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    MAR10 Day: Os melhores jogos do Mario para se divertir!

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    A franquia Super Mario estrela o imaginário coletivo há pouco mais de 40 anos. Tendo feito parte da infância, adolescência de uma grande parcela dos gamers, muitos destes possuem grande afeto pelo encanador mais amado do mundo dos games. Ao longo de sua jornada, Mario foi o carro chefe de muitos dos consoles da Nintendo. No dia 10 de Março é comemorado o Mario Day, e esse ano, a Nintendo está oferecendo 14 dias de degustação do serviço de assinatura do Nintendo Switch Online.

    Nesta ocasião, trazemos a vocês os melhores jogos do Mario disponíveis no serviço de assinatura da Nintendo. Ao final, estará o link para resgatar os 14 dias grátis do Nintendo Switch Online.

    New Super Mario Bros. U Deluxe (Nintendo Switch)

    Mario

    O game é um remake do remake do remake, cujo game foi lançado originalmente para o Nintendo DS, posteriormente ao Nintendo Wii e para o Wii U, e em 2019 foi lançado para o Nintendo Switch. O game mostra alguns dos mais dinâmicos aspectos cooperativos da franquia Mario. Com algumas invenções que viriam a ser estabelecidas em games futuros, este se estabelece como uma das mais interessantes e divertidas 2D do encanador. Ou seriam 2.5D? Além do game original agora lançado para o Switch, esta versão vem com o pacote New Super Luigi U, o que torna a diversão ainda mais completa.

    Super Mario Maker 2 (Nintendo Switch)

    Mario

    Super Mario Maker foi uma renovação no mundo do nosso adorado protagonista. Permitindo não apenas que os jogadores criassem mundos próprios e fases que desafiam até mesmo os melhores jogadores, Maker 2 foi um salto em relação a seu antecessor. Com o original tendo sido lançado para o Wii U, sua sequência brilha no Switch. Com a inclusão de elementos, estilo, inimigos, habilidades e tudo mais de 3D World, neste temos um modo História e muito mais!

    Super Mario 3D World + Bowser’s Fury (Nintendo Switch)

    Mario

    Super Mario 3D World + Bowser’s Fury é um remaster do game lançado originalmente para o Wii U. O game mistura a liberdade de um mundo 3D com as criativas fases do modo 2D. Neste game vemos pela primeira vez a habilidade de Gato e Capitão Toad.

    Paper Mario (Nintendo 64) – Disponível no Nintendo Switch Online

    Retornando ao 2D, Paper Mario nos lança por uma aventura divertida por um RPG com visual único, cujos perigos estão diretamente ligados mais uma vez a Bowser, o já conhecido vilão. Pelo Reino Cogumelo, precisamos libertar as Star Spirits aprisionadas por Bowser em batalhas de turno, equipando itens e melhorando nossos personagens.

    Super Mario World 2: Yoshi’s Island (SNES) – Disponível no Nintendo Switch Online

    Mario

    Este foi um dos mais adorados games já lançados. Diferente de acompanhar nossos personagens adultos, acompanhamos a aventura do nosso protagonista e seu amado dinossaurinho, Yoshi ainda crianças em um lindo platformer. Com um estilo gráfico único, acompanhamos Baby Mario, por lindos mapas e níveis brilhantemente pensados.

    Super Mario 64 (Nintendo 64) – Disponível no Nintendo Switch Online

    Mario

    Super Mario 64 é o primeiro game da franquia em 3D. Ao longo de nossa aventura, precisamos mergulhar em missões às quais não estávamos anteriormente acostumados. Com uma incrível dificuldade, pelo Castelo da Peach, precisamos nos aventurar por diferentes reinos a obter todas as 120 estrelas. Este game foi o que deu início à inúmeras mecânicas que conhecemos hoje, bem como precursor de games como o incrível Odyssey.

