Desde que o primeiro teaser de The Last of Us Part II foi lançado, os fãs especularam a respeito do papel de Joel na continuação, com grande especulação de que o personagem teria morrido durante o salto de tempo entre os dois jogos. E enquanto o trailer criou essas teorias, isso não explicou muito como ele de fato se encaixará na história.
Felizmente, enquanto falava com o The Hollywood Reporter, o roteirista e diretor Neil Druckmann compartilhou alguns detalhes acerca de como a relação de Joel e Ellie mudou desde o The Last of Us original.
Druckmann disse, explicando que a relação de Joel e Ellie está diferente após ela descobrir as decisões que ele tomou por ela:
“O peso dos eventos, as escolhas feitas no primeiro game repercutirão no segundo game. Obviamente, Joel ainda é extremamente capaz. Esse cara sobreviveu por muitos, muitos anos nesse mundo brutal. Como isso se desenrolará, você terá que esperar para ver.”
O diretor não revelou nenhum detalhe muito específico a respeito da relação que ao fim do primeiro game parecia de pai e filha, mas como muitos fãs sabem, o primeiro game chega ao fim com Joel mentindo para Ellie sobre o que aconteceu com os Vagalumes – um segredo que definitivamente teria um impacto duradouro na relação dos dois se descoberto.
The Last of Us Part II será uma continuação direta da história original, que foca em um homem chamado Joel que escolhe proteger uma garota de 14 anos, Ellie, por uma América pós-apocalíptica destruída por violência e humanos raivosos infectados por esporos parasitas em uma pandemia global. Pelo caminho, a dupla encontra inúmeros sobreviventes que também estão tentando sobreviver nesse mundo brutal, em que muitos parecem ter perdido sua humanidade no meio do caminho.
Meu. Pai. Amado. Parasita é a prova de que devo engolir minha língua antes de falar algo desconhecido.
Antes de mais nada, para quem ainda não ouviu falar sobre Parasita: o filme é um lançamento sul-coreano do diretor Bong Joon-ho, com estreia prevista para 7 de novembro.
O gênero do filme? Caos. Mas isso é ótimo, tem momentos em que devemos nos preocupar em simplesmente fazer a arte do que pensar aonde vamos categorizá-la. Porém já aviso que a classificação não vai ser menor do que 16 anos. Independente disso, no meio de mistério, comédia, suspense, drama, terror e “200 plot twists“, temos Parasita!
A história começa com o jovem Ki-woo (Choi Woo-shik) e sua família muito pobre, que vive em uma casinha que mais parece apenas um corredor no subterrâneo, com a janela entre a calçada e o subsolo. A família traz um ar jovial, e a quebra de clichês já começa aí. Não é um pai severo, uma mãe controladora, uma irmã birrenta e um jovem cansado e cheio de sonhos. O tom de comédia já entra na primeira cena, com o desespero pelo wi-fi da vizinha e a montagem de caixas de pizza, que garante uns trocos para a família Kim.
Buscando mais dinheiro, Ki-woo aceita um emprego oferecido por seu melhor amigo como professor de inglês particular para uma jovem de família rica, Da-hye (Jeong Ji-so). Nisso ele engana os pais de Da-hye, tenta colocar a irmã também para trabalhar na família Park e eu, todo sabichão-deus-da-razão fiquei “Ah, entendi, é uma comédia, ele vai enganar a família dos ricos pra toda a família dele trabalhar lá, no final eles descobrem, rola um momento dramático, ele casa com a menina e acabou, certo?” Errado. Mas muito errado. Mais errado impossível.
Até quem já está acostumado a consumir diversos tipos de arte às vezes esquece que nem tudo se resume a forma hollywoodiana da coisa, e Bong Joon-ho – que também dirigiu Okja, Expresso do Amanhã e Gwoemul: O Hospedeiro – trouxe um trabalho brilhante em Parasita, que não te deixa piscar em nenhum segundo – mesmo que suas 2h12 pareça muito.
O ritmo criado no longa é realmente impressionante, te levando a risadas gostosinhas, gargalhadas e do nada – boom – receio, medo, e até mesmo culpa por estar rindo 20 segundos atrás.
