The Last of Us Parte ll é um jogo de ação, aventura em um cenário pós-apocalíptico desenvolvido pela Naughty Dog e lançado pela Sony Interactive em 19 de junho de 2020 tendo uma excelente recepção pela crítica e por nossa redação. Essa aprovação refletiu no circuito de premiações resultando no jogo saindo vencedor em diversos lugares, inclusive no TGA de 2020 em diversas categorias além de ter levado o jogo do ano.
Em 19 de janeiro de 2024 chega como um exclusivo para Playstation 5, The Last of Us Parte ll Remastered com a proposta de significativas melhorias gráficas, novas roupas para as personagens jogáveis, um modo speed run, guitar free play, níveis que não foram incluídos no lançamento inicial do jogo além do modo rogue like “Sem Retorno.”
SINOPSE
A história do game é ambientada 4 anos após o fim do primeiro game, onde Joel opta por não deixar Ellie – a única pessoa imune – se tornar a cobaia nas mãos dos Vaga-lumes, e decidem se instalar em Jackson, assentamento no Wyoming, que tem como um dos líderes Tommy Miller, irmão de Joel.
A comunidade em constante crescimento, acolhendo cada vez mais necessitados de um mundo destruído pelo surto do fungo Cordyceps, tem seus dias mudados para sempre, quando um dos alicerces daquela comunidade é ameaçado por pessoas de fora.
O passado em The Last of Us Parte 2 é algo que sempre bate a porta. Mostrando que todas as suas ações terão impacto no futuro, sendo ele próximo, ou distante.
ANÁLISE
Quando houve o anúncio da versão remasterizada de The Last of Us Parte ll me perguntava por que realizar este relançamento tão cedo, algo que em situações normais isso ocorre uns bons anos após o jogo original ter sido lançado. Certamente a resposta para esse questionamento veio assim que iniciei as atividades desta nova versão de um jogo que anteriormente já tinha gostado bastante.
Em um primeiro contato, as melhorias visuais realizadas chamam a atenção principalmente para alguém que a experiência anterior foi em um console Playstation 4. No PlayStation 5, as interações e os recursos do Dual Sense durante a experiência de jogo tornam tudo isso ainda mais imersivo.
As mecânicas e a necessidade de furtividade para se movimentar são mantidas e em alguns aspectos melhoradas sendo os comandos de combate o que mais chama atenção quando se joga The Last of Us Parte ll e agora, combinado com as melhorias visuais, que tornam os efeitos de ação do jogador ainda mais impactantes.
O que mais chama atenção em todo esse novo pacote que a versão remasterizada traz é o modo ”Sem Retorno” que acredito que garante umas boas horas de distração para todo o tipo de jogador.
É possível jogar com diversos personagens marcantes da história como Gina, Lev, Manny, Yara e outros que são desbloqueados através de desafios completados com as protagonistas Ellie e Abby que estão disponíveis inicialmente. Essa árvore de desafio para a liberação de todo o elenco dos cenários é interessante por estimular o jogador a buscar ter estratégias diferentes para completar cenários, pois cada um tem um conjunto de vantagens e desvantagens que o tornam único.
Após esta fase da experimentação e ter disponível todos os personagens é interessante a experiência de escolher qual se adequa melhor ao seu estilo de jogo, podendo ser alguém muito boa de briga como Abby ou uma especialista em fabricação como a Dina.
Além destas tarefas existem outros objetivos como os desafios de apostas que acrescentam um tom maior de desafio durante a execução de um cenário e seus modificadores.
A diversidade em torno dos ambientes do modo também é interessante, podendo dizer até nostálgico e isso é brilhante por ser uma forma diferente de revisitar os locais que conhecemos durante o modo história.
Além do elemento de diversificação a surpresa torna o modo Sem Retorno um desafio pela possibilidade de escolhermos o caminho dos cenários até o chefe final, mas em algumas opções também existe um misterioso que pode ser qualquer de modos dentre os disponíveis como assalto, resistência, captura e caçada com alguma das facções conhecidas da história ou os infectados.
Ainda sobre este modo é interessante realizar a sessão diária, um cenário único com um personagem específico que todos os jogadores realizam e existe uma classificação com todos os participantes. Assim como também caso queira algo muito mais moldado a sua experiência é possível realizar uma sessão personalizada com os modificadores que desejar que podem ser desbloqueados realizando um desafio.
Algo que particularmente gostei nesta experiência de The Last of Us Parte ll Remastered é a diversão que o Guitar Free proporciona, mesmo que você não seja tão habilidoso com um instrumento musical sendo uma excelente ideia desconectar de uma possível frustração no modo roguelike dedilhando alguns acordes.
