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    Paper Girls: Editora Devir lança o segundo volume da HQ

    O segundo volume da aclamada série Paper Girls, criada pelo premiado Brian K. Vaughan, já está disponível como lançamento da editora Devir.

    O escritor #1 do New York Times responsável por Saga, e Cliff Chiang, o lendário artista da Mulher-Maravilha, Brian K. Vaughan, retorna ao lado do aclamado colorista Matt Wilson para o segundo volume de Paper Girls, quando a série avança em uma corajosa nova direção.

    Confira a capa abaixo:

    Paper Girls
    Clique na imagem para ampliar.

    Paper Girls chegou ao Brasil em 2017, nos apresentando quatro entregadoras de jornal, que no Dia das Bruxas de 1988, se veem envolvidas numa misteriosa batalha com viagens no tempo, criaturas bizarras, dinossauros e drama suburbano. Muito similar às criações de Stephen KingStranger Things e Steven Spielberg, e possui um elenco de protagonistas cativantes e trama que prende o leitor do início ao fim. A série já possui três encadernados lançados nos EUA, totalizando cerca de 17 edições, e segue como um dos títulos mais fortes e consistentes do catálogo da Image Comics.

    Paper Girls – Volume 2 possui 128 páginas encadernadas em capa cartão e já está disponível à venda.

    Dredd: Karl Urban fala sobre o desenvolvimento da série

     

    Karl Urban estrelou em 2012 em uma das melhores adaptações de quadrinhos feitas até hoje com Dredd e após um bom tempo haverá a sequência na forma da série Dredd: Mega City One e contará ainda com Urban no papel de protagonista.

    Durante uma entrevista ao Trekonderoga, o ator falou um pouco sobre seu envolvimento nesse projeto:

    “Não estou atrelado ao projeto, embora eu tenha conversado com eles. Estou interessado em fazer isso. Existem muitas histórias a serem contadas aqui. Cabe a ele. Eu realmente não sei onde ele estão em termos de desenvolvimento. Se eu tiver a oportunidade, ótimo, caso contrário, outra pessoa fará isso e todos nós poderemos ver mais Juiz Dredd. Eu li os quadrinhos quando era criança, quando era adolescente eu lia muito Juiz Dredd.”

    O ator ainda complementou:

    “A ideia deles para Mega City One é basicamente construir a série em volta de alguns juizes iniciantes e jovens, novos juízes e Dredd apareceria de vez em quando e eu disse que faria isso, mas teria de ser de forma significativa. Não posso simplesmente aparecer, resmungar e fazer caretas. Precisa existir uma história para ele. precisa ter um pequeno arco e uma história. Então veremos o que eles vão fazer.”

    A trama se passará em um futuro no qual uma metrópole superpopulosa dos Estados Unidos vive uma epidemia de crime. Em meio a isso, um grupo de juízes tenta combatê-lo.

    Dredd: Mega City One foi anunciada em maio como uma continuação do filme de 2012.

    CAIXA Cultural traz ao Rio 1ª mostra dedicada a filmes nacionais de Sci-Fi

    Sci-fi Brasil – Eles estão entre nós traz um panorama da cinematografia nacional do gênero.

    Aos cariocas e turistas que curtirão o feriado prolongado na Cidade Maravilhosa, a CAIXA Cultural Rio de Janeiro oferece uma programação especial e inédita a partir de hoje.  As ficções científicas não são o carro-chefe das produções brasileiras, no entanto vêm conquistando cada vez mais espaço na cinematografia nacional e fazendo carreira nos festivais internacionais. Para trazer ao público um panorama da produção brasileira do gênero, a mostra Sci-Fi Brasil – Eles estão entre nós ocupa a CAIXA Cultural fica em cartaz de 4 e 16 de setembro de 2018 (terça a domingo).

    Com curadoria de Eric Paiva e Marcelo Engster, a mostra abre a discussão para o tema através da exibição de 12 curtas e 12 longas-metragens, além de debates com importantes diretores do gênero e críticos brasileiros especializados no assunto.

    Para Marcelo Engster:

    “Gênero de grandes produções e enorme retorno financeiro em Hollywood, a Ficção Científica nunca foi muito explorada em terras brasileiras. Mesmo que os filmes americanos do gênero tenham grande sucesso de público no Brasil, os produtores brasileiros pouco investem em Sci-Fi.”

