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    The Batman: Filme deve adaptar “O Longo Dia das Bruxas”, mas deveria?

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    O diretor Matt Reeves do esperado filme The Batman, deve estar ouvindo muitos rumores por aí, devido ao seu enorme ciclo de produção. Um dos maiores rumores a cerca do filme, que será estrelado por Robert Pattinson como o Cavaleiro das Trevas, gira em torno de qual arco dos quadrinhos o filme adaptará.

    De acordo com o Heroic Hollywood, o diretor Kevin Smith é conhecido por ter informações dos bastidores, e ele disse recentemente que o novo filme será baseado no arco Batman: O longo dia das Bruxas.

    Esse arco teve um papel fundamental na lore pós-Crise do Batman, estabelecendo muitas ideias modernas dos seus vilões. Apesar da escolha fazer sentido, isso pode acabar por ser mostrar um grande remake. Com diversas outras histórias do Defensor de Gotham que podem ser escolhidas, porquê retornar a uma que já teve grande influências em antigas adaptações?

    A TRILOGIA NOLAN

    Batman: O Longo Dia das Bruxas de Jeph Loeb e Tim Sale, foi uma grande influência nos filmes de Christopher Nolan. A história central abordava o conflito entre as famílias Falcone e Maroni, em Batman Begins. Dando uma origem delicada ao “rebootar” a natura do personagem, compartilha a influência com outro reboot, poderia parecer muito repetitivo, mesmo se ambas as famílias se estabelecerem nos primeiros anos de atuação do personagem.

    Apesar de ser compreensível Reeves querer um personagem mais pé no chão, e um tom noir para o filme, isso não deve pegar emprestado muito elementos dos filmes anteriores. Se afastando ao máximo da trilogia Nolan pode também se mostrar como um sinal de estagnação cinematográfica no que se refere ao personagem, cujos extremos podem variar entre versões mais pé no chão, ou materiais se afastando da realidade.

    Outra grande parte de O Longo Dia das Bruxas foi a transformação de Harvey Dent, um promotor, que costumava trabalhar lado a lado com Batman, no Duas-Caras. A maior parte dos elementos fora adaptados quase que diretamente em Batman: O Cavaleiros das Trevas. Qualquer tentativa de semelhança com esse filme seria algo arriscado para qualquer novo filme, e faria sentido não usar o mesmo arco usado em O Cavaleiro das Trevas como referência.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | TBT #19 | Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008, Christopher Nolan)

    OUTRAS HISTÓRIAS DO BATMAN

    O Batman atualmente está no meio das comemorações de aniversário de 80 anos, e a história do personagem é repleta de arcos incríveis. Mesmo alguns deles ainda não tendo sido adaptadas, algumas histórias são constantemente revisitadas em outras mídias, como se o Morcego de Gotham tivesse apenas uma dúzia de aventuras. A anteriormente mencionada trilogia de Christopher Nolan pegou influências de O Longo Dia das Bruxas, Batman: Ano Um, Batman: Knightfall, “Terra de Ninguém,” e outras produções foram influenciadas por histórias como A Piada Mortal e O Retorno do Cavaleiro das Trevas.

    De histórias mais antigas como Batman: Ano Dois, para eventos esquecidos como “Jogos de Guerra” e títulos relativamente recentes como Batman: Terra Um, Ano Zero, e Corte das Corujas. Tendo o último em particular dado uma nova vida ao personagem nas telonas, já que ele se afasta imensamente da galeria de vilões clássica do Batman, e pode apresentar novos vilões para um novo Batman cinematográfico.



    O Longo Dia das Bruxas também se mostrou influente em outras mídias. Não apenas sendo adaptado porcamente nas últimas temporadas de Gotham, mas aparentemente também há uma animação planejada. A história já influenciou produções demais, como A Morte do Superman e A Saga da Fênix Negra.

    Dando a chance de adaptar diferentes histórias ajudaria a transição desse novo Batman, podendo fazer dele uma das interações mais populares do personagem. O Homem-Morcego conta com diversos vilões que simplesmente não foram usados na telona. Algumas notícias iniciais e rumores, indicavam que a produção usaria vilões familiares do público, talvez adaptando algumas dessas outras histórias dê aos fãs a impressão de que eles não ver novamente mais do mesmo.