O extras como os níveis perdidos e outros disponíveis de sessão bastidores também incrementam a experiência revisitar o universo de The Last of Us, sendo um ponto negativo a não disponibilidade de legendas para pessoas que não tenham conhecimento no idioma original, mas as descrições podem ser encontradas em através de um QR Code encontrado na sessão.
Por fim, revisitar essa história tão impactante ainda é uma das melhores experiências de jogo que pode se ter com uma harmonia de uma experiência cinematográfica jogável com os visuais impressionantes que a nova geração de console pode proporcionar.
VEREDITO
The Last of Us Parte ll Remastered surpreende positivamente por ser aspectos visuais, modos que mantém a experiência por mais tempo no jogo, permitindo criar uma experiência personalizada que pode ser mais desafiadora ou não de acordo com o desejo do jogador.
Nossa nota
5,0 / 5,0
Confira o trailer do game:
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Look Back é um one-shot do mangaká Tatsuki Fujimoto (Chainsaw Man e Fire Puch) publicado originalmente em 2021 e que veio a ser publicado pela editora Panini em outubro de 2023. A obra possui capa cartão e sobrecapa e possui 144 páginas.
SINOPSE
Esta é a história de Fujino e Kyomoto. Enquanto uma tem confiança absoluta em seu talento, a outra é uma reclusa que nunca sai de casa. Mas o amor e a dedicação que ambas possuem por desenhar mangá acaba unindo essas duas jovens de uma pequena cidade do interior. Um fantástico conto sobre a juventude feito a partir de um olhar único e especial.
ANÁLISE
Look Back é um mangá que explora de maneira genuína a amizade entre Fujino e Kyomoto, duas garotas que têm o sonho de se tornarem mangaká. O enredo do mangá é conduzido de modo ágil e cativante, e trabalha de forma excepcional o estudo dessas duas personagens.
Sendo Fujino mais confiante em seu talento artístico, enquanto Kyomoto é reclusa e não sai de casa. Essa singularidade entre as personagens é excelente e torna a obra dinâmica. Com isso, diante do sonho dessas garotas, Look Back traz uma história da adolescência no interior do Japão sendo contada de maneira engraçada e dramática.
Diante disso, Fujino tem uma personalidade forte e confia que suas tirinhas do jornal da escola são excelentes. Acontece que Kyomoto tem um traço e arte superior a de Fujino, e isso acaba abalando completamente a confiança de Fujino se tornar mangaká.
Desse modo, o enredo desenvolve essa rivalidade entre as duas garotas dentro do ambiente escolar até chegarem na universidade. No entanto, dentro dessa jornada para alcançarem o tão sonhado sonho, uma tragédia irá afetar a realidade de Fujino e Kyomoto para sempre.
Assim como no excelente mangá Bakuman (publicado pela JBC), Look Back apresenta de forma simples como funcionam os bastidores do editorial de um mangá e os esforços que cada mangaká têm para a criação de uma obra. No entanto, aqui não têm a mesma profundidade de Bakuman por ser um one-shot, mas que ainda assim é compreensível.
Ainda que Look Back seja slice of life, a obra aborda temáticas maduras e pesadas, que ao final do enredo tem uma reviravolta completamente inesperada que o leitor acaba sendo pego desprevenido do modo como esse acontecimento é impactante.
Confesso que durante a leitura eu realmente não esperava por essa reviravolta no enredo e acabou me surpreendendo positivamente pelo mangaká Tatsuki Fujimoto ter culhões para ter uma mudança tão ousada e melancólica na narrativa. Em relação à arte, a obra tem um traço realista e limpo, sem muitos detalhes nos personagens, mas que mesmo assim ficam muito bem caprichados.
Em suma, Look Back é uma obra altamente recomendada que traz um enredo genuíno, e que conduz com diversão e maturidade uma trama que facilmente ficará memorável na cabeça dos leitores.
VEREDITO
Look Back é um excelente one-shot que abriu minha porta de leituras 2024 de modo excepcional e que conduz com maestria uma linda história de amizade, mas que mesmo com um final trágico, a obra acaba sendo um ponto fora da curva no gênero slice of life.
Nos anos 90, os quadrinhos testemunharam uma proliferação de vilões memoráveis que se tornaram ícones da cultura pop. Esses antagonistas não apenas desafiaram os super-heróis, mas também deixaram uma marca duradoura na imaginação dos fãs. De complexidade psicológica a ameaças cósmicas, os vilões dos anos 90 foram diversificados e multifacetados, elevando as narrativas a novos patamares.
