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    Demolidor: Renascido e a relação entre Matt Murdock e Wilson Fisk

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    O que seria do Demolidor sem o Rei do Crime? E o que seria o Rei do Crime sem o Demolidor? Os fãs da Marvel sabem que é impossível pensar em um sem a existência do outro e Demolidor: Renascido confirma isso. A nova série da Marvel Television lança novos episódios todas as terças-feiras no Disney+ e marca o retorno desses inesquecíveis arqui-inimigos após anos levando vidas paralelas.

    Vividos novamente por Charlie Cox e Vincent D’Onofrio, o Demolidor/Matt Murdock e o Rei do Crime/Wilson Fisk se reencontram em Nova York, onde Murdock luta pela justiça em seu bem-sucedido escritório de advocacia e Fisk atua como prefeito. As águas calmas, no entanto, logo ficam turbulentas quando uma onda de crime e corrupção na cidade os reaproxima, reconectando-os, também, com seu passado.

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    Um laço estreito dentro e fora do set

    Em Demolidor: Renascido, vemos Matt Murdock deixando sua vida de Demolidor para trás para se concentrar em sua carreira e em um novo e promissor relacionamento com a terapeuta Heather Glenn (Margarita Levieva). Embora a intenção seja real, não será tão fácil alcançá-la.

    Wilson Fisk, por sua vez, chega à história após sua estreia no Universo Cinematográfico Marvel (UCM) na série Gavião Arqueiro (2021). Agora, depois de uma longa ausência, Fisk retorna a Nova York, onde assume o cargo de prefeito, estando determinado a deixar para trás seus dias de máfia e corrupção. Porém, essa tarefa não é fácil, e sua frustração aumenta, assim como sua obsessão por Matt Murdock. D’Onofrio observa: 

    Demolidor: Renascido é, de certa forma, uma história de dois homens derrotados tentando se reerguer. E a questão é se eles conseguem ou não fazer isso. Acho que a metáfora para essa série é a de vampiros tentando não viver na escuridão. Matt Murdock e Wilson Fisk estão tentando viver na luz do dia como todo mundo, mas percebem que isso simplesmente não é possível“.

    Cox, por sua vez, diz:

    Vincent e eu estamos em uma situação muito particular, pois interpretamos esses personagens e estamos construindo este mundo há muito tempo. Acho que, como nos tornamos grandes amigos e nos adoramos como pessoas, é mais fácil para nós interpretarmos emoções como a indiferença e o ódio.

    Nesse mesmo sentido, a produtora executiva Sana Amanat garante que a conexão que os atores têm fora da câmera é evidente na série, permitindo que o vínculo entre Murdock e Fisk seja explorado de vários ângulos. 

    Nós queríamos que Matt Murdock e Wilson Fisk se enfrentassem em uma batalha épica, mas queríamos que essa batalha política e complexa, mas também repleta de ação. Não se trata apenas do aspecto físico, estamos falando de suas ideologias, suas estratégias, de como usam outras pessoas e manipulam o sistema um contra o outro para conseguir o que querem.”

    Dois homens lutando contra sua própria natureza

    Demolidor: Renascido e a relação entre Matt Murdock e Wilson Fisk

    A equipe criativa por trás da nova produção garante que explorar os personagens de Murdock e Fisk é a essência da história. Para o showrunner Dario Scardapane, o tema do conflito interno conecta o arco desses personagens principais. 

    Ambos têm um passado sombrio. Para Murdock, esse passado sombrio é o Demolidor, e para Fisk é o Rei do Crime. A característica trágica de suas personalidades é que os dois acabam cedendo ao lado mais sombrio de sua verdadeira natureza, derrubando um ao outro no processo. Queríamos levar essa tensão a um ponto que eles literalmente não conseguissem sustentá-la, e tudo começasse a desmoronar e explodir.” 

    Demolidor: Renascido está disponível exclusivamente no Disney+ e lança novos episódios todas as terças-feiras.