A fotografia merece um aplauso a parte. Tanto para a paleta de cores quanto pela direção de câmera, o clima criado em cada espaço do filme é reconhecível e o público consegue sentir isso.
A poesia é algo que também vemos bastante em filmes orientais, pois não é novidade que sua sabedoria é passada de geração em geração, e frases antigas tem grande poder ainda hoje. Algumas falas são muito reflexivas, e os símbolos que eles utilizam são realmente marcantes. Há uma cena em que a irmã de Ki-woo, Ki-jeong (Park So-dam), entra em um banheiro alagado. Há água de esgoto subindo por tudo, fezes voltando pelo vaso sanitário… Ela apenas senta-se em cima da tampa, pega um cigarro, abraça as pernas e fica fumando olhando para a parede. É tão perfeito para o momento do filme, e dialoga com a criação da personagem.
E falando no elenco, é muito interessante vermos o quão diferente é a atuação e composição de personagens pela ótica oriental. Parasita é um filme rico em cultura, que se você usar o mesmo roteiro e os mesmos personagens, pode ter certeza que será muito diferente em qualquer outra parte do mundo.
E, por fim, sua crítica social é a raiz mais forte. Desde os primeiros cinco minutos de filme o espectador provavelmente pensará: “Ah, então essa é a relação de parasita e hospedeiro“, aí você vê outra, e outra, e muda, e se inverte… E eu te convido a procurar todas as relações que conseguir encontrar no filme, e entender o quão claro é isso em nossa sociedade.
Nossa nota
Assista abaixo o trailer legendado:
Parasita será exibido durante a 43ª Mostra Internacional de Cinema, em São Paulo. Quer saber mais sobre a Mostra? clique aqui.
A Mostra Internacional de Cinema ocorrerá entre 17 e 30 de outubro de 2019 em 34 salas de exibição. Lembre-se de voltar aqui para deixar seus comentários e sua avaliação.
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Eu não vou mentir para vocês, Nimic é uma obra muito especial e possui diversos significados, dependendo do ângulo do público. Então não esperem um curta de doze minutos onde você consegue terminar, dizer: “Ah, bacana” e seguir a vida logo em seguida. Ele gera alguns questionamentos e com certeza justifica ser um dos curtas mais esperados na 43ª Mostra Internacional de Cinema.
Mas vamos por partes, certo? Para entendermos o curta, é importante vermos o diretor: Yorgos Lanthimos, já conhecido e muito aclamado pelos trabalhos anteriores, principalmente o recente A Favorita (2019), que rendeu várias indicações nas principais premiações do cinema e também 10 estatuetas do Oscar – incluindo Melhor Diretor e Melhor Filme. E é fácil notar que o tom de Lanthimos em Nimic realmente nos relembra um pouco de sua direção em seu premiado filme.
Yorgos Lanthimos dirigindo Rachel Weisz em A Favorita.
O curta trabalha com um universo aparentemente normal, cotidiano, sem magias, animações, espaço sideral e etc. Porém a direção traz conceitos como repetição, rotina, tédio, e tudo isso – preciso ressaltar – marcado brilhantemente pelo som.
O protagonista, interpretado por Matt Dillon, é um pai de família que segue sua rotina familiar e vai ensaiar como membro de uma orquestra. No metrô, ele pergunta a hora para uma mulher (Daphné Patakia), que se mostra receosa e sem vontade de conversar, como a maioria dos cidadãos em transporte público. A partir daí, com fotografias ótimas, sons precisos e ações repetitivas, a mulher passa a copiar tudo o que o homem faz, inclusive quando chega em casa com sua família. Há poucas falas, mas nelas também sentimos um tom de perda de personalidade e pânico.
Nimic obviamente se parece com a palavra mimic, que significa mímica. Porém em romeno nimic significa nada, que apresenta o vazio no universo do curta.
A atuação em si não é nada lá muito Fernanda Montenegro, mas essa frieza é essencial para o curta, então casou com todo o resto da produção.
