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    The Witcher: Conheça Geralt de Rívia, o Lobo Branco

    Geralt de Rívia foi um dos bruxos mais proeminentes e poderosos da Escola do Lobo, que vagava pelo mundo atrás de contratos de bruxos, em meio às suas aventuras, passou a ser conhecido como o Lobo Branco, pela cor de seus cabelos e olhos ferozes.

    Durante o Teste das Ervas, Geralt exibiu uma tolerância incomum para mutagênicos que dão as habilidades aos bruxos. Os testes continuaram, e os mutagênicos deixaram os cabelos dele brancos e pode ter dado a ele mais velocidade, força e resistência que seus parceiros bruxos.

    Apesar de seu título, Geralt não veio da cidade de Rívia. Após ser deixado com os bruxos por sua mãe, Visenna, ele cresceu na fortaleza de Kaer Morhen no reino de Kaedwen. A fim de parecer mais fidedigno para potenciais clientes, jovens bruxos foram encorajados por seu mestre Vesemir a adotarem sobrenomes. Como sua primeira escolha, Geralt escolheu “Geralt Roger Eric du Haute-Bellegarde”, mas sua escolha foi logo descartada por Vesemir por ser pretensiosa e idiota, então “Geralt” foi tudo que restou do nome escolhido. “De Rívia” foi uma alternativa mais prática e Geralt até foi longe o suficiente para adotar o sotaque dos habitantes de Rívia para parecer mais autêntico.

    Mais tarde, a Rainha Meve de Lyria o nomeou cavaleiro por seu valor na Batalha da Ponte de Yaruga, conferindo a ele o título “de Rívia”, o que o deixou feliz. Ele, dali em diante se tornou um cavaleiro de Lyria, apenas para perder seu título pouco depois de partir.

    Biografia

    Geralt de Rívia

    Geralt era filho da feiticeira Visenna, e segundo boatos, filho do guerreiro Korin, mas quando ele nasceu Visenna o deixou na Escola do Lobo. Lá, Geralt foi treinado e se tornou um bruxo. Ele sobreviveu às muitas mutações para ganhar as habilidades e passou no Teste das Ervas. O treinamento exaustivo de Geralt, e os experimentos com mutagênicos o deram mais força, velocidade, resistência, resiliência, cura, sentidos e imunidade completa à doenças e venenos convencionais, e uma resistência extrema a dores.

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    Infância

    Durante seu treinamento na escolha dos bruxos, ele fez vários amigos, entre eles Gweld e Eskel, e foi treinado por Vesemir em condições difíceis, que acabou resultando na morte de um estudante.

    Geralt eventualmente passou pelo Teste dos Olhos da Floresta, onde ele foi deixado amarrado no meio da floresta vendado e precisava voltar para a Fortaleza até a manhã ou falharia. Ele foi ajudado e perseverou diante das suas chances, graças ao Elfo Aideen, que após lutarem contra alguns estudantes da Escola do Gato; Aideen então libertou Geralt e o deixou retornar para seu mestre.

    Mais tarde, a Escola do Lobo e a Escola do Gato se confrontaram em um torneio, organizado pelo Rei Radowit II que secretamente planejou com a Escola do Gato para matar os bruxos da Escola do Lobo. No primeiro round Geralt e Gweld se enfrentaram, lentamente percebendo que todo o torneio não passava de uma farsa. Quando eles notaram isso, um druida colocou um feitiço de controle da mente em Gweld que o fez atacar Geralt violentamente, forçando-o a matar seu amigo com uma espada através do peito. Logo após isso, soldados sob o comando de Radowit cercaram os bruxos e começaram a matá-los, mas Geralt foi capaz de fugir em um cavalo, fazendo Radowit colocar uma recompensa por sua cabeça.

    Geralt então reencontrou Aideen novamente na floresta, que o persuadiu a não matar os soldados que assassinaram seus amigos bruxos, apesar de ter matado um dos homens de Radowit que ele viu em sua viagem de volta para Hertch, onde ele avisou os anciões sobre a traição de Radowit e da Escola do Gato.

    Devido ao seu sucesso brilhante no treinamento, Geralt foi selecionado para experimentos mutantes mais profundos. Ele foi o único bruxo que sobreviveu a esses experimentos, sendo seu clássico cabelo branco um efeito colateral dessas mutações extras. Após finalizar o treinamento de bruxo, Geralt de Rívia partiu para o mundo em um cavalo chamado Carpeado, um nome que ele daria a todos seus cavalos no futuro. Assim, ele se tornou um caçador de monstros de aluguel.

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    Carniceiro de Blaviken

    Algum tempo depois, ele matou uma amphisbaena e partiu para a corte do Rei Idi de Kovir, onde ele entregou a cabeça do monstro. Entretanto, os magos do rei, Zavist e Stregobor, contaram ao rei que Geralt de Rívia era nada mais que um charlatão, então o rei não pagou o bruxo e ordenou que ele deixasse Kovir em 12 horas, o que Geralt quase não conseguiu fazer, já que a ampulheta do rei estava quebrada.

    Dois anos depois, ele retornou a Blaviken onde o ancião Caldemeyn, estava feliz em ver o bruxo após muitos anos desde a última visita de Geralt. Apesar dele não poder oferecer a Geralt uma recompensa por uma kikimora que Geralt matou nas redondezas, seus guardas sugeriram que o mago local, Irion, pudesse usar o monstro de alguma forma. Entretanto, quando eles chegaram até a torre do mago, Geralt imediatamente viu que Irion era na verdade Stregobor. Quando o bruxo ficou sozinho com o mago, os dois discutiram o passado, que o bruxo ironicamente comentou como Stregobor convenceu o antigo Rei Idi de não pagá-lo em Kovir. Deixando isso de lado, Stregobor revelou que ele precisava da ajuda de Geralt: Renfri, uma bandida e líder de uma gangue, estava na cidade querendo matá-lo, e assim, ele precisava da ajuda do bruxo para matá-la. Imperturbável por isso, Geralt se recusou e partiu.