Este artigo busca explorar alguns desses icônicos antagonistas, destacando não apenas suas características distintas, mas também os momentos críticos que os elevaram a um patamar além do convencional.
VENOM
Nos anos 90, Venom, com sua dualidade entre Eddie Brock e o simbionte, não apenas desafiou o Homem-Aranha fisicamente, mas também trouxe à tona questões morais complexas. Seu arco “Lethal Protector“ não apenas transformou Venom em um anti-herói, mas também abordou temas como redenção e autoaceitação, refletindo as nuances da sociedade da época.
Desenvolvimento nos Anos 90: “Venom: Lethal Protector” (1993) – A minissérie que transformou Venom em um anti-herói. Momento Significativo: “Spider-Man: The Birth of Venom” (1992) – Explora a origem e a evolução de Venom.
MAGNETO
Magneto, por sua vez, emergiu como um vilão com motivações profundas e relacionamentos complexos com os X-Men. Em “Fatal Attractions“, sua ação de arrancar o adamantium de Wolverine simbolizou uma virada drástica, destacando seu poder e determinação em alcançar seus objetivos, mesmo que isso significasse enfrentar seus próprios “filhos” mutantes.
Desenvolvimento nos Anos 90: “X-Men: Fatal Attractions” (1993) – Magneto arranca adamantium do esqueleto de Wolverine. Momento Significativo: “Magneto War” (1999) – Magneto tenta criar uma nação mutante em Genosha.
DUENDE VERDE
No universo do Homem-Aranha, o Duende Verde foi outro antagonista inesquecível. A dualidade entre Norman Osborn e sua identidade alter-ego, combinada com a relação intrincada com o herói aracnídeo, criou um vilão cuja presença ecoa até os dias de hoje. A Saga do Clone nos anos 90 também introduziu o Chacal, um vilão cujas ações tiveram repercussões significativas na mitologia do Homem-Aranha.
Desenvolvimento nos Anos 90: “The Osborn Identity” (1993) – é uma exploração do complexo relacionamento entre Norman Osborn e seu filho, Harry. A história revela detalhes cruciais sobre a dinâmica pai-filho dos Osborns e a influência do Duende Verde sobre suas vidas. Momento Significativo:The Spectacular Spider-Man #200 (1993) – A revelação de que Norman Osborn é o pai dos filhos de Gwen Stacy.
APOCALYPSE
Apocalypse, como um antagonista cósmico, expandiu os limites das histórias dos X-Men nos anos 90, principalmente com “Age of Apocalypse“. Ao criar uma realidade alternativa, Apocalypse proporcionou uma narrativa épica e explorou temas de sobrevivência, evolução e as implicações de um mundo onde ele reinasse supremo.
Desenvolvimento nos Anos 90: “Age of Apocalypse” (1995) – Uma realidade alternativa onde Apocalypse domina o mundo. Momento Significativo: “X-Men: The Twelve” (1999) – Apocalypse busca ascender ao estado de um ser cósmico.
BANE
Enquanto isso, nas páginas da DC Comics, Bane ficou conhecido por quebrar a espinha do Batman em “Knightfall“. Sua força física e estratégia astuta o destacaram como um vilão que não apenas desafiava a resistência física do Cavaleiro das Trevas, mas também sua resiliência emocional.
Desenvolvimento nos Anos 90: “Batman: Vengeance of Bane” (1993) – A origem e ascensão de Bane. Momento Significativo: “Batman: Knightfall” (1993) – O icônico momento em que Bane quebra as costas do Batman.
Cada um desses vilões, com suas histórias específicas nos anos 90, contribuiu para a evolução narrativa dos quadrinhos. Suas ações não foram apenas confrontos épicos, mas também exploraram temas profundos, refletindo as preocupações e complexidades da sociedade da época.
Eco é a mais nova minissérie da Marvel. Com 5 episódios somos ambientados à uma das personagens mais subutilizadas de Gavião Arqueiro, Maya. Como um dos mais interessantes arcos até aqui, acompanhamos uma história cuja origem data de antes mesmo da criação dos Estados Unidos, ou a chegada dos europeus nas Américas. Acompanhamos também na minissérie o lançamento do selo Marvel Spotlight. Neste, a Marvel lançará histórias não necessariamente amarradas aos outros núcleos da Marvel, mas que definitivamente se desenrolam em meio às histórias que já conhecemos.
