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    Mega Fire Blaze Lucky Ball Brasileiro: O Hit do Momento

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    O Mega Fire Blaze Lucky Ball Brasileiro é o mais recente jogo a ganhar atenção entre os fãs de cassinos online, misturando o que normalmente vemos em um programa de TV com a dinâmica vista em jogos de bingo e apesar de parecer ser focado em jogadores de cassino, esse jogo tem muito mais a oferecer, com o potencial de estourar a bolha e interessar a diversos tipos de perfis, desde a pessoa que joga no PlayStation até pessoas que não se consideram gamers de qualquer tipo.

    Este título é inclusive o 3º mais jogado da categoria de jogos de bingo da plataforma KTO, com 0.55% de popularidade, tendo atingido um multiplicador de 200x no mês de setembro, o que mostra que este jogo tem grande potencial de viralizar dentro de sua categoria, sendo o momento perfeito para conhecer e entender melhor como funciona.

    O que é Mega Fire Blaze Lucky Ball Brasileiro

    O Mega Fire Blaze Lucky Ball Brasileiro é um game show ao vivo que combina o formato de bingo clássico, mas com uma jogabilidade um tanto quanto diferente, contando ainda com um apresentador que fala português liderando o jogo.

    Os jogadores podem selecionar até 8 cartelas, cada uma contendo 4×4 células com 16 números únicos e durante cada rodada, 20 bolas são sorteadas de um conjunto de 60, preenchendo automaticamente as cartelas. Além disso, 11 números chamados de Lucky Balls são escolhidos previamente, aumentando as chances de multiplicar seus ganhos, o que faz com que esse jogo seja extremamente interessante.

    O jogo oferece três possíveis resultados em cada rodada e caso uma linha vencedora contenha uma Lucky Ball, o prêmio é significativamente maior, sendo possível ganhar até 2.500 vezes o valor da sua aposta, com a possibilidade de acessar rodadas de bônus, onde os jackpots Major, Grand e Mega Fire Blaze são oferecidos.

    Como jogar Mega Fire Blaze Lucky Ball Brasileiro

    Jogar Mega Fire Blaze Lucky Ball Brasileiro é muito simples, sendo necessário somente escolher quantas cartelas deseja jogar (até 8) e definir o valor de aposta de cada uma, que varia de R$0,50 a R$500.

    O jogo preenche automaticamente os números sorteados, e o objetivo é completar linhas horizontais, verticais ou diagonais e as cartelas bônus oferecem prêmios adicionais nas rodadas especiais.

    O que torna esse jogo tão especial?

    O grande diferencial aqui são as rodadas bônus Mega Fire Blaze, que são ativadas ao completar uma das três cartelas bônus. Durante essa fase, bolas multiplicadoras são sorteadas e, a cada símbolo travado, suas chances de desbloquear prêmios aumentam. Dependendo do nível de prêmio (Major, Grand ou Mega), os multiplicadores variam de 120x a 2.500x.

    Os prêmios variam conforme a combinação das Lucky Balls e o número de linhas completadas, com uma tabela de pagamentos bem atraente que pode premiar tanto os novos jogadores quanto os mais experientes. Então, caso você esteja a procura de um jogo que faz com que você se sinta dentro de um programa de domingo a tarde, divertido e que ainda pode premiar a depender da sua sorte, Mega Fire Blaze Lucky Ball Brasileiro é uma ótima opção que cai no gosto de múltiplos perfis e que pode surpreender a todos positivamente.

    CRÍTICA: ‘Figment: Journey Into the Mind’ | Uma jornada única pelo imaginário

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    Lançado pela Bedtime Digital Games, Figment: Journey Into the Mind é um jogo que encanta e surpreende ao levar o jogador a uma aventura imersiva pela mente humana. Com um cenário colorido e estilo visual que lembra obras de animação, este jogo indie combina ação, quebra-cabeças e narrativa de uma maneira única, criando uma experiência introspectiva e divertida ao mesmo tempo.