Como artista eu sempre acho tudo muito bom e tudo muito bonito, porque quando a pessoa se propõe a fazer um trabalho de coração e atinge um público, eu considero arte. Então, óbvio ou não, o curta Nimic é de um trabalho realmente delicado e preciso, como a própria mímica funciona. Palmas também para o escritor Efthymis Filippou, e fica a recomendação para que todos assistam e tirem suas próprias conclusões sobre a mensagem do filme.
Assista ao trailer:
Nossa nota
Nimic será exibido durante a 43ª Mostra Internacional de Cinema, em São Paulo. Quer saber mais sobre a Mostra? clique aqui.
A Mostra Internacional de Cinema ocorrerá entre 17 e 30 de outubro de 2019 em 34 salas de exibição. Lembre-se de voltar aqui para deixar seus comentários e sua avaliação.
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Muito mais do que só um volumão de filmes, a Mostra Internacional de Cinema é um marco na agenda de São Paulo, junto com outros eventos históricos – Virada Cultural, SP na Rua, entre outros. Após 43 anos, a curadoria da Mostra continua a nos surpreender com novidades que incluem exibição de cerca de 300 títulos de diversos gêneros e países – entre eles vários ganhadores de prêmios -, debates, masterclass, convidados, novos espaços participantes do circuito, homenagens, leituras de cartas históricas, podcasts e mais.
A 43ª Mostra Internacional de Cinema ocorrerá entre 17 e 30 de outubro de 2019 em 34 salas de exibição, entre elas Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer, Cinearte, Cinemateca Brasileira, Cinesala, CineSesc, Espaço Itaú de Cinema, IMS Paulista, MIS, Petra Belas Artes, Reserva Cultural, Spcine Olido, Spcine Paulo Emilio (CCSP), Spcine Lima Barreto (CCSP) e, entrando no circuito como um enorme cartão postal da cidade, o Theatro Municipal.
Do dia 18 ao dia 20, a parceria entre a Mostra e o Spcine levam ao Theatro Municipal filmes com DNA brasileiro gratuitamente, preocupando-se em atingir o público geral com a arte única que o toque brasileiro traz. Entre os filmes exibidos lá, temos o querido e aclamado A Vida Invisível; Três Verões, de Sandra Kogut; Babenco – Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou, protagonizado por Bárbara Paz; Abe, de Fernando Grostein Andrade; e Turma da Mônica: Laços, uma novidade incrivelmente nostálgica, divertida e familiar.
Ainda falando sobre a preocupação em abraçar todo o público, a Mostra terá programação na rede do Sesc (incluindo doze unidades do interior), CEUs, área externa do Auditório Ibirapuera (com a Orquestra Jazz Sinfônica Brasil no dia 2 de novembro acompanhando o filme O Gabinete do Dr. Caligari) e, claro, a tradicional programação no Vão Livre do Masp, que este ano inclui também um domingo, junto com a Paulista fechada.
Na quinta (24), a programação começa no Vão Livre com o filme O Mágico de Oz, uma homenagem com um dos filmes preferidos do grande e inesquecível Rubens Ewald Filho, seguida sexta-feira pelo documentário brasileiro Slam: A Voz do Levante, de Tatiana Lohmann e Roberta Estrela D’Alva.
Sábado temos o aclamado Todas as Canções de Amor, e domingo a Mostra exibe curtas de Georges Méliès em comemoração ao Dia do Patrimônio Audiovisual.
A realidade virtual também era esperada na Mostra, e o Cinesesc estará com exibições de A Linha, do diretor Ricardo Laganaro, vencedor do prêmio Melhor Experiência Interativa no Festival de Veneza, Last Whispers, de Lena Herzog, Children Don’t Play War, de Fabiano Mixo, The Bridge, de Nikita Shalenny e 11.11.18, de Django Schrevens e Sébastien Tixador. Além do Cinesesc, a unidade móvel fará itinerância pelos CEUs do circuito.
Para os que não podem ou não querem se deslocar, a Mostra também dá seu jeitinho. A plataforma de stream Spcine Play disponibilizará dez filmes, bem como o site do Espaço Itaú. Além disso, a Mostra promove três episódios diários de podcast para o público.