    Super Mario Odyssey (Nintendo Switch)

    Mario

    Há quem diga que Odyssey não existiria sem seu precursor, mesmo após Sunshine e Galaxy, este nos apresenta à diferentes reinos brilhantemente criados, todos eles girando em torno de elementos específicos da gameplay deste game.

    O game leva os jogadores de volta aos elementos de sandbox. Com cappy e suas habilidades de captura, ganhamos poderes que tornam a nossa aventura tão diversa e curiosa quanto possível. Chamando atenção por uma gameplay dinâmica, repleta de peculiaridades a bordo da nave Odyssey.

    Super Mario Bros. 3 (NES) – Disponível no Nintendo Switch Online

    Super Mario Bros. 3 fez parte da franquia original do encanador mais amado do mundo dos games. O game foi um salto enorme no que diz respeito à tudo que vimos no primeiro e no segundo game. Com diferentes visuais, mecânicas e novas habilidades, este é o precursor do que Super Mario World seria. Com saídas secretas e níveis secretos, este merece ser jogado por ser inventivo e facilmente um dos melhores games da franquia já feitos.

    Super Mario World (SNES) – Disponível no Nintendo Switch Online

    Super Mario World foi o primeiro desta lista a inovar no que diz respeito à um estilo gráfico que é querido por muitos dos fãs da franquia até hoje. Tendo tido um papel importante na formação de alguns gamers ainda na infância, este é um game que passou a definir um gênero. Tendo sido construído a partir da função que foi a franquia Super Mario Bros., este se faz um dos maiores e mais brilhantes saltos evolutivos da franquia. Tal como Super Mario 64 um dia viria a ser.

    Você pode resgatar os seus 14 dias de Nintendo Switch Online clicando aqui. Você pode resgatar os 14 dias até o dia 18 de março de 2024.

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    4 novos filmes dirigidos e escritos por mulheres para você assistir no cinema

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    O cinema nacional está repleto de grandes filmes, mas os dirigidos e escritos por mulheres infelizmente continuam a ser uma pequena parte deles, mas dia após dia essas guerreiras conquistam ainda mais seu merecido lugar ao sol.

    Veja os mais recentes lançamentos dos filmes feito por elas.

    LEVANTE

    4 novos filmes dirigidos e escritos por mulheres para você assistir no cinema

    Direção: Lillah Halla 

    Roteiro: Lillah Halla e María Elena

    Lançamento: Já nos cinemas

    SINOPSE: A futura liberdade e autonomia de Sofía (17), uma jovem jogadora de vôlei, são ameaçadas por um conservador e violento efeito manada… Às vésperas do campeonato de vôlei decisivo para seu futuro como atleta, ela descobre uma gravidez indesejada. Na tentativa de interrompê-la clandestinamente, ela acaba se convertendo em alvo de um grupo fundamentalista decidido a detê-la a qualquer preço, mas nem Sofía nem aqueles que a amam estão dispostos a se render ante o fervor cego da manada. 

    O longa teve produção assinada pela Arissas (Brasil), Manjericão Filmes (Brasil), In Vivo Films (França) e Cimarrón Cine (Uruguai), em coprodução com a Vitrine Filmes, Canal Brasil, Telecine e RioFilme; com distribuição da Lira Filmes e Vitrine Filmes. 

    Sobre a diretora LILLAH HALLA 

    Lillah Halla é uma cineasta brasileira formada em direção e roteiro pela EICTV, Cuba.

    Seu curta-metragem Menarca (2020) estreou na Semana da Crítica do Festival de Cannes, foi licenciado pela Canal + e MUBI e premiado em festivais de todo o mundo, incluindo Melhor filme no TIFF – Tirana (2021), Toulouse (Prêmio do Público 2021), Kurzfilmtage Winterthur (Prêmio Promoção 2020) e Curta Cinema (Melhor Direção 2020).

    Levante é seu primeiro longa-metragem.

