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    CRÍTICA – Cobra Kai (2ª temporada, 2019, YouTube Red)

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    Cobra Kai é uma produção do YouTube Red e suas duas temporadas chegaram à Netflix na última sexta-feira, 28. E a 3ª temporada já foi confirmada pela gigante do streaming.

    Se você ainda não assistiu a primeira temporada, leia nossa crítica sem spoiler:

    CRÍTICA – Cobra Kai (1ª temporada, 2018, YouTube Red)

    SINOPSE

    Relutante, Johnny Lawrence (William Zabka) resolve dar uma segunda chance ao seu ex-mestre, afinal, ele próprio ainda está em busca de redenção. Enquanto isso, Daniel LaRusso (Ralph Macchio) abre o dojo Miyagi-Do, em homenagem a seu mentor, Sr. Miyagi (Pat Morita). Além de Robby (Tanner Buchanan), agora ele volta a treinar também sua filha Samantha (Mary Mouser).

    ANÁLISE

    A segunda temporada de Cobra Kai começa exatamente de onde parou o último episódio da temporada anterior: com a chegada do antigo sensei de Johnny

    Após o resultado do campeonato regional o dojo Cobra Kai torna-se popular e as fileiras de alunos aumentam. Preocupado, Daniel decide reabrir o dojo Miyagi-Do para prosseguir com o treinamento de Robby, enquanto busca equilibrar a balança da rivalidade.

    Como qualquer nova temporada de série, novos rostos são introduzidos, personagens secundários ganham mais espaço e novas tramas são desenvolvidas. E aqui não é diferente.

    A rivalidade de décadas entre Johnny e Daniel ainda está lá e segue como trama principal, porém a rivalidade dos senseis agora se expande ainda mais para seus alunos, transformando a química Cobra Kai Miyagi-Do em algo explosivo.

    Os romances adolescentes seguem firmes, e depois da introdução de Tanner Buchanan como Robby – o filho de Johnny que se vê abraçado pelos LaRusso, na primeira temporada – que cai de paraquedas entre Miguel (Xolo Maridueña) e Samantha, agora temos Tory (Peyton List), a mais nova Cobra Kai para equilibrar a balança do romance.

    Em relação às lutas, se na temporada anterior tivemos Miguel Robby, dessa vez as meninas são o foco e Samantha Tory é a rixa da vez. E sim, as coreografias estão bem melhores.

    VEREDITO DA 2ª TEMP. DE COBRA KAI

    A série segue com um bom ritmo e com 10 episódios curtos – média de 30min de duração – segue leve de ser assistida e fácil de maratonar.

    Como você pode ter percebido, a palavra que define a segunda temporada de Cobra Kai é equilíbrio; Além de ser a base do Miyagi-Do, equilíbrio é facilmente percebido nesta segunda temporada; ou melhor, a falta dele. Explico.

    Enquanto a vida de Johnny parece caminhar para uma vida normal, a de Daniel começa a desandar; o dojo Cobra Kai perde alunos e o Miyagi-Do recebe os seus primeiros novatos; Johnny e Daniel parecem começar a se entender e seus alunos viram um monte de pólvora que só precisam de uma fagulha chamada John Kreese (Martin Kove).

    Kreese a propósito segue maníaco e assim como as cobras, espera o momento certo para dar o bote.

    Se na primeira temporada tivemos um campeonato rápido como fechamento, aqui temos um verdadeiro Street Fighter um tanto demorado em seu tempo de tela, mas com um final trágico.

    Cobra Kai mesmo com bem menos referências a seus filmes originais que sua temporada de estreia, segue bacana. Mas o maior ponto negativo é a perda de espaço do protagonista Xolo Maridueña para Tanner Buchanan.

    Infelizmente Hollywood segue com suas “equilibradas” (#sqn) doses de representatividade, onde o garoto branco de olhos claros, tipicamente americano é muito melhor que um latino.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer da segunda temporada:

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    OPINIÃO – Sobre negros que se enxergaram no rei de Wakanda

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    “Na minha cultura, a morte não é o fim, ela é como um ponto de partida. Se você esticar os braços Bast e Sekhmet levarão você até os campos verdes, onde poderá correr para sempre.” Rei T’Challa, Pantera Negra (2018).

