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    Mulher-Maravilha 1984: Filme pode ser lançado via streaming

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    Toby Emmerich, presidente da Warner Bros. Pictures Group, está considerando lançar Mulher-Maravilha 1984 de Patty Jenkins, com Gal Gadot como a Princesa Amazona, via streaming.

    Com a pandemia do Novo Coronavírus (Covid-19) fazendo com que as empresas fechem e as pessoas permaneçam em casa para retardar a propagação do vírus, os estúdios de cinema estão adiando as datas de lançamento de seus projetos de sustentação em meio a um mercado global em mudança.

    Embora Mulher-Maravilha 1984 esteja programado para ser lançado no início de Junho, o crescente número de blockbusters sendo adiados e a possibilidade dessa pandemia de Coronavírus durar vários meses tem alguns fãs especulando que o tão esperado filme de Gal Gadot poderia ser o próximo filme a ser atrasado.

    De acordo com o The Wrap, o presidente da Warner Bros. Pictures Group, Toby Emmerich e seus principais assessores estão discutindo o que o futuro pode reservar para Mulher-Maravilha 1984 em meio à pandemia de Coronavírus.

    O site relata que o estúdio está tentando lançar o filme de Gal Gadot no VOD, em vez de estrear na HBO Max. É claro que a Warner Bros. ainda quer que o filme seja lançado nos cinemas, pois o VOD não seria tão lucrativo e a diretora Patty Jenkins e o produtor Charles Roven querem que o filme seja adiado para Agosto, com esperanças de que a pandemia acabe até então, embora Jenkins não tenha tido conversas com o estúdio sobre uma opção de streaming.

    Segundo os especialistas, a preocupação é que atualmente não há previsão para quando os cinemas possam reabrir e, consequentemente, poderá haver um número limitado de datas favoráveis ​​de lançamento para os muitos filmes que foram adiados quando os cinemas retomarem suas operações.

    O presidente de distribuição doméstica da Warner, Jeff Goldstein, disse ao The Wrap que as opções de transmissão não foram discutidas, dizendo:

    “Estamos querendo lançar o filme nos cinemas, esse é o nosso plano.”

    A noção de um lançamento de streaming para Mulher-Maravilha 1984 também foi descartada por Charles Roven, que acha que o filme precisaria ser lançado nos cinemas se quiser uma enorme bilheteria mundial, dizendo:

    “É ridículo se você considerar o tamanho de um filme. Isto é; todo mundo reconhece que, por mais interessante que seja o streaming, se você quer uma bilheteria mundial enorme e global, precisa lançá-lo no cinema.”

    Uma análise recente de Rich Greenfield, da Lightshed, revela que os blockbusters com bilheteria de bilhões de dólares – que Mulher-Maravilha 1984 tem potencial para se tornar – em uma versão para os cinemas, normalmente ganham US $ 375 milhões em lucro. No entanto, tal sucesso de bilheteria exigiria de 16 a 21 milhões de unidades baixadas vendidas para substituir o lucro bruto teatral por um filme de US $ 1 bilhão, assumindo que os usuários de serviço de streaming pagariam entre US $ 30 e US $ 40 por aluguel.

    O que você acha da possibilidade de ver Mulher-Maravilha 1984 ser lançado? Seria sensato a Warner Bros. lançar o longa de Gal Gadot em um serviço de streaming em vez de simplesmente atrasar sua estréia? Deixe seus comentários abaixo!

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    CRÍTICA | Paper Girls – Vol. 1 (2017, Devir)

    Em meio a uma quarentena causada por uma doença que nos remete aos inúmeros filmes de ficção-científica, fui apresentado à Paper Girls, quadrinho que foi o vencedor do Prêmio Eisner em 2016 e do Prêmio Harvey no mesmo ano.

    A série roteirizada pelo incrível Brian K. Vaughan, responsável por séries como Saga, Y: The Last Man e Os Leões de Bagdá, nos faz colocar muito em perspectiva. Em 2019, foi anunciado que o quadrinho vai ganhar uma adaptação pela Amazon Prime Video ainda sem data de estreia.

    Assim como Stranger Things – a série que foi lançada em 2016 pela Netflix, no mesmo ano que o quadrinho – somos capturados nos primeiros momentos pelo que nos faz lembrar ou imaginar como seria uma viagem de ácido lisérgico, e toda a estética que nos faz sentir tão familiarizado graficamente com o material produzido nos anos 80.