O respeito colocado na produção da série nos faz entender não apenas o trabalho de pesquisa da Marvel para esta produção, como também da Nação Choctaw, cujo apoio foi de extrema importância para a série. Estrelado por Alaqua Cox no papel principal, vemos como Eco deixa de ser uma lacaia do Rei do Crime e encontra assim seu papel no mundo.
SINOPSE
Situada após os eventos da série Gavião Arqueiro, a trama gira em torno de Maya Lopez (Alaqua Cox) e a origem da jovem, que depois de seus confrontos implacáveis em Nova York, que acaba retornando à sua cidade natal em Oklahoma para fugir do império criminoso de Wilson Fisk (Vincent D’Onofrio). No entanto, a protagonista terá que enfrentar seu próprio passado, família e legado se quiser seguir em frente.
ANÁLISE
Entender a origem de Eco, é entender a origem dos povos originários, cujos conflitos e embates quase sempre foram preteridos em virtude dos povos brancos. A série nos lança desde seus primeiros momentos em um mergulho pela história de Maya, de sua família e de seu povo. Após confrontar seus próprios demônios em Nova York e descobrir a verdade sobre a morte de seu pai, Maya confronta o Rei do Crime, fazendo-o pagar por todos seus crimes. Neste momento, aquele que a considerava como da família, vê sua vida mudar para sempre.
Ao retornar para sua cidade natal no Oklahoma, Maya descobre que as garras de Fisk se estende até onde ela nem esperava. A partir daí, ela decide acabar de uma vez por toda com o reinado do Rei do Crime.
Com contribuições ao Universo Marvel, a série estabelece de uma vez por todas séries da Marvel/Netflix como parte do cânone da Marvel, e assim, Demolidor e Jessica Jones agora fazem parte da já enorme galeria de heróis. Com participações surpreendentes, vemos como Maya desde sempre precisou enfrentar seus próprios problemas para se tornar parte daquele mundo que nem sempre foi acessível. Suas duas deficiências sempre a tornaram especial, mas sua linhagem a fará entender que ela é ainda mais do que como as pessoas a veem.
Funcionando como mais do que uma história de origem, vemos como a Marvel vê neste núcleo, o mais terreno, mais pé no chão, como um dos mais relevantes na Fase 5 a chance de brilhar. Com histórias mais soltas do núcleo principal que quase sempre precisam salvar o mundo, a Marvel brilha em contar uma história simples e fechada em si mesma.
Não antes de gerar repercussão de um mundo maior, em que novos perigos hão de surgir em Nova York para Demolidor, Homem-Aranha e todos os outros heróis urbanos. Com ótimas atuações e uma incrível coreografia, a série parece saber onde quer chegar.
A história da personagem, de sua nação e de seu mundo muda para sempre com esta jornada. Com uma origem profunda, em que vemos Maya, seus antepassados e a história de seu povo se desenrolar diante dos nossos olhos, entender o papel da personagem neste mundo não é tarefa difícil. Com respeito, acessibilidade e uma extensa pesquisa a Marvel mostra nesta produção à que veio.
VEREDITO
Eco é uma minissérie que não tem o papel de educar, mas trazer consciência. Ver um roteiro original e ver que a Marvel entendeu que suas produções devem girar em torno de algo além dos Vingadores ou vindouros Vingadores, é a mudança que produtora precisava. Longe de ser toda a mudança que precisa, esse parece ser o primeiro passo: ver que existem outras histórias a ser contadas.
Como um mundo inteiramente novo que nos é apresentado como parte do mundo místico, Eco se faz prudente enquanto busca nos levar por uma viagem importante para arcos que vão se desenrolar. Para além disso, testemunhar uma mudança de pensamento e entender a razão da Marvel ter optado por mudar quase todos os lançamentos de 2024 para 2025 é interessante. Assim como entender e torcer para que grandes mudanças aconteçam daqui pra frente.
A esperança de revitalização e de que a Marvel entenda seu papel na indústria para além de filmes lançados à toque de caixa ainda existe. Histórias como Loki, Guardiões da Galáxia Vol. 3 e até mesmo Eco nos dão um quentinho no coração e esperança de que dias melhores virão para a Marvel e para os fãs de heróis no cinema.
O triste mesmo, é ver que a Marvel nem esperava que Eco fosse agradar os fãs, visto que pouquíssimo material promocional foi divulgado. Talvez a Marvel devesse olhar e prestar mais atenção em seus azarões.
Nossa nota
4,0 / 5,0
Confira o trailer da série:
Os 5 episódios de Eco foram lançados no dia 9 de janeiro no Disney+.