    Você que é negro, me responde uma coisa: quantas vezes já se enxergou como rei ou rainha? Quase nunca, não é mesmo? Eu sei, é difícil se ver dessa forma quando os nossos estão morrendo diariamente em um país onde o negro lidera o ranking de vítimas de assassinatos. É difícil! E se torna ainda mais complicado quando não nos vemos em lugar de destaque, seja em qualquer segmento.

    Por conta disso, pautamos tanto a questão da representatividade positiva. Precisamos disso. Precisamos ver negros em cargos de liderança, na política, na arte, nas universidades, na mídia – não nos noticiários de polícia, mas levando um fio de esperança para os seus iguais, assim como fez o Chadwick Boseman, intérprete do Rei T’Challa, do filme Pantera Negra, que faleceu na última sexta-feira (28), aos 43 anos, após quatro anos lutando contra um câncer de cólon.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Pantera Negra (2018, Ryan Coogler)

    Com o lançamento desta película em 2018, milhares de pessoas negras ao redor do mundo conseguiram se sentir representadas pela primeira vez. Elas estavam vendo um dos deles governando Wakanda, a nação ficcional mais tecnologicamente avançada do mundo. Elas estavam vendo um rei. Um rei negro.

    Um rei que motivou campanhas e vaquinhas de arrecadação online para levar crianças da periferia ao cinema pela primeira vez. Um rei que preencheu o imaginário desses pequenos – e dos grandes também – com um poder inigualável: o da autoconfiança. “Se ele pode chegar lá, porque eu não posso?“. Olhar para uma tela a nossa frente e conseguir se identificar com o que está sendo mostrado nela sempre foi, e ainda continua sendo – infelizmente – um privilégio branco. E isso tem que ser mudado.

    Ao longo dos anos, tentaram apagar as nossas histórias, conquistas e êxitos. Ainda somos subjugados, desacreditados, e continuam nos matando. Andamos com uma mira apontada para as nossas cabeças diariamente. As estatísticas estão aí: 75,7% das vítimas de assassinatos no Brasil são negras, de acordo com o Atlas da Violência 2020.

    Quando temos uma produção audiovisual que ao invés de nos mostrar como o primeiro a morrer, o empregado, o personagem que tem uma tendência para o crime ou algo do tipo, e nos coloca como protagonistas, bem sucedidos e empoderados, ela passa ser muito mais do que um obra de entretenimento e se torna um manifesto. No caso de Pantera Negra um manifesto colossal com um alcance nunca visto antes.

    O longa da Marvel Studios não foi apenas um filme de arrecadação bilionária e com indicações ao Oscar, foi um marco para representatividade negra e permitiu que pessoas negras se enxergassem como reis e rainhas pela primeira vez. E é isso que nós somos. Obrigado, Chadwick Boseman. Descanse em paz.

    “Wakanda Forever!”

    LEIA TAMBÉM:

    Pantera Negra e suas belas representações da cultura africana



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    OPINIÃO – Netflix: Como os cancelamentos estão desgastando os fãs

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    Não é de hoje que a locadora vermelha vem criando uma verdadeira comoção entre fãs de suas séries originais. Isso porque, só em 2020 mais de 15 séries já foram canceladas. Seja pelo alto custo de produção ou pela questão da pandemia, para a Netflix é simples: se não lucra, não renova. 

    De certa forma o ímpeto da gigante do streaming em criar e cancelar séries soa até como descaso com seus clientes. Não é segredo para ninguém que a plataforma atua com algoritmos, porém, se basear apenas em dados para ditar sucessos não está sendo bem visto.

    Acontece que a Netflix sempre foi conhecida como um local de livre criatividade para escritores e produtores independentes. As primeiras séries da plataforma, como Orange Is The New Black e House of Cards foram um grande sucesso que trouxe novos olhares para o streaming. Logo, com uma maior demanda a Netflix passou a buscar produtores famosos para suas produções.