    Paper Girls

    Com uma capa que salta aos olhos, as nossas companheiras de aventura, as jovens Erin, Mac, Tiff e KJ estão em destaque em relação ao fundo, dando a elas um dos tons em maior destaque, assim como elas terão ao longo de todas as páginas.

    Com artes de Cliff Chiang e cores de Matt Wilson, a estética e toda a proposta de Paper Girls se faz palpável, nos deixando claramente ambientados às desventuras que as jovens são obrigadas a testemunhar em uma manhã de trabalho – o título do quadrinho, se dá como uma “piada” à profissão das personagens, que são entregadoras de jornais.

    Paper Girls

    Com o progredir da história, percebemos que a capa relativamente simples, se faz eficaz, meramente pelo fato de Matt Wilson decidir colocar nela o que estaria por vir na história – ao colocar de fundo, a estranha cor que o céu está prestes a tomar nos eventos que se desenrolarão diante dos nossos olhos.

    Ao folhear rapidamente, nos damos conta da razão do quadrinho receber um Eisner de Melhor Nova Série, que inova ao colocar diante dos olhos de jovens adolescentes eventos que poderão mudar o mundo para sempre.

    A rápida leitura e a diagramação dos quadros dinâmicos, dão uma sensação de maior imersão e uma sensação de binge-reading – que é o ato de simplesmente devorar um livro, quadrinho ou qualquer outro material rapidamente, por estar cativado pela leitura do material que está sendo consumido.

    Sem revelar os detalhes de enredo de forma alguma, a confusão mental que temos ao nos depararmos com as 10 primeiras páginas, se faz intencional, mas nos prende em todas as curvas que o roteiro faz, nos deixando pasmos e ainda mais motivados a descobrir o que aconteceu ao mundo e às nossas jovens aventureiras.

    O quadrinho foi lançado no Brasil pela Devir apenas um ano depois de seu lançamento original nos Estados Unidos e se tornou um fenômeno em terras tupiniquins, assim como em terras estrangeiras.

    Nossa nota

    Você já teve a chance de ler Paper Girls? Se sim, conta pra gente nos comentários o que achou e dê sua nota abaixo!



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    CRÍTICA – A Vida e a História de Madam C.J. Walker (2020, Netflix)

    Madam C.J. Walker é uma das figuras mais impressionantes da história dos Estados Unidos. Filha de pais recém libertos da escravidão, Sarah Breedlove teve que lutar muito e se superar todos os dias para se tornar a primeira milionária negra dos Estados Unidos. A sua trajetória é retratada na nova minissérie da Netflix que chega ao serviços de streaming no dia 20 de Março.

    Com o título original de Self Made (algo como Feito Por Si Mesmo, em português), a nova minissérie da Netflix já mostra de cara a que veio: contar a história da primeira mulher negra que se tornou milionária dependendo única e exclusivamente de sua própria motivação.

    Sarah Breedlove pode ser um nome pouco conhecido para a maioria das pessoas, mas o legado da Madam C.J. Walker é difícil de ignorar.

    CRÍTICA - A Vida e a História de Madam C.J. Walker (2020, Netflix)
    Sarah Breedlove e a logo de sua empresa.

    Estando até hoje no livro dos recordes como a primeira mulher negra a chegar ao primeiro milhão por conta própria, Madam C.J. Walker foi uma mente à frente de seu tempo, trazendo os conceitos do empoderamento e empreendedorismo feminino à uma época em que mulheres não podiam nem ao menos dividir o mesmo espaço que os homens.

    Criada por Elle Johnson e Janine Sherman Barrois, A Vida e a História de Madam C.J. Walker é composta por quatro episódios e traz a oscarizada Octavia Spencer no papel de Sarah e Tiffany Haddish interpretando sua filha, Lelia.

    Os acontecimentos do seriado tem como base a biografia escrita pela bisneta de Sarah Breedlove e retratam os altos e baixos da vida da empreendedora em um recorte histórico que vai da emancipação negra nos Estados Unidos (1863) até a sua morte (1919).

    Por se tratar de uma minissérie de quatro episódios (com média de 48 minutos cada), não há espaço para contar toda a história da empreendedora nos mínimos detalhes, o que acarreta em saltos temporais expressivos entre um episódio e outro.

