Início Site Página 730

    James Gunn responde Francis Ford Coppola sobre a Marvel

    0

    Há uma tendência atual de entrevistas acontecendo em que diretores lendários são questionados sobre os filmes da Marvel Studios. E James Gunn responde Francis Ford Coppola (Drácula de Bram Stoker) sobre as atuais críticas à Marvel.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA – TBT #17 | Drácula de Bram Stoker (1992, Francis Ford Coppola)

    É uma pergunta válida, porque são gigantes de cinema que surgiram por volta da década de 70 e, para ser justo, meio que viram sua Segunda Era de Ouro desviada por franquias como Star Wars Tubarão que abriram o caminho para os filmes do Universo Cinematográfico Marvel.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA – TBT #42 | Tubarão (1975, Steven Spielberg)

    Agora que os filmes da Marvel Studios dominam as bilheterias e os cinemas, é justo perguntar o que esses diretores pensam do cenário atual.

    Martin Scorsese já expressou seu descontentamento, comparando filmes da Marvel com parques temáticos, em vez de cinema, e depois Francis Ford Coppola chegou ao ponto de chamar os filmes do UCM de “desprezíveis”. A atriz Jennifer Aniston afirmou em uma entrevista que a Marvel está fazendo com o que o mercado fique mais enxuto e difícil, pois os atores têm apenas filmes do estúdio para trabalhar.

    James Gunn, que esteve ocupado fazendo filmes de super-heróis durante a maior parte desta década entre os filmes dos Guardiões da Galáxia e o próximo Esquadrão Suicida, respondeu aos comentários de Coppola no Instagram, dizendo:

    “Muitos de nossos avós pensavam que todos os filmes de gângster eram iguais, muitas vezes chamando-os de “desprezíveis”. Alguns de nossos bisavós pensavam o mesmo dos ocidentais e acreditavam que os filmes de John Ford, Sam Peckinpah e Sergio Leone eram exatamente iguais. Lembro-me de um tio-avô a quem estava falando sobre Guerra nas Estrelas. Ele respondeu dizendo: ‘Vi que quando se chamava 2001 [2001 – Uma Odisseia no Espaço, de 1968] e, rapaz, era chato!’ Os super-heróis são simplesmente gângsteres, cowboys , aventureiros do espaço. Alguns filmes de super-heróis são horríveis, outros são lindos. Como filmes de westerns e gangsters (e antes disso, apenas filmes), nem todo mundo será capaz de apreciá-los, mesmo alguns gênios. E tudo bem. ❤️”



    E você, concorda com a opinião de James Gunn ou com Martin Scorsese e Francis Ford Coppola? Deixe seus comentários abaixo!

    E lembre-se: ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais de nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    J.J. Abrams fala sobre a finalização de sua trilogia Star Wars

    0

    O diretor J.J. Abrams fala sobre a finalização de sua trilogia Star Wars. O fim está próximo à medida que nos aproximamos cada vez mais da estreia de Star Wars: A Ascensão de Skywalker, em Dezembro.

    O nono filme encerrará a épica saga Skywalker, que começou em 1977 com George LucasStar Wars: Uma Nova Esperança. Agora, mais de 40 anos depois, este conto que dominou a cultura pop está prestes a terminar.

    Para J.J. Abrams, encerrar esta história tem sido um processo assustador. Abrams comentou recentemente à Entertainment Weekly sobre o fim em A Ascensão de Skywalker e o que esse capítulo final significa para a saga geral de Skywalker.

    “Finais são as coisas que mais me assustam. Trata-se de encerrar esse assunto de uma maneira emocional e significativa, e também satisfatória em termos de realmente responder ao maior número possível de perguntas. Então, se daqui a alguns anos alguém assistir a esses filmes, todos os nove, estará assistindo uma história o mais coesa possível.”



    Abrams também detalhou à EW que ele e o co-roteirista de A Ascensão de Skywalker, Chris Terrio, queriam deixar espaço para inspiração e encontrar uma maneira de honrar a visão de Lucas com três peças de três atos contando essa história.

    “Embora houvesse muitas coisas planejadas e discutidas – o próprio George Lucas disse que quando criou isso, ele viu três peças de três atos – isso não significa que não há descoberta, isso não significa que não há as coisas que surgem fazem você perceber: ‘Oh, aqui está uma oportunidade’.”

