem merecedor de toda a glória que possui nos dias atuais – ao viajar para o passado -, é importante. Pois assim, mostra em que ponto da história do filho do 7º Hokage estamos. Após o confronto contra o Clã Ootsutsuki, uma nova ameaça surge, e a maturidade de Boruto, ou pelo menos os traços que o fazem se assemelhar a seu pai começam a aparecer.

    E neste ponto, o game brilha. Quando mostra que Boruto se afastou do que quando o vimos pelas primeiras vezes no mangá e no anime, como o jovem privilegiado e mimado, mas agora, ele se mostra como o jovem, poderoso e habilidoso ninja com potencial para mudar o mundo, como seu pai já o fez.

    Ainda em tempo, ouso dizer que Ultimate Ninja Storm Connections é o game de Naruto definitivo. Se mostrando muito melhor do que Shinobi Striker e qualquer outro game do passado.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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    Teamfight Tatics: O Primeiro Evento, Websérie Brasileria e a Chegada do SET10

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    Teamfight Tactics foi lançado em 2019, é um game gratuito, de estratégia e auto chess sendo produzido e publicado ela Riot Games. Ao longo dos anos, desde seu lançamento, o jogo cresceu bastante a agora temos o seu Set 10, com tema musical, aproveitando as bandas que já foram apresentadas no mundo de LOL, como KDA, Pentakill, True Damage e o recente Heartsteel. Além delas, mais campeões vão compor o set novo com gêneros como Jazz, Punk e etc.

    Você pode conferir o passe e o passe+ abaixo:

    TFT

    Eu amei o tema e vocês? Não só amei o tema, mas também a nova arena, que seria como um palco para KDA, ela é interativa e vai mudando ao longo do tempo, destaque para a minha querida Akali em sua moto na lateral da arena, não tem como não amar!

    Team Fight Tactics

    O time da Riot organizou o primeiro evento presencial de Teamfight Tactics aqui no Brasil, o TFT Relaxa no Play Experience no dia 25 de Novembro na Login House XP, detalhe que a casa ficou toda temática, ficou realmente lotada, mostrando uma comunidade engajada do game, é isso que estamos comemorando principalmente, uma comunidade tão unida. Fomos convidados para o evento, gostaria de agradecer a recepção do time da Riot no local, além desse convite maravilhoso para o Feededigno, para podermos aproveitar e contar por aqui o que rolou.

    Também foram convidados diversos influenciadores, que puderam sortear convites para sua comunidade, assim como marcar para jogar uma partidinha com eles. A Riot deu brindes, tiveram cosplayers maravilhosas de TFT, o Chonc apareceu também e uma das marcas mais importantes desse evento é com certeza web série “Pequenas Aventuras” produzida por brasileiros e que já tem os episódios disponíveis nos redes oficiais. Cada episódio é incrível e recomendamos muito que vocês assistam, além de apoiarem o projeto, já que assim como nós, vocês também vão se apaixonar pelos personagens. A equipe também estava presente, autografando os pôsteres para a galera. TFT é um game bem acessível, já que ele é gratuito e conta com versões para PC, macOS, Android e iOS.

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    Lançamentos Netflix: Veja o que chega em dezembro

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    Dezembro já está chegando e nada melhor que ficar por dentro dos próximos lançamentos Netflix: Conheça os filmes, séries, documentários e animes que chegarão ao catálogo da gigante do streaming.

    Veja abaixo a lista completa com os lançamentos Netflix de dezembro deste ano:

    SÉRIES

    Dia 7 – Eu Odeio Natal – T2

    Então, é Natal. Agora, Gianna está apaixonada e pronta para deixar o espírito natalino fluir, custe o que custar.

    Dia 12 – A Criatura de Gyeongseong

    Gyeongseong, 1945. Na sombria era colonial de Seul, um homem e uma mulher lutam para sobreviver, enfrentando um monstro criado a partir da ganância humana.

    Dia 12 – Solteiros, Ilhados e Desesperados – T3

    Em meio a muito drama e paixão, um novo grupo de solteiros busca encontrar o amor e uma chance de chegar ao Paraíso.

    Dia 14 – The Crown – T6 – Parte 2

    The Crown e o impacto da Princesa Diana

    Com a Comunidade Britânica estremecida, a rainha Elizabeth II reflete sobre sua vida e seu legado enquanto prepara o terreno para seus sucessores, Charles e William.

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    Dia 14 – Yu Yu Hakusho

    Depois de perder a vida em um ato de bondade, o delinquente juvenil Yusuke Urameshi é chamado para ser detetive espiritual e investigar casos de Yokai perigosos.