    NADA SERÁ COMO ANTES – A MÚSICA DO CLUBE DA ESQUINA

    4 novos filmes dirigidos e escritos por mulheres para você assistir no cinema

    Direção e roteiro: Ana Rieper

    Lançamento: 28 de março

    SINOPSE: O filme mergulha na musicalidade de um excepcional time de músicos – Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta e outros – para entender como referências musicais diversas, e influências de paisagens, história e poesia refletiram em cada um deles e na música atemporal que criaram. 

    Sobre a diretora ANA RIEPER

    Ana Rieper é documentarista e vem atuando na direção e roteiro de filmes que abordam a relação entre música e sociedade. Dirigiu os curtas Saara (1998), Veluda (2005) e Mataram meu Gato (2006), exibidos e premiados em diversos festivais no Brasil e no exterior. Seu trabalho mais conhecido é o documentário Vou Rifar meu Coração (2011), sobre o imaginário romântico no Brasil a partir do universo da música brega. É diretora e roteirista do documentário Clementina (2018), sobre a cantora Clementina de Jesus, entre outros longas e séries. Atualmente finaliza um longa musical sobre a família patriarcal brasileira. 

    A estreia do filme integra o projeto Sessão Vitrine Petrobras, de apoio ao audiovisual brasileiro. Criado pela Distribuidora Vitrine, o projeto ganhou o patrocínio da Petrobras quando relançado no final do ano passado com o intuito de levar aos cinemas um longa por mês.

    DORIVAL CAYMMI – UM HOMEM DE AFETOS

    4 novos filmes dirigidos e escritos por mulheres para você assistir no cinema

    Direção e roteiro: Daniela Broitman 

    Lançamento: 25 de abril

    SINOPSE: Uma viagem irresistível pelo universo do cantor e compositor que revolucionou a canção no Brasil e influenciou gerações de músicos, abrindo caminho para movimentos como a Bossa Nova e a Tropicália. Traduzindo sensorialmente os versos de Caymmi, o filme passeia pela atmosfera vibrante dos pescadores baianos, as referências de raiz africana, a espiritualidade no candomblé, suas histórias de amor e elementos da natureza que tanto inspiraram a obra do artista. 

    Uma realização da Videoforum Filmes, com coprodução da Spcine e Canal Brasil, e distribuição da Descoloniza Filmes, o documentário também conta com apoio para seu lançamento do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários, onde teve sua première mundial. 

    Apresentando: Dorival Caymmi, seus filhos e músicos Dori, Nana e Danilo Caymmi, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Jobim, a ex-nora e compositora Ana Terra, o neto Gabriel Caymmi, o produtor musical Guto Burgos e a ex-cozinheira e confidente Cristiane Oliveira

    Sobre a diretora DANIELA BROITMAN

    Nascida em São Paulo, Daniela Broitman é cineasta, produtora cultural e mestre em Jornalismo pela Universidade da Califórnia – Berkeley. Seu primeiro documentário de longa-metragem, A Voz da Ponta – A Favela Vai ao Fórum Social Mundial, foi exibido em diversos festivais internacionais e ganhou o Prêmio de Excelência da Brazilian Studies Association (BRASA).

    A partir de sua experiência com líderes comunitários, fundou a produtora Videoforum Filmes, com enfoque em justiça social e combate à discriminação racial e de gênero. Com esse tema, fez o roteiro, dirigiu e produziu o documentário de longa-metragem Meu Brasil

    Nos últimos anos, trabalhou em documentários internacionais como Rip! A Remix Manifesto, na série Witness, da HBO e coproduziu com o programa Frontline/World da TV norte-americana PBS os documentários Obama Samba, The Money Tree e The Carbon Hunters

    Premiada com a mais conceituada fellowship para Artes pela Fundação Guggenheim de Nova York, dirigiu, produziu e roteirizou o documentário Marcelo Yuka no Caminho das Setas, que conquistou para a Videoforum Filmes o Prêmio de Incentivo à Qualidade do Cinema Brasileiro (PAQ – Ancine).