    Esta será a primeira mostra no país dedicada à produção de ficção científica brasileira.

    Eric Paiva, revela:

    “Pretendemos trazer ao público um apanhado da produção, exibindo filmes como Os Cosmonautas, de Victor Lima, e obras que foram sucesso de público, como O Homem do Futuro, de Cláudio Torres. Além disso, buscamos mostrar animações que tiveram importante papel na história do cinema nacional, mas poucas chances de exibição nas telas como Cassiopéia, de Clóvis Viera, e Uma História de Amor e Fúria, de Luiz Bolognesi. Sem esquecer, claro, da vasta produção de curtas-metragens de Ficção Científica.”

    Programação paralela:

    Além da exibição de filmes, a mostra realizará dois debates que aprofundarão a discussão. No dia 8 de setembro (sábado), às 18h30, o encontro Efeitos Especiais e Visuais na Produção de Ficção Científica Brasileira contará com a presença de Claudio Peralta, supervisor de VFX da Conspiração Filmes; e Sergio Farjalla Jr, Supervisor de Efeitos Especiais. E na quinta-feira (13), às 19h, os realizadores Clóvis Vieira e Sabrina Fidalgo abordarão a Ficção Científica e Alegorias de Terceiro Mundo. Ambos os debates têm entrada franca com distribuição de senhas 1h antes do início.

    A CAIXA investiu mais de R$ 385 milhões em cultura nos últimos cinco anos. Em 2018, nas unidades da CAIXA Cultural em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, está prevista a realização de 244 projetos de Artes Visuais, Cinema, Dança, Música, Teatro e Vivências.

    Serviço:

    Mostra Sci-Fi Brasil – Eles estão entre nós
    Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinema 1
    Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro – Metrô e VLT: Estação Carioca
    Data: 4 a 16 de setembro de 2018 (terça-feira a domingo)
    Horários: Consultar programação
    Informações: (21) 3980-3815
    Ingressos: R$ 6,00 (inteira) e R$ 3,00 (meia).
    Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia.

    Bilheteria: terça-feira a domingo, das 13h às 20h
    Duração: Consultar programação
    Capacidade: 78 lugares (mais 3 para cadeirantes)
    Classificação Indicativa: Consultar programação

    Site da mostra: Mostra Sci-Fi Brasil

    eCariocão: Aberta inscrição para League of Legends e Counter-Strike

    O eCariocão anuncia seu segundo split com franquias de League of Legends e Counter-Strike: Global Offensive, organizado pela Federação do Estado do Rio de Janeiro de Esporte Eletrônico (FERJEE). O torneio visa fomentar e desenvolver uma base para o esport carioca. As inscrições são gratuitas e abrem nesta quarta-feira, 5 de setembro.

    As primeiras etapas serão online. O formato da competição será o mata-mata com melhor de uma partida (MD1) até as finais que serão melhor de três (MD3). Os oito players que somarem mais pontos vão pros playoffs, de acordo com a tabela abaixo. Por fim, o campeão do segundo split irá enfrentar o campeão do primeiro split (disputa que aconteceu no mês de março deste ano). A grande final será presencial nos dias 8 e 9 de dezembro com R$ 3.000,00 em prêmios, porém sem local definido ainda.

    O torneio é composto por atletas amadores e semi-profissionais. O objetivo é justamente criar boas oportunidades no meio do esporte eletrônico para novos talentos. Dentro das possibilidades que este nicho vem trazendo, o mais importante é ter a sincera meta de fazer crescer o cenário com uma visão de longo prazo.

    Paulo Roberto Ribas, presidente da FERJEE, afirma:

    “Queremos dar nossa contribuição no desenvolvimento desta nova modalidade esportiva, trazendo competições, inclusão social e oportunidades de trabalho para o mercado de games.”

    O público estimado para este campeonato é cerca de 50 times para cada franquia, ou seja, 500 atletas. Para o primeiro split, tiveram 373 atletas federados. Vale lembrar que os 12 primeiros colocados gerais, irão compor a Série A de 2019.

