Início Site Página 704

    Irmãos Russo farão documentário sobre a rivalidade Marvel vs DC

    0

    O Quibi – futuro serviço de streaming – tem um novo projeto de série de documentários produzido por Anthony e Joe Russo (Vingadores: Ultimato) que mergulhará na rivalidade Marvel vs DC Comics.

    Os diretores John DeLorean, Don Argott e Sheena M. Joyce, também estão a bordo do projeto. A série será produzida pelo CEO da AGBO, Todd Makurath, Peter Rieveschl (The Amazing Race), Nick Gilhool (Top Chef) e Jen Casey (Extreme Weather).

    A série que se chamará Slugfest é inspirada no livro de Reed Tucker, Slugfest: Inside the Epic, 50-year Battle Between Marvel and DC. A competição entre os editores na verdade remonta aos anos da indústria dos quadrinhos desde a publicação da Action Comics #1 (que introduziu Superman e lançou a DC) e da Marvel Comics #1 (que introduziu Namor, o Submarino), mas foi o revolucionário relançamento da Marvel nos anos 1960 por Stan Lee, Jack Kirby e Steve Ditko, que deu à rivalidade uma urgência que transformou o mercado.

    Hoje, a Marvel Studios da Disney são uma potência como nenhuma outra nas bilheterias, com mega-hits como Vingadores: Ultimato e Vingadores: Guerra Infinita, ambos dirigidos pelos Irmãos Russo. A DC subiu o nível de seus filmes com lançamentos recentes como Coringa, Shazam, Aquaman e Mulher-Maravilha e é uma força importante na televisão, liderada pelas seis séries da DC na The CW: Arrow, Batwoman, The Flash, Supergirl, Black Lightning e Legends of Tomorrow.



    Em comunicado, o Quibi disse:

    “Os homens e mulheres que estavam por trás da criação de alguns dos personagens mais conhecidos e reverenciados do mundo compartilharão suas histórias e refletirão sobre a relação simbiótica entre DC e Marvel, cuja rivalidade levou a indústria ao seu nível mais alto. A série apresenta as histórias dos notáveis ​​esforços nos bastidores e realizações que definiram esses titãs da indústria dos quadrinhos, desde o cruzamento secreto inspirado nos desfiles de Halloween da pequena cidade de Rutland, Vermont, até a história por trás do aperto de mão esmagador entre Superman e Homem-Aranha, no primeiro crossover oficial.”

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Sex Education: Novos atores se juntam ao elenco da 2ª temporada

    0

    A Netflix apresentou os novos integrantes da segunda temporada de Sex Education: Chinenye Ezeudu, Sami Outalbali George Robinson.

    Chinenye Ezeudu será Viv, a superinteligente e multitalentosa estudante que é tudo, menos engenhosa no amor. Sami Outalbali viverá Rahim, um francês que se transforma quando entra para a Moordale Secondary. Por fim, George Robinson se junta à série como Isaac, que chega causando no estacionamento de trailers em que Maeve mora.

    Sex Education acompanha Otis Milburn, um estudante do ensino médio socialmente desajeitado que vive com sua mãe terapeuta sexual, Jean. Na primeira temporada, Otis e sua amiga Maeve Wiley montaram uma clínica de sexo na escola para capitalizar o talento intuitivo dele para aconselhamento sexual. Na segunda temporada, Otis precisa dominar seus desejos sexuais recém-descobertos, para progredir com sua namorada Ola, ao mesmo tempo em que também lida com seu relacionamento agora tenso com Maeve. Enquanto isso, Moordale Secondary está no auge de um surto de clamídia, destacando a necessidade de uma melhor educação sexual, e novos jovens chegam à cidade desafiando o status quo.

    A série retorna à Netflix com 8 novos episódios em 2020. Sex Education é escrita e criada por Laurie Nunn. A segunda temporada tem direção de Ben Taylor, Alice Seabright e Sophie Goodhart. Jamie Campbell, Nunn e Taylor são também produtores executivos da série.



