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    As melhores séries de médicos que você precisa assistir

    Desde que a televisão se tornou popular, as séries de médicos sempre foram classificadas entre os tipos de programas favoritos dos espectadores. Alguns grandes programas de TV médicos atuais são dramas processuais de cortar o coração, enquanto outros são principalmente cômicos – eles simplesmente acontecem em um hospital.

    Grey’s Anatomy não é apenas uma das principais séries médicas atuais, é também uma das mais longas. Este sucesso da NBC, estrelado por Ellen Pompeo, Justin Chambers e Sandra Oh, estreou em 2005.

    Outros grandes programas que aparecem nesta lista das melhores séries de médicos incluem Chicago Med, Dr. House e The Good Doctor, entre outros novos programas e favoritos dos fãs, incluindo os melhores programas médicos da última década.

    Qual programa médico atual você acha que é o melhor?

    HOUSE

    • Estreou: 16 de novembro de 2004
    • Rede: Fox

    A série de drama médico House mergulha profundamente no complexo mundo dos diagnósticos, apresentando os métodos brilhantes, porém pouco ortodoxos, do Dr. Gregory House (Hugh Laurie). Com uma equipe de médicos qualificados ao seu lado, eles abordam casos raros e misteriosos que desafiam a sabedoria médica convencional. A narrativa envolvente do programa é complementada por seu forte desenvolvimento de personagens, à medida que explora as lutas pessoais e dilemas éticos enfrentados pelos profissionais médicos. Ganhando vários prêmios, incluindo o Globo de Ouro e o Primetime Emmy por suas performances e roteiro excepcionais, House solidificou seu lugar na história da televisão como uma série instigante e envolvente.

    GREY’S ANATOMY

    • Estreou: 27 de março de 2005
    • Rede: ABC

    Experimente as provações e tribulações dos residentes cirúrgicos e assistentes no fictício Grey Sloan Memorial Hospital. Esta série de longa duração e aclamada pela crítica ostenta um elenco cativante que retrata personagens complexos com profundidade e nuance. Com sua mistura perfeita de drama médico, romance e humor, este show se tornou um fenômeno cultural que continua a ressoar com o público em todo o mundo.

    CHICAGO MED

    • Estreou: 17 de novembro de 2015
    • Rede: NBC

    Ambientada no movimentado departamento de emergência do Gaffney Chicago Medical Center, esta série envolvente acompanha a vida de médicos, enfermeiros e funcionários dedicados enquanto eles enfrentam situações de alto risco diariamente. Com uma mistura perfeita de ação cheia de adrenalina e histórias pungentes baseadas em personagens, este show vai mantê-lo na ponta da cadeira do início ao fim.

    THE GOOD DOCTOR

    • Estreou: 25 de setembro de 2017
    • Rede: ABC

    The Good Doctor é uma série de drama médico da mente de David Shore e é baseada em uma série sul-coreana de mesmo nome. A história segue Shaun Murphy (Freddie Highmore), um jovem residente cirúrgico savant que trabalha no San Jose St. Bonaventure Hospital. A série foi indicada a vários prêmios, incluindo um Globo de Ouro e um GLAAD Media Award.

    9-1-1

    • Estreou: 3 de janeiro de 2018
    • Rede: FOX, ABC

    Mergulhe no mundo intenso dos socorristas enquanto eles lidam com emergências extraordinárias e crises pessoais. Este drama fascinante mostra o heroísmo e a humanidade daqueles que arriscam suas vidas para salvar outras pessoas, enquanto também explora o impacto de seu trabalho em suas vidas pessoais. Um relógio envolvente para fãs de drama de alto risco e emoção de partir o coração.

    VIRGIN RIVER

    • Estreou: 6 de dezembro de 2019
    • Rede: Netflix

    Fuja para a pitoresca e unida comunidade de Virgin River, onde uma enfermeira praticante de uma cidade grande encontra novos começos e um amor inesperado. Esta série emocionante combina elementos de romance, drama e comédia para criar uma experiência de visualização agradável que deixará você querendo mais.

    SKYMED

    • Estreou: 10 de julho de 2022
    • Rede: CBC, Paramount+

    Suba aos céus com os ousados ​​pilotos e paramédicos de um serviço de ambulância aérea de alto risco. Esta série envolvente mostra o incrível trabalho em equipe e a habilidade necessária para salvar vidas em locais remotos e desafiadores. Com filmagens aéreas de tirar o fôlego e resgates de tirar o fôlego, SkyMed é uma experiência de visualização emocionante como nenhuma outra.