    Abertura das inscrições (gratuitas): 3 de setembro

    Datas das primeiras etapas

    29/09 e 30/09 – 1ª Etapa

    13/10 e 14/10 – 2ª Etapa   

    27/10 e 28/10 – 3ª Etapa

    10/11 e 11/11 – 4ª Etapa

    Finais do Segundo split: 17 e 18 de novembro

    Premiação

    Ao todo: R$ 3.000,00, sendo:

    League of Legends: R$ 1.000,00 para o primeiro e R$ 500,00 para o segundo lugar.

    CS-GO: R$ 1.000,00 para o primeiro e R$ 500,00 para o segundo lugar.

    Onde se inscrever: Basta preencher o formulário no site da FERJEE.

    Norman Reedus e Jeffrey Dean Morgan revelam quais personagens das HQs gostariam de interpretar

    Fazendo parte do elenco de The Walking Dead desde 2010, Norman Reedus conquistou o coração dos fãs do programa com o personagem Daryl Dixon. Mas, se ao invés da série de zumbis, Norman estivesse no Universo Cinematográfico da Marvel, quem você acha que seria o personagem ideal para ele interpretar? Bom, o próprio ator já deu a sua opinião em relação a isso, de acordo com o site CBR.

    Durante o evento An Evening With Norman & Jeffrey”, na Walker Stalker Con, ele foi questionado sobre qual personagem gostaria de interpretar na Marvel.

    Confira o que o ator respondeu:

    Motoqueiro Fantasma seria divertido. Surfista Prateado também seria bem divertido.”

    Fazendo parte desse mesmo evento, Jeffrey Dean Morgan, o Negan de The Walking Dead, revelou que gostaria de viver o Lobo da DC Comics.

    “Quem está sobrando? Qual personagem ainda não foi interpretado por um Chris? O Quarteto Fantástico já foi feito. Quer dizer, eu gosto do cara elástico. O único personagem que eu quero interpretar é da DC e é o Lobo. Ele é durão. Na Marvel eu não sei, todos que estão lá já são muito bons. Sinto que eles já estão trabalhando com os melhores personagens.”

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    O Motoqueiro Fantasma já foi vivido pelo Nicolas Cage nos cinemas. Há pouco tempo o anti-herói teve uma pequena participação na série Agents of Shield. Já o Surfista Prateado apareceu pela primeira e única vez nas telonas em Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (2005).

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    Norman Reedus é um entusiasta de motos, além disso, esse é o principal meio de transporte utilizado pelo seu personagem na série. Ou seja, não seria difícil imaginar ele como Motoqueiro Fantasma nos cinemas.

    Há muito tempo que Warner Bros. vem planejando uma adaptação do mercenário interstelar para as telonas. Anteriormente, Dwayne Johnson foi cotado para o papel. No entanto, rumores apontaram que o projeto de um filme do Lobo, que estava em desenvolvimento desde 2009, tinha sido cancelado pela Warner. Ademais, o diretor Michael Bay, da franquia Transformers, chegou a ser creditado para a direção de outro longa do anti-herói que estaria sendo planejado – entenda melhor aqui.

    Se Jeffrey Dean Morgan fosse mesmo escolhido para estrelar o filme do Lobo não seria a primeira vez em que ele daria as caras em uma adaptação de quadrinhos. Em 2009 ele fez Watchmen, de Zack Snyder onde interpretou o Comediante. O ator trabalhou com Snyder novamente em Batman V Superman, onde viveu Thomas Wayne, pai de Bruce Wayne. Além disso, o ator declarou há pouco tempo que tem interesse em viver o Batman em Flashpoint.

    Recentemente dois atores de The Walking Dead se destacaram em produções da MarvelJohn Bernthal que deu vida ao Frank Castle na série Justiceiro (2017) e a Danai Gurira interpretando a general Okoye em Pantera Negra (2018).

    The Walking Dead retorna com a sua nona temporada no dia 7 de outubro.

    O que você acha da ideia de termos um novo Motoqueiro Fantasma ou um Surfista Prateado nos cinemas vivido pelo Norman Reedus? Gostaria de ver Jeffrey Dean Morgan como Lobo? Comenta aqui embaixo e vamos bater um papo! Não se esqueça de compartilhar esta notícia com seus amigos nas redes sociais.