    Querendo ou não, nomes de produtores como Shonda Rhimes, Ryan Murphy, Kenya Barris e Shawn Levy demandam um maior investimento nas produções. Além disso, a Netflix opera seus negócios através de um modelo de “custo plus”. O streaming se oferece para pagar antecipadamente os custos de produção e subtrai uma taxa de distribuição para estúdios externos.

    Logo, a fim de evitar a perda de dinheiro a Netflix quer que suas séries estourem logo nas primeiras temporadas. Se não foi o caso, raramente a produção se manterá em um terceiro ano já que é quando os pagamentos e custo aumentam.

    A revolta dos fãs

    Em uma entrevista de Março deste ano, Cindy Holland, chefe de conteúdo original da Netflix, disse que o investimento em séries é uma combinação de quanto investir com base na audiência que a produção terá.

    “Se o público não comparece, pensamos no motivo para continuar investindo em algo que não sai tão bem quanto esperávamos. Obviamente, a aclamação da crítica também é importante, mas realmente estamos tentando esticar nossos dólares de investimento o máximo que pudermos e lucrar com o dinheiro de nossos investidores – que é deles, não nosso.”

    Enquanto as respostas da Netflix são taxadas no ganho do streaming, os fãs órfãos das séries canceladas se sentem prejudicados.

    Recentemente, foi anunciado que a série Altered Carbon foi cancelada em sua segunda temporada, já I Am Not Okay With This e The Society foram canceladas na primeira temporada. Outras produções sentidas pelos fãs foram O Mundo Sombrio de Sabrina e Annie With An E que chegaram a passar da fase da terceira temporada, mas não continuaram.

    Nas redes sociais, a Netflix já começa a ganhar uma fama duvidosa entre os fãs. Ao passo que busca investir em novas séries aos montes, o streaming não consegue manter suas produções além de no máximo três temporadas. Nem sempre se trata de quantidade e preço, mas de qualidade e dever com o espectador.

    Outro fato que desanima os fãs é a falta de divulgação de algumas séries. O streaming busca fazer uma divulgação pesada para suas séries mais populares, deixando as outras produções para o “boca a boca” dos fãs.

    É dessa forma que a Netflix consegue mais assinantes, através de um sistema de rotatividade. No qual, mesmo que assinantes abandonem a plataforma sempre terá outros, pois series novas saem todo o fim de semana e o boca a boca é enorme.

    Mesmo os fãs se sentindo frustrados pelo término ou cancelamento de uma série eles mantêm a assinatura. Porque já sabem que muitas outras produções serão jogadas goela abaixo. Para além dos memes da internet vale a pena refletir sobre o tipo de conteúdo que se está consumindo e de que forma ele chega até você.

    Ter um consumo consciente é fundamental para saber o momento de questionar e até mesmo criticar. Só dessa forma a Netflix poderá ter mais empatia com seu público e ouvir as súplicas de seus fãs. Afinal, não são os algoritmos que assistem os conteúdos originais, mas clientes que desejam um serviço leal aos seus princípios.



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    CRÍTICA – Cobra Kai (1ª temporada, 2018, YouTube Red)

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    Antes de falarmos de Cobra Kai, precisamos ir do começo, literalmente. Se você tem menos de 30 anos e só conhece – ou ouviu falar de – Karate Kid como o filme com Jackie Chan Jaden Smith, então pare tudo e assista ao original. O longa de 2010, do diretor Harald Zwart, é um remake do clássico de 1984, dirigido por John G. Avildsen.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA – TBT #86 | Karatê Kid – A Hora da Verdade (1984, John G. Avildsen)

    Vale lembrar que Cobra Kai “pula as duas continuações” de Karatê Kid (1986 e 1989) e se inicia a partir dos momentos finais do primeiro longa.

    SINOPSE

    CRÍTICA - Cobra Kai (1ª temporada, 2018, YouTube Red)
    Johnny e Daniel no dojo Cobra Kai.