    TRANSE 

    4 novos filmes dirigidos e escritos por mulheres para você assistir no cinema

    Direção e Roteiro: Carolina Jabor e Anne Pinheiro Guimarães

    Lançamento: 28 de abril

    SINOPSE: Luisa (Luisa Arraes) é uma jovem atriz que vive com seu namorado músico, Ravel (Ravel Andrade). Ela conhece Johnny (Johnny Massaro), um espírito livre, e os três vivem um relacionamento baseado no amor livre quando um perigo iminente ameaça colocar o futuro de todos em risco. 

    Sobre a diretora CAROLINA JABOR

    Diretora, produtora e roteirista, Carolina Jabor aborda temas contemporâneos em seus longas como Aos Teus Olhos, premiado com quatro troféus no Festival do Rio, Boa Sorte e O Mistério do Samba, que teve sua estreia em Cannes.

    Sobre a diretora ANNE PINHEIRO GUIMARÃES

    Anne Pinheiro Guimarães é diretora e roteirista. Depois de levar seu curta metragem Desejo, com Wagner Moura, para o Festival de Sundance, Anne escreveu e dirigiu séries de sucesso As Canalhas, Desnude, Nós e, mais recentemente, a série Desjuntados, lançado pela Amazon Prime, em dezembro de 2021. Entre os próximos projetos da diretora estão rodar um longa-metragem produzido por Vânia Catani em julho de 2023 e terminar uma adaptação para os cinemas de Fateful Harvest, de Duff Wilson, para uma produtora americana.


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    10 grandes diretoras que ajudaram a criar a história da Sétima Arte

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    Filmes que você definitivamente não gostaria assistir com a família

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    Tanto os cineastas quanto o público percorreram um longo caminho ao longo dos anos sobre como se sentem em relação às representações do sexo nos filmes. Muitas cenas íntimas já não são consideradas escandalosas ou tabu, pois a pessoa comum já aceitou o fato de que até os pássaros e as insetos o fazem – então, porque é que os humanos não deveriam abraçar a sua própria sexualidade, mesmo nos filmes?

    Dito isto, a maioria das pessoas não quer sentar-se com os pais ou avós para assistir a um filme que faz do nada surge com uma cena de sexo na tela, em vez de um suave momento romântico. Testemunhar certos elementos tabu, como atos sexuais, nudez total ou relacionamentos inadequados no filme, sentado ao lado de outras pessoas, pode se tornar incrivelmente estranho.

    E recentemente uma cena do novo filme Miller’s Girl (ainda sem título nacional) estrelado por Jenna Ortega (Wandinha) e Martin Freeman (O Hobbit) trouxe à tona essa questão, fazendo com que os protocolos expedidos pelo Sindicato dos Atores (SAG-AFTRA) para os coordenadores de intimidade fossem alterados.

    Para aproveitar ao máximo filmes de qualidade sem entrar em uma situação socialmente perigosa, considere a lista a seguir um alerta sobre os filmes mais inapropriados que são melhor assistidos em total solidão.

    Calígula (1979)

    Premissa: Superficialmente, Calígula parece ser um drama histórico sobre a ascensão e morte de um infame imperador romano. Na verdade, passou por algumas mudanças estéticas depois que o fundador da revista Penthouse e financiador do filme, Bob Guccione, decidiu durante a pós-produção que o projeto deveria inserir cenas extras – obscenas – para torná-lo mais “interessante”.

    O que o torna tão desconfortável: Sem todas as cenas explícitas de sexo, Calígula seria um filme perfeitamente aceitável para assistir com a família ou amigos, na mesma linha de algo como Gladiador ou Tróia. No entanto, as inclusões de pós-produção apresentaram uma série de cenas de sexo que mudaram completamente o tom geral e o apelo do filme.

    Momento mais inapropriado: Todas as cenas exigidas por Guccione são suficientes para levantar as sobrancelhas, incluindo uma cena quente e não simulada com as modelos da Penthouse Anneka Di Lorenzo e Lori Wagner.