    Em um mercado dominado por gráficos realistas e histórias complexas, Figment se destaca por sua simplicidade criativa e profundidade emocional.

    O game está disponível para PlayStation, Nintendo Switch, PC; e Xbox através do Xbox Gamepass

    A premissa e o mundo de Figment

    O jogo se passa na mente de um protagonista não identificado, que lida com lembranças e medos profundos. O jogador assume o papel de Dusty, uma figura rabugenta e irônica que, apesar de tudo, é essencial para a saúde mental do personagem principal. Dusty é acompanhado por Piper, um pássaro espirituoso que ajuda a trazer leveza e humor à história. Juntos, eles exploram um mundo surreal onde cada cenário representa diferentes emoções e partes da mente.

    Este ambiente é visualmente deslumbrante, cheio de ilustrações coloridas e designs inspirados. As paisagens de Figment são imaginativas e mudam constantemente, refletindo o estado emocional do protagonista. E se engana quem pensa que esse é um jogo “infantil”; ele aborda temas complexos como a perda, o medo e a coragem de uma maneira acessível para adultos e crianças.

    Jogabilidade: Uma combinação de puzzles e combate

    A jogabilidade de Figment é uma mistura equilibrada de quebra-cabeças e combates. Os quebra-cabeças são intrigantes, desafiando o jogador a manipular objetos, resolver enigmas visuais e interagir com o ambiente para desbloquear novas áreas. Já o combate exige um certo nível de estratégia e precisão, com Dusty enfrentando “Pesadelos” – personificações dos medos e ansiedades do protagonista. Esses inimigos têm formas e habilidades variadas, e enfrentá-los é uma metáfora clara para a superação de dificuldades emocionais.

    A trilha sonora: Uma história cantada

    Um dos maiores destaques de Figment é sua trilha sonora. As músicas são cantadas pelos próprios pesadelos, o que torna cada batalha única e memorável. Cada música traz letras divertidas e significativas, além de melodias que se integram perfeitamente ao clima do jogo. A trilha sonora não apenas intensifica a experiência, mas também guia a narrativa e traz à tona os temas do jogo.

    VEREDITO

    Figment: Journey Into the Mind é mais do que um jogo; é uma experiência sensorial e emocional. Ele permite que os jogadores reflitam sobre temas profundos enquanto exploram um universo imaginativo e cativante. Com seus gráficos vibrantes, trilha sonora única e uma história que nos faz refletir sobre a mente humana, Figment é uma jornada imperdível para qualquer fã de jogos de aventura e narrativa.

    Para quem busca um jogo que oferece diversão e um toque de filosofia, Figment: Journey Into the Mind é uma excelente escolha. É uma prova de que o entretenimento também pode ser uma jornada de autodescoberta – e isso, no final das contas, é o que torna esse jogo tão especial.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

    Figment: Journey Into the Mind está disponível para PlayStation, Nintendo Switch, PC; e Xbox através do Xbox Gamepass

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    Lançamentos Netflix: Veja o que chega em novembro

    Novembro já está chegando e nada melhor que ficar por dentro dos próximos lançamentos Netflix: Conheça os filmes, séries, documentários e animes que chegarão ao catálogo da gigante do streaming.

    Veja abaixo a lista completa com os lançamentos Netflix:

    SÉRIES

    Dia 6 – Casamento às Cegas: Argentina

    As cabines estão abertas e os corações também, agora na Argentina. Quem vai além das aparências neste experimento em que o pedido de casamento vem antes de ver a outra pessoa?

    Dia 7 – Outer Banks – T4 – Parte 2

    Os Pogues voltam para casa e começam a curtir a vida boa, mas logo decidem se dedicar ao que fazem de melhor: caçar tesouros.

    Dia 8 – Mr. Plankton – T1

    Um homem entristecido e sua ex igualmente infeliz são obrigados a seguir juntos pela última jornada da vida dele.

