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    HBO Max: América Latina será uma das primeiras a receber conteúdo!

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    A HBO Max foi adquirida pela WarnerMedia esta semana e há vários motivos para os brasileiros comemorarem. De acordo com o site LABS, a primeira expansão será na América Latina, priorizando nosso mercado em detrimento do europeu e asiático, outros grandes centros do ramo de entretenimento.

    A empresa não especifica onde a expansão da HBO Max ocorrerá a princípio, mas a transação recente é o primeiro passo para implantar a plataforma de streaming na América Latina, como afirmou Gerhard Zeiler, diretor de receita da WarnerMedia International Networks:

    “Em primeiro lugar, com esta aquisição, planejamos lançar versões localizadas do nosso próximo serviço de streaming nos EUA, HBO Max, para consumidores em toda a região.”

    A HBO Max vem com tudo para ser um dos maiores players dos serviços de streaming, pois está investindo pesado. 

    Sua proposta é enfrentar de igual para a igual as gigantes Disney Plus+, Netflix, Amazon Prime e Apple TV, empresas que já estão consolidadas. 

    Recentemente alguns projetos foram anunciados pela plataforma como, por exemplo, séries dos personagens da DC Comics Lanterna Verde, Besouro Azul e da Liga da Justiça Sombria, além de uma série sobre a renomada obra de Stephen King: O Iluminado

    O HBO Max tem previsão de estreia no dia 27 de Maio nos Estados Unidos.

    E vocês? Estão empolgados para a entrada de mais um serviço de streaming no mercado? Comentem!

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    Elenco de Hard fala sobre a série da HBO

    Hard é a nova série brasileira da HBO e teve sua coletiva de imprensa online no dia de hoje (07/05) com o elenco para falar sobre as suas experiências e os principais temas.

    Com direção geral de Rodrigo Meirelles, Hard conta a história de Sofia, dedicada dona de casa que acaba de ficar viúva.

    Elegante e discreta, ela renunciou à carreira como advogada para cuidar da família. Após a morte repentina do marido, Sofia vê sua vida perfeita desmoronar ao descobrir que ele mentiu a vida toda sobre a profissão e que sua herança vem na forma de uma produtora de filmes pornô. Agora, ela deve se adaptar à sua nova vida.

    Hard é uma adaptação de uma série homônima francesa que foi exibida de 2008 a 2015.

    Entrevista

    Para Roberto Rios, um dos produtores de Hard, a série tem o objetivo de descontextualizar o mundo pornô do conservadorismo e preconceito por parte das pessoas, pois a sociedade ainda tem muitos tabus em relação ao conteúdo dos filmes e que a ideia da série é de despir as pessoas que discriminam a indústria.

    O diretor Rodrigo Meirelles disse que fez um estudo bem minucioso da indústria, uma vez que a ideia é ser bem verossímil, mesmo que de forma cômica.

    Ele fez pesquisas no mercado europeu e no brasileiro, pois existem culturas muito distintas nos formatos.

    As atrizes Natália Lage, Denise Del Vecchio e Martha Nowill falaram que suas personagens são completamente diferentes de tudo que elas já fizeram em suas carreiras.

    Del Vecchio e Nowill comentaram que foi uma proposta muito diferente e que foi um pouco difícil no início, visto que tinham receio do mundo pornô e suas personagens fazem parte dele, algo que subverteu muito o pessoal do profissional das atrizes.

    Juliano Machado e Fernando Alves Pinto ressaltaram que a experiência foi muito rica, pois conseguiram fazer personagens caricatos e que puderam explorar um lado novo em suas carreiras, uma vez que Hard tem uma trama muito relevante para os dias atuais e foi um grande desafio para o elenco.

    Hard estreia no dia 17 de Maio, às 23h nos canais HBO e na plataforma de streaming da HBO GO.

    Confira o trailer:


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    Assassin’s Creed Valhalla não será o jogo mais longo da franquia

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    Se você está preocupado com a ideia de encarar uma história sem fim em Assassin’s Creed Valhalla, fique tranquilo – parece que o game não será tão longo quanto Odyssey.

    Embora a escala épica e a duração de mais de 60 horas em Assassin’s Creed Odyssey tenham sido apreciadas por muitos, houve menção à quantidade de conteúdo menos significativo e aos longos tempos de viagem entre os principais momentos.

    Em resposta a tweet sobre o tamanho de Valhalla – que apresenta um mapa que abrange parte da Noruega e dos quatro reinos da Inglaterra – o chefe de comunicações da Ubisoft para o Oriente Médio, Malek Teffaha, comentou:

    “Para sua informação, não será o jogo mais longo da série. Eles [a Ubisoft] abordaram críticas a este tema [tamanho do jogo].”

    De acordo com o diretor de narrativa, Assassin’s Creed Valhalla apresentará uma estrutura de história única.

    Felizmente, esse movimento significará um jogo mais denso – certamente parece que há muito o que fazer, desde a construção de um assentamento viking até pesca, caça e partir em batalhas de saques viking historicamente precisas.

    Como em outros jogos de Assassin’s Creed, Valhalla permitirá que você visite monumentos famosos como Stonehenge. Você também pode participar de batalhas viking em um novo minijogo, embora provavelmente não possa fazer isso em Stonehenge, mas aposto que você poderá escalar as famosas pedras.

    Você poderá jogar como um Eivor masculino ou feminino, e qualquer uma das opções é realmente canônica para a história.

    Assassin’s Creed Valhalla está chegando ao PlayStation 4, Xbox One, PC, PlayStation 5 e Xbox Series X no final de 2020.

    Leia também: Tudo o que sabemos sobre Assassin’s Creed Valhalla


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    TBT #71 | Um Lobisomem Americano em Londres (1981, John Landis)

    Escrito e dirigido por John Landis (Um Príncipe em Nova York), Um Lobisomem Americano em Londres é um clássico do horror lançado em 21 de Agosto de 1981, nos EUA e no Reino Unido.

    A película conta a história de dois estudantes universitários, David Kessler (David Naughton) e Jack Goodman (Griffin Dunne), que são atacados por um lobisomem, onde um deles sobrevive, mas não isento de consequências.

    Landis escreveu o esboço do roteiro em 1969, porém o cineasta só conseguiu financiamento para realização de seu filme, orçado em 10 milhões, quando começou a fazer sucesso com a comédia Schlock, de 1973.

    Um Lobisomem Americano em Londres consegue manter um ótimo equilíbrio entre o horror e a comédia, ele não recorre a piadas baratas para fazer rir, mas aposta na sagacidade de seu roteiro. É engraçado quando precisa, mas também genuinamente assustador. Além disso, o texto nos apresenta um excelente conflito central que deixa a história ainda mais interessante. Ademais, há uma crítica evidente sobre o modo como são recebidos os estrangeiros.

    O clássico é muito lembrado por contar com a cena mais verossímil de transformação de um homem em um lobisomem da história do cinema. Esse trabalho ficou por conta de Rick Baker, designer e especialista em efeitos de maquiagem, que trabalhou em E.T. – O Extraterrestre (1982).

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA – TBT #36 | E.T. – O Extraterrestre (1982, Steven Spielberg)

    Uma das discussões entre o diretor e Baker envolvia a perfeição nos detalhes do cineasta. Felizmente o resultado desse perfeccionismo foi extremamente positivo. Os aplausos nas sessões iniciais e o primeiro Oscar do gênero ao técnico abrandaram o relacionamento, embora Landis tenha dito que nunca o perdoaria por todo o processo desgastante.

    A maquiagem é, inegavelmente, extraordinária. Isso, aliado ao trabalho de caracterização e a trilha sonora forte, contribuem para a criação da tensão ao longo da produção.

    Um Lobisomem Americano em Londres estreou somando na bilheteria inicial uma quantia três vezes maior do que o seu custo. As críticas foram, em massa, positivas, ressaltando a qualidade técnica e o bom humor. No Brasil, o longa chegaria dois anos depois, em 25 de Agosto de 1983.

    Contando com o talento de Rick Baker na composição gráfica, Um Lobisomem Americano em Londres é um belíssimo exemplar do gênero horror. Uma produção sangrenta, com altas doses de violência e gore, mas há uma história por trás, simples, assustadora e que vale muito o seu tempo.

    Nossa nota

    E lembre-se, fique na estrada e longe dos pântanos!

    Confira o trailer legendado:

    Se você curtiu essa recomendação, deixe sua avaliação, comentários e confira também todos os TBTs do Feededigno.


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    CRÍTICA – Streets of Rage 4 (2020, DotEmu, Lizardcube, Guard Crush)

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    O clássico da SegaStreets of Rage, é uma série de beat’em up que ficou famosa pela sua jogabilidade atemporal e música eletrônica. E agora, 26 anos depois do último título da franquia, Streets of Rage 4 aproveita a jogabilidade da trilogia clássica e incorpora novas mecânicas, gráficos desenhados à mão e uma trilha sonora bombástica para alegrar os gamers nostálgicos e conquistar novos no Nintendo Switch, PlayStation 4Xbox OnePC (via Steam, GOG e Humble).

    Aqui, personagens clássicos e icônicos se juntam aos novatos em gráficos fantásticos desenhados à mão, novas capacidades de combate e faixas de música inéditas criadas por uma fantástica equipe de compositores, para um tributo magistral que revitaliza a ação clássica adorada pelos fãs.