    A Lagoa Azul (1980)

    Premissa: Dois primos, Emmeline Lestrange (Brooke Shields) e Richard Lestrange (Christopher Atkins), acabam naufragando em uma ilha tropical. As crianças começam a construir uma vida na ilha, mas com o início da puberdade, elas se sentem atraídas uma pela outra. 

    O que torna tudo tão desconfortável: Em primeiro lugar, eles são crianças, então essa história parece suja desde o início. Em segundo lugar, eles são primos! Isto não é Game of Thrones, onde quanto mais primos e parentes alguém tiver, maior será o seu número de encontros. Essas duas razões se combinam para criar um enredo de romance perturbador que é ainda mais desconfortável do que a soma de suas partes. 

    Momento mais inapropriado: Embora Atkins tivesse 18 anos na época das filmagens, e Shields, de 14 anos, tivesse um dublê de corpo, adulta, para as cenas de nudez de sua personagem desde que ela tinha apenas 14 anos, ainda há algo estranho em assistir a uma cena que retrata ostensivamente dois menores de idade nadar pelados. É ainda pior que a nudez pareça desnecessária neste caso; poderia facilmente ter sido implícito, em vez de totalmente demonstrado.

    De Olhos Bem Fechados (1999)

    Premissa: O último filme de Stanley Kubrick é centrado em Alice Harford (Nicole Kidman) revelando a seu marido, Bill (Tom Cruise), que ela fantasiou em fazer sexo com outro homem. Confuso e atordoado por esta revelação inesperada, Bill embarca numa viagem que o leva a entrar numa sociedade secreta que promete prazeres da carne, mas que traz consigo uma série de outros problemas.

    O que o torna tão desconfortável: Além das cenas de pessoas se tocando que ocupam boa parte do tempo de execução do filme, são também as discussões introspectivas sobre relacionamentos, desejos carnais e infidelidade que podem fazer as pessoas se contorcerem nas cadeiras. O fato de Kidman e Cruise, que eram um dos casais mais conhecidos de Hollywood na época das filmagens, estarem cercados por rumores de problemas de relacionamento divulgados injustamente pelos tabloides da época, acrescenta outra camada de desconforto à experiência.

    Momento mais inapropriado: Inquestionavelmente, a cena da orgia mascarada. Embora não seja tão gráfico quanto o que poderia ser indicado ao prêmio máximo no AVN Awards, a sequência deixa pouco para a imaginação, à medida que inúmeros personagens entram em ação.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Stanley Kubrick: Conheça o diretor e seus 10 melhores filmes

    E Sua Mãe Também (2002)

    Premissa: Dois adolescentes, Julio Zapata (Gael García Bernal) e Tenoch Iturbide (Diego Luna), partem em uma viagem com uma mulher mais velha, Luisa Cortés (Maribel Verdú). Ao longo do caminho, eles aprendem mais um sobre o outro, descobrem uma série de segredos e desenvolvem sentimentos sexuais entre os três.

    O que torna tudo tão desconfortável: Os filmes adolescentes sobre a maioridade não têm medo de se comprometer com suas cenas de sexo, mas o longa de Alfonso Cuarón leva isso a um nível raramente visto, não apenas nas representações de sexo na tela, mas também em discussões casuais entre os personagens. Consequentemente, isso pode levar a alguns olhares e olhares estranhos se alguém assistir a este filme com outras pessoas.

    Momento mais inapropriado: O encontro final entre Julio, Tenoch e Luisa dá aos espectadores mais do que esperavam, à medida que todos os sentimentos e emoções reprimidos explodem de maneira sensual. O desconforto não é necessariamente sobre o que os personagens fazem como adultos consentidos, mas como a representação explícita provavelmente surpreenderá o público naquele momento.

    Ninfomaníaca (2013)

    Premissa: O espetáculo sexual em duas partes de Lars von Trier, Ninfomaníaca, segue a história de uma ninfomaníaca confessa Joe (Charlotte Gainsbourg), que conta suas experiências de vida desde a juventude até a idade adulta para um homem que ela conheceu em uma noite fatídica. Só pelo título, é óbvio que esta é uma história sobre sexo, relacionamentos e todos os encontros perversos entre eles.