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    EU CURTO JOGO VÉIO #18 | ‘Star Wars: The Force Unleashed’ é game de ação embebido no mais puro suco da franquia

    Star Wars: The Force Unleashed‘ faz parte de um seleto grupo de jogos da franquia Star Wars que envelheceu muito bem. Sendo parte do que ficou conhecido como Star Wars Legends, o universo expandido da franquia, a linha de sua história foi descontinuada desde que a Propriedade Intelectual de George Lucas foi comprada pela Disney em 2012 pela bagatela de US$ 4,05 bilhões.

    O game ambientado entre os A Vingança dos Sith e Uma Nova Esperança, nos apresenta a história de um padawan que foi capturado ainda na infância por Darth Vader para se tornar uma máquina de matar. Após assassinar o Mestre do jovem padawan, Vader passa a treinar Starkiller no lado Negro da Força. Sendo sujeito às ordens do Imperador e de Vader, o jovem (quase) Sith é enviado pela galáxia para cumprir as ordens dos dois, caçando desde Jedi sobreviventes da Ordem 66 até destruindo com punhos de ferro os rebeldes espalhados.

    O game foi lançado em 26 de outubro de 2010 para PlayStation 3, Xbox 360, Wii, Nintendo DS, Nintendo Switch e PC. Sendo um dos maiores passos evolutivos da franquia no mundo dos games, vemos aqui um jogo profundo, um arco de redenção e uma das mais interessantes jornadas da franquia. O game surgiu quando nada novo de Star Wars era feito, o game faz uso de uma área cinzenta entre um capítulo e outro para contar sua própria história.

    SINOPSE

    Alguns anos se passam e Darth Vader manda seu aprendiz em missões secretas para exterminar Cavaleiros Jedi sobreviventes pela Galáxia. As missões são testes para o aprendiz, para que mostre se é poderoso o suficiente para ajudar Vader a derrotar o Imperador, e assim se tornar um verdadeiro Lorde Sith.

    ANÁLISE

    The Force Unleashed

    Quando lançado em testes por toda a Galáxia, vemos uma dualidade bem estranha por parte de Vader e de seu aprendiz. Principalmente quando suas verdadeiras intenções surgem ao longo do segundo ato do game. No controle de Starkiller, somos lançados por arcos de tirar o fôlego, com quicktime events, árvores de habilidades e mesmo que a vingança pareça a única saída, nosso quase herói, anteriormente tomado pela raiva, precisará conhecer outros aspectos da Força a fim de continuar sua jornada.

    Por meio de interessantes jornadas, visitamos planetas já conhecidos da franquia e outros nem tanto, como Kashyyyk, Corellia, Coruscant e Kamino. O game funciona com uma espécie de backtracking narrativo. Não apenas nos lançando em alguns planetas e rapidamente nos tirando deles, só para alguns níveis depois nos levar de volta até eles.

    Seja reparando os erros que cometemos ao longo do caminho, ou nos fazendo descobrir muitos dos segredos dos personagens ao longo de nossa jornada, cada um dos arcos de Starkiller ao longo do game são de extrema importância para a história. E seja matando clone troopers, ou soldados da rebelião, a jornada do personagem deixa claro desde o início que ele não é moral, não é bom. Mas o game também não faz juízo de caráter disso.

    The Force Unleashed

    Realizando missões e com uma progressão baseada em níveis, o game permite que os jogadores desenvolvam suas habilidades ao comprá-las com pontos de níveis obtidos ao longo de diferentes fases.

    Com um quesito customização super interessante, o game nos permite fazer uso não apenas de diferentes skins, mas também diferentes cores de sabre e cristais kyber que dão diferentes vantagens, sejam elas maior defesa, maior resistência, maior força e afins.

    A maioria destas habilidades ficam largadas pelo mapa em lugares que os jogadores habitualmente não passam, com holocrons sith e Jedi.

    Star Wars: Force Unleashed é um dos mais divertidos e interessantes games da franquia. Tendo surgido após um enorme gap da franquia, o game surge como um respiro, mudando completamente o foco narrativo e nos lançando por uma das jornadas mais megalomaníacas do mundo dos games.