    Apesar de deixar espaço para inspiração, J.J. Abrams e Chris Terrio entenderam a importância de amarrar o maior número possível de narrativas para evitar qualquer sentimento de insatisfação:

    “Isso também não significa que haja uma lista de pagamentos que devemos fazer por causa das configurações. Mas também tínhamos muita consciência de que este é o fim da trilogia e ele precisa satisfazer. Entramos nessa coisa sabendo que tem que ter um fim. Nós não estamos brincando.”



    Não é tarefa fácil tentar encerrar mais de 40 anos de história que foram abraçados de forma tão apaixonada pelos fãs ao longo dos anos. Ainda há muito mais a ser abordado em Star Wars: A Ascensão de Skywalker, incluindo o destino da história dos protagonistas finais desta trilogia Rey, Poe e Finn, interpretados por Daisy Ridley, Oscar Isaac e John Boyega, respectivamente, bem como o antagonista principal, Kylo Ren vivido por Adam Driver.

    Star Wars: A Ascensão de Skywalker estreia no dia 20 de Dezembro nos cinemas.

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais de nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    CRÍTICA – Stranded Sails (2019, Lemonbomb Entertainment)

    0

    Stranded Sails: Explorers of the Cursed Islands é um game desenvolvido pela Lemonbomb Entertainment e publicado pela Merge Games.

    Prepare-se para se jogar e se aventurar pelos sete mares em gráficos polidos e esmero nos mínimos detalhes, sem medo ou receios, pois sua tripulação depende de você.

    O estúdio independente alemão, desenvolvedor do também Nova Nukers, lançado em 2018 para PlayStation 4, Xbox One e PC, têm-se destacado cada vez mais pelo empenho em criar um mundo conciso, minimamente detalhado, que parece fazer questão de mostrar a seu público que apesar de não tão ambicioso, um game pode se mostrar divertido, e pode te entreter por horas, se você é um fã de Farm Sims.

    Stranded Sails nos coloca- na pele do filho de um capitão de um navio recém-naufragado, que logo após o acidente, nos incumbe da missão de resgatar e reunir sua tripulação. Nos primeiros minutos, somos uma criança – podemos escolher o gênero do personagem e seu nome – que acaba de completar idade o suficiente para partir em sua primeira viagem junto de seu pai. Pouco tempo depois, nos vemos como exploradores em busca dos itens necessários para sua progressão e o desenvolvimento do personagem como um homem e algo análogo a um pirata.

    Com uma história que não se leva muito a sério, se provando um misto entre aventura, crafting e exploração, Stranded Sails: Explorers of the Cursed Island nos joga em um mundo graficamente interessante, com câmera top-down, que nos lembra games como os recentes Stardew Valley, Rite of Life, e que parece ter bebido diretamente da fonte do clássico Harvest Moon para SNES.

    Com um design extremamente polido, e uma jogabilidade imersiva, somos capazes de passar horas e horas vendo a água lavar nossos pés na areia das mais diversas ilhas que temos acesso, e até mesmo vendo crescer as plantas que acabamos de plantar.



    JOGABILIDADE

    gameplay de Stranded Sails: Explorers of the Cursed Island se mostra simples nos primeiros momentos, mas conforme a progressão, e se você for um horder aquelas pessoas que não gastam os itens com frequência, guardando até os últimos momentos recursos que talvez você nem mesmo use – os controles e a seleção de itens, que é feita no analógico direito, te fará tomar um tempo até encontrar o item que você enfim quer usar.

    A exploração pelo arquipélago em que somos lançados se mostra um pouco confusa, vale apontar que algumas direções além do mapa que temos acesso a qualquer momento viriam a calhar.

    Por contar com muito backtracking – revisitar alguns pontos já explorados do game, Stranded Sails pode se provar por vezes cansativo, nos fazendo revisitar diversos pontos das ilhas a fim de coletar itens que proporcionam uma qualidade maior na jogabilidade, sendo possível por vezes “prever” os itens a serem coletados.



    GRÁFICOS

    Com cenários e ambientes que parecem ter sido feitos com extremo cuidado, podemos notar em detalhes como os móveis de um dormitório extremamente bem detalhados, assim como os mais diversos designs de personagens e coletáveis – só um comentário fofo que quero apontar, é que até mesmo a poeira de onde pisamos na areia da praia se levanta caso a gente corra, sem falar nas tartarugas que se escondem dentro de seus cascos caso nos aproximemos demais.

    Com um mapa que conta com dimensões fixas, não sendo gerados proceduralmente, somos capazes de nos guiar pelo arquipélago em que os sobreviventes do naufrágio atualmente estão sem maiores problemas. Vale apontar que as missões que nos são apresentadas, não nos dão muitas direções, apenas norte, sul, leste ou oeste. Sendo assim, itens como um mapa, uma luneta ou até mesmo partes de diálogos nos indicam pouco mais dos lugares para os quais precisamos viajar a fim de cumprir mais rapidamente algumas das missões simples.

    Como o subtítulo do game sugere, conforme a progressão, deixamos de ser meras crianças, e rapidamente nos tornamos desbravadores das Ilhas Amaldiçoadas. Stranded Sails: Explorers of the Cursed Island não parece ter intensão de inovar no que se refere a jogabilidade de games que o antecederam, não mostrando nada muito novo, a não ser na questão do design. A fim de não revelar muito do enredo de Stranded Sails, não vou me aprofundar muito na história, me atendo muito mais na jogabilidade e na imersão.



    Confira o trailer de lançamento:

    Nossa nota

    Stranded Sails: Explorers of the Cursed Islands foi lançado no dia 16 de Outubro para Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One e PC.

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    The Mandalorian, nova série de Star Wars, tem boa recepção!

    0

    The Mandalorian, nova série de Star Wars, recebe boas críticas no episódio piloto.

    Enquanto o primeiro programa de TV de Guerra nas Estrelas em live-action não estrear até 12 de Novembro, as primeiras reações ao The Mandalorian começam a chegar on-line, cortesia de alguns jornalistas selecionados que tiveram a sorte de assistir os primeiros 27 minutos do episódio piloto do programa durante sessão de imprensa do Disney+.

    A série é a peça central da primeira onda de conteúdo do Disney+, pois o próprio serviço de streaming da Disney sediará exclusivamente esta série de TV de Star Wars em live-action que se passa cinco anos após os eventos de Star Wars: O Retorno de Jedi.

    A série foi criada pelo cineasta Jon Favreau, que supervisionou o roteiro e produção de The Mandalorian enquanto trabalhava simultaneamente no filme O Rei Leão, também da Disney, e sua série da Netflix, The Chef Show.



    Gozando de diretores como Taika Waititi, Rick Famuyiwa e Bryce Dallas Howard, The Mandalorian tem Pedro Pascal como um caçador de recompensas mandaloriano e segue suas aventuras nos confins da Nova República.

    Favreau já está trabalhando duro para escrever e trabalhar em uma segunda temporada da série, com planos de finalmente dirigir um episódio da próxima vez. Então, definitivamente parece que o Disney+ e a Lucasfilm estão felizes com o resultado da primeira temporada de The Mandalorian.

    Novos episódios serão lançados semanalmente no Disney+ a partir de 12 de Novembro, quando o serviço de streaming for lançado. O lançamento do Disney+ terá diversos títulos da Disney, bem como os da Pixar, Marvel Studios e Lucasfilm – mas sem dúvida os fãs de Guerra nas Estrelas estarão mais interessados em conhecer primeiro essa nova adição para o cânone galáctico.

    Embora as críticas completas sobre o The Mandalorian cheguem mais tarde, os jornalistas presentes na sessão de imprensa do Disney+ puderam twittar (vagamente) sobre os primeiros 27 minutos do primeiro episódio do programa, dirigido pelo guru de Star Wars, Dave Filoni. A série também conta com Gina Carano, Giancarlo Esposito, Carl Weathers e Ming-Na Wen.

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Venom 2: Naomie Harris se junta ao elenco e viverá Shriek

    0

    Andy Serkis certamente não está correndo de uma lista com atores famosos em Venom 2, e hoje foi revelado que Naomie Harris foi escolhida para o papel de Shriek. Nos quadrinhos, ela é o interesse amoroso do Carnificina, então nós podemos claramente esperar o par insano nas telonas também.

    A atriz talvez seja mais conhecida por seu papel na franquia James Bond, como Eve Moneypenny. Ela também foi indicada ao Oscar por seu papel em Moonlight.

    Harris se junta ao elenco que conta com Tom Hardy, Woody Harrelson e Michelle Williams. Nós podemos provavelmente esperar mais nomes nas próximas semanas, mas Venom 2 parece já ter seus vilões muito bem definidos, então é provável que os próximos anúncios sejam do elenco de apoio. Outra coisa que teremos esperar para ver, é se o Homem-Aranha de Tom Holland estará no filme.



    História da personagem

    Shriek é uma criminosa perigosa com a habilidade de manipular o som. Durante os eventos de Carnificina Total, ela se tornou aliada do Carnificina e de diversos outros vilões, que vagou até Nova York cometendo assassinatos pelo caminho. A origem e o nome real da vilã não foram revelados a princípio. Ela se chamava Sandra Deel em suas primeiras aparições, mas passou a ser chamada de Frances Louise Barrison nas últimas vezes que apareceu no Universo Marvel. De acordo com a Enciclopédia do Homem-Aranha, ela nasceu Frances Louise Bardon, mas usou Sandra Deel como um codinome.

    Durante sua infância, Frances foi abusada por sua mãe por estar acima do peso, o que a levou a se tornar uma viciada em drogas, e decidiu se tornar a imagem de sua mãe. Ela se tornou uma traficante, o que acabou a colocando em situações que acabaram a levando a loucura, ao ser baleada por um policial, e ser colocada na Dimensão Obscura do Manto, isso acordou as habilidades mutantes dela.

    Vale apontar que a personagem no filme da Sony não deve ser uma mutante, mas deve ser afetada pelo simbionte de Eddie Brock.

    De qualquer forma, Venom 2 tem sua estreia prevista para Outubro de 2020, então fique ligado no Feededigno para mais notícias!

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    The Batman: Michael Giacchino é o responsável pela trilha sonora do filme

    0

    Há algumas horas, durante sua performance no Royal Albert Hall em Londres, o compositor Michael Giacchino se juntou ao diretor Matt Reeves no palco, que subsequentemente perguntou ao vencedor do Oscar se ele se juntaria ao seu próximo filme The Batman, uma oferta que Giacchino rapidamente aceitou.

    Giacchino e Reeves são amigos e colaboradores frequentes, tendo trabalhado juntos em cada um dos quatro últimos filmes de Reeves: Cloverfield, Deixe-me Entrar, Planeta dos Macacos: O Confronto e Planeta dos Macacos: A Guerra.

    The Batman, que contará como Robert Pattinson (The Lighthouse) dará vida ao personagem que dá nome ao filme, e há pouco tempo foi anunciado que Jeffrey Wright (Westworld) dará vida ao Comissário Gordon, Zoë Kravitz (Big Little Lies) será Selina Kyle/Mulher-Gato, e Paul Dano (Escape at Dannemora) será Edward Nashton/O Charada.

    Giacchino fez a trilha de diversos blockbusters, incluindo Homem-Aranha: Longe de Casa, Homem-Aranha: De Volta ao Lar, Jurassic World, Jurassic World: Reino Ameaçado, Missão Impossível: Protocolo Fantasma, Os Incríveis, Sky High, Ratatouille, Up – Altas Aventuras, Carros 2, John Carter, Tomorrowland, Divertidamente, Zootopia, Doutor Estranho, Rogue One: Uma História Star Wars, Viva – A Vida é uma Festa, Os Incríveis 2, Alias, Star Trek, Super 8, Lost, 50/50, Fringe, Star Trek: Além da Escuridão, e Star Trek: Sem Fronteiras.



    Ele poderá ser ouvido no próximo filme de Taika Waititi, Jojo Rabbit, e também estará presente em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, que será lançado em 2021.

    The Batman será lançado em 25 de Junho de 2021.

    Atualmente o filme da DC e Warner em cartaz é Coringa, de Todd Phillips. Já assistiu? Confira nossa crítica sobre o filme e nosso artigo Dissecando a história do Palhaço Príncipe do Crime.

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe trabalha de forma colaborativa – e com muito amor – para trazer conteúdos qualificados todos os dias. Nós seremos imensamente gratos pela sua colaboração.

    Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.