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    Conheça 6 produções médicas disponíveis na Max

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    Quando a vida está por um fio, médicos e especialistas entram em ação para salvar pacientes em situações críticas. A adrenalina, a emoção e os desafios dos profissionais da saúde ganham destaque na Max, oferecendo um olhar aprofundado sobre a medicina e suas histórias marcantes.  

    Para seguir no clima da série Operação Transplante, na plataforma de streaming e no Discovery Home & Heath, confira algumas produções médicas imperdíveis na Max: 

    THE PITT

    Com uma abordagem realista, The Pitt retrata os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde nos Estados Unidos. A série acompanha, ao longo de 15 episódios, o dia a dia de médicos e enfermeiros que trabalham na linha de frente de um hospital em Pittsburgh. Agora, em reta final de temporada, os episódios prometem ainda mais emoção e intensidade.  

    QUILOS MORTAIS BRASIL

    Inspirado na famosa franquia internacional, Quilos Mortais Brasil acompanha a jornada de brasileiros que lutam contra a obesidade severa. O programa documenta o processo transformador que essas pessoas enfrentam ao se submeterem a cirurgias bariátricas e mudanças drásticas de estilo de vida, oferecendo uma visão íntima sobre os desafios e as vitórias na busca por uma vida mais saudável e funcional. 

    ER: PLANTÃO MÉDICO 

    Um dos maiores clássicos do gênero, ER: Plantão Médico acompanha a rotina de médicos e enfermeiros do pronto-socorro do fictício County General Hospital, em Chicago. Com 15 temporadas, a série conquistou o público com tramas envolventes e emocionantes. 

    UM MILAGRE 

    Essa aclamada telenovela turca conta a história de Ali Vefa, um jovem com autismo e Síndrome de Savant que supera uma infância difícil para se tornar assistente de cirurgia em um hospital privado. Enfrentando desafios profissionais e pessoais, Ali luta para provar sua competência e encontrar seu lugar na equipe médica.

    HOUSE

    O icônico e premiado Dr. House traz o brilhante e irreverente Dr. Gregory House, especialista em infectologia e nefrologia. Com seu humor ácido e métodos nada convencionais, ele desvenda casos médicos complexos no fictício hospital Princeton-Plainsboro, em Nova Jersey.  

    OPERAÇÃO TRANSPLANTE 

    A nova série da Max traz um olhar inédito sobre o intenso processo de captação, transporte e transplante de órgãos. Com acesso exclusivo aos bastidores de 18 transplantes, a produção destaca a importância da doação de órgãos e a solidariedade como fatores essenciais para salvar vidas. 

    No segundo episódio, lançado no dia 3 de abril, duas equipes médicas enfrentam desafios diversos: encontrar um coração compatível para um paciente em estado terminal e garantir que ele sobreviva até o final da cirurgia, enquanto outros especialistas realizam um transplante de fígado em um bebê, que recebe parte do órgão de sua mãe. 


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    CRÍTICA | ‘Frieren e a Jornada para o Além’ nos leva para um caminho muito diferente em um anime de fantasia

    Frieren‘ é um anime que foi uma das grandes sensações de 2024. Recentemente, o anime chegou ao catálogo do serviço de streaming Netflix. Aí, decidi dar uma chance para esta produção que conseguiu atrair muito a minha atenção, mediante ao tamanho pessimismo que vinha me acometendo quando se tratava do cenário atual de animes que produz muitas adaptações, porém nenhuma me despertasse o desejo de falar sobre.

    O seu nome original é Sōsō no Frieren, traduzido para a distribuição nacional como ‘Frieren e a Jornada Para o Além‘ contendo 28 episódios, com linguagem original do idioma japonês e a uma versão dublada para o nosso.

    O mangá que adapta este anime ainda não foi finalizado, significando que estes 28 episódios abrangem apenas os primeiros arcos da história, o que particularmente me empolga por ser uma história muito encantadora com o seu retorno programado com novos capítulos em 2026.

    E por qual razão Frieren me encantou tanto?

