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    Hellboy: Jogo de tabuleiro atinge US $ 1 milhão em um dia em site de financiamento coletivo

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    Além de mais histórias em quadrinhos e uma série de filmes reiniciados, os fãs de Hellboy agora podem esperar por um jogo de tabuleiro baseado no mundo sobrenatural de Mike Mignola.

    O próprio Mignola trouxe uma nova era de Anung Un Rama para os cinemas com o filme da Lionsgate. No entanto, um jogo de tabuleiro baseado no material fonte da revista em quadrinhos pode chegar aproximadamente na mesma época, graças ao financiamento coletivo no Kickstarter.

    Hellboy: The Board Game ultrapassou a meta de quase US $ 138.000 estabelecida pela Mantic Games e pela Dark Horse nas primeiras 24 horas da campanha. Ele recebeu mais de US $ 1 milhão, ainda restando 28 dias para terminar.

    Na esperança de capturar os temas góticos dos quadrinhos populares de Mignola, o jogo faz com que os jogadores se tornem membros do B.P.D.P – Bureau de Pesquisas e Defesa Paranormal. Seja jogando como Hellboy, Abe Sapien, Liz Sherman ou Johann Kraus, os jogadores devem “explorar locais góticos, caçar pistas, descobrir artefatos, lutar contra criaturas horríveis e enfrentar chefes aterrorizantes”.

    Projetado por James Hewitt, responsável por DreadBall, Blood Bowl 2016, Necromunda: Underhive e Warhammer Quest: Silver Tower, o jogo de tabuleiro tenta recriar perfeitamente a aparência do trabalho de Mignola. Com mais de 108 das miniaturas, Hellboy: The Board Game vem com todos, desde os Nazi Troopers até o professor Trevor Bruttenholm.

    Confira abaixo algumas imagens de Hellboy: The Board Game!

    Os fãs podem esperar rolar os dados para Hellboy: The Board Game em fevereiro de 2019. Certamente queremos essa belezura! E você? curte board games? Deixe seu comentário e lembre-se de compartilhar essa novidade com seus amigos 😉

    Marvel Studios: Kevin Feige já teve reuniões sobre os filmes até 2025

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    Muitos fãs ainda estão se recuperando de Vingadores: Guerra Infinita e todos nós estamos loucos pra saber o que virá no próximo lançamento Homem-Formiga e a Vespa, mas Kevin Feige e a Marvel Studios estão com o pensamento alguns anos à frente.

    Vingadores: Guerra Infinita está atualmente nos cinemas, e atua não apenas como o primeiro passo para o final da Fase 3 do Universo Cinematográfico Marvel, mas também serve como uma boa comemoração dos primeiros dez anos da Marvel Studios.

    No entanto, enquanto este aniversário de 10 anos e o lançamento de Guerra Infinita são suficientes para muitos fãs, parece que Kevin Feige e o resto do pessoal da Marvel Studios ainda estão trabalhando duro para se preparar para o futuro do UCM.

    Em uma nova entrevista com a AP News, o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, revela que esses preparativos excedem em muito Vingadores 4, que chega ano que vem e se estendem para os próximos sete anos:

    “Estamos sempre pensando no futuro. Quando as pessoas pensam que iremos parar, nós vamos para outro lugar e isso vai acontecer novamente depois de Guerra Infinita, na preparação para o próximo filme dos Vingadores. E nós tivemos reuniões hoje cedo, e falamos em 2024 e 2025.”

    Claro, qualquer plano formado nessas reuniões na Marvel Studios está longe de ser algo concreto, especialmente porque a lista de datas de lançamento oficialmente anunciadas para os novos filmes só vai até o ano de 2022. Então, idéias sobre os filmes que estão por vir depois desse ponto provavelmente ainda está em processo de planejamento. Embora a falta de qualquer coisa concreta esteja perfeitamente alinhada com uma afirmação anterior de Feige que alegou que a Marvel geralmente se concentra em cinco anos de cada vez.