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    Yu Yu Hakusho: Os vilões mais formidáveis da série

    Dia 14 – Asas da Ambição – T2

    Aslı e Lale precisam questionar os padrões e encarar novos desafios para sobreviver na implacável indústria da mídia.

    Dia 15 – Ah, o Natal…

    Solteira aos 30 anos, Thando mente para a família dizendo que tem um namorado. Agora ela tem 24 dias para apresentar alguém na noite de Natal. Será que ela vai conseguir?

    Dia 20 – Casamento às Cegas Brasil: Depois do Altar

    Os participantes das temporadas anteriores de Casamento às Cegas: Brasil se reúnem neste episódio especial, cheio de drama, pontos finais e reencontros.

    Dia 22 – Minha Vida com a Família Walter

    Uma tragédia transforma a vida de uma adolescente. Agora, ela precisa morar numa cidadezinha com a família de sua tutora, onde aprende sobre amor, esperança e amizade.

    Dia 29 – Berlim – T1
    Nos tempos áureos que antecedem os acontecimentos de La casa de papel, Berlim e um grupo genial se encontram em Paris para planejar um de seus assaltos mais ambiciosos.

    Dia 31 – De Volta às Raízes – T1

    Após chegar ao auge da carreira, Sam-dal perde tudo e volta às suas raízes humildes. Uma história sobre paz e reflexão após um ciclo de triunfos e reveses.

    FILMES

    Dia 6 – Natal de Costume

    A norueguesa Thea leva o noivo indiano Jashan para passar o Natal com sua família, mas o choque cultural transforma a festa em caos.

    Dia 7 – The Archies

    Na Índia dos anos 1960, Archie e os amigos lidam com romances, amizades e o futuro de Riverdale, quando construtoras ameaçam um parque querido por todos.

    Dia 8 – O Mundo Depois de Nós

    As férias de uma família numa casa luxuosa sofrem uma reviravolta quando um ciberataque afeta todos os dispositivos e dois estranhos batem à porta.

    Dia 15 – A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets

    Um grupo de galinhas destemidas se une para enfrentar uma nova ameaça: uma fazenda muito suspeita, com cheiro de fritura no ar.

    Dia 20 – Maestro

    Um tributo à vida e à arte, este filme narra o relacionamento de Leonard Bernstein e Felicia Montealegre Cohn Bernstein em um retrato emocionante do que é família e amor.

    Dia 22 – Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo

    Rebel Moon: Quem é o elenco do novo filme de Zack Snyder?

    Ameaçada por uma força tirânica, uma colônia pacífica localizada às margens de uma lua distante vê uma estranha como sua única esperança de sobrevivência.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Rebel Moon: Quem é o elenco do novo filme de Zack Snyder?

    Dia 24 – Meu Cunhado é Um Vampiro

    Um ex-jogador de futebol medroso precisa criar coragem para bancar o herói ao descobrir que o cunhado é um vampiro que pretende dominar o mundo.

    DOCUMENTÁRIOS

    Dia 7 – Vozes da Segunda Guerra

    Com imagens e áudios restaurados de todos os lados do conflito, esta série documental faz uma releitura inédita da Segunda Guerra Mundial.

    Dia 13 – Se Eu Fosse Luísa Sonza

    Nesta série documental, a cantora pop mais polêmica do Brasil fala sobre a vida amorosa, carreira, controvérsias e a criação de um novo álbum.

    ANIMES

    Dia 7 – Hilda – T3

    Uma visita à tia-avó desperta o interesse de Hilda pelas fadas. Ela só não imaginava que sua ligação com essas criaturas fosse tão forte.

    Dia 28 – A Concierge Pokémon

    Conheça o Pokémon Resort, o refúgio perfeito para Pokémon relaxarem e se divertirem. Qual será o hóspede fofo que vai ganhar o coração da nova concierge Haru?


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    CRÍTICA – O Silo (1ª temporada, 2023, Apple TV+)

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    O Silo, série da Apple TV+ é baseado em uma série de livros de ficção científica de Hugh Howey. Lançada em 2023, a série é estrelada por Rebecca Ferguson, Rashida Jones, Tim Robbins, David Oyelowo e grande elenco, somos encaminhados por um mundo futurista tóxico, que conta a história de indivíduos que habitam um silo subterrâneo. Em uma sociedade repleta de regulamentos e normas, um grupo questiona o status quo e está destinado a pagar um preço por isso.

