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    Vovó Skyrim: Gamer de 82 anos diminui streams devido trolls da internet

    A querida streamer de games, Shirley “Skyrim Grandma” Curry, a “Vovó Skyrim”, tem diminuído aos poucos sua vida pública após ter recebido alguns comentários negativos e arrogantes que afetaram sua saúde.

    Em um vídeo postado no início deste mês em sua conta no YouTube, a senhora de 82 anos descreve suas frustrações em relação aos comentários recebidos criticando suas habilidades em jogo e conhecimento sobre o jogo The Elder Scrolls V: Skyrim, pelo qual ela é apaixonada e tem feito streams há anos.

    “Minha saúde não está muito bem. Minha pressão sanguínea está bastante prejudicada. Meus níveis de estresse tem atingido as alturas. E eu vou precisar controlar isso. Alguns dos comentários tem me estressado excessivamente.”

    Estes comentários aos quais ela se refere, alguns reclamam de sua preferência por interpretar um papel para seu personagem ao invés de terminar missões ou distribuir seus pontos de status da melhor forma; outros, mais arrogantes, com usuários postando lembretes com instruções básicas do jogo.

    “Eu joguei Skyrim por muitos anos e eu conheço a HUD, eu sei sobre as diferentes mecânicas, como jogar e eu não preciso ser lembrada disso tudo à todo tempo.”

    Agora, em uma tentativa de cuidar melhor de sua saúde, a Vovó Skyrim tirou duas semanas de folga do seu canal no YouTube e começou a streamar em uma nova rotina, que seja menos intensa que a anterior. Ela também tem diminuído suas respostas à comentários sobre seus vídeos, e deletará qualquer comentário negativo.

    “Todos os comentários que eu ver nesse sentido, eu deletarei. Eu não preciso que me digam quais jogos eu devo jogar ou que me digam como os jogos são. Eu gosto de todos os jogos. Eu sou gamer, e se eu quiser jogá-los, eu jogarei. E quando eu digo “não”, é uma resposta simples. Se entende fácil. Não precisa perguntar o porquê, porque eu não preciso ficar me explicando. E quando eu explico, ainda assim parece que as pessoas não entendem.

    Eu não tenho mais gostado de gravar tanto quanto antes. Não é mais divertido. Eu sinto como se estivesse sob as lentes de um microscópio o tempo todo. Eu me divirto muito mais e jogo muito melhor quando jogo sozinha. É uma pressão muito grande pra mim, e para qualquer gamer quando as pessoas estão assistindo, especialmente quando estas pessoas criticam tudo.”

    A Vovó Skyrim conclui dizendo:

    “Eu não estou querendo ser ranzinza, estou apenas tentando cuidar da minha saúde.”

    Ano passado, a Bethesda (produtora do game) revelou que iria imortalizar Curry como um NPC no seu próximo jogo da série The Elder Scrolls (o sexto da franquia) graças à uma petição intitulada Imortalizem Shirley Curry como um NPC, arma especial ou localização no The Elder Scrolls VI, que foi iniciada assim que Shirley deixou uma mensagem de partir o coração em um vídeo no YouTube onde discutiam a data de lançamento do próximo TES.

    Confiram o vlog de Shirley “Skyrim Grandma” Curry:



    Publicação feita por Diego Rodriguez.

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    Marvel’s Avengers: Desenvolvedora detalha recursos de acessibilidade

    A Crystal Dynamics quer que todos se sintam como um super-herói em Marvel’s Avengers, e eles estão implementando recursos para garantir que jogadores com deficiências nunca se sintam deixados de lado.

    Em uma nova entrevista, no site da publisher Square Enix, a Gerente de Comunidade Sênior Meagan Marie e a Game Designer Mariah Robinson falaram um pouco sobre as diferentes formas como a Crystal Dynamics está querendo tornar Marvel’s Avengers tão acessível quando possível para todos. Marie disse:

    “A fantasia de ser um super-herói é universal, então as opções que permitirão que os jogadores customizem sua experiência para se encaixar nas necessidades e estilos de jogar significam que nós podemos compartilhar nossa visão com muito mais fãs.”

    O estúdio reuniu uma força-tarefa de experts da indústria incluindo o especialista em acessibilidade Cherry Thompson. Além de dar feedback iniciais do game, Thompson também fez uma captura de movimentos em sua cadeira de rodas para fazer os movimentos parecerem mais naturais. Isso era em parte para ajudar pessoas com deficiências a se sentirem representadas em Marvel’s Avengers.