    Poderia Feige ter discutido a recente aquisição dos X-Men e do Quarteto Fantástico? Provavelmente não, mas ainda é divertido especular sobre o tópico dessas reuniões. Deixa aí seus comentários sobre o que você espera ver nos próximos filmes da Marvel Studios!

    #52filmsbywomen 16 – A Condessa (2009, Julie Delpy)

    A Condessa é um longa de 2009, dirigido, escrito e estrelado por Judy Delpy. No elenco, Daniel Brhul, William Hurt e Anamaria Marinca. O longa é romance de época sobre a vida de uma condessa húngara que, obcecada pela juventude e beleza, entra em uma busca sangrenta pela fórmula da juventude.

    Delpy é uma atriz e diretora talentosa, e aqui demonstra também outros talentos. Além das funções de diretora, roteirista e protagonista de A Condessa, ela é a compositora principal da trilha original do filme, fazendo desse o trabalho o mais autoral de sua carreira. Apesar de pouco conhecido nas Américas, o longa foi um sucesso na França e outros países europeus. A composição aqui é um grande destaque. Filmes de época apresentam alguns desafios, como manter a textura do local e dos arranjos de arquitetura e figurino, sem perder o foco nos temas principais e diálogos que configuram um bom romance. A condessa realiza essas tarefas com sucesso.

    A história, baseada em uma personalidade real conhecida como A Condessa de Sangue, é trabalhada aqui com uma sensibilidade particular. Seus erros não são perdoados, mas as suas motivações são alinhadas com pensamentos medievais, modernos e contemporâneos a respeito do medo do envelhecimento, da obsessão pela beleza e vitalidade, temas particularmente vividos por mulheres. A interação entre o elenco, em especial a construção do romance entre a condessa Erzsébet Báthory (Delpy) e seu jovem amante István Thurzó (Bruhl) é essencial para que possamos acompanhar o desenrolar da obsessão da mulher pela juventude. Outro relacionamento importante é de Báthory com sua confidente Darvulia (Marinca), que acusada de bruxaria pela sociedade local, vive sob a proteção da condessa e compartilha também com ela uma relação de amor. Darvulia é a única que se opõe aos crimes de Bárthory em busca de beleza, oferecendo um contraponto necessário.

    Confira o trailer original (sem legendas):

    A Condessa encerra o mês de Abril do #52filmsbywomen, onde exploramos a carreira de apenas algumas atrizes que se tornaram também diretoras, e a versatilidade que seus trabalhos oferecem. Desde um olhar histórico ao passado de sua nação com Amor e Trevas, uma investigação sobre os horrores de um regime totalitário em Primeiro Mataram Meu Pai, passando por um toque ácido e crítico ao sistema financeiro americano no recente Jogo do Dinheiro, até a visita a uma controversa e lendária personagem histórica, essas mulheres demonstram como diretoras a mesma disciplina e talento conhecidos em suas carreiras em frente as câmeras.

    O que achou das indicações de Abril? Já assistiu A Condessa? Já começou a campanha #52FilmsByWomen? Tem ideia de algum filme nos indicar? Deixe-nos seus comentários e lembre-se de compartilhar esse post com seus amigos em suas redes sociais! Até domingo que vem com uma nova seleção 😉

    CRÍTICA – A Seleção (2012, Kiera Cass)

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    “35 meninas, uma coroa.”

    Kiera Cass é uma escritora infanto-juvenil, autora da trilogia A Seleção. O primeiro livro foi lançado em 2012 no Brasil e nos Estados Unidos. Aqui pela editora Seguinte e lá pela HarperTeen. Inclusive, depois do fim da trilogia a autora lançou A Herdeira, que conta a história da filha da personagem principal em 2 livros.