    SINOPSE

    A série Silo foi lançada em maio de 2023 no serviço Apple TV+ e é baseada na trilogia de livros do autor norte-americano Hugh Howey. Ambientada em um mundo pós apocalíptico, a série acompanha a vida de 10 mil pessoas sobreviventes da Terra, após um evento catastrófico que poluiu o ar e o solo. Presos nesse local, jamais poderão sair. Os únicos que saem do Silo são os criminosos ou aquele que pedem. Mas, isso não acontece com tanta frequência, até Allison, esposa do Xerife Holston pedir para sair. A partir daí, a vida pacata do Silo muda drasticamente. Mortes repentinas acontecem e segredos muito bem enterrados ameaçam vir à tona. Cabe ao Xerife aprender a lidar com o luto enquanto investiga os últimos acontecimentos do Silo, principalmente os segredos guardados por Juliette.

    ANÁLISE

    O Silo

    Com uma segunda temporada já confirmada, Silo acaba sendo uma adaptação acima da obra original. A série conserta questões problemáticas do livro como dinamismo, lentidão de desenvolvimento e até os personagens. Graham Yost, criador do show, entendeu claramente o que deveria fazer para tornar Silo especial. Para começar, ele pega as páginas e mais páginas do livro que descrevem o local e o transforma num personagem. Mais do que um cenário atraente e com visual atual, o Silo precisa contar sua própria história sem a necessidade de muitas explicações. Com esse primeiro obstáculos fora do caminho, fica simples a missão de consertar os outros problemas do livro e focar o olhar do espectador naquilo que realmente importa: a trama.

    Por se tratar de uma trama complexa, com muitas conexões, nomes e reviravoltas, o ideal aqui é manter uma linha de narrativa bem objetiva e saber quando e como começar e encerrar arcos a fim de manter a atenção da audiência. Algo que os roteiristas da série souberam trabalhar de forma eficaz.

    No primeiro episódio acompanhamos o Xerife Holston (David Oyelowo) e sua esposa Allison (Rashida Jones) que estão tentando engravidar. É através desses dois personagens que o espectador começa a se ambientar à série e também as regras da vida no Silo. Por ter limite populacional, apenas pessoas sorteadas têm o privilégio de se tornarem pais e precisam realizar o feito em 1 ano. Sem sucesso e perto do final do prazo, Allison começa a se perguntar se existe outro motivo para não conseguir engravidar e o que ela descobre é responsável por desencadear os eventos restantes de Silo, culminando na Juliette se tornando Xerife no lugar de Holston.

    O Silo

    São escolhas como essa e outras que vemos no decorrer dessa temporada que mostra a diferença que uma construção inteligente e objetiva contribui para a narrativa que no livro é falha e aqui na série funciona bem melhor. Hora por ser um meio diferente de desenvolver a história, hora porque o próprio autor não soube identificar o que realmente seria essencial ou não. Agora, o último obstáculo enfrentado por Graham Yost é sem dúvidas o mais preocupante na obra original: os personagens.

    Howey soube criar um mundo pós-apocalíptico instigante, porém, em contrapartida, não é tão bom na hora de desenvolver seus personagens, em especial os femininos. O autor mantém apenas uma única mulher relevante no primeiro volume da trilogia, a Jules. Os demais personagens são todos homens. Jules só tem homens como amigos, confidentes, superiores, adversários ou para relações amorosas. Todas as mulheres têm pouco espaço no livro e quando surgem, são estereotipadas e descartadas rapidamente. A própria Jules é estereotipada.

    O autor deve ter achado mais fácil colocá-la na função de mecânica, pois assim, conseguiria descrevê-la de um jeito masculinizado dada a sua profissão. Pelo menos para a série, Graham Yost não apenas corrigiu esse erro como criou um elenco mais diversificado e plural, o que torna a série mais interessante. Outro ponto é que alguns personagens que no livro eram superficiais, na série ganharam peso e importância que deixou a trama ainda melhor e coesa.

    No todo, essa foi a mudança mais acertada em Silo, pois os traumas dos personagens, as suas questões, experiências e escolhas tem importância para a história por quem eles são e com quem eles se relacionam. Limitar as ações devido ao sexo biológico é tornar a própria história limitada. Ao optar por criar uma população mais diversa, fica mais fácil para o público criar identificação com os personagens e deixar a questão pós apocalíptica com aspecto de casual como deve ser. Afinal, não é possível afirmar que apenas um grupo específico de pessoas vai sobreviver a eventos climáticos dessa magnitude.

    Aliás, o elenco de Silo está repleto de nomes de peso como a própria Rebecca Ferguson, produtora do show, além de Tim Robbins, Rashida Jones, Common, Harriet Walter e Iain Glen, para citar alguns.

    VEREDITO

    Por fim, Silo é uma ótima pedida para aqueles que curtem séries sci-fi como The 100 ou The Invasion e um bom mistério. A série encerra sua primeira temporada com 10 episódios e um gancho vital para atiçar ainda mais a curiosidade do público. Ainda não tem data de estreia para a segunda temporada.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

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