    Trinta anos depois de Johnny Lawrence (William Zabka) e Daniel LaRusso (Ralph Macchio) se enfrentarem, a rivalidade entre os dois ressurge quando Lawrence decide retomar sua vida por meio do infame dojo Cobra Kai. Enquanto ele busca redenção, o agora bem-sucedido Daniel tenta superar seus próprios desafios sem a ajuda de seu mentor, o Sr. Miyagi.

    ANÁLISE

    CRÍTICA - Cobra Kai (1ª temporada, 2018, YouTube Red)A série produzida pelo YouTube Red é uma grande homenagem aos fãs do filme de 1984. Com 10 episódios com média de 30min de duração, Cobra Kai retoma de onde o primeiro longa parou e nos mostra como estão as vidas de Johnny e Daniel trinta anos após o derradeiro embate entre os dois. E claro, certas rivalidades nunca acabam.

    A primeira temporada utiliza-se de trechos do longa original na forma de flashbacks para apresentar aos espectadores mais jovens a origem de tanta rivalidade entre nossos protagonistas. Já para os mais velhos, cada flashback é uma dose de nostalgia.

    É incrível ver os atores do longa original, depois de mais de 30 anos, voltarem a dar vida a seus respectivos personagens: William Zabka está incrível como o bad boy Johnny, Ralph Macchio “nunca deixou de ser” Daniel (o clássico estigma de atores que não perdem a imagem de seu personagem) e Randee Heller como a Sra. LaRusso, mãe de Daniel.

    Uma pena não termos presente Elisabeth Shue (Ali) e o saudoso Pat Morita (Sr. Miyagi), mas ambos estão bem representados, e a primeira temporada de Cobra Kai faz belas homenagens ao querido personagem de Morita. O ator faleceu em 2005.

    Se para os trintões a primeira temporada é quase uma overdose de nostalgia, para os mais jovens a série apresenta novos rostos, além de termos e dilemas bem atuais: cyberbullying, tecnologia e sexismo, por exemplo.

    Como novos personagens temos os Cobra Kai: Miguel Diaz (Xolo Maridueña), Aisha Robinson (Nichole Brown), Eli Moskowitz a.k.a. Falcão (Jacob Bertrand) que dão uma repaginada e atualizam o antiquado dojo.

    Pelo lado dos LaRusso temos Samantha (Mary Mouser) e Louie (Bret Ernst), filha e primo de Daniel, respectivamente. A primeira é uma jovem e carismática atriz que foi a primeira aluna de Daniel após a morte do Sr. Miyagi; já o segundo é o primo favorecido sem noção e que sempre faz tudo errado.

    Já os personagens neutros nessa rivalidade de longa data, o destaque é Demetri (Gianni DeCenzo) o jovem amigo dos integrantes do Cobra Kai é o esteriótipo do adolescente nerd e virgem, mas que rende boas piadas sagazes.

    VEREDITO

    CRÍTICA - Cobra Kai (1ª temporada, 2018, YouTube Red)Eu aplaudo o YouTube Red por resgatar um longa de mais de 30 anos atrás e usá-lo como ponto de partida para nos mostrar como está a vida dos protagonistas após esse grande período de tempo e principalmente por focar no ponto de vista “do vilão”.

    A primeira temporada é leve e boa de assistir: bom número de episódios, um tempo ideal pra cada episódio e com um ritmo bem equilibrado.

    Sem sombras de dúvidas o ponto alto de Cobra Kai é mergulharmos na vida do bad boy Johnny Lawrence e entendermos as camadas por trás do personagens e os motivos pelos quais sua vida seguiu um rumo diferente do bem sucedido Daniel

    A jornada de mudança de Johnny é a força motriz da primeira temporada e mesmo com as tramas paralelas, esse é o grande carro chefe da série.

    Infelizmente a primeira temporada não é perfeita. O ponto mais baixo não são nem as lutas que acabam não sendo tão mirabolantes como as versões icônicas do filme base, mas a necessidade de incluir um rival – seja no tatame, como no amor – para Miguel Diaz, o primogênito da nova safra dos Cobra Kai.

    Ao apresentar Robby (Tanner Buchanan) como filho problemático de Johnny com histórico de ausência paterna, torna a trama óbvia. Principalmente após entrar na vida da família LaRusso.