Suicide Squad: Kill the Justice League traz uma revigorante mudança de perspectiva aos jogos de super-heróis, colocando os jogadores no controle dos infames vilões da Task Force X da DC, também conhecidos como Esquadrão Suicida. Ao contrário das narrativas convencionais, este jogo impõe a tarefa intimidadora de eliminar a Liga da Justiça. Os jogadores percorrem Metrópolis, um vibrante mundo aberto repleto de vida e oportunidades para exploração.
Nossos anti-heróis incluem Harley Quinn, Deadshot, King Shark e Captain Boomerang, cada um com habilidades únicas que enriquecem a dinâmica do jogo. Por exemplo, o jetpack de Deadshot oferece opções exclusivas de mobilidade, enquanto a agilidade de Harley Quinn lhe dá vantagens em combate acrobático. As pré-encomendas das edições padrão e estendida de Suicide Squad: Kill The Justice League já estão disponíveis.
A grande surpresa? Os tradicionais defensores da justiça – a Liga da Justiça – são agora seus adversários. Esta inversão desafia os clichês habituais dos super-heróis e adiciona uma intrigante camada de ambiguidade moral à narrativa do Suicide Squad: Kill the Justice League, diferenciando-o dos demais jogos do gênero.
Suicide Squad: Kill the Justice League é um jogo que promete ser um futuro clássico. Com uma trama envolvente e personagens bem construídos, os jogadores estão ansiosos para explorar o universo que foi criado. No entanto, enquanto esperamos pelo lançamento, muitos estão se voltando para outras formas de entretenimento digital. Um exemplo é o jogo fortune tiger, que está ganhando popularidade devido à facilidade de uso e aos excelentes gráficos. E graças ao tema asiático, os jogadores são imersos em um mundo de fantasia e aventura. Depois de passar algum tempo jogando online slot, os jogadores podem voltar para o universo do Suicide Squad: Kill the Justice League com uma nova perspectiva. Talvez eles até encontrem inspiração para novas estratégias de jogo. Independentemente disso, uma coisa é certa: tanto os slots online quanto Suicide Squad oferecem uma fuga divertida e emocionante da realidade.
Desvendando as mecânicas do jogo em Suicide Squad: Kill The Justice League
No frenético universo de Suicide Squad: Kill the Justice League, a mecânica do jogo é o coração pulsante que conduz a experiência do jogador. Em sua essência, este jogo oferece uma imersão intensa por meio de uma variedade de habilidades e movimentos dos personagens, cada um adaptado a um dos quatro notórios anti-heróis. As acrobacias de Arlequina, a precisão de Pistoleiro ou a força bruta do Tubarão-Rei aumentam o envolvimento e a estratégia do jogador.
Particularmente intrigante é o Mecanismo de Troca, que permite alternar rapidamente entre personagens no modo solo. Este recurso não só adiciona profundidade ao combate, mas também integra uma camada tática ao percorrer Metrópolis; os jogadores podem ajustar sua abordagem com base em diferentes situações ou tipos de inimigos. No entanto, isso pode exigir maior consciência situacional dos jogadores por causa das constantes mudanças de papéis.
Simultaneamente, a Rocksteady Studios introduz uma harmonia entre as dinâmicas solo e multiplayer com seu inovador Mecanismo Cooperativo. Agora os jogadores podem se unir aos amigos em suas campanhas sem interromper o progresso da narrativa, equilibrando diversão coletiva com imersão individual.
Essas mecânicas contribuem significativamente para a re-jogabilidade, proporcionando experiências variadas em diferentes jogos, seja por meio das habilidades únicas dos personagens ou aventuras cooperativas. Isso cria um cenário dinâmico que permite desenvolver novas estratégias e narrativas, consolidando seu potencial para longevidade.
Suicide Squad: Kill The Justice League versus o legado dos jogos da DC
O jogo se posiciona ao lado de grandes nomes como a série Arkham da Rocksteady Studios e os jogos Injustice da NetherRealm Studios.
A série Arkham é conhecida por seu sistema de combate inovador, chamado Freeflow, que oferece fluidez e reatividade. Em contrapartida, Esquadrão Suicida apresenta uma nova mecânica de troca que permite aos jogadores alternar entre personagens em tempo real, adicionando uma camada intrigante de profundidade estratégica. Esta inovação se afasta do foco em um único personagem predominante nos títulos anteriores, como Batman: Arkham Knight.