    Sex Education é estrelada por Asa Butterfield (Ender’s Game, Hugo), Gillian Anderson (The Crown, The Fall), Emma Mackey (The Winter Lake, Eiffel, Death on the Nile), Ncuti Gatwa (Stonemouth, The Last Letter From My Lover), Connor Swindells (The Vanishing, VS), Aimee-Lou Wood (Louis Wane), Kedar Williams-Stirling (Will, Roots, Wolfblood), Chaneil Kular (Informer), Simone Ashley (Broadchurch), Mimi Keene (Tolkien, Close), Tanya Reynolds (Emma, Delicious), Mikael Persbrandt (Invisible Heroes, The Girl in the Spider’s Web, The Hobbit, King Arthur), Patricia Allison (Les Miserables, Moving On), Jim Howick (Broadchurch), Rakhee Thakrar (Four Weddings and a Funeral), Samantha Spiro (Game of Thrones, Tracey Ullman’s Show, Babs, Doctor Who), James Purefoy (Rome, Altered Carbon) e Alistair Petrie (Deep State, Rogue One, Night Manager).

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Sex Education: Conheça os personagens da série que conquista a Netflix

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Black Friday | Teclados, mouses e a evolução do joystick

    0

    Você deve estar se perguntando o que Black Friday tem a ver com a evolução dos joysticks, certo? Bom, na verdade nada; a princípio. Mas o dia 29 de Novembro está logo ali e com ele vem as tão aguardadas promoções incríveis. Obviamente todo mundo tem alguma compra programada e que só precisa daquela promoção especial para ser realizada – a famosa “compra perfeita”. Aqui no Feededigno não é diferente.

    Eu, como sou o mais focado na parte de games, estou pesquisando há tempos um mouse e teclado novos para o meu humilde PC – nem de longe o PC gamer que eu gostaria. E, durante as pesquisas, me peguei pensando sobre a evolução de uma peça fundamental para qualquer gamer: o joystick! (sim, também não dispenso um bom console).

    A Black Friday

    Tendo sido comemorada pela primeira vez no mercado brasileiro em 2010, a Black Friday serviu como um suspiro no que se refere à arrecadação e economia. Na tentativa de criar uma data importante para o mercado brasileiro, assim como é no mercado americano. A ação comercial tem uma simples premissa: produtos de qualidade com preços baixos.

    Um mercado emergente tem, como ponto de partida, a grande abertura na possibilidade de consumos referentes a uma certa área. E, assim, foi com o mercado gamer no Brasil, que tem como projeção o crescimento de mais 5,3%, até 2022.

    Com o passar do tempo, vimos games comuns, como o original Pong (lançado em 1972), controlado por dois botões rotatórios que simulava dois lados de uma quadra de tênis, evoluírem, nascendo games cada vez mais profundos e promissores, que ofereciam uma gama maior de possibilidades, a fim de causar um sentimento de imersão aos jogadores.

    Nos anos que se seguiram, vimos uma quantidade maior de games, o avanço das tecnologias e a necessidade de uma maior complexidades nos controles, diferentes dos jogos criados pela Atari – criadora do Pong – que tinha um controle limitado.

    Primeiros Games
    Da esquerda para a direita, Dark Castle (1986), Wolfenstein 3D (1992), Doom (1993)

    O primeiro game a utilizar as teclas WASD como direcionais, talvez tenha sido o tradicional game Dark Castle, lançado em 1986. Após eles, o clássico Wolfenstein 3D (1992) e Doom (1993), mudaram a forma do mundo de jogar nos computadores, sendo esses dois, controlados pelas setas direcionais no teclado.

    Com o passar do tempo, vemos uma mudança no que se refere ao padrão de controle, sendo o game Half-Life de 1998 o primeiro a estabelecer o comando WASD como default, abrindo caminho para muitos games que os seguiram.

    Com a evolução da tecnologia e a virada do século, os controladores e periféricos se tornaram cada vez mais elaborados e responsivos. No que se refere a sua popularização, vale apontar que os games mais relevantes para o Brasil, no começo dos anos 2000, foram os Counter Strike 1.6 e Source, responsáveis por levarem os jogadores às lan houses diariamente, fomentando assim o início de um mercado gamer que viria a ascender, tornando-se o maior consumidor em ascensão.

    Os que viriam a se tornar streamers, narradores, e até mesmo produtores de conteúdo voltados para a área de games, surgiram pouco depois da popularização das lan houses e o fim da internet discada. A evolução da tecnologia oferecia uma maior acessibilidade no que se refere à adesão de conteúdos e produtos voltados para essa área.

    Com o passar do tempo e uma maior acessibilidade no que se refere a computadores, periféricos e consoles, o Brasil se tornou um dos maiores produtores de conteúdo da área de games e, também, um dos maiores consumidores. No ano de 2018, consumiu o equivalente à 1.5 bilhão de dólares em produtos da área de games, como: computadores, componentes, periféricos, notebooks, games, consoles e afins.