    CRÍTICA – Justiça Jovem (3ª temporada, 2019, DC Universe)

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    Mesmo que Justiça Jovem (Young Justice, título original) tenha sido lançada no final de 2010, apenas agora em 2019 fomos ter sua terceira temporada, e o motivo o fandom conhece muito bem, infelizmente. Em março de 2013, a segunda temporada vinha ao fim e com ela, o da série também – ou quase -.

    A sua antiga emissora, a Cartoon Network, cancelou a série ao fim da sua segunda temporada por causa da sua aparente falta de audiência, mesmo com sua alta qualidade. Contudo, aos poucos, a série foi ganhando notoriedade dos demais fãs, principalmente quando entrou no catálogo da Netflix e começaram a clamar por uma continuação, mesmo que por outro canal. Eis que em 2016, a Warner Bros. Animation anunciou que a série finalmente ganharia uma nova temporada.

    Dois anos e alguns meses depois, dividida em duas partes, no dia 4 de Janeiro de 2019, finalmente estreou a nova temporada de Justiça Jovem, intitulada de Outsiders, pela DC Universe, sendo um dos carros-chefes do serviço de streaming da DC.

    A partir daqui, provavelmente teremos spoilers da nova temporada. Caso não queira vê-los, leia: Young Justice: Fatos que muitos fãs provavelmente não sabem

    SDCC – Young Justice: Animação é renovada para 4ª temporada

    Do mesmo modo que teve uma passagem de cinco anos da primeira para a segunda temporada, teve também um salto de dois da segunda para a terceira. Mesmo que com um pulo “pequeno”, podemos ver que a equipe aumentou e novas caras apareceram e até antigas retornaram.

    Além dos novos integrantes, as equipes também se dividiram. Os veteranos, como Asa Noturna, Tigresa, Superboy, Oráculo, entre outros, ficaram com a equipe principal que agia sob cuidados da Liga da Justiça, enquanto uma equipe nova, com alguns membros mais novos, formavam os Outsiders (“Forasteiros”) – que dão o nome também à temporada – composta por heróis como Mutano, Miss Marte, Super Choque, Moça-Maravilha, Besouro Azul e Kid Flash; esses agiam por conta própria, com a intenção de ficarem famosos e mostrarem que ao mesmo tempo são capazes de salvar as pessoas, que eles também não são o verdadeiro perigo.

    Um ponto muito positivo dessa temporada deve-se a respeito à representatividade – e que atualmente deve ser muito falada -. Muitos devem ter visto por ter se espalhado rapidamente sobre a exploração da sexualidade do Aqualad – agora Aquaman – que mesmo que discretamente, deu mais fidelidade à história do herói, que já era assim nas HQs. Mostrar um beijo de pessoas do mesmo sexo em uma animação é de um avanço muito grande e que deve sempre ser elogiado.

    Temos também a nova personagem, Halo, que além de muçulmana, ela também se descobre não-binária, ou seja, não se identifica nem como mulher, nem como homem. Isso deve-se ao fato dela ter sido criada através de uma Caixa Materna, mas não deixa de ser igualmente importante ver o processo dela se aceitando e também das pessoas ao redor dela a aceitarem, assim como seu namorado.

    O Cyborg finalmente deu as caras nessa nova temporada, agora temos quase todos os Titãs, e isso nos leva ao plot de deficientes físicos – assim como a questão racial – e suas superações e aceitações, também protagonizado ex-Batgirl, agora Oráculo, Barbara Gordon. Ainda na questão racial, não podemos esquecer das grandes presenças de Raio Negro e Super Choque, assim como os latinos Besouro Azul e El Dorado. Enfim, deu pra entender que essa temporada foi para todos os tipos de pessoas, o que torna melhor ainda visto que é um produto voltado pra um público mais jovem.

    Enquanto os heróis tinham que se decidir sobre os novos membros e as novas equipes, os vilões trabalhavam incansavelmente. De um lado tínhamos a adaptação de “O Contrato de Judas”, que introduz o Exterminador e sua família, toda a questão de infiltrados, Terra e mais. E do outro tínhamos Darkseid querendo tomar tudo para si, através da Equação e das Caixas Maternas, trazendo personagens icônicos como Vovó Bondade para a tela.

