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    TBT #65 | Um Corpo que Cai (1958, Alfred Hitchcock)

    A única forma de me livrar de meus medos é fazer filmes sobre eles.“, foi com esse pensamento que Alfred Hitchcock criou o filme Um Corpo que Cai (Vertigo) durante sua famosa entrevista-ensaio com o cineasta e crítico de cinema François Truffaut. Pode parecer uma ideia radical, mesmo saindo da mente fértil do maior aficionado pelo suspense do cinema, mas a verdade é que se trata de um dos filmes mais corajosos de Hitchcock, por uma série de razões.

    No entanto, o sobrenatural nunca teve vez no cinema do diretor, por mais que ele tenha flertado diversas vezes com essa possibilidade. A razão principal está no fato de que seus filmes não costumam tratar do ocultismo.

    Adepto à narrativa clássica, ao cinema de gênero e ao ritmo ágil, Alfred Hitchcock só coloca em cena aquilo que deseja que seja assimilado pelo espectador na superfície. Suas imagens falam por si só e não escondem nada além daquilo do que realmente compõem para o entendimento claro e imediato. Claro que isso nunca o impediu de trabalhar com tramas mirabolantes, mas no sentido estritamente imagético seus filmes são o mais direto possível.

    Na trama, Scott (James Stewart) é um ex-detetive de polícia de São Francisco que se aposenta após um acidente derivado de sua vertigem, durante uma perseguição. Depois de anos afastado, Scott é contratado por Gavin Elster (Tom Helmore) para vigiar sua mulher Madeleine (Kim Novak), que possui tendências suicidas e estranhos episódios de esquecimento. Só que tudo se complica quando a situação se mostra infinitamente mais complexa do que parecia ser à primeira vista.

    Aqui a câmera age se fazendo invisível, deixando que a narrativa corra fluentemente sem tornar-se perceptível ao olhar do espectador, trazendo a comum imersão total deste para dentro do universo ali narrado e eliminando qualquer barreira física na relação que nasce a partir do início do filme.

    Um Corpo que Cai é cuidadosamente construído nesse esquema narrativo clássico, e de tão sutil a câmera se mantém o tempo todo imperceptível, mesmo nos momentos em que Hitchcock manipula claramente as imagens, como no uso do filtro de névoa na sequência em que Scott segue uma Madeleine aparentemente possuída pelas ruas de São Francisco. A atmosfera criada ali é funesta e onírica, reafirmando as suspeitas sob o possível caráter sobrenatural da história, sem que o espectador se dê conta de imediato do efeito que esse truque tem sobre sua percepção da trama.

    Ainda em sua entrevista com Truffaut, Alfred Hitchcock reafirma esse uso de efeitos característicos para transformar as aparições de Madeleine/Judy em um momento fantástico. Se a princípio, no primeiro ato, Scott se apaixona por Madeleine, uma loura aparentemente possuída por um ancestral, no segundo ato Judy surge através de uma iluminação esverdeada, como que retornando do mundo dos mortos – e por mais que a cor do cabelo, a maquiagem, o figurino e o penteado sejam diferentes dos de Madeleine, a sensação mórbida e inexplicavelmente atraente de déjà vu é inevitável. Embora ainda sedutora, ela não é exatamente Madeleine, e por isso o protagonista fará de tudo para recriar uma mulher morta, como se somente assim pudesse voltar a deseja-la sexualmente. Ou pura necrofilia, como descreve o mestre.

    Mas a grande sacada em toda essa estrutura narrativa montada até a metade do segundo ato, e o que faz de Um Corpo que Cai um filme tão corajoso na carreira de Hitchcock, se dá quando Scott e a câmera são separados pela primeira vez no filme e ficamos pra trás junto com ela, a sós com Judy. É a primeira vez que ficamos sem ele e isso já causa um leve desconforto, mas não a ponto de quebrar o encanto da ilusão fílmica.

    Scott marca um encontro para mais tarde, sai do apartamento e sobra somente Judy, que até então era um objeto de mistério filtrado sempre pelo olhar de Scott/câmera/espectador. Depois de um breve silêncio, ela se vira lentamente e olha direto para a lente, denunciando subitamente a nossa consciência como espectador e a presença da câmera, e assim desmoronando com a até então distância e segurança nossa de meros observadores.

    Com um simples olhar, Judy quebra a quarta parede, desnuda as estruturas cênicas, rompe o encanto da narrativa até então linear e segura, e reverte todas as perspectivas de Um Corpo que Cai, revelando através de um flashback todo o segredo da trama apenas para nós.