    Museu Nacional: Que se torne a Fênix cultural do povo brasileiro

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    Sabemos de longa data que quanto menos educação e cultura um povo tiver, mais manipulável ele será. E agora com o incêndio do Museu Nacional, uma instituição autônoma, integrante do Fórum de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que foi criado por D. João VI, em 06 de junho de 1818, que completou 200 anos em 2018, é o mais novo retrato do nosso país.

    Museu Nacional vista aérea

    Como museu universitário, o Museu Nacional tinha perfil acadêmico e científico. Suas exposições resultavam da história da instituição e da excelência de suas atividades de pesquisa e ensino, cumprindo a finalidade de produção e disseminação do conhecimento nas áreas de ciências naturais e antropológicas.

    De seu acervo de mais de 20 milhões de itens, destacavam-se, em exposição: a coleção egípcia, que começou a ser adquirida pelo imperador Dom Pedro I; a coleção de arte e artefatos greco-romanos da Imperatriz Teresa Cristina; as coleções de Paleontologia que incluíam o Maxakalisaurus topai, dinossauro proveniente de Minas Gerais; o mais antigo fóssil humano já encontrado no país, batizada de “Luzia”, podiam ser apreciados na coleção de Antropologia Biológica; nas coleções de Etnologia tínhamos expostos objetos que mostravam a riqueza da cultura indígena, cultura afro-brasileira, culturas do Pacífico e na coleção de Zoologia destacavam-se a coleção Conchas, Corais e Borboletas, que compreendiam o campo de invertebrados em geral e, em especial, dos insetos.

    O fogo começou por volta das 19h30 deste último domingo, depois do fechamento para visitantes. Boa parte da estrutura do prédio era de madeira, e o acervo tinha muito material inflamável. Assim, o fogo se espalhou rapidamente. Segundo a assessoria de imprensa do museu e o Corpo de Bombeiros, não houve feridos. Apenas quatro vigilantes estavam no local, mas eles conseguiram sair a tempo.

    Os dois hidrantes próximos ao Museu Nacional apresentaram problemas no começo do combate às chamas. Não havia pressão suficiente. Depois de quase duas horas, a solução foi retirar água de um lago próximo. Bombeiros também precisaram pedir caminhões-pipa.

    Roberto Leher, reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), instituição responsável pelo museu, criticou o trabalho dos bombeiros.

    “Nós percebemos claramente que faltou uma logística e uma capacidade de infraestrutura do Corpo de Bombeiros que desse conta de um acontecimento tão devastador como foi esse incêndio.”

    Nós do Feededigno já tivemos nossa história perdida após o descaso de terceiros e nos sentimos revoltados, frustrados e com a sensação de trabalho em vão, porém ao me deparar com a cena do Museu Nacional ardendo em chamas, além das sensações que tive com as perdas irreparáveis, fui surpreendido com as lembranças de infância que estavam adormecidas em minha memória, principalmente as idas em passeios escolares e com minha tia paterna quando eu ainda era criança. Lembrei-me de como me senti ao ver pela primeira vez um fóssil de um Tigre Dentes-de-sabre, ter a noção do tamanho de um animal que eu amava admirar nos livros escolares e enciclopédias. Ver um sarcófago e múmias egípcias. Animais empalhados. Quadros e gravuras. A riqueza nos detalhes da arquitetura do imóvel com seus tetos repletos de pinturas, colunas cheias de detalhes, os muitos cômodos e janelas. Tudo era fantástico, colorido e cheio de conhecimento. Entre as chamas, o coração apertava ao saber que nosso antigo Museu Nacional pela manhã estaria vazio. Cinza.

    Tenho certeza que a imagem das chamas não será a memória que guardarei do Museu Nacional. E espero que nós brasileiros façamos das chamas um símbolo de renascimento cultural. Que o legado do Museu Nacional com sua história, seu acervo, sua importância acadêmica e as memórias dos que o conheceram seja o renascimento da consciência de importância e necessidade de cultura que o Brasil esqueceu (ou sendo realista: nunca teve).

    #MuseuNacionalVive <3

    Confira abaixo uma a galeria de como era nosso belo Museu Nacional: