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    Libreflix: Brasileiro desenvolve plataforma gratuita como alternativa a Netflix

    Com a Netflix reinando quase que sozinha no topo, outros serviços no Brasil vem brigando pelo interesse dos consumidores de filme e séries, que estão cada vez mais exigentes. O mercado mostra o quão obsoleto o YouTube se tornou, e há muito deixou de ser a única plataforma de vídeos.

    O Facebook vem tentando se introduzir no mercado, com seu Watch, por enquanto funcionando apenas nos Estados Unidos – que ainda não tem política de preço, mas que pelo histórico de Mark Zuckerberg, deve chegar gratuito ao usuário com inserções de anúncios.

    A briga pela liderança do mercado é de cachorro grande, mas no meio dessa crescente, surgiu um jovem estudante de engenharia de computação com uma ideia de democratizar o acesso ao conteúdo audiovisual.

    O curitibano Guilmour Rossi de 21 anos, lançou em meados de julho de 2017 o Libreflix, uma plataforma de streaming gratuita com um conceito baseado na cultura livre. A ideia é distribuir obras para os consumidores intermediários sem custos e sem ferir direitos autorais.

    Guilmour enxergou a necessidade de um canal com esse formato, como opção para as pessoas que querem assistir algum conteúdo sem ter que pagar por ele ou recorrer à pirataria.

    O controle do acervo não mais depende de acordos com estúdios. O próprio usuário pode submeter produções audiovisuais à plataforma. Para tal, é necessário apenas criar uma conta e enviar o arquivo – o que não quer dizer que o filme, curta ou série serão adicionados imediatamente. A equipe da Libreflix faz uma pesquisa para ver se há algum problema antes de acrescentar o título ao catálogo.

    “Se formos avisados que cometemos um erro, removemos a produção imediatamente, como já aconteceu com um documentário de uma produtora brasileira”, diz Rossi.

    Quando a produção é sugerida por terceiros e de livre exibição, segundo Rossi, a relação se resume ao cumprimento da vontade do artista: de que sua obra seja transmitida e apreciada por outras pessoas.

    Em relação aos detentores de direitos autorais, o acordo inclui um formulário ou uma simples conversa pelos canais de divulgação.

    “Quase metade das produções chega assim, inserida pelos próprios criadores, e o que percebe-se é que eles vêem com entusiasmo a ideia da plataforma.”

    A Libreflix se compromete a exibir a ficha técnica completa, com links para canais oficiais e legendas em outros idiomas. Algumas dessas melhorias estão em fase de implantação.

    Hoje, o principal acervo da Libreflix é de não ficção: Os documentários respondem por 75% das obras disponíveis. Do total, 70% são longa-metragens, e o restante se divide entre curtas (20%) e série (10%). Títulos brasileiros são 25% do acervo.

    Para crescer, os desenvolvedores da equipe estão pensando em alternativas que suportem as demandas. Hoje, já são mais de 4.000 cadastrados, mas a plataforma não exige login e senha para assistir às produções, apenas submeter títulos. Já os acessos únicos, ultrapassaram a barreira dos 60 mil acessos em um únicos mês.

    “Quando se trata de streaming de vídeo, os limites são baixos e logo esbarram no alto custo para manter os servidores. Estamos contornando isso usando tecnologias alternativas como a WebRTC e até mesmo incorporando vídeos diretamente de grandes plataformas onde o autor também publicou sua obra, como YouTube ou Vimeo.”

    Quando questionado se há um objeto de desejo para colocar na plataforma, o criador é diplomático:

    “Não sei se há um título ou diretor específico. Penso que contribuir com a cultura livre é o desejo maior. Qualquer diretor ou produtora que se preocupar em distribuir seu filme com uma licença mais permissiva ou de forma gratuita será um objeto de desejo.”

    5 documentários indicados pelo criador do Libreflix

    • A Vida em Um Dia, dirigido por Ridley Scott, trata-se de uma reunião de filmagens feitas por várias pessoas ao redor do mundo;
    • Hotel Laide, curta-metragem sobre um antigo hotel social que existiu na cracolândia, em São Paulo;
    • Earthlings, escancara as crueldades da indústria da carne e de alimentos derivados de animais;
    • Observar e Absorver, do diretor Júnior SQL, fala sobre Eduardo Marinho, que adotou um estilo de vida alternativo;
    • Freenet?, sobre os rumos da internet

    Já acessou a Libreflix? O que está esperando? Tem algum projeto autoral? Envia para eles! Lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    Vingadores #1 | Doutor Estranho e Motoqueiro Fantasma se unem em nova HQ

    A Marvel liberou durante o final de semana do feriado novas imagens de Vingadores #1, com Doutor EstranhoThor, Capitão América, Homem de Ferro se juntando à Capitã Marvel, Pantera Negra e Motoqueiro Fantasma (Robbie Reyes) e Hulk (Jennifer Walters) enquanto eles lutam como um para salvar o mundo do mais poderoso inimigo até o momento.