    Torna-se ainda mais interessante quando ao pegar as inicias de todos episódios, formamos a palavra “PREPARE THE ANTILIFE EQUATION”, ou seja, “Prepare a Equação Anti-Vida”.

    Nota:

    A Equação Anti-Vida é uma equação matemática fictícia que aparece nos quadrinhos publicados pela DC Comics. No cenário de Jack Kirby, a Equação Anti-Vida é uma fórmula para o controle total das mentes dos seres sencientes, que é procurado por Darkseid. Vários quadrinhos definiram a equação de maneiras diferentes.

    Os quadrinhos originais de Kirby estabeleceram a Equação Anti-Vida como dando ao ser que aprende o poder de dominar a vontade de todas as raças sencientes e sapientes . É chamado de Equação Anti-Vida porque “se alguém possui controle absoluto sobre você – você não está realmente vivo”.



    É muito interessante em ver como com o passar dos anos, o roteiro foi amadurecendo, levando assuntos mais sérios à animação e mesmo assim continuando – e até aumentando – a qualidade que já tinha desde o principio.

    Num geral, essa temporada foi muito positiva e valeu a pena a espera. Conseguiu agradar os fãs antigos, assim como os novos. Alias, os fãs antigos podem matar algumas saudades com alguns rostos que esperavam por um tempo e até a suposição da volta de um antigo membro…

    Roteiro incrível, personagens bem desenvolvidos e considerada por muitos ainda uma das melhores séries de heróis e também uma das melhores animações; Young Justice: Outsiders finalizou com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes com uma média de 7.94/10.0.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    As duas primeiras temporadas se encontram disponíveis na Netflix e também já foi renovada para sua quarta temporada, não precisamos nos preocupar, por enquanto. E você, já deu um jeitinho para assistir Young Justice: Outsiders? A terceira temporada está disponível apenas no DC Universe.

    CRÍTICA – Midsommar (2019, Ari Aster)

    Apenas dois longas compõem a carreira como diretor de Ari Aster, porém o seu trabalho é daqueles que causam impactos extremamente relevantes para o mundo do cinema. Midsommar – O Mal Não Espera a Noite, segundo filme do diretor com a A24, se junta ao antecessor Hereditário como um filme intenso, perturbador e brilhante.

    Midsommar, assim como Hereditário, possui uma narrativa linear e bem construída. No entanto, neste segundo filme, Aster não tem nenhuma pretensão de acelerar o desenvolvimento da história, mantendo um clima de suspense e drama – acompanhado de uma trilha sonora marcante – durante seus 138 minutos de duração.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Hereditário: Por que você deve assisti-lo

    O longa nos passa a impressão de que não há pontos altos e pontos baixos, se mantendo constante e sólido durante todo o tempo. Não há momentos de puro terror, ou cenas que levam ao ápice da euforia: Midsommar – O Mal Não Espera a Noite tem o mérito de se manter linear e intrigante durante todo o desenrolar. Para algumas pessoas que vão ao cinema com a expectativa de ver um filme de terror assustador – aos moldes do visionário Hereditário – volte para casa. Midsommar é muito mais psicológico, sutil e, por vezes, diabólico.

    Da esquerda para a direita: William Jackson Harper, William Poulter, Florence Pugh e Jack Reynor.

    Midsommar conta a história de Dani (Florence Pugh), uma mulher que, após uma perda trágica, resolve embarcar em uma viagem organizada por seu namorado Christian (Jack Reynor) e os amigos Josh (William Jackson Harper), Mark (William Poulter) e Pelle (Vilhelm Blomgren) para o vilarejo de Hårga, em Hälsingland, na Suécia.

    O destino não é escolhido por acaso: Pelle, estudante sueco que está nos Estados Unidos por causa da faculdade, faz parte de uma pequena comunidade em Hårga, que irá comemorar naquele ano o Festival Midsommar – que dura nove dias e acontece durante o solstício de verão. Não há noite durante esses nove dias, tornando a ideia de tempo um pouco confusa para quem é de fora da comunidade.



    Ao chegarem ao vilarejo, todos os estrangeiros são muito bem recebidos, aprendendo sobre a cultura local e sua tradição. Chás alucinógenos e todos os tipos de “drogas” naturais são utilizadas pela comunidade, tornando a festividade bem atrativa para os garotos do grupo. O fato de Christian e Josh serem antropólogos torna a experiência muito relevante, pois é uma forma de estudar uma cultura diferente, que possui seus próprios rituais e crenças.

    CRÍTICA - Midsommar (2019, Ari Aster)

    A forma como Ari Aster consegue construir a narrativa em torno dos personagens é enriquecedora. Principalmente pelo fato de todo o desenrolar da trama acontecer ao longo do dia, sem artifícios de sustos durante a noite – por assim dizer. Toda a fotografia é deslumbrante, clara e intensa, quase angelical, demonstrando o quão única é a experiência que aqueles convidados estão experimentando.

    O mais interessante da trama está no desenvolvimento de Dani, que passa de uma mulher submissa e cheia de inseguranças, para uma mulher decidida e até ambiciosa. A vivência com aquela comunidade é como um renascimento para ela, agregando na forma como ela trata os outros personagens – e também como ela enxerga seu relacionamento com Christian. Em uma das tantas entrevistas dadas pelo diretor, Aster diz que Midsommar é um filme sobre superar relacionamentos e, no meio de todo o absurdo e drama, é possível enxergar isso. Florence Pugh está perfeita no papel, entregando uma atuação sensível, mas perturbadora ao mesmo tempo.

    Não tão interessante, mas que vale a pena ser mencionado, é o trabalho de Jack Reynor como Christian. O personagem faz o caminho inverso ao de Dani, deixando sobressair sua natureza influenciável e suas vontades obscuras ao passo que abandona sua posição dominadora perante as outras pessoas. O desenvolvimento de ambos é incrível e a forma como o roteiro conduz esses personagens em meio a todas as bizarrices é espetacular.

    O trabalho de construção de cenário é outro tema relevante de Midsommar. Como já presenciamos em Hereditário – e em suas mini maquetes perturbadoras – aqui Ari Aster utiliza de quadros, escrituras, ilustrações e símbolos a todo momento, como se tentasse alertar aos personagens, e a quem está assistindo ao filme, o que pode vir a acontecer em seguida. Como um grande ritual premeditado em livros e pergaminhos, a trama mostra a todo momento elementos que validam a escolha de cada um dos personagens naquele vilarejo durante toda a cerimônia.

    Midsommar – O Mal Não Espera a Noite é um filme para ser assistido com atenção e com calma, pois a cada minuto há alguma cena, algum elemento ou algum diálogo que pode fazer toda diferença ao entendimento da trama. Assim como Hereditário, é o tipo de filme que abre espaço para inúmeras discussões e teorias, tornando sua relevância enorme a longo prazo. Uma obra incrível que deve ser apreciada.

    Nossa nota


    Assista ao trailer:

    Assista também nossa crítica em vídeo:

    Midsommar – O Mal Não Espera a Noite estreia no dia 19 de setembro nos cinemas de todo Brasil. Não esqueça de passar por aqui e nos dizer o que achou do filme!

    BGS 2019: Protagonistas de GTA V estarão na 12ª edição do evento

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    Depois de causarem pelas ruas de Los Santos, os protagonistas de GTA V já têm um novo destino: a Brasil Game Show (BGS).

    Entre 11 e 13 de outubro, os atores Steven OggShawn “Solo” Darnell Fonteno e Ned Luke estarão na maior feira de games da América Latina para interagir com os fãs, compartilhar experiências do período de produção do jogo e receber homenagens no Wall of Fame da BGS.

    O trio que deu vida e voz aos icônicos personagens Trevor Phillipis, Franklin Clinton e Michael de Santa terá uma agenda cheia de atividades que inclui presença na abertura do evento, sessões de Meet & Greet, participação como jurados de concursos de cosplay e painel no BGS Talk. A 12ª edição da Brasil Game Show acontece entre 9 e 13 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo/SP.