    Em primeiro lugar, precisamos entender onde a história se passa e qual é o sistema vigente da época. Eles vivem em Illéa (nome dos Estados Unidos no Futuro), e a sociedade é dividida em 8 castas, e cada uma delas remete a um ramo de trabalho e condição econômica. América Singer, a personagem principal, é uma 5. Vem de uma família de artistas e músicos, que conseguem se sustentar, mas sem nenhum luxo.

    Certo dia, o príncipe Maxon abre a Seleção, com o propósito de encontrar uma mulher para casar. Essa era a tradição de Illéa, o próximo a assumir o trono casa-se com alguém do povo. Assim, 35 meninas vão para o palácio lutar pelo coração do próximo rei. Inesperadamente, América é uma delas.

    Sinopse:

    “Para trinta e cinco garotas, a ‘Seleção’ é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China, e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças entre dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço.

    É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes.

    Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.”

    A personalidade da América é certamente encantadora. Ela é determinada, forte e demonstra tudo de forma exagerada. Ademais, como ela gostava muito da comida do castelo, pediu para o príncipe para continuar lá e ser sua amiga. Mas apenas amiga, porquê o seu coração já era de Aspen, um menino da casta 6 com o qual ela pretendia se casar um dia.

    Logo, a partir daí a história se desenrola. É engraçada e cativante, daquelas que não te deixa desviar a atenção dela. Inclusive lembro de ler o primeiro e o segundo livro de uma vez só, e não conseguir parar nem para dormir. Costumo brincar que essa obra é um Jogos Vorazes só que das princesas e sem violência.

    Também vale lembrar de que a história é mais centrada nos dois personagens principais, mas ao decorrer da trilogia conhecemos mais da história das outras candidatas, bem como do rei e da rainha e toda a problemática social das castas.

    Desse modo, com certeza vale a pena tirar um tempinho e ler a trilogia A Seleção, e apaixonar-se pela originalidade de América e pelo charme do príncipe Maxon.

    Confira abaixo a capa de A Seleção e os detalhes da obra de Kiera Cass:

    Autora: Kiera Cass
    Editora: Seguinte
    1ª Edição: 2012
    Páginas: 368

    Avaliação: Excelente

    Ademais, minha última resenha é do livro A Rainha Vermelha, que possui similaridades com A Seleção, então se você já leu e gostou, ou ficou interessado, confira abaixo:

    CRÍTICA – A Rainha Vermelha (2015, Victoria Aveyard)

    Quero saber de você, já leu essa trilogia? Gostou? Pretende ler? Nos conte aqui nos comentários! E se você gostou não esqueça de compartilhar nas redes sociais:

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    Shadow of the Tomb Raider: Game ganha trailer dublado

    A Square Enix liberou o primeiro trailer de Shadow of the Romb Raider, o novo jogo da franquia protagonizado por Lara Croft sai para todas as plataformas da última geração em 14 de Setembro.

    Por meio do canal da Nvidia GeForce Brasil, o público brasileiro pode conferir a versão em português do trailer.

    Confira o trailer abaixo:

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    Shadow of the Romb Raider terá versão para PC, PS4, Xbox One e será lançado no dia 14 de Setembro.

    O que você espera de Shadow of the Tomb Raider? Quais jogos da nova franquia você jogou? Conte-nos nos comentários abaixo e também nos acompanhe nas redes sociais:

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    CRÍTICA – Vingadores: Guerra Infinita (2018, Joe & Anthony Russo)

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    “Guerra declarada contra o spoiler!”