    Seja puxando Imperial Cruisers do ar, destruindo AT-AT como se não fossem nada. Um dos elementos mais interessantes do game vem de sua lore, que infelizmente foi descartada por parte da Disney. Colocando Galen Marek como um dos personagens mais poderosos da franquia, talvez fosse um salto em relação a tudo do que o episódio 7, 8 ou 9 poderiam ter sido.

    VEREDITO

    Gosto de acreditar que The Force Unleashed caminhou para que Jedi: Fallen Order pudesse correr. Mesmo sendo mais intimista do que seu antecessor espiritual, o game nos lança por uma galáxia conhecida, mas repleto de cuidado, brutalidade e um esmero singular. Desenvolvido pela THQ Wirelles e publicado pelo antigo selo LucasArts, vemos aqui interessantes detalhes de uma franquia que pode ser considerado um hack-n-slash de respeito.

    Estabelecendo os alicerces do que viria a ser lançado no futuro, aqui vemos um interessante arco de personagem, desde sua ascensão, queda e redenção. Mostrando que mesmo diante de tanta brutalidade, algo inesperadamente bom pode surgir.

    Star Wars: The Force Unleashed pode ser jogado no PC e no Nintendo Switch.

    Confira o trailer do game:

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    The Acolyte: Conheça Tràkata, o estilo de luta usado por Qimir, o Estranho

    Qimir foi apresentado pela primeira vez em “The Acolyte,” vivido na série por Manny Jacinto, personagem se revelou ao longo do episódio 5 da série como o principal e poderoso “Sith” da temporada. Em busca de uma Acólita, Qimir, também conhecido como o Estranho, treinou Mae nas artes dos Jedi sem nunca ter mostrado seu rosto. Com um passado misterioso, mais detalhes de sua história devem revelados no futuro, ao longo da série. Em Star Wars, os Jedi e Sith possuem diferentes estilo de combate diferentes, como Shii-Cho, Makashi, Soresu, Tràkata e muitos outros.

    É dito por Yord (Charlie Barnett) que a movimentação desonrosa e errática do personagem o fazem se comportar no campo de batalha como um inimigo nunca antes visto. Neste texto, abordaremos o estilo de luta do personagem, que além de ser um mestre no combate de sabres, faz uso de um metal recentemente reintroduzido ao cânone, Cortosis.

    Uma das principais características do metal, é desativar temporariamente sabres de luz. Sendo extremamente raro, é compreensível que o personagem utilize apenas um bracelete e um capacete composto pelo material.

    CONHEÇA TRÀKATA

    Trakatar

    Tràkata é uma forma de combate de sabre de luz desenvolvido para tirar vantagem da habilidade do sabre de luz de ser ligado e desligado, uma qualidade única da arma. Criado por um Jedi Consular na época da Velha República para compensar as fraquezas relacionadas ao uso do sabre de luz. O uso é baseado em ligar e desligar a lâmina, assim criando a possibilidade de confundir os inimigos.

    Misturado com Jar’Kai, Tràkata foi extremamente eficaz contra diversos oponentes. Entretanto, esse método passou a ser considerado injusto tanto pelos Jedi quanto pelos Sith. Os Sith diziam que mostrava fraqueza e falta de poder, enquanto os Jedi diziam que esse modo de combate era injusto. Independente disso, essa forma de combate não foi tão disseminada.

    Filosoficamente falando, Tràkata envolve combate prático e enganação, ao invés pura determinação e paciência. Quase nunca foi usado por Sith, já que seus poderes vinha da paixão e não da praticidade, e também não era comumente usado pelos Jedi por causa de sua relutância em confiar na enganação de seus oponentes. Os Jedi podem já ter usado essa habilidade em algumas ocasiões, com o propósito de geralmente exercer uma maior influência sobre a Força.

    MANOBRAS CONHECIDAS

    Passe o sabre

    Os duelistas costumavam desativar seus sabres enquanto atacavam, passando a defesa de seus inimigos antes de ligar o sabre novamente, deixando seus inimigos indefesos.

    Bloqueio de desequilíbrio

    O duelista precisa pegar o sabre de seu inimigo com seu próprio antes de pegar o seu momentaneamente, fazendo com que o oponente tropecem e deixe suas defesas abertas.

    Corte Rápido

    A ativação do lutador por um breve momento, ativando-a novamente ao golpear o inimigo, só para depois desativar novamente.