    O que o torna tão desconfortável: Lars von Trier é um provocador renomado e não esconde nada nos dois volumes, ao declarar que todo o sexo do filme não é simulado e é inteiramente real (exceto pelo fato de ter usado CGI para colocar o rosto dos protagonistas nos rostos dos “dublês”). Como era de se esperar, os dois filmes se tornam incrivelmente gráficos nos momentos íntimos.

    Momento mais inapropriado: Escolher um único exemplo aqui não é tarefa fácil. Desde uma sequência em que Joe leva vários parceiros sexuais no hospital enquanto seu pai morre de doença, até algumas práticas de sadomasoquismo que quase farão os espectadores sentirem dor física ao presenciar, há muitos motivos para não assistir a este filme com um membro da família ou conhecido casual.

    Cinquenta Tons de Cinza (2015)

    Premissa: Baseado no romance picante de EL James, Cinquenta Tons de Cinza segue a jovem e inocente Anastasia Steele (Dakota Johnson) enquanto ela se apaixona pelo obstinado empresário Christian Grey (Jamie Dornan). Rapidamente, ela descobre que ele exige uma variedade de vida sexual diferente e mais sombria do que ela inicialmente imaginou.

    O que o torna tão desconfortável: Embora o diálogo seja absolutamente digno de meme, e muitas das cenas ostensivamente românticas entre os protagonistas tenham chamado a atenção no estilo “tão ruim que é bom”, é difícil assistir este longa com um grande grupo de amigos, já que grande parte do filme envolve Christian tentando convencer Anastasia a ceder aos seus desejos inspirados em BDSM e caprichos sexuais agressivos. Pode não agradar a todos assistir a um filme que pode gerar conversas sobre por que as pessoas estão se espancando na tela.

    Momento mais inapropriado: Existem inúmeras cenas que podem ser consideradas as mais tabu em Cinquenta Tons de Cinza (e as sequências ficam mais excêntricas); durante a cena de flagelação não é pela natureza altamente sexualizada da sequência, mas sim pela reação de Anastasia. Ela não gosta nem um pouco e o avisa.

    365 dias (2020)

    CRÍTICA - 365 Dias: Hoje (2022, Barbara Bialowas)

    Premissa: Laura Biel (Anna-Maria Sieklucka) segue para a Sicília, Itália, apenas para ser sequestrada pelo mafioso Massimo (Michele Morrone). Encantado com sua beleza, Massimo decide mantê-la prisioneira por um ano, na tentativa de fazê-la se apaixonar por ele.

    O que o torna tão desconfortável: 365 dias é a Síndrome de Estocolmo com esteróides. É difícil explicar a alguém por que Laura deveria ou pode se apaixonar por Massimo, que cometeu um ato criminoso para forçar uma interação entre eles. Para completar, esse idiota tenta deixá-la com ciúmes tendo encontros sexuais com outras mulheres e fazendo-a assistir.

    Momento mais inapropriado: Massimo força Laura a observar outra mulher lhe dar prazer. Insatisfeito e querendo mais, ele ameaça agredir sexualmente Laura em seguida. Esse momento por si só ilustra por que Massimo deveria ficar atrás das grades pelo resto da vida – é totalmente desprezível e incrivelmente difícil de assistir.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – 365 Dias (2020, Barbara Bialowas e Tomasz Mandes)


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    CRÍTICA: ‘Ruff Ghanor’ é um deck builder complexo, repleto de minúcias

    Ruff Ghanor‘ é um game desenvolvido pela equipe do Jovem Nerd, DX Gameworld e é publicado pelo selo Magalu Games. O game nos lança pela intensa campanha de RPG do Jovem Nerd, ambientada no mundo criado por Leonel Caldela. No game, somos lançados na história do personagem que dá título ao game, conhecido também como o Garoto-Cabra. As minúcias do game o estabelecem como um deck builder repleto de dificuldade e se você não conseguir de vencer de primeira, terá que começar sua campanha novamente.