    Frieren

    Esta é uma resposta que acaba transitando entre algo que parece muito simples, mas ao mesmo tempo, complexo. Primeiro, porque ultimamente o que anda chamando atenção em um anime parece ser a ideia limitante dele precisar ter sua atenção mais focada na ação envolvida ou se o personagem central está ganhando um novo poder para se tornar a figura indestrutível neste universo. Frieren segue o caminho completamente oposto disso.

    Não que apesar de já ter passado das três décadas de vida de vez em quando não queira ver em tela, mas um anime não pode chamar apenas sobre isso. Afinal eu cresci em uma geração que exibia produções como Os Cavaleiros do Zodíaco, que ao mesmo tempo de ter uma luta interessante existia uma batalha de ideias, visões de mundo que enriqueciam a experiência e reencontrei isso em Frieren e a Jornada para o Além.

    A sua história se passa depois da maior aventura deste universo quando os quatro grandes heróis, entre eles a protagonista, venceram o Rei Demônio e a paz começa surgir. Neste tempo a maga élfica e imortal Frieren, observa seus amigos envelhecerem, partirem e mesmo depois de uma década de jornada juntos percebeu que não conhecia o suficiente Himmel, o líder do grupo decidindo partir em uma jornada para um local que permite entrar em contato com sua alma para fazer isso.

    Frieren

    Neste, foi o ponto que a premissa me pegou de forma tão arrebatadora, porque, essencialmente, não é sobre uma grande jornada, mas o que acontece depois, utilizando a imortalidade de Frieren e essa passagem de tempo — que, humanamente, é impossível compreendermos — como um pano de fundo para refletirmos sobre temas como o luto, a construção de relações de forma mais direta, e indo para algo mais amplo quando pensamos sobre a importância que damos para aqueles que nos acompanham nesta jornada árdua, com momentos bons e ruins, chamada existência.

    Essa obra aborda tudo isso de forma muito sútil através de sua protagonista carismática, que mesmo tendo uma vivência milenar ainda se mostra aprendendo sobre si e a forma que expressa seus sentimentos.

    Frieren

    Sendo isto mostrado através da sua relação com dois novos companheiros de viagem, Fern sua aprendiz de maga e Stark um cavaleiro que encontra no medo a motivação para enfrentar o que está à sua frente.

    Mesmo que tenha toda essa ideia contemplativa, Frieren e a Jornada para O Além ainda tem ação ao longo dos seus episódios, com muita magia e todos os elementos que são importantes de uma história de fantasia.

    Porém, a sua grande virtude como obra não é sobre o próximo poder que a sua figura central vai adquirir. Inclusive, isso fica muito claro quando conhecemos sua magia favorita ou quando a vemos empolgada falando a respeito de encontrar uma magia que limpa as suas roupas instantaneamente.

    A conclusão desta primeira temporada fica em aberto para a próxima etapa da jornada que, segundo Frieren, terá a duração de dez anos o que me deixou com boas expectativas sobre o que virá a seguir justificando o sucesso do seu lançamento e passando a acreditar que será uma das grandes obras deste período.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

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    EU CURTO JOGO VÉIO #40 | ‘God of War’ continua divertido e desafiador 20 anos depois

    No dia 22 de Março de 2025 a franquia God of War comemorou 20 anos desde seu lançamento. Tendo sido um marco para este que vos escreve e para o mundo do jogo, God of War cresceu por um vácuo deixado pela franquia que deu origem ao gênero hack’n slash, Devil May Cry – cujo terceiro game da franquia acabaria sendo lançado no mesmo ano.

    Antes mesmo de criar uma franquia que conhecemos hoje, God of War deu início a um movimento que não pararia tão cedo, e que mesmo 20 anos depois, ainda cativaria os fãs por tudo que foi, mas agora, por tudo que a franquia é.

    No controle de uma versão do Kratos muito diferente dos games atuais, acompanhamos um game em que um general espartano que após matar sua família em um frenesi causado por seu líder, o deus Ares, jura vingança contra a poderosa entidade.