    O personagem de Tanner é desnecessário, forçado e infelizmente parece apenas um rosto bonito que não deveria estar ali. 

    Caso queria um grande spoiler, selecione o parágrafo abaixo:

    Como dito anteriormente, a jornada de Johnny Lawrence é incrível e é a grande sacada da série; com um excelente final (um tanto “agridoce” para Johnny), eis que a 1ª temporada se encerra com a chegada de ninguém menos que John Kreese (Martin Kove), o lunático ex-sensei dos Cobra Kai, com uma aparição quase que demoníaca! E eu confesso que na hora falei em voz alta: “FODEU!“.

    Fim do spoiler.

    Cobra Kai é uma produção do YouTube Red e suas duas temporadas chegaram à Netflix ontem, 28. E a 3ª temporada já foi confirmada pela gigante do streaming.

    Nossa nota

    Assista ao trailer:

    https://www.youtube.com/watch?v=mS6TbSvOcgs

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    LEIA TAMBÉM:

    CRÍTICA – Cobra Kai (2ª temporada, 2019, YouTube Red)

    Cobra Kai: Conheça o game beat-em-up baseado na franquia



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    O ator Chadwick Boseman, o Pantera Negra, morre aos 43 anos

    O ator de Pantera Negra, Chadwick Boseman faleceu no dia 28 de Agosto de 2020, após uma luta de quatro anos contra um câncer no cólon.

    Boseman ficou mundialmente conhecido por seu papel no Universo Cinematográfico Marvel, mas também tem estrelado diversos outros filmes, tendo aparecido em filmes como James Brown e Jackie Robinson.

    É claro que seu papel de maior destaque foi como T’Challa, também conhecido como o Pantera Negra no filme Capitão América: Guerra Civil de 2016 e então em Pantera Negra de 2018. Mais tarde, Chadwick Boseman reapareceu nas telonas reprisando seu papel em Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato como um dos personagens mais comentados em tela. Nem precisamos dizer como a performance do ator mudou imensamente a franquia. Infelizmente, ele não poderá viver mais uma vez o herói da Marvel.

    O ator sem dúvida foi o pilar de um movimento de representatividade e de identificação quando o filme Pantera Negra foi lançado. O personagem de T’Challa já era um dos mais importantes no Universo Marvel pré-Ultimato, e nunca será esquecido.



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    Promoção de games nas principais plataformas #15

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    Salve, meus amados seres da gamosfera (acho que eu cunhei um termo que não vai vingar aqui). Tudo bem com vocês? Eu espero que sim, que estejam alegres, sorridentes, ou pelo menos com saúde (e prontos pra muita promoção).

    Inicia mais um final de semana, e com ele, precisa vir aquela nossa lista com o melhor garimpo nas plataformas queridas por todos.

    Sempre lembrando: se tiver algum feedback, positivo ou negativo (ou neutro, vai saber), entre em contato conosco, abre teu coração e chora aqui pra gente.

    Bora pra lista!

    Lovecraft’s Untold Stories
    Xbox One: R$ 21,98 (-60%)

    Sabe aquela mania de dizer que qualquer jogo com terror é “lovecraftiano”? Mas esse é mesmo, gente. É um RPG roguelite baseado nas histórias do tio Howard Phillips.

    O jogo tem 5 personagens e cada um com sua história e forma de lutar. Você pode escolher, ou pode também jogar com todos eles.

    A pixel art do jogo é muito bem feita pode ajudar a te prender em um jogo que às vezes pode se estender mais do que alguns estão acostumados. Mas esse tempo a mais que o jogo demanda certamente vai ser muito compensador para os fãs do célebre escritor.

    Disponível na plataforma da engrenagem só até o dia 31/08.

    PixARK
    Steam: R$ 18,11 (-76%)

    Lembra que há uns tempos atrás esteve disponível no Epic Vault o jogo ARK: Survival Evolved? Bacana o game, né? Agora, imagina se jogos pudessem se reproduzir entre eles e ele cruzasse com Minecraft. Meio bizarro, né? Mas é a apresentação mais lúdica que eu achei pra descrever PixARK.