    HISTÓRIA

    CRÍTICA - Streets of Rage 4 (2020, DotEmu, Lizardcube, Guard Crush Games)O jogo se passa 10 anos após os eventos de Streets of Rage 3, com os personagens recorrentes Axel Stone, Blaze Fielding e Adam Hunter, ao lado de dois novos personagens, a filha de Adam, Cherry, e um aprendiz musculoso, melhorado ciberneticamente pelo Dr. Gilbert Zan, chamado Floyd Iraia.

    Nossos heróis dessa vez precisam encarar os gêmeos, filhos do vilão Sr. X, conhecidos como Sr. Sra. Y.


    ANÁLISE

    Atire a primeira pedra quem não tem uma série favorita de jogo antigo que gostaria de ver voltar (eu particularmente tenho várias!), mas modernizar uma franquia do passado requer cuidado e habilidade.

    Você não apenas precisa agradar os fãs antigos – que vêem seus favoritos de longa data com nostalgia – mas também precisa encontrar uma maneira de tornar o jogo atraente para um público mais novo.

    Felizmente, para os fãs de longa data da franquia, Streets of Rage 4 caminha graciosamente na corda bamba do apelo clássico e repaginada para a modernização. 

    Gameplay

    CRÍTICA - Streets of Rage 4 (2020, DotEmu, Lizardcube, Guard Crush Games)Preciso confessar que eu estava muito ansioso para jogar o game, desde seu anúncio; e posso dizer com tranquilidade que ao assistir ao primeiro trailer com algumas cenas, meu hype foi para mais de 8.000!

    Graças ao trabalho impecável da DotEmu, Lizardcube Guard Crush Games, não tive minhas expectativas frustradas.

    Os combates são desafiadores, os combos são fluídos, os cenários – cheios de colorido e neon – combinam muito bem com os personagens na tela, trazendo ester-eggs das edições anteriores e tornando a experiência de jogar Streets of Rage 4 um verdadeiro colírio para os olhos.

    O game prova com louvor que os consoles da atual geração não precisam exclusivamente de jogos de mundo aberto e 3D. E supre uma falta que os jogos de hoje em dia têm: co-op 1-1 offline e co-op 1-3 online.

    Trilha sonora

    A trilha sonora composta pelos compositores originais da série Yuzo Koshiro e Motohiro Kawashima, junto com Yoko Shimomura, Hideki Naganuma e Keiji Yamagishi é incrivelmente perfeita!

    As batidas de música eletrônica dão uma “pegada” de ação, fazendo com que as lutas de Streets of Rage 4 sejam ainda mais brutais que o normal e fazem com que a adrenalina seja mantida sempre alta.

    Por outro lado, é divertido perceber que essas mesmas batidas, não são incômodas e mesmo que você não esteja em uma luta, dá muito bem para curtir o som entre uma pancadaria e outra.


    VEREDITO

    CRÍTICA - Streets of Rage 4 (2020, DotEmu, Lizardcube, Guard Crush Games)Streets of Rage não é perfeito, mas chega muito perto disso. Minha experiência foi incrivelmente satisfatória e minhas expectativas alcançadas.

    A narrativa simplória e a falta de dublagem nas cutscenes não arranham a obra-prima e grande homenagem feita aos seus predecessores.

    Para este gamer da época do Atari em diante, só tenho a agradecer pelo trabalho incrível realizado pela DotEmu, Lizardcube, Guard Crush Games e toda a equipe envolvida.

    Nossa nota

    E você, já jogou Streets of Rage 4? Deixe seus comentários e sua avaliação!


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    Liga da Justiça Sombria: Tudo que você precisa saber!

    Liga da Justiça Sombria é um grupo que foi criado no reboot da editora com os Novos 52 e é um dos principais pilares de Liga da Justiça Sombria: Guerra de Apokolips, nova animação que fecha o arco da linha War.

    História de Liga da Justiça Sombria

    A equipe foi criada em 2011 no grande reboot da DC Comics. Peter Milligan foi recrutado para dar vida ao grupo, pois já tinha experiência com os personagens da Vertigo, John Constantine e Shade, o Homem Mutável.

    Como primeira missão, John Constantine, Shade, Zatanna, Desafiador, Distorção Mental e Madame Xanadu para enfrentarem a poderosa vilã Magia.

    PERSONAGENS

    A Liga da Justiça Sombria já teve diversas formações, contando com personagens como Monstro do Pântano, Orquídea Negra, Frankenstein, Etrigan e Timothy Hunter, o protagonista de Os Livros da Magia.