Os jogos Injustice são famosos por sua lista de personagens jogáveis, cada um com habilidades únicas. Da mesma forma, Esquadrão Suicida apresenta quatro personagens distintos, cada um com conjuntos individuais de habilidades, mas expande essa característica ao implementar uma mecânica cooperativa que permite o modo multiplayer – um salto notável no legado dos jogos da DC.
Em termos narrativos, embora as franquias Arkham e Injustice tenham sido elogiadas por suas histórias envolventes que imergem os jogadores no universo da DC, Esquadrão Suicida dá um passo audacioso ao posicionar vilões tradicionais como protagonistas contra os icônicos heróis da Liga da Justiça. Esta ousada inversão narrativa pode redefinir as expectativas para futuras histórias nos videogames da DC.
Portanto, apesar de se inspirar em sucessos anteriores, Suicide Squad: Kill The Justice League traça seu próprio caminho estilístico e narrativo, mostrando sinais promissores de se tornar um clássico por si só.
2024 contará com grandes lançamentos. Alguns deles, são continuações de aclamadas franquias, já outros, remakes, mas acima de tudo, grandes títulos AAA fazem 2024 ser um dos anos mais esperados. Apesar de 2023 ter contato com títulos como Diablo IV, Super Mario Wonder, Marvel’s Spider-Man 2 e até mesmo The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, 2024 deve colocar o ano passado no chinelo!
Com games ainda para ser anunciados e grandes anúncios já feitos como Princess Peach: Showtime!, janeiro já pode ser usado como um termômetro para o que vem por aí. Confira abaixo os games mais esperados deste ano.
Lançamento: 15 de Janeiro Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.
A Ubisoft está começando 2024 de maneira brilhante. A Ubisoft nos deu a oportunidade de jogar o game cerca de 3 semanas antes de seu lançamento. Após fechar o título, preciso falar que ele está incrível! Prince of Persia: The Lost Crown retoma seu gênero plataforma de maneira gloriosa. Com um design inspirado em metroidvanias de sucesso, somos apresentados ao mais novo personagem da franquia, Sargon, um poderoso guerreiro que descobrirá suas habilidades ligadas ao tempo-espaço.
ANOTHER CODE: RECOLLECTION
Data de lançamento: 19 de Janeiro Plataformas: Nintendo Switch
Another Code: Recollection é o relançamento dos games point-and-click da Cing. Tendo sido lançado em 2005, Trace Memory chegará para um novo público, assim como sua sequência Another Code: R. O game nunca esteve disponível no ocidente oficialmente desde o lançamento do game para o Wii. Os games nos colocam no controle da jovem Ashley, que começa a investigar a aparente morte de seu pai. O game contará com visuais atualizados e diversas novidades.
THE LAST OF US PART II REMASTERED
Lançamento: 19 de Janeiro Plataformas: PlayStation 5
Mesmo que The Last of Us Part II Remastered tenha sido lançado cerca de 4 anos após o game original e muitos não vejam a necessidade de haver essa “atualização,” a Naughty Dog apresenta aos jogadores uma versão inteiramente nova. Além do game contar com uma renovação visual, vem também com muitos modos de game novos, como um modo roguelike survival. O game conta também com diferentes níveis que até então não haviam entrado no game original.
LIKE A DRAGON: INFINITE WEALTH
Lançamentos: 26 de Janeiro Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.
Like a Dragon: Infinite Wealth é o mais novo game da franquia Yakuza. Após os acontecimentos de Yakuza: Like a Dragon e Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name, somos lançados na aventura de Ichiban Kasuga, agora, no Havaí. O game com jogabilidade RPG já conhecido de Like a Dragon, viajamos por uma nova cidade em que novos desafios e novos modos de jogo surpreendem e nos levam por uma viagem incrível.
TEKKEN 8
Lançamento: 26 de Janeiro Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC.
Tekken 8 é o primeiro game de luta de 2024. O game será ambientado cerca de seis meses após os acontecimentos de Tekken 7, focando na meta de Jin Kazama de matar seu pai, Kazuya Mishima a fim de dar fim à sua terrível linhagem. O game no lançamento contará com 32 personagens jogáveis e mais 4 que chegarão por meio de uma DLC.
FEVEREIRO
SUICIDE SQUAD: KILL THE JUSTICE LEAGUE
Lançamento: 2 de Fevereiro Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC.
Depois de Gotham Knights, o hype para Suicide Squad: Kill the Justice League diminuiu consideravelmente. Mas muitos fãs da DC continuam otimistas. O game é desenvolvido pela Rocksteady, o estúdio responsável pela franquia Batman: Arkham, uma das mais elogiadas franquias baseadas em quadrinhos. O game lançará seus jogadores por uma Metropolis tomada pelas forças de Brainiac. E por meio de um combate vertical, controlarão os integrantes do Esquadrão Suicida tentando derrotar a Liga, com ajudas inesperadas.
