No ritmo do mês das mães, na primeira quinta após a data comemorativa, resolvi trazer I Am Mother para a nossa editoria semanal. Apesar do que o nome indica, o longa da Netflix não é sobre a maternidade que estamos acostumados.
O elenco conta com Clara Rugaard, Rose Byrne e Hilary Swank (Away).
SINOPSE
A humanidade está à beira da extinção, mas uma robô cria uma garota em uma base remota para dar uma segunda chance à humanidade. Isso é o que a jovem acreditava até que outra humana chega no lugar e faz com que ela questione tudo o que acreditava.
ANÁLISE
Quem acompanha meus conteúdos por aqui sabe que qualquer produção que passe um pouco a linha do suspense eu já pulo fora, mas o suspense de I Am Mother me cativou. O filme é cheio de referências pontuais que criam a narrativa por meio de indícios. É necessário prestar atenção para entender tudo que Grant Sputore e Michael Lloyd Green (o roteirista) propusera nesta obra.
Ao longo das quase 2 horas de filme, vemos apenas 3 personagens serem desenvolvidas efetivamente. A Filha, interpretada pela jovem dinamarquesa Clara Rugaard, a Mulher, interpretada pela aclamada Hilary Swank, e a Mãe (Rose Byrne), a inteligência artificial responsável pela recriação da humanidade. Tão poucas personagens poderia causar tédio, mas não teve um momento sequer que eu não tenha ficado na ponta do sofá.
“Mães precisam de tempo para aprender. Criar um bom filho não é uma tarefa fácil”
I Am Mother mescla ficção científica, filosofia e ética em uma atmosfera pós-apocalíptica com uma habilidade incrível. A personalidade da Filha é moldada através de vários inputs específicos que a Mãe oferece, mas existem experiências que ela só conseguiria através do contato com outro ser humano.
A própria inteligência artifical reconhece suas limitações na geração de um ser humano adequado para reconstruir a raça humana. E para isto, não poupa esforços na construção de sua estratégia. O pragmatismo da Mãe pode soar maléfico, mas não passam de atitudes tomadas por uma estrutura sem sentimentos ou moral, voltadas para o único fim de desenvolver uma humanidade funcional.
Aparentemente a inteligência artificial não leu Aldous Huxley e segue entendendo que os fins justificam, sim, os meios, e toma algumas atitudes bastante arbitrárias a fim de desenvolver a humana mais adequada para ser, de fato, a Mãe da recriação da humanidade.
VEREDITO
A soma de elementos, a fotografia, a inteligência com que o longa apresenta a passagem de tempo, a variação em tela dos indivíduos desenvolvidos pela Mãe; tudo é meticulosamente criado.
I Am Mothersurpreende por não ter tido o destaque merecido em seu ano de estreia. Até mesmo a escolha das atrizes é elemento fundamental desta criação. Mais do que falar sobre maternidade, o filme fala sobre a construção moral de indivíduos e da necessidade de socialização para seu completo desenvolvimento.
Agora, ainda mais, a produção se torna relevante devido a discussão sobre as capacidades e os limites que devem ser impostos às inteligências artificiais. Certamente, a recomendação é forte para quem curte ficção científica e discussões filosóficas.
Nossa nota
5,0 / 5,0
Confira o trailer de I Am Mother:
Inscreva-se no YouTube do Feededigno
Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTube. Clique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!
Em 2022, a Netflix lançou um drama romântico norueguês, Royalteen. O filme recebeu críticas mistas; no entanto, muitos espectadores precisavam de esclarecimentos sobre o final. Bem, agora temos Royalteen: Princesa Margrethe para preencher o vazio. Felizmente, as pessoas que investiram seu tempo e emoções assistindo ao filme ficarão satisfeitas com as respostas.
Mas qual é exatamente o enredo e quem está no elenco?
SINOPSE
Após o escândalo no baile de finalistas, a Princesa Margrethe anseia por normalidade, tentando manter a sua fachada de perfeição enquanto enfrenta dramas familiares.