    Quando a exemplos específicos de recursos in-game, Marie citou alguns exemplos em uma entrevista mas disse que a lista completa de recursos estão crescendo e não serão reveladas até pouco antes do lançamento. A desenvolvedora falou um pouco sobre a Interface do Usuário:

    “Os recursos tornam a navegação mais fácil de para usuário com baixa visão ou pessoas que acham algumas interfaces muito confusas ou difíceis de usar. Controles completamente remapeados, legendas associadas a personagens, legendas referentes a campanhas, e salas de treinamentos.”

    Como mencionado anteriormente, a missão para tornar Marvel’s Avengers tão inclusivo quanto possível está longe do fim – Crystal Dynamics está preparada para continuar implementando novos recursos mesmo após o recurso.

    O estúdio até chegou a dedicar um e-mail – [email protected] – aberto para sugestões dos jogadores sobre como melhorar a acessibilidade e representação em Marvel’s Avengers.


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    CRÍTICA – A História do Cinema para Quem Tem Pressa (2018, Valentina)

    O livro A História do Cinema Para Quem Tem Pressa faz parte de uma grande coletânea literária da Editora Valentina que busca facilitar o entendimento de determinados períodos e acontecimentos da história mundial. Tudo isso de modo rápido em publicações de 200 páginas.

    Escrito por Celso Sabadin, sócio-fundador da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), a obra traz o melhor da sétima arte, desde seu surgimento pelas mãos dos irmãos Lumière até o cinema de franquia dos dias atuais. Passando por produções de diversas nacionalidades, o livro explica de forma objetiva os principais acontecimentos de cada época e a importância do cinema na história da humanidade.

     

    A forma como os capítulos são elencados torna a leitura agradável e acessível, facilitando ao leitor que, futuramente, utilize o livro como um guia para se aprofundar em outros acontecimentos que possam ter ficado de fora da publicação (afinal, ela possui apenas 200 páginas).

    Ancorado em uma vasta pesquisa bibliográfica, Sabadin nos conduz pela história do cinema, remontando suas fases e apresentando detalhes que, para muitos, podem causar surpresa. Há também espaço reservado para indústrias não tão consumidas no ocidente, como é o caso de Bollywood, com suas inúmeras produções dançantes e coloridas; e a indústria Chinesa, que movimenta bilhões em bilheteria todos os anos.

    Para aqueles que amam cinema, mas nunca tiveram tempo de se aprofundar na concepção e criação das produções, o livro é de grande valia, pois abre horizontes para descobertas inebriantes sobre a sétima arte. Do cinema mudo ao Cinema Novo, do Neorrealismo à Nova Hollywood: tudo está contemplado nesse estudo.

    A linguagem utilizada na concepção dos capítulos é outro ponto interessante da publicação. Com uma escrita acessível, A História do Cinema Para Quem Tem Pressa é um livro que pode ser apreciado por qualquer pessoa, até mesmo aquelas que já consomem cinema há muitos anos e querem ter uma consulta de bolso para eventuais dúvidas.

    Em um período como o que estamos vivendo, em que os cinemas estão parados e a indústria está tendo que se reinventar, é extremamente enriquecedor olharmos para trás e entendermos como pessoas inovadoras criaram uma indústria do zero e a moldaram perante diversas dificuldades (guerras, ditaduras e desastres). É reconhecendo as lutas travadas no passado que aprendemos a encarar os desafios do futuro.

    Se você possui curiosidade em saber como os grandes estúdios surgiram, como o cinema avançou do cinema mudo para o falado, e como chegamos na era dos remakes e grandes faturamentos após a ascensão da Nova Hollywood, A História do Cinema Para Quem Tem Pressa é certamente o livro para você.

    Editora: Valentina

    Autor: Celso Sabadin 

    Páginas: 200

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    The Last of Us Part II: Game é desconfortavelmente violento – assim como deveria ser

    Desde que o segundo teaser foi lançado lá em 2017, alguns espectadores criticaram o quão brutal e graficamente violento The Last of Us Part II parecia ser. É claro, isso não é tão surpreendente, pelo que vemos no game original, mas já que os gráficos dos games melhoraram desde 2013, então o novo título contará com o realismo de um personagem levando um tiro, esfaqueado e cortado. Isso ficou ainda mais claro no State of Play, que mostrou cerca de 9 minutos de gameplay ininterrupta, mostrando formas que Ellie tem para matar aqueles que entrarem em seu caminho.