    Confira os novos visuais dos integrantes da equipe, desenhado por Young Gun Pepe Larraz!

    Confiram as artes abaixo:

    Vingadores #1 começará a ser vendida no dia 5 de Abril de 2018 nos Estados Unidos. O que você espera dos novos quadrinhos dos Vingadores? Lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    Doutor Estranho: Roteirista confirma Pesadelo como vilão da continuação

    Apesar da continuação de Doutor Estranho da Marvel ainda não ter sido confirmada, a Marvel Studios indica que ele ainda acontecerá em algum ponto. Mas, mesmo que esse dia chegue, o retorno da equipe criativa do primeiro filme não é certo.

    Isso significa que eles não tem planos para como a história se desenrolará, entretanto…

     

    C. Robert Cargill, que escreveu o roteiro do primeiro filme com o diretor Scott Derrickson, recentemente esteve em um Q&A após uma exibição em Austin, Texas, e entre outras coisas ele confirmou que “Pesadelo será o vilão”.

    Ao fim de Doutor Estranho, o Mordo de Chiwetel Ejiofor, seguiu por um caminho mais obscuro que o Mago Supremo e está fortemente implícito que ele teria um papel de antagonismo na continuação. Cargill afirma que tem grandes planos para o personagem, e seus comentários sugerem que a reconciliação com Strange pode ser uma opção:

    “Para aqueles que leram os quadrinhos, vocês sabem que o Barão Mordo tem um arco particular, e há algo que discutimos com Chiwetel enquanto trabalhávamos no primeiro filme. E parte da razão Chiwetel quis interpretar Mordo foi porquê ele possui um arco fechado como personagem e é um fim fascinante. E eu sei que a Marvel planeja trabalhar em um fim para o arco de Mordo, fazendo-o ser não apenas um vilão esquecível, mas fazendo-o ser tão incrível quanto Loki. Essa é a meta com ele.”

    O próximo filme que contará com a presença do Doutor Estranho é Vingadores: Guerra Infinita e o filme estreará no dia 25 de Abril. Fique ligado aqui no Feededigno, deixe seus comentários sobre o que você espera de Vingadores: Guerra Infinita e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    Midnight Sons: Anunciada série da Netflix com Blade, Justiceiro e outros

    Faz dois anos desde que o último lançamento da Marvel Comics foi anunciado na Netflix. Na verdade, muitos presumiram que O Justiceiro seria a última série solo da Marvel na Netflix, já que a Disney revelou que estava desenvolvendo um novo serviço de streaming.

    Entretanto, em uma surpreendente virada, a Disney e a Netflix anunciaram a série intitulada, Midnight Sons estrelando Motoqueiro Fantasma, Blade, Cavaleiro da Lua e o Justiceiro (John Bernthal). O CEO da Disney Bob Iger disse que a Disney e a Marvel Entertainment sentiram que a Netflix é o lar apropriado para esses personagens sobrenaturais e violentos onde eles podem receber a classificação +18 que respeita o material fonte. A fé na Netflix e como eles cuidaram da propriedade da Marvel levaram a Disney à renegociar o contrato com a gigante do streaming.

    Na verdade, Midnight Sons servirão essencialmente como um equivalente sobrenatural de Os Defensores, construindo séries solo dos personagens centrais antes de um inimigo em comum causar um encontro dos quatro e juntarem forças. Isso mesmo, também teremos uma série solo do Motoqueiro Fantasma, Blade e Cavaleiro da Lua! O que é mais incrível, é que Gabriel Luna reprisará seu papel como Robbie Reyes da quarta temporada de Agents of S.H.I.E.L.D., onde sua encarnação do Motoqueiro Fantasma foi aclamado pela crítica.

    Em uma recente Comic Con, Luna e Bernthal foram perguntados a respeito do que achavam se seus personagens se juntassem, e os dois atores reagiram positivamente a respeito da possibilidade de trabalharem juntos. Luna disse que ele amaria estrelar uma série da Netflix com o Justiceiro de Bernthal. Bernthal por outro lado, disse que ficaria interessado caso o roteiro fosse bom. Em outra entrevista, Luna disse o seguinte sobre Midnight Sons:

    “Eu acho que seria legal ver Blade, o Justiceiro, e Doutor Estranho e todo o grupo Midnight Sons. E também tem os Vingadores Sombrios – e tem todas essas equipes que o Motoqueiro Fantasma faz parte… Eu amo essa ideia e o potencial. Quanto a se juntar aos Defensores: eles parecem ter a cidade de Nova York e Hell’s Kitchen sob controle, então eu amaria ver os heróis da Costa Oeste, e poderíamos trazer o Blade.”