Segundo os criadores, a história se passa depois de tudo o que aconteceu no baile do ano passado. A Princesa Margrethe experimentou um tremendo conflito e estava hesitante e preocupada em revelar o que aconteceu na noite em que ela foi hospitalizada. No lado positivo, ela pode finalmente conhecer o príncipe dinamarquês com quem se comunica há meses recebendo uma visita inesperada da família real na Noruega.
Mas as coisas ainda não são simples. Margrethe está dividida entre sustentar sua família, exibir uma fachada de força como uma princesa e ser aberta e vulnerável em sua busca pelo amor enquanto a família real norueguesa experimenta um crescente conflito familiar.
ELENCO
Ingvild Søderlind dirigiu a sequência do drama romântico real norueguês de 2022, e a história é escrita por Ester Schartum-Hansen, Marta Huglen Revheim e Per-Olav Sørensen. A sequência é produzida por Ingrid Skagstad e Janne Hjeltnes.
Elli Rhiannon Müller Osbourne é uma atriz norueguesa, mais conhecida por Utøya (2018), Ficaremos Bem (2019) e o filme da Netflix, Royalteen (2022). Outros créditos da atriz incluem O Lobo Viking (2023) e a série Ida Takes Charge.
INES HOYSAETER ASSERSON (Lena)
Ines Høysæter Asserson é uma atriz norueguesa conhecida por seus papéis em Skam (2015), Harajuku (2018) e Royalteen (2022).
MATHIAS STORHOI (Príncipe Kalle)
Mathias Storhøi é um ator norueguês que se interessou pela carreira de ator desde cedo. O ator ficou conhecido em Royalteen (2022), mas possui uma carreira muito promissora.
AMALIE SPORSHEIM (Ingrid)
A atriz Amalie Sporsheim nasceu em Oslo, na Noruega e tem 22 anos. Ela estreou na televisão na série de TV Rådebank. Amalie fez seu nome na indústria cinematográfica da Noruega por meio de sua participação em vários episódios de TV e filmes.
FILIP BARGEE RAMBERG (Arni)
Filip Bargee Ramberg estudou música na escola secundária Foss. Apesar da pouca idade, ele já apareceu em várias peças de teatro, filmes e séries de TV. Popularmente reconhecido por seu papel de longo prazo como Obi na série dramática familiar The Games. Ele também apareceu na série de sucesso Snøfall (2016), 17 (2020) e Amalie og Mathea (2021).
INA DAJANNA ERVIK (Tess)
Ela é mais reconhecida como uma jovem atriz da Noruega por suas habilidades de atuação. Ao aparecer em vários programas de TV e filmes, ela se estabeleceu como uma protagonista na indústria cinematográfica norueguesa. Seu trabalho mais conhecido foi em Royalteen (2022).
NIELS SKABER (Gunnar)
Niels Halstensen Skåber é um ator norueguês que começou sua carreira de ator em 2016, com a série de fantasia e aventuras Snøfall, dirigida por Synne Teksum e Ida Sagmo Tvedte, onde interpretou o papel de Grobian. O ator também participou do primeiro filme desta sequência.
KIRSTI STUBO (Rainha Sofia)
Kirsti Stubø nasceu o 26 de maio de 1975 em Oslo, Noruega. É atriz, conhecida pelo seu trabalho em Det største i verden (2001), Folk flest bor i Kina (2002) e Diário de uma Louca (2007).
Aguardada pelos fãs da franquia, Royalteen: Princesa Margrethe já é popular entre o público jovem da Netflix e tem uma recepção mediana entre a crítica especializada.
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é um dos games mais esperados dos últimos anos. Nele, acompanhamos o acontecimento direto após o fim de Breath of the Wild, em que Link derrotou a Calamidade e reencontrou a Princesa Zelda.
Tears of the Kingdom foi lançado para o Nintendo Switch em 12 de maio e eu trago aqui as minhas primeiras impressões do game após 4 dias de jogatina.
Com o mais novo título da franquia do hylian mais famoso dos games, o sarrafo subiu; e após vender quase 30 milhões de unidades no mundo todo, Breath of the Wild precisou trazer Link de volta, enfrentando uma ameaça ainda maior.