    Mais tarde naquela noite, Geralt e Caldemeyn foram para a Corte Dourada, a pousada da cidade onde Renfri estava hospedada. Geralt entrou e encontrou sua gangue sem sua líder, mas nenhum deles foram muito cooperativos e fizeram piadas até que um membro, Fifteen, o desafiou para uma luta. Entretanto, antes de começar, Renfri apareceu e foi falar com Geralt e Caldemeyn em particular, o ancião ordenou que ela deixasse a cidade, ou iria direto para a prisão. Tranquilamente, Renfri mostrou a eles uma carta de salvo conduto do Rei Audoen que dava a ela imunidade em Hengfors e Arcsea e após outra pequena discussão, o bruxo e o ancião partiram.

    Mais tarde naquela noite, Geralt foi para o quarto de convidados da casa de Caldemeyn, onde ele encontrou Renfri, que eventualmente revelou todo seu passado, incluindo como Stregobor desempenhou o papel de banir a princesa de seu próprio reino por ela ter nascido durante o sol negro, colocando em movimento uma luta sem fim: ela tentando matar o mago, enquanto ele tentava matá-la. Ela então pediu a Geralt ajuda para matar Stregobor, mas o bruxo mais uma vez se recusou a tomar lados. Após dizer que ela devia deixar a cidade, Renfri o lembrou do Tridam Ultimatum (uma estratégia na qual um número de pessoas são feitas reféns, e caso algum dos seus pedidos não sejam realizados, as pessoas são mortas uma após a outra), antes de concordar que ela deixaria a cidade no dia seguinte, ela desejava dormir com Geralt de Rívia, e o obrigou.

    Na manhã seguinte, enquanto Geralt tomava café da manhã com Caldemeyn e sua família, o ancião revelou o significado mortal por trás do Tridam Ultimatum, fazendo Geralt perceber que a intenção de Renfri era fazer os habitantes que estavam no mercado da cidade de reféns, que se preparava para seu dia mais cheio do ano. Quando ele chegou, encontrou a gangue de Renfri, que ainda não havia feito nada, mas esperava que Renfri houvesse partido a fim de matar Stregobor. Não querendo se arriscar, Geralt lutou contra a gangue matando-os violentamente em frente de todas as pessoas antes de Renfri retornar, que se recusou a se render, forçando Geralt a matá-la também. Enquanto ela morria, Stregobor apareceu, revelando que havia visto tudo de sua bola de cristal, revelando que desejava fazer autópsia no corpo da princesa morta. Entretanto, Geralt ameaçou matar o mago se ele tocasse o corpo de Renfri, e assim, Stregobor partiu para retornar a Kovir. O povo da cidade, sem saber o quão próximo eles haviam chegado da morte, apedrejaram Geralt por suas ações até que Caldemeyn interveio e pediu que o bruxo partisse e nunca mais retornasse a Blaviken.

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    Pousada Inferior

    Geralt de Rívia, Torque e Dandelion

    Durante uma de suas muitas viagens, Geralt e Dandelion pararam em Pousada Superior procurando por trabalho, entretanto, os únicos “problemas com monstros” eram criados pelas pessoas que contavam histórias sobre criaturas que na verdade não existiam, então os dois logo partiram para encontrar trabalho em outro lugar. Entretanto, na estrada eles foram logo abordados por Nettly, que os havia visto em Pousada Superior, e explicou que ele tinha trabalho para o bruxo.

    Geralt e Dandelion comeram na casa do homem onde o grupo se juntou a Dhun, o ancião de Pousada Inferior, que eventualmente discutiram sobre um “deovel” chamado Torque, que por vezes era prestativo, mas ocasionalmente pregava peças nos moradores da vila, mas agora as coisas estavam saindo de controle e eles precisavam de alguém para se livrar de Torque, mas não matá-lo.

    Concordando em conferir, o bruxo e o bardo partiram para investigar um campo onde o “deovel” costumava ficar e encontrou “oferendas” arrumadas para a criatura. Enquanto eles procuravam, Torque apareceu mas enquanto Geralt tentava conversar com o silvano, Dandelion começou a fazer piadas ao ponto de Torque jogar pequenas bolas de ferro nos dois, fazendo-os fugir.

    Após o ataque, os dois voltaram para Pousada Inferior onde eles se encontraram com Dhun e Nettly, que admitiram que eles tentaram enganar o “deovel” no passado, incluindo tentar enganá-lo para comer bolas de ferro que ele havia jogado na dupla. Eventualmente eles trouxeram uma mulher mais velha e sua aprendiz, Lille, junto de um antigo livro. Enquanto a velha senhora, A Sábia, não podia ler o livro, ela havia memorizado o conhecimento passado a cada sábia, eventualmente revelando que Torque era um Silvano e a razão deles quererem mandá-lo embora, era apenas porquê Lille não o queria morto.

    Com isso em mente, no dia seguinte Geralt encontrou Torque e, após um rápido jogo de charadas, o bruxo jogou uma bola de ferro que acertou Torque na testa. Esse ataque surpresa deu a Geralt a oportunidade de capturar Torque e sinalizar a Dandelion, mas um cavalo apareceu e o acertou, deixando o bruxo inconsciente.