    É claro, a discussão em relação a violência nos jogos não é nada novo. E apesar de já ter se tornado caso de estudo, isso conclui que os games não levam ninguém a cometer atos violentos, aqueles que se incomodam vendo uma mulher cobrindo sua própria garganta após ser esfaqueada, não estão errados.

    Entretanto, aqueles que criticam o game que ainda nem foi lançado, tendo como base apenas o que foi visto em gameplays: o game não é perturbador porquê pode ser; ele é perturbador porque precisa ser.

    The Last of Us

    The Last of Us Part II já foi descrito como “um jogo sobre o ódio” por seus criadores, algo que o distancia de seu antecessor, que é sobre o amor entre Joel e Ellie.

    Nesse game, uma Ellie já crescida, parte em sua missão em busca de vingança em um mundo perigoso onde sua vida está em constante ameaça daqueles infectados e de outros inimigos. Para sobreviver, a personagem precisa lutar, o que por vezes pode significar levar um tiro antes mesmo de que ela possa atirar. No geral, o vídeo de gameplay visto, mostra Ellie matando como se fosse uma espécie de natureza para ela, pois de fato é. Para ela, isso se torna um desconfortável fato da vida.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – The Last of Us (2013, Naughty Dog)

    Mas só por ser necessário, não significa que o game deva tirar o peso das mãos do jogador nisso tudo. Aí é onde o realisto (mesmo quando as rápidas) sequências de morte aparecem.

    Após ver Ellie passar sua lâmina pela garganta de uma mulher vendo sua reação realista e a luta por sua vida em seus últimos momentos antes de morrer, dá uma humanidade maior ao NPC que acabara de ameaçar a vida da protagonista.

    Isso lembrará os jogadores de uma verdade terrível: essa personagem era tão humana quanto Ellie e desejava sobreviver tanto quanto ela.

    The Last of Us

    Certamente a violência do game não é para todo mundo, mas quem o chama de irresponsável, não sabe o que está falando.

    As formas como os jogadores terão que lidar hoje com as consequências de suas ações no jogo, vão além do que eles precisaram fazer no primeiro game, pois não era possível fazer isso nos dias de sangue pixelado ou dos primeiros modelos poligonais 3D.

    O diretor criativo Neil Druckmann disse em 2018 que a intenção da Naughty Dog era fazer os jogadores sentirem repulsa por suas próprias ações, e essa é a “maneira mais honesta de contar a história” sobre o ciclo da violência.


    Druckmann também disse que a equipe prefere descrever o jogo como “envolvente” em vez de “divertido”, separando a natureza brutal de The Last of Us da falta de atenção geralmente associada a jogos “divertidos”. Os jogadores podem não concordar com as ações de Ellie (ou o que eles têm que fazer enquanto controlam Ellie), e esse é o ponto.

    The Last of Us Part II claramente será um jogo difícil, e não apenas da perspectiva da jogabilidade. Os jogadores devem esperar encontrar alguns problemas enquanto tentarem cruzar algumas seções do game, questionando o que eles estão fazendo e sentindo até mesmo um conflito moral às vezes.

    Eles devem se sentir enojados pelos momentos onde sangue jorra de uma ferida ou até mesmo ouvir os últimos suspiros de alguém após levar um tiro.

    O game será violento e perturbador. E pode fazer alguns jogadores sentirem que estarão enfrentando um dilema moral. Mas qualquer outra coisa que não isso, se mostraria inverídico e trivial para uma história que precisa ser contada.

    O desconforto que as pessoas sentem assistindo ou jogando The Last of Us Part II não é um problema do game: é algo essencial.

    Desenvolvido pela Naughty Dog, The Last of Us Part II será lançado para PlayStation 4 em 14 de Junho.


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    OPINIÃO – Por que o Snyder Cut é necessário?

    Snyder Cut, talvez um dos temas mais polêmicos dentro do gênero de super-heróis no cinema, quiça de 2020 no que se remete a sétima arte.

    Em tempos de polarização e publicações polêmicas, houve um certo ódio quanto ao corte do diretor, algo que envolveu até os fãs da DC Comics e da Liga da Justiça.