    Vale apontar que, ao se tornar tão ou mais importante e mais preciso em relação aos controles da atual geração, até mesmo aos modelos PRO, como o controle Pro do PlayStation 4, ou do Xbox One, os consoles passaram a aceitar a utilização de teclados e mouses, sendo possível programá-los diretamente nos games.

    Para comemorar uma das datas que popularizaram o consumo de conteúdo voltado para a área de games após sua introdução na cultura brasileira, a Black Friday, trazemos alguns periféricos aqui, para você ficar de olho nas próximas semanas. Esses são modelos que você precisa ter – e que eu gostaria de ter – em casa!

    Teclados, mouse e a evolução gamer

    Teclado

    Baseados no layout dos mais antigos teclados – os da máquina de escrever – os modelos básicos podem conter, em média, 101 a 104 teclas, sendo esses os mais compactos. Outros, mais elaborados, que contam até mesmo com teclas programáveis, podem apresentar mais de 130 teclas.

    A diferença entre alguns teclados varia mais do que imaginamos, podendo ultrapassar desde os arranjos dos símbolos nas teclas, distribuição de letras e acentos, até mesmo a força necessária para utilização. Vale apontar, também, que alguns dos teclados de hoje em dia se distanciam completamente dos periféricos criados em meados do século XX, podendo hoje ser até mesmo wireless, sem necessidade de fios.

    Os arranjos e conjuntos de teclas mais comuns em países do Ocidente são baseados no Modelo QWERTY, incluindo variações. Devido ao desenvolvimento da tecnologia e os mais diversos tipos de usuários e necessidades, atualmente existe no mercado uma infinita variedade de teclados.

    Teclado e Mouse Gamer Multilaser Lightning

    Teclado e Mouse

    O teclado Multilaser Gamer é ideal para os seus games. O combo Lightning da Multilaser alia performance rapidez e um design incrível. Com uma instalação fácil, sendo necessário apenas ligar os cabos às portas USB do PC, você estará pronto para detonar nos jogos.

    Com 10 teclas multimídias e opção de troca por teclas direcionais transparentes extras, que darão uma melhor visibilidade para mais ritmo e performance ao seu jogo, o combo Lightning  possui o melhor custo-benefício do mercado.

    Se você procura conforto, esse combo é o ideal para você. Com apoio para punhos e teclas mais macias, o teclado gamer Lightning é silencioso e conta com três opções de backlight para escolher. Além disso, você pode ajustar a intensidade da cor, não atrapalhando assim o seu desempenho. Os backlights contam com as cores púrpura, vermelha e azul.

    Estilo e precisão para os seus jogos

    Com um mouse ergonômico, o Lightning possui 4 diferentes velocidades e até 2000 DPI. DPI é o padrão usado para medir a sensibilidade de um mouse, expressa com o número de DPIs – “pontos por polegada'” – que um dispositivo consegue detectar.

    Ao alterar o DPI, você pode ajustar instantaneamente a velocidade do ponteiro para tarefas de precisão, como mira em jogos ou edição de fotos. Quanto maior o número de DPI, maior a sensibilidade de um mouse, e maior a velocidade de seu ponteiro.

    Com alta precisão, o mouse possui 6 botões com flash, que alcançam até 5 milhões de cliques. As laterais do mouse possuem formato perfeito para se encaixar em suas mãos e garantir os melhores resultados nos jogos!

    Combo Game Razer Teclado e Mouse Cyclosa e Abyssus

    Teclado e Mouse

    O conjunto de teclado e mouse Razer Cyclosa e Abyssus garante ao usuário o maior desempenho em jogos e aplicativos no computador.

    O Mouse Abyssus de 1800DPI infra-vermelho com alternador de DPI e tempo de resposta, acabamento emborrachado com botões ultra grandes e 15g de aceleração, traz conforto e precisão extrema para todos os aplicativos de uso diário. Contendo o driver On-The-Fly Sensitivity, que ajusta a sensibilidade durante os jogos, 1800DPI garantem o máximo de desempenho e precisão.

    Já o Teclado Razer Cyclosa possui teclas programáveis para macros, atalhos multimedia de acesso rápido, design profissional, tempo de resposta de 1000Hz e tem todas as características básicas e simples de um teclado gaming.

    O Razer Cyclosa apresenta teclas totalmente programáveis, com função macro, que permite comandos com um piscar de olhos, assim você sempre estará um passo à frente da concorrência.