    A equipe já foi liderada pela Mulher-Maravilha, por exemplo, em um de seus arcos principais, algo muito curioso. Sendo assim, vamos apresentar os principais membros:

    John Constantine

    Constantine: As melhores histórias do Hellblazer

    Líder da equipe e um dos membros mais famosos, o mago é um dos personagens mais icônicos da DC Comics

    Sarcástico, poderoso, mau-caráter e charmoso, John é uma das lendas do selo Vertigo.

    Criado por Alan Moore, Stephen Bissette e John Totleben, apareceu pela primeira vez na trigésima sétima edição da revista em quadrinhos do Monstro do Pântano, em 1985. 

    O personagem foi baseado no vocalista do The Police, Sting; John Constantine é um dos maiores vigaristas e anti-heróis mais poderosos da DC.

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    Zatanna

    Criada por Gardner FoxMurphy Anderson, introduzida em Hawkman #4, em 1964, e apresentada em vários títulos na Idade da Prata, Zatanna Zatara foi se tornando popular e se consolidou como uma das heroínas mais poderosas da DC.

    Filha de Zatara, a maga é extremamente importante para a Liga da Justiça Sombria. Possui um relacionamento amoroso de idas e vinda com John ConstantineZatanna é a mais centrada do grupo, sendo uma das líderes da equipe.

    Uma das suas principais características é a de falar seus feitiços com as palavras de trás pra frente.

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    Monstro do Pântano

    Monstro do Pântano: Conheça o personagem que revolucionou os quadrinhos

    A história foi criada originalmente pelo escritor Len Wein e o artista Berni Wrightson para uma antologia de horror da DC, em 1971.

    Alec Holland é um biólogo que trabalhava em uma fórmula revolucionária ao lado de sua esposa Linda. Ao ser quase morto por bandidos, acabou caindo num pântano com produtos químicos que acabaram unindo Alec ao ecossistema, criando o Monstro do Pântano.

    Alec não é muito sociável com o grupo, principalmente com Constantine, no qual tem muitos problemas pessoais. A sua dinâmica é muito interessante, pois os dois tem ideais muito distintos. 

    O Monstro do Pântano é um dos membros mais poderosos da DC Comics e é um membro mais esporádico da Liga da Justiça Sombria, atuando mais em alguns momentos específicos.

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    Desafiador

    Boston Brand era um trapezista de circo que foi assassinado em uma de suas apresentações. Contudo, ao receber poderes de um Deus Xamã, voltou à vida para se vingar de seu assassino.

    Sua primeira aparição foi em Strange Adventures #205 (Outubro 1967), criado por Arnold Drake e Carmine Infantino.

    O personagem também é famoso por ter sido desenhado posteriormente por Neal Adams.

    O Desafiador é o alívio cômico do grupo, pois é extremamente galanteador e extrovertido. Seus poderes incluem intangibilidade e possessão de corpos.

    Orquídea Negra

    Criada por nada mais, nada menos que Neil Gaiman, a Orquídea Negra faz parte do selo Vertigo e teve sua primeira aparição em 1989.

    Sua área de atuação é em Gotham City, lar do Batman, e seus poderes incluem voo, resistência a balas e mudança de aparência física.

    A personagem fez parte de um dos experimentos de Alec Holland, futuramente o Monstro do Pântano.

    Etrigan

    Meio humano, meio demônio, Jason Blood era um cavaleiro que servia ao Rei Arthur e que foi amaldiçoado pelo mago Merlin que punira seu meio-irmão Etrigan para se juntar ao humano, pois o monstro não fez as vontades do mago.

    Criado pelo lendário Jack Kirby em 1972, foi um pedido especial da DC Comics para uma linha de terror em suas histórias, contra a vontade Kirby. Todavia, devido ao estrondoso sucesso, Etrigan continuou com suas aparições até os dias de hoje.

    Os seus poderes incluem super-força e cuspir fogo. Para que Blood se transforme no demônio, tem que proferir as seguintes palavras:

    “Transforma-te, homem, transforma-te! Abandone as impurezas da carne, Pois no peito de fogo o coração arde! Abandone a forma humana, vilã! Erga-se o demônio Etrigan!”

    APARIÇÕES

    A Liga da Justiça Sombria apareceu em 40 edições dos Novos 52, contudo, a tendência é de ter algumas novas histórias na saga do Renascimento.

    Além disso, protagonizou duas animações da DC: Liga da Justiça Sombria, em 2017 e agora em Liga da Justiça Sombria: Guerra de Apokolips, em 2020.

    O grupo apareceu nos games da franquia LEGO, assim como alguns membros já foram apresentados em Injustice e Injustice: Gods Among Us.

    A HBO Max está desenvolvendo uma série sobre a Liga da Justiça Sombria em parceria com a Bad Robot, empresa do renomado diretor J.J. Abrams.

    E você, gosta do grupo? Comente!

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