    Lançado em 2013 pela desenvolvedora Rockstar, GTA V é o mais recente jogo da série de ação e aventura que retrata o cotidiano de criminosos e gangues de cidades fictícias. O game foi um dos produtos de entretenimento mais vendidos no mundo e quebrou sete recordes mundiais no seu lançamento, como os de jogo a arrecadar US $ 1 bilhão no menor tempo – em apenas três dias –, título com maior arrecadação em 24 horas (US $ 815 milhões) e trailer mais assistido entre jogos do seu gênero.



    Animados com a participação na Brasil Game Show, o trio deixou um recado para os fãs brasileiros ao melhor estilo GTA V.

    Estamos chegando! Já faz seis anos que tentamos ir ver vocês e agora isso finalmente vai acontecer! Estamos muito empolgados!“, disse Ned Luke. Para assistir ao vídeo completo, acesse:

    Os atores por trás de Trevor Philips, Franklin Clinton e Michael de Santa:

    Da esquerda para a direita: Steven Ogg (Trevor Phillips), Shawn “Solo” Darnell Fonteno (Franklin Clinton) e Ned Luke (Michael De Santa).

    Steven Ogg (Trevor Phillips): O canadense Steven Ogg começou a careira de ator ainda na infância, com participações em filmes e peças de teatro, mas ganhou projeção internacional nos anos 2000, por atuações em séries de sucesso da TV americana, como One Life To Live, Law & Order e Third Watch. Em 2013, interpretou Trevor Phillips, um dos protagonistas de GTA V, que lhe rendeu o prêmio New York Videogame Critics Circle Award de 2014 por melhor atuação em um jogo. Também é bastante conhecido por interpretar o vilão Simon, em The Walking Dead, e pelas participações nas séries Westworld, Better Call Saul e Broad City.

    Shawn “Solo” Darnell Fonteno (Franklin Clinton): Nascido na Califórnia, Solo teve uma infância difícil e durante a juventude se envolveu com drogas e gangues. No mesmo período, entrou para a música ao lado de nomes conhecidos da Costa Oeste dos Estados Unidos, como o rapper Kam e o DJ Pooh. “Solo” conquistou certa fama e se apresentou em turnês com artistas como Lynch Mob, Queen Latifah e Ice Cube, com quem teve uma briga que ficou muito conhecida.

    Após tomar um tiro e quase morrer, decidiu mudar de vida e, nos anos 2000, investiu na carreira de voice actor (ator de voz, em tradução livre), participou de filmes escritos e dirigidos pelo amigo DJ Pooh e chegou ao grande projeto de sua carreira: interpretar Franklin Clinton em GTA V, em que, além de emprestar a voz e movimentos, relembrou seus tempos de gangue. Atualmente, “Solo” segue trabalhando como ator.

    Ned Luke (Michael De Santa): Com cerca de 30 anos de carreira, Ned Luke tem em seu currículo mais de 100 comerciais de grandes marcas e atuações em séries de sucesso internacional, como Law & Order: Special Victims Unit, Law & Order, Third Watch, Boardwalk Empire e Murder One. Em 2013, ficou mundialmente conhecido por interpretar Michael De Santa, protagonista de GTA V. Atualmente, vive em Nova Iorque e continua trabalhando como ator.

    Para mais informações, acesse: www.brasilgameshow.com.br

    A BGS 2019 acontecerá durante os dias 09 a 13 de Outubro e nós do Feededigno estaremos presentes no evento! Conta pra gente o que você espera no evento nos comentários abaixo!

    [RUMOR] Surfista Prateado: Filme solo em estágios inicias de desenvolvimento

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    De acordo com o Geeks Worldwide (um site que acertou diversos rumores nos últimos meses), a Marvel Studios está atualmente em estágios iniciais de desenvolvimento para um filme do Surfista Prateado!

    A Fox vinha tentando apresentar o personagem por anos, e se Kevin Feige vai tentar devagar apresentar Galactus como o novo grande vilão do Universo Cinematográfico Marvel, faria muito sentido se o estúdio decidir mostrar como o Surfista Prateado o conheceu antes mesmo de apresentar ambos em uma aventura futura do Quarteto Fantástico.

    Nada além disso foi revelado sobre o projeto, mas é justo dizer que agora o estúdio parece possuir uma enorme lista de prioridades, agora que eles conseguiram de volta os direitos dos X-Men e do Quarteto Fantástico, que antes estavam com a Fox.