    Dia 9 – Arcane – T2 – Parte 1

    Dia 16 – Arcane – T2 – Parte 2

    Dia 23 – Arcane – T2 – Parte 3

    A batalha entre Piltover e Zaun inspira glória e desonra, formando alianças, rompendo vínculos e trazendo grandes riscos.

    Dia 12 – Nova Cena – T1

    Para vencer no hip-hop, é preciso dominar os palcos. Rappers do Brasil se enfrentam nesta competição com Filipe Ret, Djonga, Tasha e Tracie.

    Dia 13 – SPRINT – T2

    Cheios de velocidade e determinação, os velocistas mais rápidos do mundo se reúnem em Paris, prontos para quebrar recordes e competir pelo ouro olímpico.

    Dia 15 – Cobra Kai – T6 – Parte 2

    Daniel e Johnny preparam o time para o torneio mundial, mas antigos inimigos e novas ameaças podem atrapalhar a vitória.

    Dia 19 – Zumbiverso: Sangue Novo

    A inovadora série coreana volta mais ousada do que nunca, com zumbis poderosos, novos integrantes e aventuras insanas, cheias de emoção e risadas.

    Dia 20 – Ritmo + Flow – T2

    Em busca da próxima estrela do hip-hop, Ludacris, Latto e DJ Khaled procuram novos talentos para lapidar em Atlanta.

    Dia 22 – A Imperatriz – T2

    Com a chegada de tempos sombrios sobre o Império Austríaco, a necessidade de produzir um herdeiro põe à prova o casamento de Francisco e Elisabeth.

    Dia 28 – Irracional

    Após encontrar um corpo na floresta de Poconos, um comentarista de TV é acusado de assassinar um famoso supremacista branco.

    Dia 29 – Senna – T1

    Apaixonado por carros desde a infância, Ayrton Senna se tornou uma lenda do esporte, até que uma tragédia mudou a Fórmula 1 para sempre.

    FILMES

    Dia 6 – Pedro Páramo

    Neste filme baseado no aclamado livro de Juan Rulfo, um homem procura o pai, Pedro Páramo, em uma cidade dominada pela violência e pela fúria de uma decepção amorosa.

    Dia 6 – Sintonia de Natal

    Em busca do homem dos seus sonhos, uma romântica inveterada corre por Nova York para encontrar um ingresso para um show natalino esgotado do Pentatonix.

    Dia 13 – Um Amor Feito de Neve

    Uma jovem viúva faz um boneco de neve ganhar vida. Mas será que ele consegue ajudá-la a redescobrir o romance e a alegria de Natal antes de derreter?

    Dia 22 – Piano de Família

    Uma briga para decidir quem fica com um piano antigo ameaça separar uma família neste drama baseado na peça vencedora do Pulitzer de August Wilson.

    Dia 22 – JOY

    Baseado em uma história real, este drama acompanha três profissionais visionários e sua luta árdua para desenvolver a fertilização in vitro nos anos 1960 e 1970.


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    CRÍTICA: As idas, vindas e afeto de ‘O Amor Mora ao Lado’

    Uma boa comédia romântica sempre faz bem, se for produzida no oriente as coisas ganham um contorno muito mais interessante como o mais recente dorama que encerrou neste mês de outubro. O Amor Mora ao Lado (Love Next Door) é um k-drama escrito por Shin Ha Eun (Hometown Cha Cha Cha), dirigido por Yoo Je Won (Doom at Your Service), exibido na emissora tvN entre 17 de agosto e 6 de outubro com distribuição internacional pelo serviço de streaming Netflix que disponibilizou o episódio de encerramento em 19 de outubro.

    O elenco principal é formado por Jung So Min (Alquimia das Almas), Jung Hae In (DP Dog Day), Kim Ji Eu (Branding in Seongsu) e Yoon Ji On (Serendipity’s Embrace) também contando com Park Ji Young, Jo Han Chul, Jang Young Nam e Lee Seung Joon.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | 8 K-dramas românticos queridinhos da Netflix

    SINOPSE

    O Amor Mora ao Lado acompanha Bae Seok-ryu (Jung So-min), uma jovem que busca recomeçar a vida após enfrentar uma série de desafios e erros do passado e retornar para sua cidade natal, ela reencontra Choi Seung-hyo (Jung Hae-in), um arquiteto renomado na Coreia e filho de uma amiga próxima de sua mãe.