    O rumor é de que o Motoqueiro Fantasma de Gabriel Luna fará uma aparição em diversos episódios na segunda temporada de O Justiceiro, com Robbie Reyes e Frank Castle se encontrando enquanto ambos perseguem independentemente um sindicato do crime que acaba tendo ligações sobrenaturais (daí vem o envolvimento de Robbie). Ambos personagens se juntarão para destruir um inimigo em comum antes de se separarem. O Motoqueiro Fantasma essencialmente irá ter sua própria série, assim como o Justiceiro “nasceu” da segunda temporada de Demolidor.

    Você é fã do Blade, Motoqueiro Fantasma e do Cavaleiro da Lua? Amaremos ver a equipe se juntar e ter a sua própria série na Netflix e se juntarem em uma série de anti-heróis como o Justiceiro? E não se esqueça que hoje é 1º DE ABRIL! 😛 

    Life is Strange: Titan Comics anuncia minissérie de quadrinhos

    A Titan Comics decidiu fazer um anúncio oficial ontem de que o famoso game da Square Enix, Life is Strange ganhará uma série de quadrinhos. A notícia liberada pelo Gamespot como uma exclusiva, revelou que o quadrinho será lançado esse ano e contará com uma minissérie dividida em quatro partes.

    Lançando uma minissérie de quatro partes em 2018, Life Is Strange pela Titan Comics leva os leitores de volta à história ambientada em Arcadia Bay, oferecendo aos fãs a oportunidade de mergulharem novamente na amada história dos personagens. A empresa também liberou uma imagem da Blackwell Academy que servirá como um importante ambiente para o quadrinho de Life Is Strange.

    A Titan Comics é bem confiável nessa área, e já publicaram diversos quadrinhos baseados em games e board games, incluindo Robotech, Blood Bowl, Tekken, Bloodborne, Quake e adicionou Sea of Thieves ao seu catálogo. A companhia deu uma dica de que mais detalhes seriam revelados na próxima semana, possivelmente durante a C2E2 em Chicago. Esperamos que até lá, tenhamos a data de lançamento, assim como informações de quem será o roteirista e o quadrinista.

    O que você acha do game? E lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    #52filmsbywomen 12 – Take Your Pills (2018, Alison Klayman)

    Os usos e abusos de drogas prescritas na sociedade americana contemporânea é o tema abordado aqui pela jovem diretora Alisson Klayman. O documentário Take Your Pills, que encerra o mês de março na campanha #52filmsbywomen aqui no Feededigno, foi um dos lançamento do mês de Março na Netflix.

    Com foco na droga Aderrall, uma substância utilizada em grandes quantidades especialmente por jovens estudantes e em início de carreira, o documentário apresenta entrevistas de usuários do remédio, especialistas de diversas áreas e pessoas que utilizaram o medicamento em algum momento. Indicada para o tratamento de distúrbios de atenção, a droga é utilizada para melhorar foco, concentração e desempenho em atividades acadêmicas, esportivas e outras.

    A clara preocupação de Klayman em Take Your Pills é a utilização desenfreada dos estimulantes prescritos como Aderrall. Iniciando com um histórico breve do uso de substâncias alucinógenas e estimulantes em diversas décadas, a diretora apresenta uma postura sem muitos julgamentos, mas sim questionamentos. Dentre os entrevistados e entrevistadas, existem experiências e abordagens diversas a respeito do uso de Aderrall do ponto de vista médico ou ético, mas é sempre clara a percepção que o uso de estimulantes, em especial entre jovens, está atrelado a uma cultura de competitividade e meritocracia que exige alta performance e não abre espaço para individualidades e erros.

    Take Your Pills é um olhar consternado sobre um problema pouco debatido na atualidade, mas que se alastra nas universidades, empresas e esportes. O trabalho de Alisson como diretora se encontra em desenvolvimento, uma jovem se encontrando enquanto profissional. Essa proximidade com a geração exposta com maior frequência aos estimulantes, e que sente a necessidade de se sobressair de qualquer forma possível é sentida no filme, sendo esse muito mais empático aos jovens.

    Março tratou de documentários dirigidos por mulheres, e mais uma vez temos uma pequena amostra da diversidade de trabalhos e olhares que essas mulheres oferecem ao cinema documental. Dos filmes resenhados, todos menos Galeria F se encontram disponíveis na Netflix, onde outros longas documentais realizados por mulheres também podem ser vistos, como The Mask You Living In e Paris is Burning. Não tem desculpa para não assistir esses filmes e conhecer melhor o trabalho de tantas documentaristas talentosas!

    Take Your Pills está disponível na Netflix

    Confira o trailer original:

    Está acompanhando nossa campanha 52 Films By Women? Caso ainda não, então confira nossas indicações anteriores clicando aqui: #52FilmsByWomen. Tem alguma indicação? Então deixe nos comentários e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais! Até domingo ?