PERSONA 3 RELOAD
Lançamento: 2 de Fevereiro Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.
A franquia Persona é facilmente a franquia mais popular da Atlus, o que levou a franquia a um outro nível, ficando mundialmente famosa. Com cada vez mais novos jogadores, a Atlus viu a oportunidade de lançar remake de games antigos. Persona 3 mostra a história do protagonista do game, um estudante do ensino médio que volta pra casa dez anos depois da morte de seus pais em um acidente de carro. Com melhoras gráficas e UI, o game mostrará fielmente a história do game original.
BANISHERS: GHOSTS OF NEW EDEN
Data de Lançamento: 13 de Fevereiro Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC.
Desenvolvido pela Dont’t Nod, estúdio responsável pela franquia Life is Strange, nos lança em uma história ambientada no século XVII. O RPG te colocará no lugar de “Banishers,” heróis responsáveis por banir espíritos e criaturas das trevas. Tudo isso enquanto precisa destruir uma maldição e encontrar uma maneira de se reconectar com o espírito de sua amada.
ULTROS
Data de Lançamento: 13 de Fevereiro Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 5 e PC.
O gênero metroidvania passou por uma revitalização nos últimos anos. Com games como Celeste, Dead Cells e Hollow Knight, que deu via ao gênero nascido nos anos 80. Ultros é um game sidescroller 2D que nos leva pela jornada de Ouju que acorda depois de sua nave cair após a colisão contra um sarcófago que flutuava pelo cosmo. O que ela encontra, é um lugar onde natureza e tecnologia parecem ter se tornado uma só.
MARIO VS. DONKEY KONG
Data de Lançamento: 16 de Fevereiro Plataformas: Nintendo Switch
2024 parece ser um ano incrível para a Nintendo. Com a promessa da chegada do Nintendo Switch 2, a rivalidade entre dois dos mais icônicos personagens da desenvolvedora também precisa ser atualizada. Mario vs. Donkey Kong lançado originalmente para o Game Boy Advance ganhará um remake esse ano com gráficos revitalizados e jogabilidade cooperativa.
SKULL AND BONES
Data de Lançamento: 16 de Fevereiro Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC.
Após tantos anos de desenvolvimento, Skull and Bones finalmente será lançado, com cinco anos de atraso. O game de aventura e ação te permitirá navegar por um mar repleto de piratas no século XVII.
PACIFIC DRIVE
Data de Lançamento: 22 de Fevereiro Plataformas: PlayStation 5 e PC.
Pacific Drive é um game baseado em runs de sobrevivência. O game nos coloca de um personagem em fuga em um carro. Sua missão é fugir das zonas de exclusão enquanto enfrenta anomalias sobrenaturais, incluindo descargas elétricas que destruirão seu carro e podem te tirar da pista.
BROTHERS: A TALE OF TWO SONS REMAKE
Data de Lançamento: 28 de Fevereiro Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC.
Brothers: A Tale of Two Sons é um dos meus jogos favoritos da vida e desde seu lançamento rapidamente se tornou aclamado pela crítica. Lançado originalmente em 2013, o game nos lança por uma história sentimental e calorosa. O remake contará com novos gráficos e a trilha sonora de uma orquestra de fundo.
FINAL FANTASY VII REBIRTH
Data de Lançamento: 29 de Fevereiro Plataformas: PlayStation 5.
Final Fantasy VII é um dos games mais adorados da franquia. Não apenas por sua brilhante história, mas por nos colocar no controle de alguns dos personagens mais icônicos. Desde o anúncio do remake, foi anunciado que Final Fantasy VII foi planejado originalmente como uma trilogia, e agora, a Square Enix mostra a que veio. Rebirth mostra a história de Cloud enquanto ele persegue seu inimigo de longa data, Sephiroth.
MARÇO
ALONE IN THE DARK
Data de Lançamento: 20 de Março Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC.
Alone in the Dark foi lançado originalmente em 1992, e depois de ter sido anunciado para outubro de 2023, o game sofreu um enorme atraso. O game da THQ Nordic contará com Jodie Comer e David Harbour. Ao que tudo indica, o game será um drama gótico.
PRINCESS PEACH: SHOWTIME!