    Se provando extremamente punitivo, vê-lo como um game em que o fator de replay se faz extremamente importante, é um fator crucial para a história e nosso avanço. Ambientado em um universo medieval, enfrentamos criaturas perigosas, esqueletos, estranhos lagartos humanoides como a enorme horda do dragão vermelho Zamir.

    SINOPSE

    Prepare-se para embarcar em uma jornada épica e desafiadora, onde você é Ruff Ghanor, o jovem clérigo destinado a enfrentar Zamir, o tirano Dragão Vermelho, e libertar o reino de sua opressão implacável. Treinado pelos monges do mosteiro de São Arnaldo, Ruff enfrentará as forças do temível dragão para proteger seu povo, enquanto descobre a verdade sobre si mesmo.

    ANÁLISE

    Ruff Ghanor

    O mundo era como conhecíamos, quando algo próximo ao dilúvio bíblico destruiu o mundo, o combate entre deuses e demônios se intensificou. Em uma tentativa de limpar o mundo e começar novamente, os deuses lançaram o Devorador de Mundos à terra. Em uma tentativa de manter um mundo corrompido em que se banqueteariam eternamente era de interesse dos demônios.

    Sendo assim, nas profundezas do inferno, estes criaram poderosos dragões que destruiriam a poderosa criação dos deuses e obtiveram êxito em sua empreitada. Os dragões passaram a reinar no planeta, espalhando caos por onde passavam.

    Ao longo das eras, aventureiros e caçadores se reuniram em missões para derrotá-los, caçando-os pouco a pouco, até sobrar apenas um. A tirania do dragão vermelho Zamir, o último de seu tipo havia sido um problema para a humanidade há muitos anos. Suas hordas quase infinitas de monstros tinham o papel de colocar a humanidade sempre em xeque.

    Mas a chegada do jovem Ghanor no mosteiro de São Arnaldo faz o Prior acreditar que o fim do poderoso dragão pode estar mais próximo do que se imagina.

    Ruff Ghanor

    Ambientado em um mundo em que a humanidade não parece possuir livre arbítrio, sendo forçada sempre a se dobrar às forças de poderosas entidades, compreendemos mais sobre a humanidade, as relações tão humanas quanto o que nossos personagens parecem sentir.

    Com curiosas e divertidas mecânicas, Ruff Ghanor nos faz entender que é necessário se adaptar sempre, melhorando nosso deck, reaproveitando cartas de runs anteriores e acima de tudo, testar. A diversão deste mundo está não apenas em montar nossos decks, mas entender como habilidades ou jogadas aparentemente sem sentido podem mudar sua tentativa de avançar, repelir e destruir as forças de Zamir.

    Baseando os turnos no número de Pontos de Fé, que funcionam como pontos de ação – normalmente 3 -, avançamos pela história coletando cartas e montando um deck que se encaixe na nossa maneira de jogar. Por meio de encontros narrativos, encontros de exploração e encontros de combate, avançamos pelo mundo de maneira profunda, conhecendo novos personagens, coletando relíquias – que nos garantem diversos benefícios -, nivelamos as partidas ao nosso favor.

    Ruff Ghanor

    A Forja do Inferno é outro aspecto interessante que torna sua experiência e suas muitas runs ainda mais divertidas. Com a possibilidade de criar novos decks, adicionar cartas de novas runs, vemos como o game criado por Jovem Nerd, Azaghal e a DX Gameworld se mostra profundo e complexo.

    VEREDITO

    Ao passo em que entendemos que o aspecto roguelike do game é essencial, vemos que este game reflete o cuidado, paixão e esmero que uma das mais rentáveis campanhas de RPG teve ao adaptar o primeiro livro da franquia para o mundo dos games. Se tornando um dos mais bem sucedidos cases de conteúdo multimídia, Ruff Ghanor brilha quando o assunto é desafiar seus jogadores e encantar por sua ilustração, história e mecânicas.