    Teclado Gamer Warrior LED

    Teclado

    O teclado gamer Laser Warrior LED da Multilaser é a união perfeita de qualidade, rapidez e ótimo custo-benefício. Com um design estiloso, tem 3 opções de cores para iluminação de fundo, além de ajuste de brilho para se adaptar nos períodos de jogos noturnos e detonar seus adversários!

    As teclas macro programáveis simplificam as longas e complexas sequências de comandos. Você pode gravar sequências para determinados jogos ou para ações repetidas, utilizando as teclas de 1 a 10, de forma fácil e rápida, sem a necessidade de software.

    Além disso, o teclado possui teclas direcionais, para facilitar a sua visualização e desempenho.

    O teclado gamer Warrior conta com 13 funções multimídia, que permitem ouvir músicas, pausar, avançar ou voltar, sem ter que sair do jogo e 16 teclas simultâneas com a tecnologia anti-ghost, possibilitando pressioná-la no game, sem diminuir o desempenho das outras funções.

    Para tornar sua experiência Warrior ainda mais completa, o Laser LED tem a tecla game, que desativa a tecla Windows para evitar acessos indesejáveis à área de trabalho, com indicador led on/off.

    As teclas arredondadas e cápsulas de borracha são mais silenciosas e reduzem o cansaço. Além disso, o teclado gamer possui apoio ergonômico para os pulsos, garantindo conforto e estabilidade na gameplay.

    O teclado também vem com um conector banhado a ouro e cabo de nylon com filtro anti ruído.

    Teclado Mecânico Gamer HyperX Mars

    Teclado Mecânico

    O teclado mecânico para jogos HyperX Mars RGB apresenta backlighting RGB, que você pode personalizar com a facilidade de uso do software Genesis.

    O confiável e moderno HyperX Mars RGB apresenta um design de teclas expostas, uma sólida placa superior de liga de alumínio escovado com logo em corte de diamante e switches à prova de poeira, garantindo até 50 milhões de toques sem perda de qualidade ou responsividade.

    O teclado acompanha, também, um descanso para pulso removível, conectores USB de metal dourado e um cabo trançado durável de 1,8 m. O descanso para pulso reduz o esforço, permitindo que você jogue por mais tempo.

    Você nunca ficará de fora da ação com o Modo Jogo, e os recursos 100% anti-ghosting e N-Key Rollover significam que todas as teclas podem ser pressionadas simultaneamente e cada toque será registrado individualmente, tão rapidamente quanto à pressão exercida.

    O HyperX Mars reflete seu próprio e fantástico estilo! Ele possui configuração de iluminação por tecla e opção de cinco níveis diferentes de brilho.

    Crie e armazene macros na biblioteca de macros e personalize com facilidade os efeitos de iluminação fazendo o download do software Genesis HyperX.

    Criado para estabilidade e durabilidade, o HyperX Mars estará sempre pronto para a batalha.

    Mouse Gamer HyperX Pulsefire

    Mouse

    Gamers hardcore e profissionais sabem que um mouse preciso e confiável pode ser a diferença entre a vitória e a derrota.

    O Pulsefire FPS HyperX fornece precisão para você poder ficar por cima no seu jogo. Seja o mestre nos headshots ou uma fera no campo de batalha. O Pulsefire FPS tem DPI configurado e pode ser alterado ao simples toque de um botão.

    O design ergonômico e aderente suporta os estilos de segurar com uma palma ou com a ponta dos dedos e, além disso, sua construção leve permite que você jogue confortavelmente por mais tempo.

    O Pulsefire FPS HyperX apresenta interruptores Omron e seis botões resistentes e ultra-ágeis que garantem retorno rápido em todos os seus cliques. Verdadeiros jogadores não podem ter o mouse pulando ou prendendo durante o jogo, né?

    Com quatro configurações predefinidas de 400 a 3200 DPI, disponíveis ao toque de um botão, o Pulsefire FPS tem a configuração certa para combinar com seu estilo de jogo.

    O cabo trançado foi projetado para ser resistente e durável, ao mesmo tempo que é flexível o bastante para facilitar os seus movimentos!

    Que nessa Black Friday, os nossos sonhos gamers se realizem e possamos levar pra casa um desses modelos sensacionais.

    E você? Tem algum modelo de teclado e mouse que não sai da sua cabeça? Conte pra gente nos comentários. Para mais ofertas incríveis, acesse o KaBuM!, o maior e-commerce de tecnologia na América Latina. Que possui um site blindado de invasões, além de ser uma Loja Diamante E-bit, o que significa que é segura e confiável.