    Desde a infância, os dois têm uma conexão especial, marcada pelas memórias de momentos compartilhados devido à amizade de suas mães. No entanto, essas lembranças são, por vezes, embaraçosas e difíceis de esquecer.

    Choi Seung-hyo, além de ser um profissional talentoso, é conhecido por sua personalidade cativante. Apesar de seu sucesso, ele carrega mágoas e momentos de sua vida que preferiria esquecer, muitos deles relacionados a Bae Seok-ryu e agora, ambos adultos, eles precisam lidar com o impacto dessas antigas memórias e descobrir se o reencontro os aproximará ou afastará.

    ANÁLISE

    Eu acredito que O Amor Mora ao Lado é uma comédia romântica com bastante elementos bem clichês desde o amor de infância que retorna em outro período da vida até todo o desenvolvimento que ocorre no momento que se sabe tudo o que aconteceu na morada da protagonista ao exterior, mas mesmo dessa forma consegue ser muito emocionante por causa dos seus elementos dramáticos o que pode entreter bastante durante os seus 16 episódios.

    Eu gostei da direção que é bem competente na proposta, consegue colocar um bom ritmo na narrativa e não tenta inventar algo completamente experimental para contar uma história de amor, pelo contrário, segue de forma bem restrita o que existe em produções deste gênero e isso não é demérito nenhum até porque em muitos momentos abraçar a simplicidade na direção é o melhor caminho a se seguir.

    A estrutura do roteiro consegue deixar alguns pontos que precisam ser elucidados ao longo dos episódios, sabe dar um bom desenvolvimento a isso e uma conclusão que consegue ser romântica mesmo que não seja exatamente o final que você gostaria que ocorresse.

    O desempenho do elenco como um todo no k-drama é bem satisfatório, ficando bem interessante todos os núcleos principalmente o casal secundário que é de tirar suspiros em sua jornada. Porém, se fossemos destacar algo específico, a química entre o So Min e Hae In é excelente desde os momentos que a amizade que protagonizou diversos momentos bem engraçados até quando as coisas começam a ficar mais sérias no desenvolvimento dos seus personagens.

    A narrativa é aquela montanha russa de emoções porque vamos de momentos engraçados entre Seok Hyu (Son Min) e Seong Hyo (Hae In), principalmente da infância que é mostrada de acordo com a perspectiva de cada um o que vai sendo o condutor para o lado mais romântico da história que não fica apenas nos momentos gentis, mas nos tristes e as relações familiares de cada um.

    Nesse ponto podemos até pensar sobre o lado individual disso como a Seok Hyu que sente de forma evidente a pressão de sempre ser melhor para dar orgulho aos pais, coisa que parece clichê mas é um recorte muito comum quando se trata da sociedade coreana e até mesmo a importância da comunicação para se resolver conflitos, diferenças e ter uma compreensão melhor do que o outro vivenciou e sente a respeito das relações.

    VEREDITO

    O Amor Mora ao Lado é uma das ótimas opções de k-drama disponíveis na Netflix, sendo uma obra que torna clichês algo muito prazeroso de assistir com direito a torcer pelo sucesso dos protagonistas.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    Do Android ao iOS: como se adaptar bem ao seu primeiro iPhone?

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    O sistema iOS traz diversas particularidades em relação aos smartphones Android, exigindo um certo período de adaptação dos novatos.

    Existem diversas marcas de smartphones diferentes, mas, independentemente do fabricante, os dispositivos são divididos em apenas duas categorias: Android e iOS. Esses termos se referem ao sistema operacional do telefone, que utiliza majoritariamente essas duas opções. Enquanto o Android se encontra em quase todos os aparelhos do mercado, o iOS é exclusivo da Apple – ou seja, só está disponível nos modelos iPhone.