ANÁLISE
Ao invés do que eu pensava, que reencontraria Hyrule logo nos primeiros momentos de Tears of the Kingdom, o game me surpreendeu. Em suas primeiras horas, ele nos lança por lugares inteiramente novos. Após a Calamidade ter sido derrotada, novas áreas podem ser acessadas e enquanto exploram o subsolo do Castelo de Hyrule a fim descobrir de onde emana uma estranha energia, uma antiga ameaça desperta e no processo, Zelda desaparece e Link acaba por perder um braço.
Rapidamente, sem maiores spoilers, Link recebe ajuda de uma antiga entidade que o concede poderosas habilidades.
Quando lançados nessa nova Hyrule, compreendemos que a exploração se dá de maneira tanto vertical quanto horizontal. Sendo assim, o adorado e conhecido mapa se expande de maneiras nunca imaginadas. E as habilidades de Link tem um importante papel nessa exploração, que pode proporcionar aos jogadores um melhor aproveitamento das habilidades.
HABILIDADES, EXPLORAÇÃO E DESAFIOS
As novas habilidades de Link giram em torno dos poderes nascido pelo seu “novo braço”. As 4 novas habilidades fazem as vezes das habilidades do game antecessor e assim The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom nos leva por uma aventura como nenhuma outra, como nem mesmo a de Breath of the Wild. Enquanto muda a nossa forma de ver o mundo que adentramos no game, as habilidades Ultrahand, Fuse, Recall e Ascend dão aos jogadores novas formas de exploração e progressão.
Sendo assim, essa rol de poderes permitem que Link explore ainda mais o mapa e usufrua livremente de elementos espalhados, sejam peças a fim de montar um carro, ou até mesmo meios de locomoção que podem ser criados a partir de elementos Zonai.
O game não poupa esforços quando o assunto é nos apresentar diferentes formas de explorar seu mapa e seu mundo, proporcionando quase sempre desafios acerca de qual dos 4 poderes utilizaremos a fim de explorar seus três níveis.
Os desafios quase sempre geram bom frutos e é lindo de se ver.
Testemunhar como Tears of the Kingdom nos apresenta um mundo ainda mais rico do que vimos anteriormente é algo que merece ser citado. Enquanto exploramos Hyrule ainda mais, novos desafios e novos inimigos nos aguardam a partir das sombras.
E a vindoura ameaça que Ganondorf representa há de ser banida daquele mundo de uma vez por todas?
Assista ao trailer de lançamento:
Em breve trarei a crítica definitiva do game, e muito mais detalhes.
Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch
Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.
Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.
Strayed Lights é produzido e publicado pelo estúdio francês Embers. O game nos lança por um mundo que parece um sonho, mas cujo desafios nos remetem alguns dos piores pesadelos. Quando acompanhamos a história da criatura de luz que chega à um mundo obscuro, é tomada pela escuridão e precisa lidar com essa dualidade que faz parte de todos por toda sua jornada.
Sem qualquer linha de diálogo, o game nos deixa encurralados e nos força a rejogar algumas sequências, a fim de pegar de fato as mecânicas do game. Baseando sua gameplay quase sempre no parry e contra-ataques, o game conta com uma gameplay dinâmica e desafiadora.
Strayed Lights foi lançado para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.
SINOPSE
Uma aventura de ação atmosférica que combina uma experiência sem palavras com lutas cinematográficas baseadas em cores. Restaure sua luz que foi devastada pelas sombras e enfrente criaturas cativantes deformadas por suas emoções.
ANÁLISE
O game nos apresenta um mundo curioso e peculiar. E nele, a pequena criatura que controlamos, agora tomada por luz e escuridão precisa avançar a fim de recuperar sua luz. Com jogabilidade confusa e difícil, o sistema de parry possui um importante papel. Pois ataque nem sempre é a resposta para tudo.
A linearidade do game, proporciona aos jogadores um fácil entendimento da história, que assim garante que há apenas um caminho a seguir. Com uma árvore de habilidades interessante, o mundo do game e sua trilha sonora dão uma maior profundidade que funciona com a história. Mostrando que existe em todos nós a dualidade que nosso personagem exibe, ao longo de sua progressão, nosso personagem mergulha em uma viagem profunda, para dentro de si e para fora daquele mundo.