    Agora já não somos mais cúmplices de Scott, nem estamos mais absortos dentro daquela ilusão fílmica. Agora somos confidentes de Judy, uma personagem que tem a ciência de sua condição fictícia e irreal dentro daquele universo cinematográfico farsesco, e que por isso pede pela nossa compreensão, clemência e cumplicidade.

    Agora sabemos seu segredo, conhecemos a engrenagem por trás da superfície imagética, e de repente é nosso antigo parceiro Scott que se torna o foco de observação e incerteza, já que não temos como prever sua reação diante da revelação da verdade.

    Ele só voltaria a ousar dessa forma, na quebra da quarta parede, em seu derradeiro trabalho, Trama Macabra (Family Plot, 1976), também denunciando o caráter farsesco do filme e reorganizando toda sua perspectiva através de um simples gesto.

    No caso de Um Corpo que Cai, tudo é ainda mais poderoso, por se render totalmente, a partir desse ponto, à questão fetichista em volta da dubiedade do desamparo e da sedução da figura feminina (a femme fatale do filme noir, em especial).

    A repetição da mesma atriz para dois papéis, uma possível herança do grande F.W. Murnau em Fantasma (Phantom, 1922), realça a dicotomia que se estabelece entre morte e sexo, entre o lado bom e o ruim do ser humano, entre mortos e vivos (e foi de grande influência para cineastas como David Lynch), e ainda coloca em evidência o maior e mais sutil caso de amor necrófilo do cinema, hoje reconhecido por muitos como o maior filme de todos os tempos.

    A obra possui uma ótima reviravolta, que proporciona uma evolução dos temas de obsessão e paranoia já abordados no filme. O romance foi se estabelecendo de maneira muito apressada, contudo no último terço do filme esse problema acaba sendo um pouco amenizado pela escolha que o diretor quis conduzir o enredo.

    Alfred Hitchcock reproduz em geral aqui a mística do sonho. Um Corpo que Cai tem o efeito idêntico ao de um sonho, nos sugando para seu universo da maneira mais natural possível, nos fazendo crer em tudo ali sem a percepção entre o real e o imaginário, nos induzindo a transitar invisíveis no papel de observadores da ação corrente, para depois jogar um balde de água fria e reproduzir a sensação estranha do acordar durante um pesadelo – aquele momento estranho do sonho em que de repente nos reconhecemos ali e nos damos conta de que estamos sonhando, percebendo enfim os mecanismos da mente e as estranhezas da atmosfera, que até então tinham passado despercebidas (Brian De Palma faria algo parecido com Femme Fatale em 2002).

    Não à toa, nos créditos iniciais, a câmera invade os redemoinhos nos olhos de Scott e vai se aprofundando em sua cabeça, como que nos colocando ali no meio do sonho e nos abandonando ali – naquele universo comandado pelo mistério, pelo desconhecido, pelo desejo sexual, pela aproximação misteriosa da morte, por rostos repetidos, situações cíclicas, efeitos visuais de distorção e vertigem. E com isso ele evoca ícones imprescindíveis e elementares no cinema, como a mulher fatal, o protagonista de fácil empatia, o crime, o disfarce, a investigação, a reviravolta mirabolante e o desfecho cataclísmico.

    Um Corpo que Cai é isso, o cinema como extensão do sonho.

    Veja o trailer legendado:

    E você, já assistiu a este clássico do mestre Alfred Hitchcock? Deixe seus comentários, sua avaliaçao e lembre-se de conferir nossas indicações anteriores do TBT do Feededigno.



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    [RUMOR] Eternos: Filme pode contar a queda de Atlantis, e Namor

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    Desde que descobrimos que Eternos da Marvel Studios seria ambientado há milhares de anos no passado do Universo Cinematográfico Marvel, houve especulação de que nós possamos ver a queda de Atlantis e a ambientação para a eventual estreia de Namor, e agora os rumores que surgiram online apontam que esse será de fato o caso.

    De acordo com o UCM Cosmic, nós veremos o “afundamento de Atlantis nas telonas” em algum momento do filme, possivelmente como uma forma de estabelecer o terreno para o que está por vir. Não há menção de uma referência direta ao Namor, mas se seu reino sub-aquático será mostrado, a aparição dele será apenas uma questão de tempo.

    Eternos sempre pareceu um bom lugar para apresentar ou mostrar um pouco sobre o mundo de Namor, então como a fonte é famosa por tanto acertar quanto errar (honestamente, isso parece mais uma especulação do que uma informação vazada por um insider), nós sabemos que isso tem uma chance de se mostrar real.

    O que vocês acham? Contem abaixo nos nossos comentários o que vocês acham da possibilidade do sub-mariner aparecer. Eternos tem lançamento previsto para Novembro desse ano.