    Com um tom otimista – mesmo com todas as dificuldades – A Vida e a História de Madam C.J. Walker traz uma mensagem positiva e de empoderamento, mostrando a trajetória de Sarah em uma época onde as mulheres não tinham voz.

    O primeiro episódio, que deveria ser o mais sólido, é um dos mais problemáticos em relação a montagem e narrativa. A história de Sarah Breedlove como lavadeira e os problemas com seu primeiro marido são apresentados rapidamente, tratando de logo colocar Sarah no caminho de Addie Munroe (Carmen Ejogo), sua arqui-inimiga, por assim dizer. É a partir da relação das duas que Sarah desenvolve seu primeiro produto capilar e passa a investir em sua própria empresa de produtos capilares.

    CRÍTICA - A Vida e a História de Madam C.J. Walker (2020, Netflix)

    Os dois episódios seguintes, mesmo com os saltos temporais, conseguem colocar em um ritmo interessante os acontecimentos da vida de Sarah, nos deixando cada vez mais interessados no que ainda está por vir. É quando estamos no ápice de nosso interesse que a minissérie, infelizmente, termina, nos deixando com um sentimento agridoce de interesse e insatisfação.

    Devido ao tempo reduzido da minissérie, fica um pouco complicado nos conectarmos com os personagens secundários. Mesmo a personagem de Tiffany Haddish tendo um dramatização interessante – e que poderia ser melhor explorada – falta um aprofundamento maior para que possamos, de fato, criarmos uma empatia maior com a personagem. O mesmo pode ser aplicado ao marido de Sarah, o senhor C.J. Walker (Blair Underwood). Com tão pouco tempo de seriado e tantos personagens inseridos, fica complicado desenvolver satisfatoriamente todos eles.

    Sarah (Octavia Spencer), Lelia (Tiffany Haddish) e C.J. Walker (Blair Underwood).

    Octavia Spencer faz uma atuação esplêndida – como sempre. Além de ter a oportunidade de interpretar um ícone admirável, a atriz cresce nos momentos em que o roteiro lhe permite ousar. Como já citado, os poucos episódios e a curta duração impedem que a atriz entregue ainda mais – algo que ela pode e já fez inúmeras outras vezes.

    Seria extremamente interessante ver como uma mulher que ficou órfã aos 7 anos conseguiu se manter até os 14, sair de uma plantação de algodão e ganhar o mundo com seus produtos de beleza. Essa parte da história de Sarah nos é negada em A Vida e a História de Madam C.J. Walker e faz uma grande diferença para entendermos tudo o que a primeira mulher negra milionária nos Estados Unidos teve que enfrentar para chegar onde chegou.

    Apesar dos embates travados por Sarah com alguns homens poderosos ao longo da minissérie, seria interessante vermos, também, o quão presente ela foi na luta pela emancipação das mulheres negras. O quanto ela mudou a vida de outras pessoas investindo em universidades para pessoas negras, incentivando a cultura e oportunidades para a comunidade.

    A Vida e a História de Madam C.J. Walker é uma dose limitada de uma história interessante, emocionante e que poderia nos render muito, muito mais. Fica a vontade de conhecer mais sobre a história de Sarah, sua filha e o legado da marca nos Estados Unidos ao longo das décadas.

    Nossa nota

    Assista ao trailer legendado:

    A Vida e a História de Madam C.J. Walker estará disponível amanhã (20) no catálogo da Netflix. Após assistir, lembre-se de deixar sua avaliação e seus comentários!



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    CRÍTICA – Oblivion Song (2019, Intrínseca)

    Quem diria que após o fim do sucesso avassalador de The Walking Dead nos quadrinhos (sucesso que ainda continua em outras mídias como livros, games e série de TV) Robert Kirkman já iria implantar com uma nova HQ de ficção cientifica sobrenatural junto com a arte espetacular de Lorenzo de Felici e cores de Annalisa Leoni.

    Oblivion Song traz uma trama intrigante, onde acompanhamos Nathan Cole, com a difícil missão de resgatar os habitantes da Filadélfia que foram subitamente teletransportado para Oblivion a cerca de 10 anos atrás.

    Oblivion é uma dimensão inóspita repleta de criaturas ameaçadoras, onde os cidadãos que foram teletransportados tentam sobreviver dia após dia na esperança de um dia serem resgatados.

    Enquanto isso as pessoas que não foram parar em Oblivion, ficam angustiados e com a esperança de que seus amigos e familiares ainda estejam vivos e sejam resgatado por Cole, já que o governo desistiu das buscas.

    Em Oblivion Song, Robert Kirkman tem uma trama cheia de mistério e tão envolvente quanto The Walking Dead, e com uma outra dimensão bem desenvolvida; e sem falar do personagem principal (Nathan Cole) que é tão determinado com seus objetivos quanto Rick Grimes em TWD.

    O roteiro da HQ é bem fluído, fazendo com que o leitor conclua a leitura dos seis primeiros volumes do encadernado sem nem perceber e vai ficará bastante ansioso com os próximos.

    Além do roteiro envolvente a arte de Lorenzo de Felici junto com a colorização de Annalisa Leoni é um espetáculo à parte e se encaixa bem com o roteiro de Kirkman.

    A obra foi publicada originalmente em Março de 2018 pela Image Comics e conta atualmente com 23 edições nos Estados Unidos. No Brasil a Editora Intrínseca já publicou dois encadernados entre 2019-2020 cada um com 06 edições.

    Nossa nota

    Em junho de 2019, foi revelado que a Universal Pictures e a Skybound Entertainment produzirão um filme de Oblivion Song com Sean O’Keefe escrevendo o roteiro.

    Editora: Intrínseca 

    Roteiro: Robert Kirkman

    Arte: Lorenzo De Felici 

    Cores: Annalisa Leoni 

    Páginas: 144

    Sinopse:

    Anos atrás, 300 mil habitantes da Filadélfia foram transportados para Oblivion, uma nova dimensão aterrorizante que surgiu de forma inexplicável e destruiu áreas da cidade. Os desaparecidos tentam sobreviver enfrentando seres monstruosos em um ambiente inóspito e atordoante, marcado por raros momentos de calmaria.

    O governo investiu muitos recursos em incursões para resgatar as vítimas, mas depois de dez anos as buscas foram encerradas. Mesmo lamentando a perda de entes queridos, a vida seguiu seu curso para grande parte da cidade, e monumentos, memoriais e museus foram erguidos em homenagem aos que se foram.

    No entanto, se depender do cientista Nathan Cole, ninguém vai ficar para trás. Nathan desenvolveu uma tecnologia extremamente instável que lhe permite visitar Oblivion todos os dias. Ele arrisca a própria vida em viagens solitárias, perigosas e muitas vezes infrutíferas na tentativa de resgatar sobreviventes. Mas o que Nathan procura? Por que não consegue resistir ao chamado de Oblivion, à canção silenciosa de um mundo prestes a ruir e a levá-lo junto?

    E você, já leu Oblivion Song? Deixe seus comentários e sua avaliação!



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    PlayStation 5: Sony confirma que quase todos os games de PS4 serão compatíveis

    Como parte do que muitos esperavam, a Sony começou a revelar oficialmente muitas das especificações e características do PlayStation 5.

    Em uma apresentação liderada pelo designer do PS5, Mark Cerny, ele confirmou que a maioria dos games do PlayStation 4 serão retro compatíveis com o novo console, devido aos designs de hardware para o novo console levando em consideração a compatibilidade do console anterior. Isso inclui a base do PS4 e do PS4 Pro.

    Cerny revelou que o problema da retrocompatibilidade entre os dois consoles não foi uma limitação para o hardware do PlayStation 5, mas sim, os games que não foram desenvolvidos para ter velocidade de processamento rápidos e especificações do novo console.

    Cada game que foi aprovado pela Sony para retrocompatibilidade foi rigorosamente testado para garantir a escalabilidade entre os dois consoles para manter uma qualidade de gameplay equiparada ou melhor.

    Sem entrar muito nos detalhes de como a retrocompatibilidade seria feita pelo PlayStation, se será através de um software de emulação ou um disco físico, Mark Cerny revelou que a maioria dos mais de 100 títulos do PlayStation 4 estariam disponíveis para serem jogados no PlayStation 5 no seu lançamento ao final de 2020.

    De acordo com a Sony, o PlayStation 5 deve ser lançado no final desse ano.



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