Com habilidades de fogo, essa dualidade é representada por diferentes tonalidades que as chamas naturalmente exibem. O laranja, vermelho e amarelo, costumam apresentar a forma natural do personagem que controlamos. Mas ao ser corrompido, passa a exibir chamas de tom azul. E essa troca de cores são o aspecto mais interessante do game.
Que para além do que podemos ver, o game brinca com a dualidade não apenas do nosso personagem, como com todas as criaturas que precisamos enfrentar, mostrando que todas elas possuem luzes e sombras dentro de si.
O mundo de Strayed Lights se assemelha ao mundo fantástico que apenas um sonho é capaz de proporcionar. De maneira mais efêmera, ele apresenta a dualidade, as diferentes vivências e sentimentos que humanos normalmente possuem. Quando o game antropomorfiza elementos e criaturas irreais, ele tende a forçar uma empatia por algo irreal. Mas em um mundo em que os personagens exibem sentimentos e vivências parecida com as nossas, em que ele se diferem?
Isso mesmo, em nada.
O LEVEL DESIGN E A PROGRESSÃO
O level design é algo que merece destaque em Strayed Lights. Pois ele nos faz perceber o quão diminuto nosso personagem é, se comparado a grandiosidade dos cenários. Como a minha experiência com o game se deu no Nintendo Switch, preciso ressaltar alguns elementos relacionados à otimização do game no console.
Ainda que o game rode bem, ele não é otimizado ao ponto de nos oferecer loadings mais curtos, o que quebra nossa experiência. Ao acessar as grandeosas áreas dos mapas e liberar novas áreas, existe um loading que nos tira constantemente da experiência de imersão.
Mas apenas isso se faz um revés ao longo da minha campanha neste mundo. A progressão é um fator que precisa ser destacado. Sem entrar em detalhes, o parry tem um efeito oposto nos nossos inimigos do que nos games tradicionais. Ao invés quebrar a pose de combate de nossos inimigos, ele funciona apenas para preencher um medidor de golpe especial – e ocasionalmente curar ligeiramente nosso personagem.
O que o parry nos causa é uma falta da continuidade, de causa e efeito. Que ao invés de minar a vida de nossos inimigos, apenas funciona para encher nosso medidor e causar um contragolpe poderoso.
VEREDITO
Outro elemento importante do game, vem do fato de alguns inimigos não exibirem chamas de cores azul ou vermelha. Mas um misto das duas. Enquanto exibe a cor roxa, esses inimigos se provam como os mais perigosos. A dificuldade do game não está apenas na jornada, mas também no nosso progredir. De maneira explorativa, os jogadores precisarão jogar e testar as habilidades compradas e como elas beneficiarão sua jornada, mostrando que nada é tão simples, ou tão preto no brano.
Strayed Lights nos lança por viagem poderosa, curiosa e expositiva, nos mostrando que elementos que propiciam a nossa fragilidade nem sempre são ruins, não apenas uma parte da vida.
Nossa nota
4,5 / 5,0
Confira o trailer do game:
Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch
Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.
Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.
Jennifer Lopez está de volta à ação em A Mãe (The Mother) e ela está tornando isso um assunto de família. A estrela interpreta uma assassina com treinamento militar que sai do esconderijo para proteger a filha que ela abandonou anos antes, depois de ser sequestrada por homens perigosos. Em outras palavras, ela tem um conjunto particular de habilidades e ai daqueles que a contrariarem.
SINOPSE
Zoe é uma adolescente de 13 anos, filha adotiva de um casal amoroso, com uma vida estável e preocupações normais de uma menina de sua idade, como escola e amigos. Mas, sua vida tranquila sofre um choque, quando sua identidade é descoberta por criminosos perigosos e ela é sequestrada na tentativa de alcançar sua mãe biológica, que ela mal conhece. Separada de seus pais adotivos, Zoe acaba se encontrando com sua mãe biológica, uma assassina mortal que sai do esconderijo para proteger a filha, da qual havia desistido anos antes. Os motivos do abandono são revelados e enquanto fogem de homens perigosos, essa mãe emocionalmente mal preparada, tem uma necessidade primária de amar e proteger a adolescente. E enquanto reconstroem essa relação, buscam sobreviver.
O que torna JLo uma grande estrela?