    Focada na mitologia grega, ou pelo menos partes da mitologia, conhecemos o mundo, seu panteão e nos lançamos por um game cujo cerne está em despedaçar inimigos e gritar a cada 5 minutos em direção aos céus.

    Tendo rejuvenescido o gênero como o conhecemos hoje, God of War tem o importante papel na formação de alguns gamers pelo mundo. Eu, inclusive.

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    God of War é retrato de sua época

    God of War

    Em um período que games que costumavam adaptar histórias do cinema reinavam quase que supremos, games com histórias originais costumavam ser raros. Mas estes fizeram sucesso. Divertindo, desafiando e nos cativando, aqui, vemos uma história de vingança, enganação e superação. Após perder tudo, Kratos entende que sua única saída é derrotar aquele que o enganou, seu antigo líder, o deus da guerra.

    Lançar os jogadores em sequências contra monstros gregos tradicionais são parte do desafio, bem como conhecer os outros deuses que aparentemente nos auxiliam concedendo dons/habilidades, mas também conselhos, como é com Atena.

    Esta última tem um papel importante na jornada de Kratos se você conhece a história.

    God of War

    Sem qualquer tipo de redenção, Kratos avança em direção à vingança. Sem nunca assumir seus próprios erros, banhando a Grécia com sangue de humanos e monstros, apenas para concluir seu objetivo: obter poder para enfrentar seu nêmesis.

    Compreender God of War como algo além de um retrato de sua época é certamente trabalhoso, para não dizer o mínimo. O game que não se propõe a aprofundar em nada em termos narrativos, temos a violência aqui como ponto central da trama. Diferente dos games que se seguiriam após 2018, Kratos aqui, tem pouco, ou quase nenhum desenvolvimento.

    Perigosas dinâmicas em aventuras que que desafiam

    God of War

    Ao passo em que o Olimpo parece estar completamente fora de controle, a antiga guerra entre Atena e Ares continua a ser travada. E quando o deus envia tropas para a cidade cuja deusa é sua patrona, ela pede ajuda de Kratos e mostra que ali, ele pode receber dons capazes de ajudá-lo em sua empreitada.

    E mesmo que tudo na jornada de Kratos pareça melhor do que a realidade, ele recebe os dons de Poseidon, Afrodite, Zeus, Hades e até mesmo Artêmis – esperando não ter que oferecer nada em troca, a não ser seu poder destrutivo.

    Servindo aos seus próprios interesses e secretamente aos dos deuses, ele parte por uma aventura que dura em média 12 horas. Com habilidades tenebrosas e ondas e mais ondas de inimigos, cabe a nós enfrentar as hordas que sempre se colocaram em nosso caminho.

    Como um hack’n slash poderoso, God of War cumpre o que promete: uma aventura que se propõe a todo o tempo contar uma história séria sem qualquer pretensão de ser de fato séria. Chafurdando e se deleitando do que é narrativamente brega, aqui vemos clichês, traições e vemos um personagem cego pela vingança.

    Kratos nos permite ver o mundo do game a partir de uma ótica única. Uma ótica com perigos que vão além de onde nossos olhos podem ver. Ao nos receber desde seu primeiro momento, em que coloca Kratos em queda livre, o que surge a partir dali é pura surpresa.

    God of War nos diverte, nos preocupa por suas linhas narrativas, mas acima de tudo, nos surpreende – ou melhor, me surpreende – quase 20 anos depois de seu lançamento, em um re-play, uma rejogada. Com enormes set pieces, ou o que era possível de mostrar no PS2, a Santa Monica Studios mostrava o que era capaz de fazer, mesmo com limitações.

    Kratos é o espírito de uma época – pelo menos era assim com o dos games de PlayStation 2, PlayStation 3 e PSP. O Kratos de hoje, é mais. Muito mais do que um dia já foi.