    Adam McKay, um diretor que Kevin Feige vem tentando trazer para a Marvel durante anos, uma vez revelou uma enorme vontade de dirigir um filme do Surfista Prateado, então é possível que esse sonho seja perfeito para todos os envolvidos. De qualquer forma, a Fase 4 ainda nem começou, então se isso irá mesmo acontecer, não ouviremos nada oficial sobre isso por um longo período.



    E tenha em mente, que segundo apontam os rumores, o reboot do Quarteto Fantástico não acontecerá até 2022…

    Conheça a história do Surfista Prateado:

    Criado em 1966 por Stan Lee e Jack Kirby, o personagem fez a sua primeira aparição numa HQ do Quarteto Fantástico, como um súdito do Galactus.

    Norrin Radd (nome original do Surfista Prateado) vivia no planeta de Zenn-La. Os habitantes de Zenn-La tinham conseguido eliminar todos os problemas daquele planeta (poluição, pobreza, guerra e fome não mais existiam). Com tudo indo bem, eles se tornaram Hedonistas, vivendo uma vida extremamente pacífica.

    Mas alguns habitantes acabaram não se mostrado aptos diante tamanha perfeição, como a mãe de Norrin Radd. Ela sentia que a sua vida não tinha significado e acabou cometendo suicídio. Mais tarde, seu marido acabara fazendo o mesmo, deixando o filho deles órfão.

    Um dia, Galactus, o devorador de planetas, encontrou e decidiu invadir o planeta Zenn-La. Este personagem se alimenta de planetas consumindo assim a sua energia para se manter vivo. Com o final do seu planeta à vista, Norrin Radd decidiu implorar a Galactus para não destruir o lugar, mas o vilão recusou essa possibilidade.

    Sem qualquer tipo de esperança, Norrin Radd se ofereceu para se tornar um dos vassalos de Galactus. Impressionado pelo gesto do jovem ele acabou aceitando, cedendo uma pequena porção do seu Poder Cósmico. Esse poder acabou moldando a aparência de Norrin, tendo como base as suas fantasias enquanto criança, fazendo dele o Surfista Prateado.

    A Plague Tale: Innocence | Demo do aclamado game está disponível!

    Em maio, A Plague Tale: Innocence havia sido lançado para PlayStation 4, Xbox One e PC. O game conta com uma narrativa envolvente, mecânicas de stealth, e é um game de terror da Asobo Studios, que ganhou um grande destaque na época. E temos que revelar aqui, que o game é sim tudo isso.

    Recentemente, foi anunciado que uma demo de A Plague Tale: Innocence pelo twitter oficial do game @APlagueTale. Vale apontar que a demo é completamente grátis, e está disponível na PlayStation Store, Xbox Store e na Steam – e o game pode ser comprado respectivamente por R$ 179,90 para PlayStation, R$ 154,00 para Xbox e R$ 80,33 para PC. Vale lembrar que a demo grátis do game consiste em todo o primeiro capítulo do game.

    Vale lembrar que o game recebeu notas altíssimas por grandes veículos, como o Gameblog alcançando a nota 9/10, no Express 8/10, no Gamespot 8/10, no Windows Central 9/10, Screenrant 10/10 e por aí vai. 

    Conforme informamos acima, abaixo, você pode ver melhor o tuíte oficial do anúncio da demo e a sinopse oficial do game:

    A Demonstração grátis está disponível na Steam e nas lojas digitais do PlayStation 4 e Xbox One!

    Jogue o primeiro capítulo completo de A Plague Tale: Innocence, e mergulhe em uma França de 1348 sombria, repleta de ratos, soldados impiedosos, e doença.

    Confira a sinopse:

    “Seguindo a história sombria da jovem Amicia e seu irmão mais novo, Hugo, em uma jornada que levará seu coração através de uma das épocas mais sombrias da história. Perseguidos por soldados da Inquisição e cercados por enormes hordas de ratos, Amicia e Hugo precisarão conhecer e confiar um no outro. Enquanto eles lutam para sobreviver contra todas as adversidades, eles lutarão para encontrar um propósito nesse mundo brutal, que não perdoa qualquer erro.”

    A Plague Tale: Innocence está disponível para PlayStation 4Xbox One e PC.