    Pouco tempo depois, Geralt acordou e seu viu amarrado junto de Dandelion, com Torque dando a Galarr, um elfo das Montanhas Azuis, três sacos de milho, revelado que Torque estava roubando comida a fim de ajudar os elfos famintos, assim como passando dicas de agricultura que ele havia aprendido com os fazendeiros da vila, já que os elfos não sabiam como trabalhar na terra. Notando que os prisioneiros haviam acordado, um dos elfos, Toruviel, começou a implicar com Geralt antes de chutá-lo e quebrar o alaúde de Dandelion. Tomado pela raiva, Geralt conseguiu dar uma cabeçada no elfo e outro se dirigiu para matar o bruxo apesar dos protestos de Torque que Filavandrel aén Fidháil havia proibido assassinatos, quanto o próprio Filavandrel apareceu para impedir tudo aquilo.

    Entretanto, estava claro que o líder havia planejado que o bruxo e o bardo fossem assassinados, já que eles eram testemunhas do que Torque estava fazendo, mas durante esse tempo Filavandrel e Geralt conversaram, e o bruxo notou que o elfo estava repleto de raiva em relação aos humanos, e apesar de seu povo passar fome, eles eram orgulhosos demais para tentar coabitar com esses seres considerados “inferiores”. Enquanto os elfos se prepararam para atirar em Geralt e Dandelion, Torque ficou em frente dos dois tentando fazer com que os dois não fossem alvejados, ignorando o pedido de Geralt para ficar fora da situação. Sentindo que era necessário, Filavandrel começou a dar ordens para matar os três quando Lille apareceu repentinamente, mas na forma da deusa Dana Meadbh. Após se comunicar silenciosamente com os elfos, ela os enviou de volta para as Montanhas Azuis, mas não antes de Toruviel dar seu alaúde a Dandelion por ter destruído o seu. Filavandrel então se despediu, lembrando que Geralt estava certo sobre seus comentários. Mais tarde naquela noite, Geralt, Dandelion e Torque acamparam, com Geralt lendo um livro antigo que ele havia ganhado como recompensa por ter se livrado de Torque, que estava de Pousada Inferior.



    Conhecendo Yennefer

    Pouco tempo depois, Geralt e Dandelion viajaram para uma vila onde eles foram pescar, mas a linha acabou por arrebentar, perdendo assim sua refeição. Os dois começaram a discutir acerca de quem era a culpa, e estavam prestes a partir quando Dandelion percebeu que a linha havia prendido em um velho vaso que podia conter um djinn. Ao perceber que havia o selo de um mago no vaso, Geralt tentou o avisar para que ele não o tocasse, mas em uma confusão, o selo se soltou e o djinn então apareceu. Enquanto Geralt pegou suas espadas, Dandelion começou a fazer pedidos, que apenas serviram para enraivecer o djinn e ele pegou Dandelion pelo pescoço. Com suas armas fazendo muito pouco dano, Geralt pegou o selo em desespero e começou a recitar um exorcismo que uma sacerdotisa o havia ensinado, fazendo o djinn fugir.

    Entretanto, o bardo estava gravemente machucado fazendo Geralt partir com pressa para Rinde, uma pequena cidade ao Norte de Vizima, na esperança de conseguir ajuda. Apesar dos sérios ferimentos de Dandelion, ninguém da plebe pôde entrar após o pôr-do-sol, então tudo que eles puderam fazer, foi esperar no portão da cidade com Chireadan, Errdil e Vratimir. Eventualmente o grupo revelou que havia apenas um mago na cidade, ou melhor, uma feiticeira que poderia ajudar: Yennefer de Vengerberg que, apesar das ordens do Rei Heribert de que nenhum usuário de magia podia continuar na Redânia, ela era uma convidada de honra do embaixador de Novigrad, Beau Berrant, que a deu asilo e a permitiu ficar.

    Com o nascer do sol, Geralt foi até a residência do embaixador, derrotando o porteiro, Cerberus, no processo. Enquanto ele procurava pela feiticeira, ele encontrou um Berrant bêbado e pelado, que mencionou que a mulher queria suco antes dele desmaiar. Geralt conseguiu suco de maçã, então foi até o quarto da feiticeira edeu a bebida a ela, que a princípio não havia notado que não era Berrant que entrara no quarto. Pouco depois de notar que um homem desconhecido havia entrado em seus aposentos, Yennefer lançou um feitiço em Geralt que tentou contra-atacar com o Heliotrop. Desesperado atrás de ajuda, Geralt mudou rapidamente seu tom, sendo respeitoso, explicando a razão dele entrar em seu quarto, revelando então toda a história sobre o djinn e o exorcismo que ele tentou realizar. Yennefer concordou em ajudar e ambos partiram em um portal para a Pousada de Errdil, para que Yenn pudesse ajudar o bardo.

    Enquanto Yennefer trabalhava na cura de Dandelion, Geralt e Chireadan discutiram com a feiticeira, com os dois homens revelando que a achavam atraente, apesar do elfo notar que Geralt devia ser cauteloso em relação a Yennefer, já que ela não ajudava os outros em troca de nada. Após algum tempo, Yennefer então chamou o bruxo para ver como Dandelion estava, apenas para revelar uma armadilha mágica para prender Geralt e então revelar que ela sabia que ele estava com o selo. Após uma curta discussão, Geralt deu o selo a ela como um gesto de boa vontade, uma prova de que ele a pagaria por seus serviços, entretanto isso se provou ineficaz, pois ele logo percebeu que Yennefer tinha outra coisa em mente, e deduziu que ela queria usar Dandelion, que tinha uma conexão com o djinn, para tentar atrair a criatura para si mesma. O bruxo então se recusou a colocar Dandelion em perigo novamente, mas na mesma hora outros feitiços de Yennefer fizeram efeito, paralisando Geralt e fechando a sala com um escudo mágico para que ninguém pudesse interferir. Com isso, ela então contou a Geralt que ele a pagaria por sua ajuda pagando algumas de suas contas em Rinde antes de beijá-lo violentamente, que colocou o bruxo em feitiço hipnótico antes dele perder a consciência.