    Fomos convidados pelo Reserva Cultural Niterói para assistir a primeira sessão da pré-estreia de Vingadores: Guerra Infinita, o que foi incrível, mas agora vem a parte difícil; e falar desse filme em especial, sem dar spoiler é extremamente difícil. A Marvel Studios, segurou como pôde os detalhes do seu lançamento mais aguardado e até mesmo o elenco principal fez campanha nas redes sociais contra os spoilers com a hashtag #thanosdemandsyoursilence (#thanosexigeseusilencio em tradução literal). Após 18 filmes, que dispensam apresentações, este é o longa com mais super-heróis principais do que qualquer outro filme já feito e tem um vilão que vem adiando colocar “a mão na massa” a alguns bons anos (ou filmes). Por isso, não há como negar que Vingadores: Guerra Infinita é algo grande! E ao assisti-lo, certamente, uma grande parte do público achará muito divertido, afinal há uma grande alegria geral em assistir ao crossover que pretendia unir todos os crossovers do Universo Cinematográfico Marvel ao longo dos últimos 10 anos! Já outra parcela irá simplesmente achar que seu personagem favorito teve pouco tempo de tela. Particularmente, acredito que cada participação tenha sido bem balanceada e as interações foram certeiras! E como fã, ao ver essas interações, senti a mesma alegria de quando assisti Vingadores, lá em 2012!

    A mensagem principal do filme sobre o valor da vida é clara, e nos faz pensar até que ponto a existência deve seguir seu caminho sem interferência externa. A superpopulação é o início do fim?

    A motivação de Thanos (Josh Brolin) já não é surpresa para os fãs – está em busca das seis Joias do Infinito: Espaço, Poder, Mente, Tempo, Alma e Realidade – e caso consiga reuni-las, o Titã Louco terá poder suficiente para destruir metade do universo apenas estalando os dedos. Mas em Vingadores: Guerra Infinita os Irmãos Russo nos apresentam além dos generais que formam a Ordem Negra, o ponto de vista do vilão, com sua obsessão por equilíbrio e sua missão de evitar a superpopulação do universo onde matar aleatoriamente metade dele é a única maneira justa de trazer esse equilíbrio. Uma abordagem intimista do vilão que certamente fará sua fanbase aumentar ainda mais. Louco? Sim, mas agora um personagem mais humano, com emoções, valores e ideais, por mais duvidosos que sejam.

    Caso você não se lembre das Joias do Infinito, leia:

    Vingadores: Guerra Infinita | O que cada Joia do Infinito faz no UCM?

    Os Vingadores já separados após os eventos de Capitão América: Guerra Civil se encontram na necessidade de se unirem novamente para enfrentar uma ameaça em comum, mas com tantos heróis, novos grupos surgem, como já sugerido nos pôsteres e artes promocionais apresentados na campanha de marketing antes do lançamento do filme. Se quiser um spoiler leve, selecione o parágrafo abaixo:

    Alguns destes heróis tentam proteger as Joias localizadas na Terra – a do Tempo e a da Mente -, outro grupo segue em busca de alguma arma capaz de deter Thanos e um terceiro grupo parte para uma jornada sem volta.

    Com essas frentes de batalha, Vingadores: Guerra Infinita é como um planeta distante: Não sabemos nada sobre ele e ao encontrá-lo não sabemos o que será do futuro.

    Vingadores: Guerra Infinita é um filme que ninguém quer saber de fotografia, roteiro e detalhes técnicos. É importante, mas vamos combinar, todo mundo só quer ver o Thanos “descer o braço” (literalmente, se você tiver visto no trailer ele puxar UM PLANETA!). O novo longa Marvel Studios chegou para explodir a cabeça do público com VÁRIAS surpresas e declarar guerra aos spoilers, que esperamos não ser infinita. E que venha Vingadores 4!

    Avaliação: Ótimo

    Confira abaixo o trailer legendado:


    Ok, há crítica negativa, mas seria spoiler, então, caso queira saber, selecione o trecho abaixo:

    Gavião Arqueiro não dá as caras (só os Irmãos Russo sabem o motivo) e Hulk se recusa a lutar – aparentemente – por medo! Pasmem!

    Vingadores: Guerra Infinita chegou aos cinemas brasileiros dia 26 de Abril. E aí, já assistiu ao filme? Deixe seu comentário, compartilhe essa crítica com seus amigos e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais!

    Leia também:

    Vingadores: Guerra Infinita | Filme vende duas vezes mais ingressos que Pantera Negra e mais