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    TBT #287 | ‘Rio, 40 Graus’ é mergulho no que o Rio foi, e o Rio é

    Inaugurado nos anos 50, o movimento que ficou conhecido como Cinema Novo, nos apresentava o que o cinema possuía de mais político: apresentar a real situação da população brasileira em sua época. Tendo sido influenciado pelo neorrealismo italiano, o cinema brasileiro apresentava narrativas humanas de uma era pós-guerra em que o mundo mudava lentamente. Sendo um dos mais belos movimentos do cinema brasileiro, abordaremos neste TBT a história do nosso país, a história de uma época em que o Rio de Janeiro ainda era a capital do maior país da América Latina, o Brasil. “Rio, 40 Graus” é dirigido por Nelson Pereira dos Santos e nos apresenta uma das mais brilhantes narrativas brasileiras, uma narrativa tão antiga quanto atual.

    Contando a história de 5 jovens, vendedores de amendoim, vemos suas vidas sendo perpassadas pelas mais diferentes histórias e narrativas que só o Rio de Janeiro é capaz de proporcionar. Ambientado em pontos turísticos como o Pão de Açúcar, a Orla de Copacabana e o Maracanã, os 5 jovens, moradores do Morro do Cabuçú nos farão testemunhar seus dramas cotidianos. Lançado em 1955, vemos a história dos 5 jovens em uma jornada diária, em busca de seus trocados, alguns deles órfãos, outros com familiares doentes, mas com jornadas tão reais quanto o Rio em que vivem.

    SINOPSE

    Um dia na vida de cinco garotos de uma comunidade que, em um domingo tipicamente carioca e de sol escaldante, vendem amendoim em Copacabana, no Pão de Açúcar e no Maracanã.

    ANÁLISE

    40 Graus

    Um dos mais imponentes aspectos do Cinema Novo, é seu cunho político e real. Como em Deus e o Diabo na Terra do Sol de Glauber Rocha, vemos neste, um filme tão pé no chão e real quanto o mundo em que é ambientado.

    Com aspectos diretamente ligados à uma espécie de cinema marginal que viria a surgir alguns anos depois, Rio, 40 Graus nos lança por uma espiral de acontecimentos que nos ambientam à um dia de calor escaldante no dia de jovens vendedores de amendoim. Moradores do fictício Morro do Cabuçu, que muitos acreditam ser inspirado no Morro da Providência no Rio.

    Enquanto vivem seus dias e sonham em comprar uma bola de futebol, os jovens partem bem cedo para suas jornadas diárias: vender amendoim nos pontos turísticos da cidade.

    40 Graus

    Com uma trilha sonora e atuação de Zé Kéti, acompanhamos no longa a delicadeza necessária para este ser um dos mais imponentes, se não o mais importante do cinema de sua época. Tendo sido o pontapé de um movimento cinematográfico, Rio, 40 Graus teve sua exibição proibida pela censura e é um retrato de uma realidade humana, que até então era excluída e não era vista nas telas do cinema.

    VEREDITO

    40 Graus

    Ao longo do filme, vemos o quão real e pé no chão o filme é. Dando o início a um gênero que viria a ser um dos mais importantes do país, vemos aqui como o cinema deve retratar todas as realidades, seguindo o exemplo do cinema italiano, com seu neorrealismo em Ladrões de Bicicleta (1948), Europa ’51 (1952) e A Estrada da Vida (1954).

    Como um retrato dolorosamente real de uma cidade, Rio, 40 Graus nos faz sentir imersos em violências, a delicadeza e tudo que há de mais duro na vivência periférica. Ainda mais em uma época tomada por um puritanismo velado, ou por vezes descarado. Em que negros viviam realmente segregados mesmo um dos países mais miscigenados do mundo. O longa diverte, encanta e nos lança por algumas das sequências mais interessantes do cinema Brasileiro. E assim como seus contemporâneos, 40 Graus nos faz ver que quase nada mudou nos grandes centros urbanos.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Rio, 40 Graus pode ser assistido tanto no Youtube, quanto na Netflix. Confira abaixo:


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    CRÍTICA: ‘The Rogue Prince of Persia’ é divertido mergulho na franquia

    The Rogue Prince of Persia‘ é o mais novo lançamento da Ubisoft. Sendo o segundo game do título a ser lançado em 2024, acompanhamos a história do Príncipe que precisa salvar a Pérsia da invasão Huna. Tendo sido desenvolvido pela Ubisoft e pela Evil Empire, responsável pelo aclamado Dead Cells, o game que ainda está em early access nos leva por divertidas dungeons em que o aspecto roguelike se mostra como o ponto principal deste game.