    É por isso que muitas pessoas costumam sentir dificuldades ao migrar de um smartphone Android para um iPhone. O iOS possui diversas particularidades que não estão presentes em nenhum outro tipo de celular, então quem não tem familiaridade com o ecossistema da marca acaba precisando se adaptar do zero.

    Para entender melhor como funciona essa transição, é necessário ter em mente quais são os principais aspectos que estarão diferentes no smartphone da Apple. Confira:

    Principais vantagens

    Há quem diga que aqueles que começam a usar um iPhone nunca mais desejam voltar para o Android, uma vez que entendem as principais vantagens do sistema iOS. Indo muito além da famosa qualidade da câmera (que acaba sendo uma das virtudes mais populares da linha), o iPhone conta com diversas vantagens exclusivas na sua usabilidade.

    Para começar, a segurança do sistema operacional é reforçada, protegendo com sucesso todos os dados valiosos do usuário – especialmente no que diz respeito a invasões e ataques hackers. Outro detalhe importante é que a Apple sempre distribui novas versões do iOS de forma simultânea em todos os dispositivos com menos de oito anos no mercado.

    No Android, as atualizações são distribuídas em levas, favorecendo alguns antes de tantos outros. No iPhone, todos já podem baixar e usufruir do iOS mais recente no mesmo dia. É por isso que muitos apps funcionam melhor no ecossistema da Apple. Por se tratar de uma gama menor de dispositivos e todos utilizarem o mesmo sistema, fica mais fácil otimizá-los, a fim de garantir a melhor performance possível.

    Possíveis desvantagens

    Já na parte negativa é comum que os usuários de Android se incomodem com o excesso de notificações no sistema iOS. Diferentemente de um Android, a Apple não permite aos usuários bloquear notificações específicas dentro dos apps instalados, causando uma certa aglomeração na tela de bloqueio.

    Da mesma forma, o iPhone traz uma interface bem menos customizável que a de um Android, que dá mais liberdade para todos a deixarem como preferirem. Quem ainda for usar algum app do Google no dispositivo também pode sentir uma certa estranheza, já que eles ficam com um visual diferente e perdem algumas de suas funções.

    Ainda assim, essas são mudanças que acabam não tendo muito peso com o passar do tempo. Os interessados podem optar por investir em um iPhone usado para começar e, dessa forma, avaliar se realmente vale a pena se manter no ecossistema Apple. O iOS dispõe de uma função que permite aos donos de um Android transferir todos os seus dados e apps facilmente para um iPhone, garantindo uma transição mais prática. 

    CRÍTICA: ‘Dragon Ball: Sparking! Zero’ é nostalgia revitalizada para novas gerações

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    A franquia Dragon Ball sempre tiveram um importante papel não apenas na minha formação como gamer, mas também como fã da franquia. Desde Dragon Ball GT: Final Bout até Dragon Ball Z: Kakarot, a franquia sempre foi rica em detalhes que cativaram os jogadores. Os combates oferecidos proporcionaram uma experiência profunda no que diz respeito à fidedignidade com o anime. Desenvolvido pela Bandai Namco, Dragon Ball: Sparking! Zero nos lança por um enorme roster de personagens jogáveis e nos faz visitar desde as sagas mais antigas, até as mais atuais.

    Lançados por um game repleto de novas mecânicas e também por antigas, como as vistas na franquia Dragon Ball: Budokai Tenkaichi. Sendo um sucessor espiritual deste, vemos a brilhante influência do game que moldou e mudou o gosto de muitos jogadores da era do PlayStation 2.

    Aproveitando o vácuo deixado pela própria Bandai Namco desde 2007, esta empreitada busca trazer de volta a paixão dos jogadores do passado, agora mais velhos. Acompanhando um Goku e seus guerreiros Z mais experientes e fortes.