    “Eternos da Marvel Studios contará a história de uma nova equipe de super-heróis do Universo Cinematográfico Marvel, alienígenas antigos que têm vivido na Terra em segredo por vários séculos. Após os eventos de Vingadores: Ultimato, uma tragédia inesperada os força para fora das sombras, para se juntar ao inimigo mais antigo da raça humana, os deviantes. O incrível elenco conta com Richard Madden como Ikaris, Gemma Chan como Sersi, Kumail Najiani como Kingo, Lauren Ridloff como Makkari, Brian Tyree Henry como Phastos, Salma Hayek como Ajak, Lia McHugh como Sprite, Don Lee como Gilgamesh, Barry Keoghan como Duig, Angelina Jolie como Thena. Kit Harrington foi escalado como Dane Whitman.”



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    Empyre: Hulkling declara guerra à Terra na nova saga da Marvel

    Estamos muito próximos do início da mais nova série de eventos da Marvel Comics, Empyre, onde veremos os Krees e Skrulls se unirem sob o domínio do novo imperador, o Hulkling.

    Antigamente rivais, as duas nações alienígenas lutaram entre si na Guerra Kree-Skrull. No entanto, o status quo para as duas raças mudou! uma tentativa quando o ex-Jovem Vingador deixou a Terra para finalmente aceitar seu destino cósmico como Rei.

    Empyre contará com uma equipe entre os Vingadores e o Quarteto Fantástico, já que as super equipes defenderão a Terra das forças alienígenas invasoras. Antes de Empyre #1 ser lançada em Abril, a Marvel lançou um teaser nos quadrinhos desta semana, que contém a declaração de guerra do Imperador Hulkling contra a Terra.

    O teaser é dirigido a “todos os cidadãos do Império Skrull e do Império Kree”. Hulkling começa falando aos Krees e Skrulls, a quem ele se refere como órfãos de Skrullos e Hala. Ele também menciona como a guerra deles durou milhares de anos e como o conflito o criou quando o capitão Kree, Mar-Vell, e a princesa do Skrull, Anelle, se apaixonaram.

    “Eu sou Dorrek VIII, o único e futuro rei do espaço! Eu sou seu imperador – e digo que não somos mais Kree ou Skrull! Somos a Aliança – e em toda a galáxia, temos apenas um inimigo: ESTE INIMIGO!”

    O teaser de Empyre termina com uma chamada para ir ao Sistema Solar para começar a guerra final.

    Veja a imagem abaixo:

    Escrito por Al Ewing e Dan Slott e ilustrado por Valerio Schiti, Empyre # 1 estará à venda em 15 de Abril, nos EUA, pela Marvel Comics.



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    Punchline e Harley Quinn batalham em Batman #93

    Os fãs de Batman estavam esperando a nova namorada do Coringa, Punchline, fazer uma aparição importante na série, mas mais do que isso, eles estavam ansiosos pelo que pode ser um confronto final: um primeiro encontro entre Punchline e Harley Quinn.

    Esse confronto está chegando em Batman #93 e, graças a uma prévia deste encontro fatídico, parece que as coisas não vão particularmente bem para a Harley quando a Punchline empunhar uma lâmina.

    Criado por James Tynion IV e Jorge Jimenez, Punchline fez algumas breves aparições em quadrinhos – Batman #89 e Year of the Villain: Hell Arisen #3.

    Jimenez descreveu Punchline anteriormente como “o oposto polar de Harley Quinn“, algo que é muito claramente ilustrado nesta prévia que mostra Harley armada com seu martelo e, em seguida, uma arma contra Punchline no que parece ser uma luta verdadeiramente épica, pelo menos até que Punchline obtenha a vantagem – com o destino de Harley deixou um ponto de interrogação, pelo menos até Batman #93 chegar às prateleiras.

    Veja abaixo algumas prévias da edição; clique na imagem para ampliá-la:

    Embora ainda não se saiba muito sobre Punchline, será interessante ver qual o papel em constante evolução que ela desempenha no arco Joker War.

    Em comunicado, James Tynion IV disse:

    “Esta é a história que começou no epílogo de Batman #85 e será a maior história do Coringa desde que Batman: Endgame voltou nos Novos 52. Esta história terá ramificações enormes para Gotham. Você verá todas as sementes plantadas para a Guerra do Coringa, especialmente quando atingir o clímax em Abril, mas a grande história começa em Maio.

    Será uma história muito, muito assustadora.

    Eu não posso dizer muito sobre isso ainda, exceto que você provavelmente deveria lê-lo e comprar algumas cópias, para o caso de você ficar muito assustado e rasgar uma delas por causa da emoção.”