    Geralt acordou no calabouço da cidade com Chireadan, que revelou que enquanto estava sendo controlado, Geralt bateu em um penhorista e seu aprendiz, espancou o farmacêutico local, derrubou um grupo de guardas, e então foi até o templo enquanto insultava o sacerdote, Krepp, assim como outros três que estavam no conselho da cidade que haviam votado na expulsão de Yennefer da cidade enquanto espalhava fofocas horríveis a seu respeito. Entretanto, antes de Geralt conseguir voltar para o templo ele desmaiou e os guardas o jogaram no calabouço, com Chireadan tendo sido pego no meio da confusão e jogado no mesmo lugar. Só então, vários guardas enviados por Laurelnose entraram e começaram a espancar Geralt, mas quando um deles parou e perguntou se o bruxo tinha algum pedido, Geralt revelou que tinha um: que o guarda explodisse em chamas, antes de dar outro soco, o corpo do guarda literalmente pegou fogo, matando-o instantaneamente.

    Assim, Geralt e Chireadan foram levados até o prefeito, Neville, com Krepp sendo também atendido, com o sacerdote dizendo que isso devia ser de fato um trabalho da feiticeira já que nem o bruxo ou o elfo tinha pode para fazer isso. Após revelar quase toda a história para o prefeito e para o sacerdote, Krepp então concluiu que Yennefer queria o djinn e que isso daria a feiticeira muito mais poder e quando a discussão foi dirigida a Geralt, o mesmo disse o que fez o djinn fugir, Geralt repetiu o suposto exorcismo apenas para fazer Krepp ser insultado. Antes que pudesse fazer qualquer pergunta, Dandelion caiu repentinamente na sala através de um portal, dizendo que Geralt era inocente e que Yennefer ordenou que ele dissesse em frente ao prefeito que seu desejo era que eles acreditassem que o bruxo não era culpado. Krepp rapidamente deduziu que aquela era a forma da feiticeira fazer Dandelion usar seu último pedido para livrar o djinn para que ela o pudesse capturar, quando um grupo ouviu um estrondo fora do prédio, e quando todos correram para o lado de fora, viram o djinn voando sobre a taverna de Errdil, tendo sido magicamente laçado por Yennefer. Entretanto, o djinn não iria ser capturado assim tão fácil, e acabou por destruir alguns dos prédios próximo do local, tentando fugir.

    Querendo salvar Yennefer, Geralt pediu que Krepp lançasse um feitiço para reabrir o portal pelo qual Dandelion havia anteriormente passado, mas não sem antes perguntar o que as palavras do feitiço de exorcismo falado anteriormente queria dizer, e Krepp parafraseou que os versos diziam “saia daqui e vá se foder!”. Com isso, Geralt entrou no portal e foi parar na taverna de Errdil, e onde Yennefer estava tentando capturar o djinn, mas seus poderes pareceram se esgotar. Vendo Geralt, ela abriu um portal para salvá-lo, já que o djinn entrava na taverna através de um portal criado por ele mesmo para matar a feiticeira, mas Geralt se jogou entre os dois, protegendo Yennefer. Surpreendentemente, o djinn não atacou o bruxo, mas apareceu rosnar em um idioma desconhecido. Tentando levar Yennefer para longe da confusão, Geralt puxou a feiticeira por um portal que ela mesma havia aberto, apesar dela ter gritado e socado o peito do bruxo, dizendo que quase havia capturado o djinn, antes de correr novamente por um portal com Geralt tentando segurá-la mais uma vez. Quando os dois caíram na taverna, Yennefer conseguiu lançar um feitiço para prender o bruxo, mas Geralt, tentando salvá-la, a informou da verdade: era ele quem estava fazendo os pedidos já que era ele quem segurava o selo quando ele fez seu primeiro pedido (o “exorcismo”) e ainda tinha um pedido sobrando.

    Uma Yennefer enfraquecida, ordenou que Geralt fizesse seu último pedido para que ela pudesse tentar capturar o djinn, Geralt finalmente percebeu o que ele queria, que também iria salvar Yennefer da fúria do djinn e desejou que seus destinos estivessem ligados, libertando assim o djinn e prevenindo que ele matasse a feiticeira. Com isso, o gênio escapou para seu reino e Geralt e Yennefer fizeram amor em uma taverna destruída.



    A estadia em Vengerberg

    Após os eventos em Rinde, Yennefer e Geralt começaram uma relação que durou menos de um ano. A maior parte do tempo, eles permaneceram na cidade natal de Yen, Vengerberg, a capital de Aedirn. Fazendo uso de vários acessórios da vasta coleção da feiticeira, tal como um unicórnio empalhado, eles passaram muito tempo juntos na casa da feiticeira, mas também em várias outras, aproveitando o tempo juntos.

    O bruxo finalmente decidiu partir após seis meses na cidade, considerando o comportamento de Yen muito possessivo. Incapaz de se despedir, ele foi embora no meio da noite, deixando apenas uma rosa e uma carta na cama.