    The Mandalorian: Série explica fala clássica de Darth Vader

    No último episódio de The Mandalorian, disponibilizado na Disney+, nós tivemos a oportunidade de sanar uma curiosidade sobre uma fala proferida por Darth Vader em Star Wars: O Império Contra-Ataca.

    É perceptível que a concepção de The Mandalorian pelas mãos de Jon Favreau foi baseada em estudos sobre todos os aspectos de Star Wars – seja visual ou conceitual. Apesar do pouco tempo de explanação dos episódios, a série já é o melhor produto criado pela Disney/LucasFilm.

    ASSISTA TAMBÉM – NOSSAS EXPECTATIVAS PARA STAR WARS: A ASCENSÃO SKYWALKER

    Em seu último episódio, veiculado dia 15 deste mês, o seriado finalmente esclareceu uma linha destinada a Boba Fett em Star Wars: O Império Contra-Ataca. Toda a seção de caçadores de recompensa da mitologia da franquia e, portanto, o próprio conceito dos mandalorianos, deriva do conjunto de mercenários escolhidos a dedo por Darth Vader no filme. Apesar de existirem inúmeros mercenários no filme, é Boba Fett o que possui o maior fandom.

    Parte do apelo de Boba Fett deriva de uma frase proferida por Vader, dando instruções à tripulação para caçar a Millennium Falcon e o grupo de rebeldes. Insistindo em querer que os tripulantes sejam trazidos vivos, Vader se vira diretamente para Boba Fett e afirma não querer desintegrações.

    Essa linha despertou o interesse de muitos fãs de Star Wars ao longo dos anos. Boba tem uma reputação de desintegrar pessoas? Existe algum tipo de história de fundo entre o caçador de recompensas e Darth Vader de um trabalho anterior?



    A questão foi abordada anteriormente na coleção de contos From A Certain Point Of View, na qual Vader aparentemente se recusou a pagar a Boba Fett depois de desintegrar um grupo de alvos em Coruscant. Porém, nunca vimos o Boba Fett desintegrar ninguém.

    Não é o caso em The Mandalorian. Quando o personagem-título retorna a sua nave após uma missão, ele encontra um pequeno exército de Jawas desmontando às pressas sua nave espacial. O mandaloriano tenta combater os catadores e faz isso usando um rifle.

    Quando a explosão atinge um jawa inocente, a criatura desaparece completamente. Mais tarde, o caçador de recompensas interpretado por Pedro Pascal afirma que os jawas estão com raiva dele porque ele desintegrou alguns deles.

    O seriado já destacou que seu personagem principal compartilha mais do que uma semelhança passageira com Boba Fett. Além de sua armadura semelhante, o mandaloriano também possui um gancho montado no pulso e um lança-chamas no estilo Jango Fett.

    Como tal, certamente não é exagero imaginar que a seleção de armas de fogo também seria mais ou menos a mesma do mandaloriano, e Boba Fett provavelmente teria a mesma arma utilizada contra os jawas. Além disso, o personagem de Pascal mais tarde compara seu rifle a uma religião, aumentando as chances de Boba Fett ter um modelo semelhante.



    O próximo episódio de The Mandalorian será disponibilizado no dia 22 de Novembro e traz de volta o personagem principal e o hit da internet “Baby Yoda”.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | The Mandalorian: Conheça a história dos mandalorianos

    Chinatown: Netflix produzirá série derivada com David Fincher

    O projeto engavetado há muito tempo e que obteve um renascimento surpreendente em 2019 é Chinatown, que o Deadline relata estar em pré-produção como uma série da Netflix. O roteirista original de Chinatown, Robert Towne, está trabalhando no roteiro com David Fincher.

    Fincher será produtor executivo, juntamente com Towne e Josh Donen. A ideia por trás da série prequel será focar em um jovem Jake Gittes (interpretado no filme por Jack Nicholson), enquanto ele dirige seus negócios em uma cidade onde os ricos e a corrupção envolvem áreas como terra, petróleo e gangues.

    A esperança é que Fincher possa dirigir o piloto, mas isso não faz parte do acordo que, a essa altura, cobre um roteiro piloto. Roman Polanski dirigiu o filme original e o falecido Robert Evans o produziu, mas obviamente Polanski não estará envolvido no seriado.

    Towne e Nicholson sempre disseram que queriam transformar Chinatown em uma trilogia. A sequência, a subestimada The Two Jakes, foi lançada em 1990, dirigida por Jack Nicholson. Um filme final, chamado Gittes vs. Gittes, foi planejado, mas nunca aconteceu.