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    God of War e os 20 anos da jornada épica de Kratos

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    Há duas décadas, em 22 de março de 2005, o mundo dos videogames foi apresentado a God of War, uma saga que redefiniria o gênero de ação e aventura. Desenvolvida pelo Santa Monica Studio da Sony, a franquia acompanha a tumultuada jornada de Kratos, um guerreiro espartano cuja busca por vingança e redenção o leva a confrontos épicos com divindades de diferentes panteões mitológicos.​

    A origem de uma lenda

    O primeiro título, lançado para o PlayStation 2, introduziu os jogadores ao universo brutal da mitologia grega. Kratos, atormentado por seu passado e manipulado pelos deuses do Olimpo, embarca em uma missão para derrotar Ares, o deus da guerra. Com uma jogabilidade inovadora e uma narrativa intensa, o jogo rapidamente se destacou, estabelecendo um novo padrão para o gênero.​

    Expansão e profundidade

    Com o sucesso inicial, a série expandiu-se com sequências como God of War II (2007) e God of War III (2010), aprofundando a trama de Kratos e explorando ainda mais a mitologia grega. Títulos como Chains of Olympus (2008) e Ghost of Sparta (2010) para PSP, além de Ascension (2013) para PlayStation 3, ofereceram prequels e histórias paralelas, enriquecendo o universo da franquia.​

    Uma nova mitologia

    God of War

    Em 2018, a série foi revitalizada com God of War para PlayStation 4. Ambientado na mitologia nórdica, o jogo apresentou um Kratos mais maduro, agora acompanhado por seu filho Atreus. Essa mudança não apenas renovou a jogabilidade, mas também trouxe uma profundidade emocional inédita à narrativa, sendo aclamada tanto por críticos quanto por fãs.​

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – God of War Ragnarök (2022, Santa Monica Studios)

    Comemorações e novidades

    Para celebrar os 20 anos da franquia, a Sony lançou a God of War Dark Odyssey Collection, disponível sem custo adicional para os proprietários de GoW Ragnarök no PlayStation Store e PC. Esta coleção inclui uma atualização da aparência Dark Odyssey original de GoW II, além de diversos itens cosméticos.

    Além disso, uma coleção de vinil com 13 discos e 150 faixas remasterizadas, abrangendo desde o título original até Ragnarök: Valhalla (2023), foi lançada em parceria com a Laced Records. Este box set é um tributo sonoro à rica história musical da série.

    Rumores também sugerem o desenvolvimento de um novo título ambientado na Grécia, indicando que a saga de Kratos ainda reserva surpresas para os fãs. ​

    Legado duradouro

    Ao longo de 20 anos, God of War não apenas definiu padrões no mundo dos videogames, mas também explorou temas profundos como vingança, redenção e a complexidade das relações familiares. A jornada de Kratos, marcada por batalhas épicas e dilemas morais, continua a ressoar com jogadores ao redor do mundo, solidificando seu lugar como uma das franquias mais emblemáticas da história dos games.​

    Para os fãs que desejam reviver momentos icônicos ou para novos jogadores prontos para embarcar nesta odisséia, GoW permanece como um testemunho do poder da narrativa interativa e da evolução constante dos videogames.


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    CRÍTICA: ‘Bleach Rebirth of Souls’ é jogo que fãs esperam há muito tempo

    Criado por Tite Kubo no começo dos anos 2000, Bleach se tornou parte da trindade dos mangás e animes mainstream que fizeram sucesso naquela década. E entre Naruto, One Piece e Bleach, o último foi um dos únicos a não ganhar uma adaptação no mundo dos games. Ou pelo menos, não a adaptação que merecia. Algo como ver arrancars, shinigamis e qualquer outro inimigo se enfrentando sempre foi difícil.

    Ao passo em que Bleach Rebirth of Souls nos lança em um combate tridimensional, navegar pela arena de combate ou pelas histórias acaba por se mostrar eventualmente como uma tarefa árdua. Com elementos de combate muito repetitivos, seremos lançados em arenas de combate e com pouco mais de 30 personagens jogáveis, mergulharemos no mundo de Bleach de maneira definitiva.