Já faz um tempo desde que vimos Jennifer Lopez envolvida em brigas e perseguições em alta velocidade. É uma verdade universalmente reconhecida que existe um filme de JLo para todos os gostos. Sua obra abrange os altos e baixos da existência humana, desde as alegrias de encontrar o amor até a dor de deixá-lo para trás. Ela te fez chorar com Selena, bagunçou sua mente em A Cela e roubou mais que seu coração em As Golpistas. O mais recente foi Case Comigo, mas por mais divertido que seja assistir Jennifer Lopez se apaixonar, às vezes você só quer vê-la chutar alguns traseiros.
A atriz mostra um visual nos bastidores, que nos faz ter certeza de que está mais do que preparada para o tipo de ação na tela que seu novo filme exige. Seu histórico de dança e coreografia faz com que ela seja realmente coordenada. Ser uma das dançarinas mais famosas do planeta tem suas vantagens secundárias.
Ainda assim, mesmo uma mãe difícil precisa de algum apoio.
Conheça o elenco de estrelas do filme dirigido por Niki Caro, já disponível no serviço de streaming da Netflix.
JENNIFER LOPEZ (a mãe)
Uma veterana militar e ex-assassina. Ela procura por sua filha desaparecida com um agente do FBI. A Mãe traça uma estratégia contra dois ex-amantes.
LUCY PAEZ (Zoe)
Zoe aprende habilidades de sobrevivência com sua mãe.
Lucy Paez e Jennifer Lopez realmente se uniram nos bastidores. A jovem atriz comentou:
“Ela era muito protetora comigo e eu sentia que poderia falar com ela sobre qualquer coisa. Ela falava comigo como mentora, melhor amiga, maternal.”
No currículo de Lucy inclui também os longas Silêncio (2018) e O Exorcismo de Carmen Farias (2021).
OMARI HARDWICK (William Cruise)
William Cruise é um agente do FBI. Ele se sente em dívida com a Mãe por salvar sua vida e conspira contra traficantes de armas.
Omari Hardwick também é poeta e apresenta um podcast de hip-hop chamado Poetics. Outros trabalhos do ator são: Ty Curtis em Dark Blue (2009-2010), Sargento Marcus Williams em Kick-Ass (2010), James “Ghost” St. Patrick em Power (2014-2020), Vanderohe em Army of the Dead: Invasão em Las Vegas (2021), Gordon Oliver em Ninguém Pode Saber (2022)
GAEL GARCIA BERNAL (Hector Álvarez)
Ex-amante da Mãe. Ele é um traficante de armas cubano. A base de Hector é atacada pela Mãe e Cruise.
Podemos ver Gael Garcia Bernal em Amores Perros (2000), Y Tu Mamá También (2001), Diários de Motocicleta (2004), Ensaio Sobre a Cegueira (2008) e em Maya e os Três Guerreiros(2021).
JOSEPH FIENNES (Adrian Lovell)
Ex-amante da Mãe. Ele é um veterano militar e colecionador de armas. Adrian dirige uma rede criminosa.
O ator Joseph Fiennes participou das produções como Shakespeare Apaixonado (1998), Elizabeth (1998), O Mercador de Veneza (2004) e The Handmaid’s Tale ( 2017-2021).
Amigo de longa data da Mãe, Jons é um veterano militar e administra uma loja de conveniência que fornece suprimentos para a Mãe e a ajuda a recomeçar no Alasca.
O indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante e veterano da Guerra do Vietnã, também é cantor da banda Hands of Doom, tributo ao Black Sabbath. Outras produções em que Paul Raci participou incluem Parks and Recreation (2010), O Som do Silêncio(2019) e Perry Mason (2023).
Caro leitor, a série spin-off de Bridgerton, Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton chegou, mostrando-nos como era a vida na corte durante os primeiros dias do casamento da Rainha Charlotte e do Rei George.
A nova série da Netflix explora como os dois se conheceram e se apaixonaram, como o reinado da Rainha Charlotte levou a uma grande mudança na sociedade e como ela se tornou a rainha influente que vemos em Bridgerton.
Então, quem exatamente você conhecerá nesta jornada romântica? E quais rostos familiares de Bridgerton você pode esperar ver ao longo do caminho? Assim como Lady Whistledown, temos todas as respostas.