    30 anos depois, Chinatown voltou a ter vida. Mas quem poderia interpretar um jovem Jack Nicholson?



    Chinatown conta a história de Jake Gittes, um detetive particular que é contratado para investigar o marido de uma moça rica, no que parece ser mais um caso de infidelidade conjugal. Gittes logo descobre que a mulher era uma impostora e encontra a verdadeira Evelyn Mulwray, filha de um dos homens mais poderosos da cidade. O detetive se vê no meio de um perigoso jogo de poder, em uma trama surpreendente que envolve desvio de fornecimento de água, aquisições de terras e pessoas ligadas à Companhia de Água e Energia.

    Estúdios poderão voltar a ter seus próprios cinemas nos EUA

    De acordo com o Financial Times, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos procura encerrar uma das principais regras que regem a distribuição dos filmes de estúdios desde 1948, os chamados “Decretos Paramount”.

    Efetivamente, os decretos forçaram os estúdios de cinema – que até então possuíam seus próprios cinemas, onde podiam distribuir seus próprios filmes – a se desfazer desse negócio por causa do efeito negativo que essa integração vertical exercia sobre práticas comerciais competitivas.

    As regras se mantiveram desde então – mas agora podem finalmente mudar, com o governo anunciando que solicitará a um tribunal federal de Nova Iorque que desenrole as regras na íntegra, com um período de dois anos em avaliação. As regras tratam da reserva de negociação de circuitos [de cinema].

    O chefe da divisão antitrust do Departamento de Justiça, Makan Delrahim, disse em uma conferência da American Bar Association:

    “A Divisão considera que os decretos não atendem mais aos interesses dos consumidores. Não podemos fingir que o negócio de distribuição e exibição de filmes permanece o mesmo de 80 anos atrás.”

    Os decretos surgiram de uma decisão da Suprema Corte de 1948 ao lado do governo dos EUA em uma batalha de uma década com os principais estúdios. A decisão separou permanentemente a produção de filmes da distribuição.



    Os decretos também impediram práticas anticompetitivas na distribuição de filmes, como a  “reserva de blocos”, em que vários filmes são vendidos juntos, e a “negociação de circuitos”.

    Conforme as tecnologias avançaram, o Departamento de Justiça passou a ver os decretos como ultrapassados. Agora, os estúdios podem vender seus filmes diretamente aos clientes através de serviços de streaming. Em seu discurso, Delrahim argumentou que a divisão antitrust não deveria atrapalhar a “inovação”.

    O Departamento de Justiça solicitará que um tribunal encerre os decretos, com um prazo de dois anos para negociação de circuitos e bloqueio de reservas.

    “A Divisão revisará as práticas verticais inicialmente proibidas pelos decretos da Paramount usando a regra da razão. Se evidências confiáveis ​​mostram que uma prática prejudica o bem-estar do consumidor, os agentes antitrust continuam prontos para agir.”

    Ainda assim, as implicações da anulação dos Decretos da Paramount podem ser abrangentes. O mais fundamental e talvez o mais importante, é a abertura de caminho para os estúdios de cinema terem seus próprios cinemas novamente.

    A Netflix poderia criar (ou comprar) sua própria cadeia de cinemas para exibir apenas filmes da Netflix, o que os ajudaria a expandir seus negócios e ajudaria diretores que desejam trabalhar para eles. Entretanto, essa ação prejudicaria proprietários de cinemas que lutam para manter as atuais janelas exclusivas entre os filmes que estreiam nos cinemas e que vão para o streaming.

    A Disney poderia construir (ou, provavelmente, comprar) seus próprios cinemas para divulgar exclusivamente seus sucessos de bilheteria, para que não tivesse que compartilhar o valor de receita de Vingadores: Ultimato com ninguém.



    Em Outubro de 2018, a Associação Nacional de Proprietários de Teatros argumentou ao departamento a necessidade de manter a proibição de reservas, argumentando que, sem a proibição, os estúdios poderiam forçar os cinemas a aceitar sua lista completa de filmes, a fim de obter os mais recentes sucessos de bilheteria. Isso efetivamente impediria filmes menores, especialmente documentários, de conseguirem espaço para exibições.

    Martin Scorsese e outros diretores recentemente lançaram luz aos problemas na indústria cinematográfica e o monopólio dos grandes estúdios. Ao que tudo indica, o governo parece querer sucumbir as práticas que inviabilizam o cinema independente.