    Com algo muito parecido com o que a Bandai Namco e a Cyber Connect fizeram à exaustão com a franquia Naruto, a Tamsoft aqui brilha no que diz respeito à recontar as histórias do mangá e do anime.

    Respeitando quase sempre as limitações da história, mas nos surpreendendo a todo tempo no que diz respeito à avançar por um mundo conhecido em que a ganância poderá causar o fim do mundo como conhecemos.

    Rebirth of Souls é repetitivo, mas desafiador

    Bleach

    Com diferentes modos de jogo, Bleach Rebirth of Souls nos apresenta o game mais diverso do mundo criado por Tite Kubo até aqui. Com modo história, divididos entre história principal e secreta – o último nos apresenta algumas linhas narrativas que fogem da história do anime e do mangá. Para ser mais específico, podemos ver no game elementos que fogem do tradicional.

    Com uma interface do usuário rica, podemos mudar para as transformações dos personagens, bem como diminuir uma ou mais barras de vida de acordo com golpes finalizadores.

    Outros modos do game vem do Modo Offline e do Modo Online. No modo offline, o game nos permite treinar, jogar contra local e realizar missões para obter itens que propiciarão nossa progressão.

    Bleach

    Nos tirando quase sempre da diversão para nos forçar a cumprir determinados requisitos a fim de completar 100% das missões, o modo história pode ser divertido para refrescar nossa memória a respeito do que o mangá e o anime contaram até aqui – ou até o fim da Invasão Arrancar.

    Segundos alguns jogadores apontaram, as dlcs do game expandirão a experiência, adicionando arcos como A Guerra Sangrenta de Mil anos, que ganhou recentemente uma adaptação após a produção do anime ser interrompida por mais de 10 anos. Bem como personagens secundários da história que não são jogáveis.

    Prosseguir sem olhar para trás, ou quase isso

    Bleach

    A jornada de Kurosaki Ichigo possui muitos percalços. E por percalços, entenda membros da Soul Society, Hollows, Arrancars, e principalmente, Aizen – em sua forma final, ele é um inferno.

    Avançar por um mundo extremamente hostil faz parte da história e aqui, Ichigo parece ter plena ciência disso e só depende de nós fazer frente aos inimigos. Seja buscando Rukia de uma execução na Soul Society, salvando Orihime de Arrancars, ou tentando impedir que o mal destrua o mundo como conhecemos, aqui a gameplay possui certas limitações. Mas nos dá a chance de lutar dos dois lados da arena, do lado do bem ou do mal.

    Em alguns dos momentos mais interessantes do game, é possível reviver momentos históricos do mangá e do anime como a luta contra Zangetsu, ou quando o próprio Zangetsu branco assume o controle na luta contra Byakuya.

    Bleach

    Apesar do combate de Bleach Rebirth of Souls ser repleto de camadas, a forma mais eficaz de diminuir konpakus – barras de vida – são os golpes de pressão espiritual – uma espécie de golpe especial – ou os ataques follow-ups seguidos dos kikon move – golpes finalizadores.

    Entender que mesmo que diferentes personagens possuam diferentes habilidades, por uma, duas ou até três talvez, talvez seja necessário usar o mesmo golpe – o kikon move para derrotar inimigos.

    Por mais que o game venha se tornar mais um do cenário competitivo de e-sports, ver como ele foi recebido pela crítica pode ser um final do futuro do game. E se a Bandai e a Tamsoft jogarem as cartas da maneira correta, o game pode ter uma cauda longa e se torne muito mais do que ele foi ao longo de seu lançamento.

    E mesmo que utilizar personagens como Grimmjow, Aizen, Ichigo e até mesmo Nelliel em combate seja extremamente satisfatório, talvez Bleach seja divertido de jogar casualmente. E não por horas e mais horas a fio – como eu o fiz.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Bleach Rebirth of Souls foi lançado no dia 20 de março para o PC, PlayStation 4, PlayStation 5 e Xbox Series X/S.

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