    É um jogo de sobrevivência em mundo aberto com dinossauros, muitos cubos, muita construção e um multijogador divertido, juntando as principais características de ambos os jogos.

    A promoção dura só até o 31/08.



    HITMAN
    Epic Vault: R$ 0,00 (-100%)

    Nossa querida Vault da lindíssima Epic abre mais uma vez com uma pedrada! Nada mais nada menos do que Hitman.

    O mais recente jogo do assassino do código de barras, com uma das melhores jogabilidades da série. Um jogo de mundo aberto, de tiro, em terceira pessoa, com uma história muito bem estruturada.

    O jogo é um dos mais aclamados pelos fãs. E está de graça.

    Mas só até o dia 03/09 às 12:00.

    Shadowrun Collection
    Epic Vault: R$ 0,00 (-100%)

    shadowrun_collection_promoção

    Os jogos da coleção Shadowrun não são muito famosos (pelo menos não tanto quanto Hitman) mas prometem boas horas de entretenimento.

    Chamado pelos próprios desenvolvedores como um mundo onde o cyberpunk encontra a fantasia, o RPG tático baseado em turnos tenta modernizar o clássico.

    A coleção é excelente porque cada uma das expansões permitem otimizar o que o jogo base deixa a desejar.

    O game traz escolhas difíceis que ajudam na complexidade do game e colaboram para fazer deste um excelente presente da Epic.

    Resgate antes do dia 03/09 às 12h e ele ficará em sua biblioteca forever.



    Ultimate Chicken Horse
    PS4: R$ 22,95 (-50%)

    UCH promoçãoFaz tempo que eu não trago um joguinho de zoeira em família aqui. Ok. Pode ser que não faça tanto tempo assim, mas eu sinto falta.

    Ultimate Chicken Horse é um game de plataforma com o único objetivo de ser o primeiro em uma corrida.

    Detalhe: em todo começo de round podemos posicionar armadilhas e obstáculos pra dificultar o trabalho dos nossos adversários.

    É certeza de muitas risadas (e alguns desentendimentos) com amigos tanto online quando local.

    E fica com essa promoção especialíssima até o dia 10/09.

    Broforce
    PS4: R$15,62 (-75%)

    Curtia aqueles filmes de ação dos anos 1980-90? Stallone, Schwarzenegger, Cristoph Lambert (aquele do Highlander) e uma galera mais destruindo cenários e fazendo jorrar sangue das telas?

    Pois então; baseado naquelas obras primas, Broforce traz uma aventura em 2D num 16bit muito divertido satirizando (e de certa forma enaltecendo) estes personagens marcantes do cinema do fim do século passado.

    Vale o preço de menos de R$16,00 nesta baita promoção que vai só até o dia 10/09. Aproveita!



    The Witcher 3: Wild Hunt
    Steam: R$ 23,99 (-70%)

    Não preciso apresentar muito este jogo, né? Só o que tem de conteúdo aqui no Feededigno sobre ele já dá pra fazer um dossiê, eu acho.

    Um dos RPGs de aventura em mundo aberto mais aclamados dos últimos anos chega aqui na Steam talvez em um dos precinhos mais camaradas já vistos.

    Se ainda não tem e quer, não pode perder. A Steam segura pra ti o preço de promoção até o feriado de 07/09.

    Fallout: New Vegas
    Xbox One: R$ 8,95 (-70%)

    Jogo bacana do comecinho da década. Fallout sempre trouxe essa pegada pós-apocaliptica, mas New Vegas é considerado um dos melhores da franquia.

    Uma boa história, jogabilidade bem honesta, os charmosos bugs da Bethesda que, somados, fazem os apaixonados pelo estilo ficarem presos neste jogo (com boa rejogabilidade, também).

    O velho oeste de uma nova Las Vegas vai te surpreender. Não se convenceu? Tudo bem. Assiste algumas lives, gameplays ou avaliações mais.

    A Microsoft segura a promoção até 15/10.



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