    SINOPSE

    Dragon Ball: Sparking! Zero pegou a jogabilidade lendária da série Budokai Tenkaichi e a elevou a novos níveis. Torne-se um superguerreiro e vivencie as batalhas de tremer a terra e romper limites de Dragon Ball!

    ANÁLISE

    Sparking

    Lançando-nos aqui, o jogo ganha mais profundidade à medida que nos transporta de volta a um universo conhecido, enquanto resgata mecânicas familiares que foram há muito esquecidas. Com diversos modos e ligeiras alterações, incluindo o modo história em uma espécie de “What If”, podemos acompanhar a jornada dos guerreiros Z. Assim, exploramos aventuras inéditas que até mudam o rumo de algumas destas histórias.

    Ao longo de missões que nos desafiam o tempo todo, diferentes modos extremamente desafiadores e mecânicas novas, confesso ainda levar uma surra honesta de alguns personagens e de quase todos os adversários online que enfrentei.

    Sendo possível jogar com um esquema de botões atual e com o clássico – de Budokai Tenkaichi -, vemos um mundo com mais desafios e recompensas do que games anteriores. Mas aqui, vemos algo a mais, que será abordado ao longo deste review.

    JOGABILIDADE, IMERSÃO E GRÁFICOS

    Sparking

    A jogabilidade de Sparking Zero é brilhante em tudo que se propõe, desde nos causar um feedback extremamente positivo em relação ao combate, como também por nos recompensar por entender suas mecânicas.

    Ao passo que compreendemos esta, avançar sempre será um desafio e sempre haverá uma nova habilidade a ser aprendida. Ou melhor, um counter a ser aprendido.

    Acredito que um dos meus maiores erros ao adentrar ao game, tenha sido escolher o esquema de botões clássico. Visto que no passado, nem tudo era tão fluído como hoje. O novo esquema de botões proporciona um menor tempo de reação no que diz respeito ao combate.

    Com adição do modo sparking – que pode ser atingido após completar a barra de Ki -, o nível do game é elevado e esta, pode ser uma das maiores evoluções em relação a franquia Budokai Tenkaichi.

    Sparking

    Com uma imersão absurda no que diz respeito ao avanço no modo história, pensei por vezes estar assistindo um anime. Mas senti falta de um autoplay na história.

    Os gráficos do game oferecem um visual como nenhum outro. Sendo extremamente fiel ao anime atual, este é um dos maiores saltos evolutivos relativos à gráficos e gameplay. Aqui, acompanhamos uma jornada incrível a 60fps, extremamente fluída e dinâmica.

    VEREDITO

    Dragon Ball: Sparking! Zero nos faz sentir imersos em tudo que se propõe, garantindo dinâmicas que mudam a franquia para sempre, viajamos por diversas possibilidades não apenas de combate, como de gameplay. Com mais de 180 jogadores jogáveis, acompanhamos momentos icônicos do universo criado por Akira Toriyama e do seu legado.

    Com mecânicas ricas em detalhes, uma gameplay profunda em tudo que se propõe, Sparking Zero desafia, cativa e nos fazer sentir como criança a todo o tempo. Seja enfrentando Freeza, Cell ou até mesmo Jiren, Goku Black ou Gohan Black – isso mesmo -, vemos um dos mais belos desenvolvimentos de personagens e cativantes jornadas.

    Por meio de jornadas misteriosas e caminhos alternativos que nos apresentam novas ramificações das histórias tradicionais, vemos como a Bandai Namco soube se distanciar do que foi feito no passado, mostrando o que poderia ter sido. Ou mais explicitamente, o que é Dragon Ball é.

    Em um enorme acerto, Dragon Ball: Sparking! Zero é um dos mais brilhantes games da franquia e merece ser jogado. Se não agora, vá a franquia quando ela estiver disponível no PlayStation 4 e Xbox One.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Dragon Ball: Sparking! Zero chegou no dia 7 de outubro para PC, PlayStation 5 e Xbox Series.

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