INDIA AMARTEIFIO (a jovem Rainha Charlotte)
A jovem rainha é muito parecida com qualquer adolescente: ela é obstinada, sarcástica e hilária em igual medida. Ela não entende muito bem por que lhe dizem para se casar com um homem que ela nunca conheceu, mas faria qualquer coisa por seu irmão mais velho, que a criou após a morte de seus pais. Ela vem da pequena cidade alemã de Mecklenburg-Strelitz, mas como ela se sairá como a nova rainha consorte da Grã-Bretanha e Irlanda?
Embora este possa ser o primeiro grande papel principal de India Amarteifio na TV, ela estrelou vários dramas conhecidos. Ela apareceu na 4ª temporada de Line of Duty como a filha de Roz Huntley (Thandiwe Newton); Sophie, no episódio da 9ª temporada de Doctor Who e no drama policial The Tunnel. Mais recentemente, ela estrelou o filme Military Wives (2019) e a série de ficção científica The Midwich Cuckoos (2022).
GOLDA ROSHEUVEL (Rainha Charlotte)
A formidável, elegante e sensata rainha retorna para esta série prequel em algum crossover inteligente para Bridgerton. Temos vislumbres da rainha enquanto ela luta para conciliar a vida familiar e o dever, refletindo sobre sua própria história de amor com George enquanto o faz. Ela quer que um de seus muitos filhos produza um herdeiro, mas ela conseguirá um?
Golda Rosheuvel é conhecida por seus múltiplos papéis tanto no palco quanto na tela. Ela apareceu em dramas britânicos populares como Luther, Eastenderse Death in Paradise, além de estrelar os longas-metragens Lady Macbeth e Duna. Mas é claro que muitos a conhecerão por seu papel regular na série em Bridgerton, um papel que ela ocupa desde o início da série em 2020.
COREY MYLCHREEST (o jovem Rei George III)
Quando conhecemos o jovem rei, ele recentemente herdou o trono. Sua mãe um tanto autoritária arranjou seu casamento com Charlotte, que foi considerado “o grande experimento”, mas é uma união pessoal politicamente vantajosa para a Grã-Bretanha e a Alemanha. Mesmo assim, está claro que o rei e a rainha têm um amor eterno um pelo outro, mas será que outros aspectos de suas vidas vão atrapalhar?
Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton é o primeiro grande papel de Corey Mylchreest na TV, mas o ator estrelou várias produções de Shakespeare ao longo de seu tempo na icônica escola de atuação britânica RADA. Ele também estrelou Sandman, também da Netflix, e o curta-metragem Mars.
JAMES FLEET (Rei George III)
Embora os fãs de Bridgerton obviamente conheçam o Rei George por ser o marido da Rainha Charlotte e o rei reinante, ele permaneceu um personagem um tanto misterioso ao longo das duas temporadas da série original. Embora as séries possam ser fictícias, o Rei George III era um monarca real que, na época de sua morte, era o monarca britânico que viveu mais tempo e reinou por mais tempo.
James Fleet é um ator conhecido que talvez seja mais lembrado por seus papéis na icônica comédia romântica britânica Four Weddings and a Funeral e The Vicar of Dibley. Ele também estrelou Outlander, Unforgotten, Belgravia e estrelou o último drama de época da ITV, Tom Jones.
MICHELLE FAIRLEY (Princesa viúva Augusta)
Mãe do Rei George, a Princesa Augusta é uma mulher a ser reconhecida. Ela regularmente mantém a corte e dá ordens quando se trata de seu filho, incluindo a escolha de uma noiva adequada para seu amado. Mas ela vai dar um passo para trás agora que Charlotte chegou para se casar com George?
Michelle Fairley é talvez mais conhecida por seu papel como Catelyn Stark em Game of Thrones, mas, mais recentemente, estrelou em Sky’s Gangs of London como Marian Wallace. Ela também teve papéis em The Feed, 24: Live Another Day, The White Princess e Suits.