    Dizer que quem quer assistir o Snyder Cut não sabe nada de quadrinhos no mínimo é uma falácia, uma vez que muitos dos que gostariam de assistir são críticos renomados do assunto e enxergam que há algo precioso ali, assim como as pessoas normais podem conhecer muito dos personagens por diversos meios e, mesmo assim, gostarem muito dos personagens, comentário que tem um fundo muito forte de preconceito.

    Afirmar que a visão de Zack Snyder é um desserviço para a Warner Bros. é equívoco, pois muitos dos problemas do filme que foi aos cinemas em 2017 estão na conta dos executivos do estúdio, algo que deveria ter sido levado em consideração em tais publicações.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Liga da Justiça: Snyder Cut será liberado em 2021!

    Mulher-Maravilha, Shazam e Aquaman são frutos do que Zack Snyder construiu desde 2013 com seu Superman revisitado.

    Batman vs Superman pode ser polêmico, contudo, sua construção também teve diversos erros por parte da Warner que acabou picotando o filme.

    Uma carta aberta aos fãs:

    Liga da Justiça: Snyder Cut será liberado em 2021!

    Caro fã de quadrinhos e, principalmente da Liga da Justiça, o Snyder Cut é uma vitória sua! Seu amor por quadrinhos e cinema trouxe a possibilidade de uma identidade para um projeto que carece disso.

    Duas visões distintas de dois diretores fizeram de Liga da Justiça uma colcha de retalhos, uma vez que Joss Whedon e Zack Snyder têm visões muito distintas, o que prejudicou vocês numa experiência que deveria ter sido completa.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Liga da Justiça: Zack Snyder diz que será uma nova experiência

    Teremos agora a oportunidade de ver algo com uma ideia diferente e o Snyder Cut serve para isso, visto que precisamos de um final satisfatório.

    Pode ser que não seja bom, pode ser que não seja ruim, mas o simples fato de você ter voz indica que sim é importante que nós fãs tenhamos nossa voz respeitada de forma sensata e moderada, mas que traga um trabalho que sonhamos ver da forma que ele merece.

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    TBT #74 | O Primeiro Mentiroso (2009, Ricky Gervais, Matthew Robinson)

    E se as pessoas do mundo inteiro não pudessem mentir e, do nada, você tivesse o dom de mentir? Essa é a premissa de O Primeiro Mentiroso.

    SINOPSE

    Um roteirista de cinema não muito bem-sucedido e que vive em um mundo onde a mentira é completamente desconhecida, desenvolve a habilidade de mentir e começa a usar a nova arma em benefício próprio, contudo, vê que as coisas são um pouco mais complicadas do que deveriam.

    ANÁLISE

    O Primeiro Mentiroso é um filme que possui um sub-texto inovador e impecável, uma vez que várias questões da humanidade estão nas entrelinhas do roteiro.

    Com Ricky Gervais atuando, dirigindo e escrevendo o roteiro, com a parceria de Matthew Robinson, o longa tem diversos méritos, pois tem muita inteligência em sua execução.

    O fato de termos o protagonista por trás das câmeras e no texto pode ajudar muito no processo de filmagem, visto que facilita na hora de tomar boas decisões.

    Questões relevantes da história como a criação da religião e do próprio cinema são abordadas de forma divertida e irreverente, tornando o longa muito criativo.

    Ricky Gervais, Jennifer Gardner e Rob Lowe tem atuações excelentes, dando um tom muito sarcástico, pois tem que ser sinceros o tempo todo, sendo maldosos e doces, contudo, Gervais é o destaque por ter uma ambiguidade em seu papel, criando momentos hilários e emocionantes.

    Todavia, quem sempre diz apenas a verdade pode ser extremamente inconveniente, mostrando o quão saudável algumas mentiras podem ser no nosso cotidiano, subvertendo a nossa moral por vezes hipócrita.

    VEREDITO

    O Primeiro Mentiroso é uma aula de roteiro, sendo uma parada necessária para qualquer cinéfilo de plantão.

    Para quem quer curtir uma comédia inteligente, o longa é uma excelente pedida, pois diverte, emociona e nos faz pensar, sendo um filme completo.

    Confira o trailer de O Primeiro Mentiroso:

    E você, gosta desse clássico? Deixe sua avaliação e seus comentários! Veja também nossas indicações anteriores do TBT do Feededigno.

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