    Ao longo de um divertido e rápido game, somos lançados por incríveis dinâmicas que parecem nos lançar pela raiz do que sempre foi Prince of Persia, um game de plataforma, que ao ser adicionado aos elementos de roguelike, faz o game ganhar ainda mais profundidade. Ao longo de algumas runs, morte e renascimento fazem parte da gameplay. Sendo lançados nos mapas incessantemente, precisamos lutar e avançar se quisermos salvar nossos inimigos e salvar nosso reino.

    SINOPSE

    Comande o Príncipe em sua luta contra um exército Huno corrompido pela magia xamânica das trevas e encontre seu lugar na família real, enquanto explora uma reinterpretação vibrante da Pérsia. Junte as peças do quebra-cabeça e descubra novas áreas conforme entra várias vezes na luta e encontra um elenco de personagens interessantes, com um progresso de campanha não linear.

    ANÁLISE

    The Rogue Prince of Persia

    Com dinâmicas curiosas, somos lançados a um novo mundo. Uma Pérsia e uma premissa diferente das que conhecemos anteriormente. Como um sidescroller repleto de coração, mergulhamos por diversos mapas em que as forças Hunas corrompidas pela força xamânica fará de tudo para corromper o máximo que puder, iniciando pela Pérsia.

    Com elementos que serão adicionados ao game ao longo do tempo, temos algumas diferentes fases, árvores de habilidades, itens e até mesmo interessantes armas que podem ser obtidas ao longo das runs. Com elementos de crafting, árvore de melhorias, nosso progresso ao longo de diferentes fases é propiciado.

    Por diferentes mapas, encontramos amigos, inimigos, pessoas importantes para a jornada do nosso Príncipe que precisa avançar em direção às forças Hunas não apenas para resgatar seus familiares, como também impedir que todos os inimigos sobrepujem a Pérsia.

    The Rogue Prince of Persia

    Corrompidos por uma antiga magia xamânica, as forças hunas, são tomadas por uma raiva sem igual e assim, avançando assim, incessantemente em direção ao que encontrarem em sua frente. Seja avançando por diferentes missões e solucionando puzzles, como o Príncipe, precisamos tomar cuidado, pois a cada novo nível, o perigo espreita.

    ROGUELIKE, ITENS E CRAFTING

    Os elementos de roguelike de The Rogue Prince of Persia estabelecem a fundação do game. Independente de quantos dias avancemos, sempre retornamos ao primeiro dia da invasão a cada morte. Assim, podemos liberar elementos que propiciem nosso avanço. Testemunhando nosso avanço, um acampamento surge, aliados se revelam e é liberado um mapa mental a cada nova descoberta.

    The Rogue Prince of Persia

    Junto do acampamento do Príncipe, uma skilltree é liberada. Para fazer uso de habilidades bem específicas, é necessário avançar no game. Obtendo moedas do game, como a chama ou moedas, é possível criar melhorias desde poções, mais poder de ataque, e também algumas melhorias relacionadas à obtenção das moedas.

    Algumas melhorias variam desde poções extras até mesmo fontes no início de cada uma das fases para recuperar a vida. Afinal, avançar pode ser sempre um desafio. Com a repetição de cada um dos níveis, jogar requer até um aspecto de memória muscular. Seja a esquiva, saltar sobre os inimigos, e dashes, requerem um aspecto de tentativa e erro até assimilar cada um dos golpes e movimentos, The Rogue Prince of Persia pode se mostrar desafiador. Se não, frustrante.

    Ao longo dos níveis, é possível obter armas de curta ou média distância, e insígnias que garantem melhorias ao Príncipe. Seja lançando inimigos no piche e deixando-os lentos ou envolvendo-os em nuvens venenosas, aqui precisamos fazer uso de todos os meios possíveis para sobreviver. Conforme a progressão em cada um dos níveis, novas armas, artefatos e insígnias nos são revelados, e junto deles – com seu primeiro uso – ganhamos as instruções de como fabricá-los no acampamento.

    The Rogue Prince of Persia

    Havendo inimigos, santuários, desafios e rostos familiares ao Príncipe, encontramos em cada um dos níveis verdades que talvez não soubéssemos em runs anteriores. Mas isso requer um aspecto importantíssimo que um game nascido do metroidvania oferece: exploração profunda.