ARSEMA THOMAS (a jovem Agatha Danbury)
A jovem Agatha Danbury é alguém bem diferente da versão mais velha da personagem que os fãs conhecem e amam em Bridgerton. Seu eu mais jovem está preso em um casamento arranjado com um homem muito mais velho, mas ela logo é apanhada no novo mundo da aristocracia que surge quando Charlotte é nomeada rainha, sendo também uma amiga importante de Charlotte no processo.
A atriz americana, Arsema Thomas está fazendo sua estreia na TV em Rainha Charlotte, mas também estrelou a série de TV One Touch (2021) e o longa-metragem Redeeming Love (2022).
ADJOA ANDOH (Lady Agatha Danbury)
Lady Agatha Danbury é uma das aviadoras da alta sociedade que apareceu ao longo das duas temporadas de Bridgerton. Ela foi homenageada por Simon Basset, de Regé-Jean Page, mas nesta série, vemos como ela está lidando com a vida atualmente e os segredos que ela pode ter guardado por algum tempo.
Adjoa Andoh estrelou em Doctor Who como Francine Jones, mas teve muitos papéis principais em seu tempo como atriz de teatro, TV e cinema. Ela também estrelou Law & Order: UK, Line of Duty, Death in Paradise, Silent Witness e The Witcher, para citar alguns.
CYRIL NRI (Lorde Danbury)
Enquanto você está acostumado a ver Lady Danbury como a mulher solteira mais invejável da sociedade Bridgerton, prepare-se para conhecer seu marido, Lorde Danbury. Ele é muito mais velho que sua esposa, e a diferença significativa de idade levou a um relacionamento profundamente complicado. Agatha sente repulsa pelo marido, mas é leal a ele.
Cyril Nri atua na tela desde os anos 80, com papéis especiais em EastEnders, Law & Order: UK e Midsomer Murders.
CONNIE JENKINS-GREIG (a jovem Violet Ledger)
Antes de ser Violet Bridgerton, a adolescente otimista era Violet Ledger, que era curiosa, próxima de seu pai e que não sabia como a alta sociedade era estabelecida. Ela está à beira de sua própria estreia na sociedade, mas é a mulher esperançosa e de olhos de corça que sabemos que ela será mais tarde na série original.
A jovem atriz Connie Jenkins-Greig estrelou Mr Selfridge e The Take Down, bem como vários curtas-metragens e como dubladora de games.
RUTH GEMMELL (Violet, Condessa viúva Bridgerton)
Violet Bridgerton é a adorável e amorosa matriarca do clã Bridgerton. Ela sempre incentivou seus filhos a seguirem sua busca pelo amor, como fez em seu relacionamento com Edmund até sua morte. Nesta série, vemos como Violet, assim como suas amigas Lady Danbury e Rainha Charlotte, estão lutando com um senso de companheirismo.
Onde eu vi Ruth Gemmell antes? Ela até pode ter desempenhado o papel de Violet desde 2020, mas também já atuou em várias produções teatrais e shows como Silent Witness, Tracy Beaker’s Movie of Me, Eastenders, Utopia, Penny Dreadful e, mais recentemente, My Mum Tracy Beaker.
TUNJI KASIM (Adolphus)
Adolphus é o irmão mais velho de Charlotte, que concordou com o casamento arranjado de sua irmã para o benefício de sua província alemã. Pelo fato de os irmãos terem crescido juntos, Adolphus é quase como a figura paterna de Charlotte e só quer o melhor para ela.
O ator escocês é talvez mais conhecido por seu papel como Ned Nickerson em Nancy Drew, mas Tunji Kasim atuou em inúmeras produções teatrais de Shakespeare ao longo de sua carreira, além de estrelar em The Good Liar, Shetland e Nearly Famous.
SAM CLEMMETT (o jovem Brimsley)
Brimsley é o braço direito da rainha e seguimos sua história inicial nesta série como um jovem encarregado de garantir que a rainha seja atendida e cuidada. O papel do velho Brimsley é interpretado por Hugh Sachs.
Sam Clemmett é mais conhecido por interpretar Albus Potter na peça do West End, Harry Potter and the Cursed Child, um papel que ele continuou em sua temporada na Broadway. Além de estrelar filmes como Cherry e The War Below, Clemmett também estrelou em dramas britânicos como Holby City, Doctors, Foyle’s War e The Musketeers.