    Aedd Gynvael

    Pouco tempo depois, Geralt e Yennefer viajaram para a cidade de Aedd Gynvael em Narok, e durante sua estadia na cidade, Geralt assinou um contrato para matar um zeugl que havia infestado os esgotos. Enquanto lutava contra a fera, ele ficou preso em uma das galerias e foi arrastado pelo fluxo do esgoto, e após acertar um golpe no monstro, as entranhas da fera espirraram no bruxo, o deixando ainda mais fedido.

    Após retornar para a pousada que eles estavam ficando, Yennefer ordenou que ele tomasse banho com água do mar, enquanto discutiam sobre sua luta contra com zeugl.

    Personalidade

    Geralt de Rívia

    Na maior parte do tempo, ele pode ser apático, cínico e até mesmo ameaçador. Apesar de sua natureza fria, Dandelion notou que atrás de seu exterior, estava escondido um amigo muito leal, um homem de bom humor, e alguém que entendia sobre sofrimento e pesar. Geralt fez muitos grandes amigos em todos os reinos do Norte, tal como Caldemeyn de Blaviken, Zoltan Chivay, e é claro, o próprio Dandelion. Ele também era muito protetor e leal para com seus amigos e companheiros, e estava disposto a ir além de qualquer coisa para proteger aqueles que eram importantes para ele. Ele pode ter um bom coração e pode cuidar das pessoas que ama.

    Geralt também já mostrou ser calmamente intenso, e até mesmo sombrio, em algumas situações e se mostrou como um homem que preferia ver todos voltarem para casa, do que tirar sua espada da bainha. Sua longevidade o fez ser um homem viajado, que por vezes mostrou desdém, e insultou aqueles que considerava cruéis, idiotas, etc. Ele pode ter arriscado o futuro de Teméria a fim de salvar Triss Merigold dos nilfgaardianos. Mas ele também já mostrou altruísmo, ao pedir que os Scoia’tael poupassem Dandelion e matassem ele próprio.



    Geralt de Rívia será interpretado por Henry Cavill na série da Netflix, e visto que a série adaptará apenas o ponto de vista do personagem nos livros, não abordaremos aqui sua história nos games. A série será lançada no dia 20 de Dezembro e já tem algumas reações positivas do que foi mostrado em sua primeira exibição à portas fechadas.

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    Premiado RPG de mesa A Bandeira do Elefante e da Arara lança financiamento para virar game

    A Bandeira do Elefante e da Arara, RPG ambientado em uma versão fantástica do período colonial brasileiro e que se tornou um dos mais populares e premiados do país, vai saltar das mesas para os computadores em A Bandeira do Elefante e da Arara: Três Reinos, game para PC que já está com uma campanha de financiamento coletivo no Catarse.

    A Bandeira do Elefante e da Arara nasceu com contos e se espalhou por diferentes formatos e mídias, como romances e HQs. A série original levou as histórias e lendas brasileiras para o mundo, sendo traduzida para sete idiomas e alcançando mais de 100 mil leitores. Tornou-se também um RPG de sucesso internacional, já com sete títulos lançados, ao adaptar o riquíssimo folclore do nosso país para a fórmula do RPG de mesa.

    O RPG conta com milhares de jogadores no Brasil, sendo usado para divulgar lendas e histórias brasileiras até em salas de aula, além de ter sido lançado recentemente em inglês – em 2020 será a vez das versões em espanhol e chinês.

    Confira algumas das imagens do game:

    A Bandeira do Elefante e da Arara foi o único RPG nacional a receber nos EUA o prestigioso prêmio ENnie, um dos maiores do RPG, foi finalista do Jabuti e indicado a diversas outras premiações.

    A Bandeira do Elefante e da Arara: Três Reinos leva toda essa tradição para os games acompanhando a história de Baltasar, um jovem português em busca de aventuras e redenção nas terras inexploradas da colônia. Seu caminho acaba se cruzando com um touro negro, uma tribo de guerreiras indígenas e uma entidade ancestral, em um conflito que mudará para sempre o destino do novo continente. O jogador forma então um grupo de até quatro personagens para desbravar a região entre Olinda e São José do Maranhão.

    O game está sendo desenvolvido pelo Time Galleon Studio, que foi formado para o projeto, mas que já traz um elenco de larga experiência na criação de RPGs de mesa e videogames: Christopher Kastensmidt, criador do universo de A Bandeira do Elefante e da Arara, é ex-diretor criativo da Ubisoft, autor premiado e indicado ao prêmio Nebula, um dos maiores da ficção internacional. Juntam-se a ele o produtor Pablo Abraham (Zueira Never Ends), os premiados roteiristas Marcelo Cortez (Bubu Fun, Starlit Adventures) e Tiago Rech (The Path of Calydra e Galaxy of Pen and Paper), o game artist Matheus Oliveira (My Boo, Decor Dream, Bid Wars e Bid Wars Pawn Empire), e o diretor de arte Fred Rubim, quadrinista premiado e autor de obras como Cão Negro, O Matrimônio de Céu & Inferno e O Horror de Dunwich e muitos outros.Veja abaixo alguns dos destaques de A Bandeira do Elefante e da Arara: Três Reinos:

    • Belíssima arte que dá vida às épicas criaturas e personagens dessa versão fantástica do Brasil Colônia;
    • Batalhas estilo RPG, em turnos e rodadas com ações e escolhas táticas;
    • Diversos mapas regionais e locais a explorar na região entre Olinda e São José do Maranhão;
    • Narrativa intrigante com escolhas morais e decisões relevantes que afetam a história;
    • Grupo dinâmico, no qual você precisa lidar com diferentes personalidades, e talvez até encontrar o amor;
    • Evolua seu personagem com diversas habilidades únicas conforme ele ganha experiência em suas aventuras;
    • Lançamento mundial em português, inglês, espanhol, chinês, japonês e coreano.



    A Bandeira do Elefante e da Arara: Três Reinos será lançado entre o final de 2020 e o início de 2021 para PC, com planos para uma versão posterior mobile. O jogo terá uma demo disponível ao público ainda em Dezembro.

    Mais informações na página oficial no Catarse.

    Sobre o Time Galleon Studio

    Estúdio formado para a criação de A Bandeira do Elefante e da Arara: Três Reinos por uma equipe de desenvolvedores, artistas e escritores apaixonados pelo folclore de nosso país. Baseada em Porto Alegre com membros por todo o Brasil, o estúdio conta com uma equipe multidisciplinar comprometida em criar uma experiência de RPG inesquecível para todos os amantes de uma boa história.

    Tom Holland bêbado, chorando ao telefone evitou a saída do Homem-Aranha do UCM

    O Homem-Aranha de Tom Holland chegou perto de deixar o Universo Cinematográfico Marvel há um tempo atrás, quando foi revelado que a Disney e a Sony não conseguiram chegar a um novo acordo quanto a participação do personagem que era compartilhado entre os dois estúdios. Holland se mostrou uma figura fundamental para fazer o estúdio chegar a um acordo. Durante a aparição do ator no programa Jimmy Kimmel Live!, Tom Holland revelou seu lado do drama da Disney/Sony. A história envolve uma memorável conversa bêbada com o Presidente da Disney, Bob Iger que deixou Holland chorando.

    “Nós estávamos na D23 e as notícias saíram e me deixaram devastado. Foi horrível. Eu perguntei se podia ter o e-mail do Bob Iger pois eu queria dizer, ‘Obrigado, foram incríveis 5 anos da minha vida. Obrigado por mudar a minha vida da melhor forma possível e espero poder trabalhar junto de vocês novamente no futuro.’ Eu consegui seu e-mail e o enviei um e-mail, que ele respondeu rapidamente, perguntando se podíamos ir para o telefone, e perguntou quando eu estava livre.”

    Tom Holland continuou:

    “Então, dois, três dias depois eu e minha família fomos para um pub na nossa cidade natal. Nós estávamos participando de um quizz e já tinha bebido um pouco, mas não tinha comido muito, e eu recebi uma ligação de um número desconhecido e eu tive um pressentimento. Eu fiquei tipo, ‘Eu acho que é o Bob Iger, mas eu estou bêbado.'”



    Um Tom Holland bêbado atendeu o telefone e chorou para Bob Iger perguntando sobre o fato de seu Homem-Aranha ser removido do UCM por causa dos acordos com estúdio.

    “Eu fiquei muito emotivo pois eu senti que tudo estava chegando ao fim.”

    A Disney e a Sony anunciaram em 27 de Setembro que haviam enfim chegado a um acordo acerca de compartilhar o personagem para um terceiro filme solo no UCM, seguindo Homem-Aranha: De Volta ao Lar e Homem-Aranha: Longe de Casa. O último foi lançado no meio desse ano, e chegou a arrecadar mais de US $ 1 bilhão no mundo todo. O próximo filme do Amigão da Vizinhança já tem uma data de lançamento nos cinemas, em 15 de Julho de 2021.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA: Homem-Aranha: Como o Teioso pode fazer parte do UCM e do Aranhaverso da Sony?

    Confira o vídeo dessa entrevista de Tom Holland abaixo:

    TBT #49 | Onde Os Fracos Não Têm Vez (2008, Ethan Coen, Joel Coen)

    Enquanto caçava, Llewelyn Moss (Josh Brolin) encontrou vestígios de uma venda de drogas. Apesar de saber que não deve, ele não resiste e leva o dinheiro encontrado consigo. O caçador se transforma em caça quando o impiedoso assassino Anton Chigurh (Javier Bardem) encontra seus rastros. Como se não bastasse um matador atrás de Moss, o xerife Ed Tom Bell (Tommy Lee Jones), também passa a procurá-lo. Onde Os Fracos Não Têm Vez foi vencedor de 4 Oscars na edição de 2008 nas categorias: Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Ator Coadjuvante (Javier Bardem), Melhor Direção e Melhor Filme.

    Tanto o filme dirigido pelos irmãos Coen quanto o livro de Cormac McCarthy trazem a necessidade e a marcante participação de Anton Chigurh, simbolizando o mal em um mundo de más escolhas e grandes falhas. A operação promovida pelos irmãos cineastas nesta obra é bastante complexa no que diz respeito a sua obra em geral por conta do seu final polêmico.

    A ausência da trilha sonora só pontua o tom seco que a ação se desenvolve – tal qual o olhar gélido e a voz mansa que a figura psicótica que Javier Bardem representa na obra, um indivíduo que não polpa sua personalidade sombria em cenas em que demonstram sua natureza sem qualquer indício de afetividade ou conexão com o humano. Um assassino que promove o sangue na tela. O Oscar de coadjuvante foi um prêmio justo à altura de uma composição tão transparente e cuidada em cena. Suas sequências colocam a narrativa em ponto de maior tensão por conta do medo que transmite – aos personagens e ao público.

    “Essa sociedade vai te matar. Mas, você não vai desistir.”

    O roteiro articula a situação do homem disposto a mudar de vida de qualquer forma, através do exercício de sua ganância – Josh Brolin defende bem essa persona em cena, contrapondo-se a Tommy Lee Jones que questiona essa terra “Sem país para homens velhos“, representando o homem cansado, um policial que ainda acredita na retratação de uma sociedade insana e caótica, mas que não vê alternativas para transformar o caos.

    Mas, temos a ganância também expressa na imagem do assassino psicopata que permanece no encalço e acentua a noção de violência na narrativa: são inúmeros os momentos em que vemos esse personagem agir com brutalidade sem medo de qualquer retaliação. A dureza na fria atuação de Bardem simboliza essa noção crua de um cinema que quer dialogar sobre o humano, sem estereótipos e cacoetes, através de possíveis reflexos de um mundo sem sentimentos, mas brutal.

    Outro fato impressionante é como o filme aborda o niilismo no sentido em como Anton de forma sempre extremamente calma enxerga completa ausência de sentido em absolutamente tudo. Para ele, a ideia que tudo é obra do acaso é algo extremamente importante e verdadeiro e isso nunca abala a sua calma. E ele ainda tenta fazer com que suas vítimas também enxerguem as coisas dessa forma.

    “Se a regra que você seguiu, lhe trouxe aqui, de que serviu a regra?”

    Contudo, é uma trama que retrata sobre a maturidade. Ou melhor, sobre a impossibilidade e imprecisão da ideia de maturidade num mundo, em última análise, incompreensível. A experiência humana marcada pela incerteza, a tendência quase inexorável ao erro e a impotência plena frente a uma lógica que coloca o homem em posição diminuta diante de sua natureza ao mesmo tempo implacável e incompreensível são características presentes em toda a obra dos irmãos Coen.



    Destacando também a parte técnica do filme: o design de produção consegue nos levar com êxito ao início dos anos 80, e principalmente, a fotografia de Roger Deakins (constante colaborador dos diretores) está impecável em seus enquadramentos muito precisos. Ele conseguiu criar o visual do noir contemporâneo que ainda possui muitas características da cinematografia original dos filmes de 1950, porém com toques difusos, sombras mais delicadas e tratamento barroco expressivo para a iluminação principal. As altas luzes da contraluz permanecem intocadas.

    Onde Os Fracos Não Têm Vez é um filme onde temos um estudo onde os personagens são o foco principal da trama. Nota-se a angústia de Tom Bell durante todo o filme e, principalmente, nos minutos finais, onde ele vê que não está mais inserido naquele “novo mundo”.

    É o exemplo de filme em que você precisa compreender a verdadeira mensagem transmitida. Há apenas uma quebra de elementos já estereotipados em filmes que envolvem o bem e o mal. A maioria das respostas está nos diálogos e não nas cenas de ação. Interpretar um diálogo parece muito mais difícil do que interpretar qualquer outra imagem e, nesse caso, interpretar é imensamente necessário. A trama, por si só, compreende uma formidável obra cinematográfica. Um triunfante final e uma espetacular adaptação de uma estória, no mínimo, aberta a interpretações.

    Assista ao trailer legendado:

    E você já assistiu ao filme Onde os Fracos Não Têm Vez? Deixe seus comentários e sua avaliação; caso esse não seja seu tipo favorito de filme, lembre-se de conferir nossas outras indicações do TBT do Feededigno.



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    As 5 equipes femininas mais icônicas dos quadrinhos

    Com Aves de Rapina – Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa programado para ser lançado em 2020, e seu elenco chegando ao Brasil para o painel de hoje na CCXP – Já estamos garantidos na primeira fileira, fiquem ligados em nosso Instagram – as equipes femininas de histórias em quadrinhos nunca foram tão predominantes na cultura popular. A Mulher-Maravilha e a Capitã Marvel abriram o caminho para super-heroínas na grande mídia, agora teremo Viúva Negra recebendo seu próprio filme em 2020 e um filme da Força A sendo pedido pelos fãs após uma cena popular em Vingadores: Ultimato.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Viúva Negra: Marvel Studios divulga o primeiro trailer legendado

    Há uma infinidade de equipes femininas populares da Marvel e da DC Comics e que certamente os fãs adorariam ver na tela grande em versões live-action. Alguns se tornaram supervilãs icônicas com suas próprias séries de sucesso, enquanto outros lutaram pela verdade e pela justiça, demonstrando um poder excepcional. Seja amiga ou inimiga, essas mulheres são uma força a ser reconhecida.

    Aqui estão dez equipes femininas icônicas das HQS!

    LADY LIBERTADORAS

    As Lady Libertadoras estreou originalmente como uma piada de mau gosto em resposta ao movimento feminista da década de 1970, com a Encantor controlando a mente das super-heroínas. A equipe foi revivida e renomeada com She-Hulk liderando uma outra equipe feminina da Marvel contra o Hulk Vermelho.

    Na série de 2008, She-Hulk lidera uma equipe composta por Mulher Invisível, Tempestade, Valquíria, Tundra, Mulher-Aranha, Tigra, Viúva Negra e Felina. Com muitos membros já existentes no Universo Cinematográfico Marvel, uma equipe semelhante em live-action seria facilmente possível.

    FÚRIAS FEMININAS

    As Fúrias Femininas são um grupo de vilãs superpoderosas que aparecem na DC Comics. Elas foram criados por Jack Kirby e estreou em 1972 no quadrinho Mister Miracle #6.

    As Fúrias são seguidoras de Darkseid e servem como as forças devastadoras de Apokalips. Os membros originais incluíam Bermadeth, Grande Barda, Lashina, Mad Harriet e Stompa, que eram as outras forças a serem consideradas.



    FORÇA A

    A equipe feminina Força A estreou em 2015 como parte do crossover das Guerras Secretas. A série teve fortes temas feministas, com cada mulher tendo seu momento para brilhar. Existe a possibilidade de que um filme da Força A seja desenvolvido pela Marvel Studios, afinal os fãs foram arrebatados pela icônica cena na batalha final de Vingadores: Ultimato.

    A equipe é composta por She-HulkCapitã Marvel, Vespa e diversas outras super-heroínas populares e poderosas do universo Marvel.

    AVES DE RAPINA

    Esta popular equipe feminina da DC está recebendo seu filme no UEDC, mas com Harley Quinn no comando, em vez de Barbara Gordon. Nos quadrinhos, o Aves de Rapina foi fundado pela Oráculo e Canário Negro, com a primeira estréia em quadrinhos em Dezembro de 1995.

    Desde então, a equipe se expandiu para incluir outras super-heroínas, como Caçadora, Katana e Lady Falcão Negro. A próxima adaptação live-action da parceria DC/Warner será Aves de Rapina – Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa que chegará aos cinemas em 2020 e seguirá os eventos do Esquadrão Suicida de 2016 , a Palhaça Princesa do Crime unindo forças com as Aves de Rapina para proteger uma jovem Cassandra Cain.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Aves de Rapina: Conheça os personagens mostrados no primeiro teaser

    SEREIAS DE GOTHAM

    As Sereias de Gotham City estreou em 2009 e contou com três das vilões mais populares de Gotham – Hera Venenosa, Mulher-Gato e Arlequina – unindo-se pela primeira vez. O trio se tornou icônico, com muitos fãs incentivando a DC a fazer uma adaptação ao vivo no UEDC.

    Harley Quinn (Arlequina) e a Dra. Pamela Lillian Isley (Hera Venenosa) são uma ótima dupla, mas a adição de Selina Kyle (Mulher-Gato) na equipe foi uma forma de humanizar as vilãs. Mulher-Gato diz a suas colegas de equipe no final da série como ela vê o bem ainda dentro delas antes de se separarem e seguirem caminhos distintos.

    MENÇÕES HONROSAS

    Além de equipes o universo dos quadrinhos também tem espaço para duplas e muitas delas são formadas por grandes personagens femininos como é o caso de Jean Grey e Tempestade, Batgirl e Canário Negro.

    Também há outras duplas não tão populares como As Filhas do Dragão que é uma dupla formidável formada por Colleen Wing e Misty Knight, que apareceram juntos pela primeira vez em 1977, em Deadly Hands Of Kung Fu #32. As duas heroínas, excepcionalmente habilidosas em artes marciais, tornaram-se figuras icônicas da série Punho de Ferro.

    A dupla de Harley Quinn e Power Girl é relativamente jovem, estreando nos quadrinhos durante o relançamento do selo Novos 52 da DC. As duas compartilharam uma série em 2015-2016, que viu Arlequina se afastar de suas raízes vilãs e abraçar uma personalidade mais heroica. Essa foi uma decisão lógica, considerando o apelo em massa de Harley Quinn e a popularidade entre os fãs. Sua emancipação do Coringa simboliza a descoberta de sua agência e a parceria com a Power Girl mostra que ela decide o que fazer algo bom com ela mesma.

    E você, gostaria de um filme de uma dessas equipes? Deixe seus comentários e aproveite para ler também:

    DC Comics: 10 personagens femininas que merecem um filme solo



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    The Witcher: Série da Netflix é “magistral,” de acordo com críticas iniciais

    The Witcher começou como uma série de livros de fantasia do escritor polonês Andrzej Sapkowski, mas foi popularizado pela CD Projekt Red por suas incríveis adaptações para os games. Falando em adaptações de The Witcher, a série da Netflix estará disponível no dia 20 de Dezembro na gigante do streaming.

    Henry Cavill (Liga da Justiça) é o personagem titular Geralt, Anya Chalotra dará vida a Yennefer, Freya Allan será Ciri – enquanto Lauren S. Hissrich será a showrunner. Apesar de ter até duas semanas até a estreia, alguns sortudos puderam assistir a série.



    Essas reações iniciais dizem que Hissrich fez um trabalho incrível e que o elenco fez um trabalho brilhante – notavelmente, Cavill como Geralt de Rívia. Muitas dessas críticas positivas vão para as coreografias de lutas e espadas. Você pode conferir abaixo algumas dessas reações nas redes sociais:

    Assisti à exibição fechada de @witchernetflix. Eu vou admitir, como um grande fã dos livros, eu estava um pouco preocupado, mas @LHissrich fez um trabalho incrível ao contar essa história. E também ajuda o fato do elenco ser incrível! E Henry Cavill… uau. #TheWitcher

    Acabei de sair da exibição a portas fechadas de The Witcher da Netflix, e eu preciso dizer: Eu estou gostando bastante! Eu terei mais a dizer quando o embargo cair, mas o elenco é ótimo, inteligentemente construída, e tem um ótimo ritmo.

    https://twitter.com/Garrick_KI/status/1197674569592647680?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1197674569592647680&ref_url=https%3A%2F%2Fgamefragger.com%2Fvideo_game_shows%2Fthe-witcher-netflixs-live-action-series-is-masterful-according-to-early-reviews-a17926

    A coreografia de luta é incrível. A primeira luta em que Geralt se mete é incrivelmente selvagem. A mistura de lutas de espadas e os Sinais de Geralt beira a perfeição #TheWitcher

    Eu assisti os dois primeiros episódios e posso dizer isso:

    – a melhor sequência de luta de espadas que eu já vi.

    – eu ri e chorei (duas vezes)

    Bem eu direi isso. As cenas de luta de The Witcher fazem as lutas de Game of Thrones parecerem briga de dois bêbados fora de um bar.

    Os protagonistas e os coadjuvantes estão mais que excepcionais. A escolha de elenco é incrível.

    The Witcher será lançada na Netflix no dia 20 de Dezembro.