    O fator de roguelike nos traz certa frustração. Fazendo-nos perder até mesmo parte do progresso, ou melhor, parte dos recursos. Ou seja, quando você morre e retorna ao acampamento, pode estar sem nenhum recurso coletado ao longo das missões.

    Como citado anteriormente, o crafting desse jogo é propiciado apenas por uma coisa, obtenção de recursos e instruções de como fazê-lo. Seja fazendo uso de espadas, cimitarras, machados ou até mesmo chakrans e arco e flechas, o game nos faz sentir tão imersos quanto possível. Com desafios de exploração, altares de sacrifício e outros, que enviam recursos para fora das runs – estes são essenciais.

    VEREDITO

    The Rogue Prince of Persia é um distanciamento de tudo que a franquia foi até aqui. Funcionando bem como um roguelike, temos aqui uma das mais divertidas missões de todos os Príncipes que deram nome ao título. Se distanciando e muito de The Lost Crown não apenas por seu visual, como por sua jogabilidade e premissa, temos uma das mais divertidas aventuras do mais novo Príncipe. Com um visual cativante e brilhantes escolhas narrativas, temos uma profunda mudança em relação à como víamos este mundo.

    Com intensos desafios e atualizações constantes, vemos aqui uma das mais divertidas e promissoras aventuras do título. Sendo um avanço por mudar o game de acordo com os feedbacks da comunidade, a Evil Empire nos causa uma intensa mistura de sentimentos. Até mesmo o de frustração – após uma das primeiras atualizações apagarem meu save de algumas horas. Compreender que o early access é uma vantagem em relação à uma enorme quantidade de games gigantescos que são lançados de qualquer jeito – sem qualquer polimento – fazem The Rogue Prince of Persia chafurdar em tudo que faz de melhor: ação desenfreada e dinâmicas desafiadoras.

    O game é um passo além do que Dead Cells foi – mesmo sendo um sucesso de crítica -, e a Evil Empire sabe disso. Tomando seu tempo para desenvolver, testar, resolver problemas e oferecer soluções que façam sentido, fazem este ser um dos mais promissores games da franquia até aqui. Mesmo ainda não tendo sido finalizado, corre o risco de ser um dos mais desafiadores título da franquia.

    Confira o trailer do game:

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

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    Anéis do Poder: Data de lançamento da segunda temporada, trailer e mais!

    Desde que o trailer da segunda temporada de Anéis do Poder foi liberada, muitas especulações surgiram a respeito do que viria no segundo ano da série. Após realizar seus feitos, Sauron assume a forma de Annatar.

    Com a segunda temporada chegando em agosto de 2024, muito será revelado daqui pra frente. Ao longo dessa temporada, acompanharemos os personagens da primeira continuando suas jornadas de onde pararam. Estando não apenas prestes a encarar uma das mais poderosas ameaças da história criada por Tolkien, vemos como os Anéis de Poder serão forjados e como seu ferreiro, Celebrimbor está prestes a ser enganado.

    Com alguns dos arcos narrativos mais poderosos e significativos para a franquia como um todo, acompanharemos também Isildur, que Elendil, seu pai, pensou estar morto. Enquanto caminhos se cruzam por jornadas solitárias, veremos prováveis amigos se unindo em virtude de enfrentar uma ameaça imparável, cujas forças parecem crescer no recém-criado Mordor.

    DATA DE LANÇAMENTO

    Anéis do Poder

    A segunda temporada de Anéis do Poder chegarão no dia 29 de Agosto de 2024 no Prime Video. Segundo foi revelado pela chefe da Amazon Studios, Jennifer Salke, os responsáveis pela série não queriam que passasse tanto tempo entre as temporadas e queriam que a segunda temporada tivesse tanta qualidade quanto a primeira. Criando um épico desta magnitude, é sempre um desafio, principalmente pelo tempo de pré-produção, gravação e pós-produção.

    Então, é como se um hiato não fosse de fato um hiato para o elenco, pois logo após a estreia da primeira temporada, estes já voltaram para os sets de gravação.

    CONFIRA O TRAILER DA SÉRIE

    O primeiro trailer da série mostra o que devemos esperar do novo ano de Anéis do Poder e do que acontecerá com a Terra-Média. Com uma mudança de paradigmas e um panorama nada favorável para todas as raças, a balança de poder está iminentemente pendendo para o lado de Hallbrand, Sauron, Annatar, ou como você quiser chamar.

    Animados para o segundo ano da série?

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