Em parceria com a editora Ubu e o Ventre Studio, a Mostra lança Em Tempos Como Estes… Correspondências (1929 – 1994), livro composto de cartas de Efratia Gitai, mãe do cineasta Amos Gitai. Parte da correspondência também terá leitura aberta ao público durante a Mostra, que será realizada por Bárbara Paz, Regina Braga e Gabriel Braga Nunes.
A Mostra conta com convidados de peso este ano, entre eles Leonardo Sbaraglia, Olivier Assayas, Willem Dafoe, Fernanda Montenegro, Edgar Ramírez, Robert Eggers, e centenas de outros. Para verificar os filmes participantes, convidados, prêmios e juris da edição, acesse o site oficial da Mostra (http://mostra.org) ou baixe o aplicativo exclusivo disponível para Android e IOS.
Obviamente não posso deixar de falar sobre a maravilhosa identidade visual feita por Nina Pandolfo, artista brasileira que trabalhou no conceito de que toda ideia sai da cabeça. As imagens são bem lúdicas, com desenhos suaves, atingindo todo tipo de público, e a vinheta está simplesmente perfeita.
Esta semana a Mostra promoveu uma coletiva de imprensa incrível no Espaço Itaú de Cinema – Augusta (que neste domingo completa 26 anos). Bom, eu posso ser suspeito para falar, pois amo aquele espaço e só de entrar lá já fico nas nuvens, mas as informações vindas da diretora da Mostra, Renata de Almeida, junto com representantes de alguns dos principais apoiadores do evento (CPFL, Spcine, Sesc…) foram realmente muto interessantes.
Um ponto importante foi a força do cinema brasileiro. Grande parte da produção internacional tem um dedo brasileiro em algum departamento, e isso mostra como nosso setor audiovisual está avançado. É igualmente importante ressaltar a conexão de vários países para criar um filme, afinal estamos falando da Mostra Internacional de Cinema. Um diretor francês, uma distribuidora japonesa, um produtor executivo finlandês, atores coreanos… Quanto mais a arte se funde, mas aceitável são nossas culturas. Isso promove paz e conhecimento pelo mundo, que afinal é uma das principais funções da arte.
Mas focando no setor audiovisual brasileiro, não é novidade para ninguém que o país está enfrentando alguns problemas socioeconômicos, e a censura tem sido um tópico de muita discussão entre os artistas. Foi interessante ver que em um ambiente com tantas pessoas da mídia, artistas e apoiadores da cultura o assunto surgiu com velocidade, pois mostra que realmente não estamos ficando loucos em pensar que estamos sendo reprimidos. Porém a Mostra se mostrou firme nesse ponto: sempre teve diversidade, apoiou todos os tipos de tema, atingiu todo o tipo de público, e se manterá assim. Arte é voz, e todos tem o direito de falar.
Mesmo com medo da verba estar curta em diversos setores do Brasil, os patrocinadores e apoiadores se juntaram para manter a Mostra gigante, e insistem que o Brasil já deixou sua marca no mundo com seu cinema, então se alguém tentar retardar isso terá muito, mas muito trabalho.
E após essa gostosa e esclarecedora conversa com a equipe, tivemos o prazer de assistir dois filmes que, do fundo do coração, recomendo: o curta Nimic, do cineasta grego Yorgos Lanthimos, e o longa Parasita, vindo diretamente da Coréia do Sul pelo diretor Bong Joon-ho.
A New York Comic-Con continua nos oferecendo atualizações do game da Marvel, o game intitulado Iron Man VR. O game foi anunciado como o novo título de realidade virtual, que te coloca no lugar de Tony Stark em missões para salvar o mundo; o game será lançado em 28 de Fevereiro como um exclusivo do PlayStation VR.