    Batman enfrenta o Designer quando a saga Their Dark Designs atinge seu clímax épico! No ano passado, o Cavaleiro das Trevas perdeu mais do que ele poderia imaginar, e agora ele enfrenta um custo tão caro que vai mudar o curso de sua vida.

    E o pior ainda está por vir. No meio de todo o horror, ele pode sentir a batida da batalha. Joker War está chegando, e a Gotham nunca mais será a mesma.

    Batman #93, escrito por James Tynion IV com arte de Guillem March e Javier Fernandez estará disponível em 15 de Abril, nos EUA.



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    Pokémon GO: Escassez de pokébolas consertada pela Niantic

    A Niantic está trabalhando para manter os jogadores envolvidos com Pokémon GO com o número de pessoas abrigadas em casa, graças a pandemia do Covid-19.

    Após os jogadores reclamarem da falta de Pokébolas, a Niantic lançou um enorme kit, que estará disponível até o dia 30 de Março.

    A companhia espera encorajar os jogadores a continuarem treinando seus Pokémon em casa da forma como puderem, incluindo estando conectadas com seus amigos através de presentes e a recém-introduzida Batalha da Liga de Pokémon GO.

    Por causa da disseminação do Coronavírus, que tem como resultado o distanciamento social imposto por muitos governos ao redor do mundo, muitos jogadores encontraram dificuldades, por não poderem deixar suas casas e coletarem Pokébolas.

    A Niantic já implementou melhorias que aumentará o ganho de itens in-game e aumentou as taxas de spawn de Pokémon para auxiliar os jogadores a “continuarem saudáveis em casa”, eles também implementaram novas atualizações no que tange o envio e recebimento de presentes, que permite que jogadores auxiliem seus amigos na busca por Pokébolas e suprimentos.

    Como revelado, pela Polygon, os jogadores de Pokémon GO poderão comprar 100 Pokébolas por apenas uma pokémoeda. A promoção tem como intenção ajudar os jogadores que não podem deixar suas casas e parar em Pokestops para recuperar seus itens perdidos e gastos.

    A Niantic também aumentou o número de presentes que os jogadores poderão abrir e enviar por dia, então os jogadores que podem ter acesso à Pokestops podem pedir ajuda, assim como ajudar outros treinadores enviando outros suprimentos e itens. Esse novo presente de Pokémon GO é a primeira de muitas atualizações que a Niantic planeja liberar.

    A pandemia de Coronavírus causou uma mudança nos planos de Pokémon GO para Março. Originalmente, esse mês devia contar com muitas atualizações, tal como novas raids, eventos relacionados a Equipe Rocket, e mais. Entretanto, quando o Covid-19 começou a afetar diariamente a vida das pessoas, a Niantic se preparou de forma tão antecipada quanto pôde.

    Por fim, eles precisaram cancelar eventos como o Dia Comunitário de Pokémon GO de Março, assim como outros eventos relacionados as Zonas Safári foram adiados.

    É difícil imaginar que o mundo vá voltar ao normal tão cedo, até a pandemia ser controlada, mas essas mudanças com certeza afetarão Pokémon GO a longo prazo. Eventualmente, a Niantic terá que determinar se existe a necessidade de aumentar o número de taxa de spawn de Pokémon, ou continuará com esses novos “brindes”, ou outros suprimentos.



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    Doctor Who: Jodie Whittaker oferece incentivo ao auto-isolamento

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    O atual surto do Novo Coronavírus (Covid-19) e o auto-isolamento em massa devido a pandemia podem parecer tempos terríveis, mas a estrela de Doctor Who, Jodie Whittaker, recolocou o uniforme do décimo terceiro Doctor para oferecer alguns palavras de encorajamento as fãs.

    Em um vídeo do Instagram compartilhado na página oficial da série, a Doctor de Whittaker fez uma pausa para se esconder dos guerreiros Sontaran para enviar uma mensagem de esperança aos humanos.

    O que segue são as cinco regras do Doctor para permanecermos sãos, seguros e compassivos durante esses tempos incertos.

    Assista ao vídeo legendado por nós:

    E pouco antes de finalizar o vídeo, a Doctor promete que ela retornará muito em breve, uma possível sugestão para o próximo especial de feriado previsto para o ar ainda este ano, intitulado “Revolução dos Daleks“.

    Doctor Who é estrelado por Jodie Whittaker como a 13ª iteração do titular Time Lord. Whittaker é acompanhada pelas co-estrelas Bradley Walsh, Tosin Cole e Mandip Gill em uma série liderada pelo showrunner Chris Chibnall.

    A nova temporada e todas as 11 temporadas anteriores serão transmitidas pelo HBO Max ainda este ano.



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