Data de Lançamento: 22 de Março Plataformas: Nintendo Switch
Princess Peach: Showtime! é o primeiro game em mais de 20 anos em que Peach é a protagonista. O game de aventura nos colocará no controle de uma Peach bem versátil, com diversas habilidades. O game a colocará no controle de espadachim, chef de cozinha, lutadora de kung fu e muito mais.
DRAGON’S DOGMA 2
Data de Lançamento: 22 de Março Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC.
O game de RPG Dragon’s Dogma 2, assim como o primeiro game lançado em 2012 contará com o mesmo estilo de mundo aberto. Tudo isso enquanto avançamos por um mundo hostil cujas tramas são mais profundas do que entendemos em um primeiro momento.
ABRIL
EIYUDEN CHRONICLE: HUNDRED HEROES
Data de Lançamento: 23 de Abril Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e PC.
O game é um sucessor espiritual de Suikoden, o RPG contará com cerca de 100 personagens jogáveis em um mundo 2.5D. O game conta a história de dois garotos cujas vidas são unidas pelo destino.
BRAID, ANNIVERSARY EDITION
Data de Lançamento: 30 de Abril Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X, Android e iOS.
O game de puzzle lançado em 2008 ganhará uma atualização bem interessante. Não apenas seu visual de aquarela será atualizado, como ganhará animações mais sofisticadas.
JUNHO
DESTINY 2: A FORMA FINAL
Data de lançamento: 4 de Junho Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e PC.
A Bungie anunciou que a campanha O Coração Pálido e três novas habilidades para Destiny 2 serão lançadas.
AGOSTO
BLACK MYTH: WUKONG
Data de Lançamento: 20 de Agosto Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC.
Jornada para o Oeste inspirou diversas adaptações, desde filmes, aniems e até mesmo games. Black Myth: Wukong é um RPG de ação que adaptará o arco do Rei Macaco mais uma vez.
GAMES AINDA SEM DATA DE LANÇAMENTO DEFINIDAS
ANGER FOOT
Plataformas: PC
O FPS/boomer shooter mostra a história de um personagem cujos chutes são tão poderosos quanto uma arma de fogo. O game foi anunciado para 2024.
AVOWED
Plataformas: Xbox Series X e PC.
Avowed é ambientado no mundo de Eora. O game parece remeter à Baldur’s Gate 3, enquanto mistura as histórias e raças de um mundo mágico, com histórias elaboradas.
ARK 2
Plataformas: Xbox Series X e PC.
A franquia Ark fez um relativo sucesso em 2015. Em 2023, um remaster do game intitulado Ark: Survival Ascended foi lançado.
BANDLE TALE: A LEAGUE OF LEGENDS STORY
Plataformas: Nintendo Switch e PC.
Os jogadores de League of Legends ficaram muito felizes com esse anúncio. Um game que remete à Animal Crossing, mas neste, nos aventuramos por Bandle City e o game conta com um estilo cozy.
ELDEN RING: SOMBRA DA ERDTREE
Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e PC.
Ainda que os detalhes da expansão estejam sendo mantidos em sigilo, a expansão chamada Sombra da Erdtree colocaram o hype dos fãs lá em cima.
FLINTLOCK: THE SIEGE OF DAWN
Plataformas: PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e PC.
Flintlock: The Siege of Dawn quer que você lute contra deuses antigos usando armas, magia e machados em um mundo de fantasia.
GHOST BIKE
Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC.
A Annapurna sempre tem incríveis lançamentos, dessa vez, não é diferente. Ghost Bike é um simulador de ciclismo no além dos criadores do game Nidhogg. O game permite que os jogadores revivam o último dos Ghost Bikes, entregadores mágicos que pedalavam entre o mundo dos vivos e dos mortos.
HADES 2
Plataformas: PC
Hades 2 é a sequência direta do roguelike Hades que será lançado no meio do ano. Hades 2 te fará viajar para além do submundo usando magia negra para lutar contra o Titã do Tempo. A Supergiant continua dizendo que o game continuará a incansável cruzada do game original contra o destino.
LUIGI’S MANSION 2 HD
Plataformas: Nintendo Switch
A Nintendo está fazendo um “remaster” no game lançado originalmente no Nintendo 3DS, Luigi’s Mansion: Dark Moon, no qual Luigi precisa solucionar puzzles, enquanto suga fantasmas em uma mansão assombrada. No game, será possível jogar com até outros 3 jogadores, de maneira local ou online.
PAPER MARIO: THE THOUSAND-YEAR DOOR
Plataformas: Nintendo Switch
Outro game que ganhará um remake é um brilhante game da franquia Paper Mario. Lançado em 2004, o game chegará 20 anos depois no Nintendo Switch.
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