Além da data de lançamento, um novo trailer de história foi liberado, e revela a vilã Fantasma como a antagonista principal. A vilã teve sua primeira aparição em Homem de Ferro #219, ela é um dos vilões mais clássicos do personagem, com a vilanesca hacker desafiando Tony Stark através de diversos arcos. E agora, ela fará o mesmo em Marvel’s Iron Man VR.
https://youtu.be/j8dBqilIOOg
Tony Stark parou de fabricar armas e ao invés de destruir, cria tecnologias usadas para lutar contra o mal como Homem de Ferro. Após vários anos como o herói mais famoso do mundo, Tony foi atacado por uma misteriosa Fantasma, uma hacker ativista anti-corporativa que recupera antigas armas das Indústrias Stark. Em uma tentativa de tomar para ela o império do herói, Fantasma ataca as filiais da empresa de Stark ao redor do mundo, levando o herói a confrontos até uma batalha final…
O roteirista do game, Brendan Murphy, explica:
“No nosso game, Fantasma será uma grande vilã a bater de frente com Tony Stark – não apenas ela pode impôr grande ameaça ao herói, mas consegue se equiparar e ele. Como uma testemunha do dano causado por armas criadas por Stark anos antes, a Fantasma lutará contra o Homem de Ferro de forma ideológica e pessoal. Por causa dela, nosso complexo e fascinante herói precisa voltar o seu passado, dentro e fora do campo de batalha.”
Ele continua:
“Em Marvel’s Iron Man VR, nos aproximamos de grandes momentos da história com humor, paixão e suspense – atributos que se encaixam perfeitamente com Tony Stark. Dado o fato do game ser construído do zero para a realidade virtual, nós nos empenhamos na história e melhoramos nossas habilidades no que se refere a realidade virtual. Isso significa que ao colocar o jogador no lugar de Tony Stark – literalmente – permitirá que os jogadores incorporem Tony, interajam com o mundo, escolham algumas linhas de diálogo, e até mesmo viva a vida do personagem dentro e fora da armadura. E por último, nós escolhemos aumentar a sensação da presença em realidade virutal, ao colocar no game personagens icônicos do Universo Marvel para que você possa interagir com eles.”
Apesar de Marvel’s Iron Man VR estar sendo desenvolvido pela Camouflaj, o estúdio se juntou com o diretor criativo de games da Marvel, Bill Rosemann a fim de construir narrativas. O famoso roteirista da Marvel Comics, Christos Gage também ajudou a “dar algum divertimento a mais no roteiro,” segundo Murphy revelou.
Marvel’s Iron Man VR será lançado em 28 de Fevereiro de 2020, que é apenas alguns meses antes do lançamento de Marvel’s Avengers da Crystal Dynamics.
A CBS All Access esquentou a New York Comic-Con esse final de semana com seu painel, e o lançamento de três novos trailers e revelou muitos detalhes novos a respeito de cada série ambientada no universo Star Trek: Picard, Short Treks e Discovery.
A esperada há bastante tempo, Star Trek: Picard, contará com o retorno de Sir Patrick Stewart (Logan) como o lendário Jean-Luc Picard, e sem dúvida foi um dia incrível para os fãs da série, já que foi revelado oficialmente que a série será lançada em 23 de janeiro de 2020, com novos episódios indo ao ar toda quinta-feira.
Além disso, foi firmado que Star Trek: Discovery retornará para a sua terceira temporada em 2020.
E também foi confirmado que o universo ganhará uma nova série intitulada Star Trek: Short Treks, que ganhará seu primeiro episódio hoje e será lançado online. O curta mostrará o primeiro dia de Spock (Ethan Peck) a bordo da U.S.S. Enterprise, que não parece ter ido como planejado quando ele e a Número Um (Rebecca Romijn) ficam inesperadamente presos juntos em um elevador turbo.
Confira abaixo os trailers de Star Trek: Picard, Star Trek: Short Treks e Star Trek: Discovery, respectivamente:
Star Trek: Discovery ainda não tem data de retorno para a terceira temporada mas será lançada em 2020, Star Trek: Picard será lançada em 23 de janeiro de 2020. O primeiro episódio do Star Trek: Short Treks foi lançado hoje no CBS All Access que infelizmente não foi lançada no Brasil, e a série ainda não tem data de estreia prevista por aqui. Vale lembrar que Picard será trazida para terras tupiniquins pelo serviço Amazon Prime Video. As duas primeiras temporadas de Discovery estão disponível na Netflix.