    Com 363 análises classificadas como ‘muito positivas’ na Steam, o game conta apenas com um modo campanha, o que é justificável, pois assim, com o fator competitivo fora da equação, a única coisa que impede nossas progressão é como entendemos o game e suas mecânicas.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    ‘Ruff Ghanor’ foi lançado no dia 22 de fevereiro para PC, PlayStation e Xbox. A versão do game para Nintendo Switch será lançada no futuro.

    Confira o trailer do game:

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    EU CURTO JOGO VÉIO #2 | ‘Metal Gear Solid 3: Snake Eater’ é o topo da lista das cobras!

    Um clássico é um clássico, isso não se discute independente de ser uma música, filme, obra de arte ou até mesmo um jogo de videogame e, dentre tantos nessa categoria tão especial destaca-se um dos títulos que popularizou o estilo stealth. Metal Gear Solid 3: Snake Eater é um jogo que foi lançado em novembro de 2004 para PlayStation 2, Nintendo 3DS e posteriormente para PlayStation 3, incluso na versão Legacy Collection e para Xbox 360.

    Recentemente foi incluído no primeiro volume da versão remasterizada dos títulos da franquia Metal Gear: Master Collection, mas pode ser adquirido separadamente na loja virtual PlayStation Store.

    O jogo assim como a maioria dos títulos da franquia foi desenvolvido pela Kojima Productions e publicado pela Konami, responsável por todos os lançamentos anteriores e posteriores da franquia.

    SINOPSE

    Metal Gear Solid 3: Snake Eater é a origem da história de Naked Snake e sua mentora, The Boss e o quinto título da série Metal Gear.

    O jogo se passa em 1964 tendo como cenário as profundezas de uma selva e Snake precisa encontrar seu equipamento, usar várias camuflagens permitindo que o jogador engane os olhos inimigos, além de pintura para o rosto combinando com o ambiente ao redor, oferecendo uma experiência única de jogabilidade furtiva. Além de estar repleto de novos elementos de ação que permitem que os jogadores capturem animais selvagens para obter comida e recuperar o vigor, além do Close Quarters Combat (CQC), um sistema de combate baseado em artes marciais para lutar contra inimigos em curta distância.

    ANÁLISE

    Aquele que controla o campo de batalha controla a história.”

    Sinceramente, sou uma pessoa suspeita a falar sobre a franquia Metal Gear, mesmo que não tenha tido a grande oportunidade de jogar todos os seus capítulos, por questões como não ter recursos para adquirir o console ao qual alguns jogos foram lançados. Entretanto, pude jogar uma grande parte dessa franquia que tenho muito carinho e a experiência de jogar Snake Eater é uma das melhores.

    Em relação aos seus antecessores existe uma diferença muito interessante em relação ao conjunto de mecânicas, voltadas não apenas para a infiltração mas como também para sobrevivência. Ferir-se por alguma razão afetava o desempenho de Naked Snake (logo explico a diferença) sendo necessário realizar cuidados como colocar ossos no lugar, suturar ferimentos e até tirar sanguessugas do corpo quando passar por algum rio.

    Essas mecânicas combinam com o estilo do novo protagonista que tem um conjunto de conhecimentos e habilidades completamente diferentes. Naked Snake é, de acordo com a história da franquia, o soldado definitivo por ter um leque de habilidades muito mais amplo, desde o CQC, estilo de luta corpo a corpo, até outras capacidades como rastreamento.

    Essa mescla entre sobrevivência e furtividade que colocam o jogador a pensar sobre todos os aspectos necessários para uma infiltração com sucesso ao longo da história são elementos que considero uma evolução satisfatória na franquia mostrando que apesar do codinome em comum, o protagonista é um personagem completamente diferente.

    A trilha sonora é outro espetáculo à parte, uma marca muito comum em jogos desenvolvidos por Hideo Kojima, idealizador de toda a lore da franquia, destacando a música Snake Eater interpretada pela artista Cynthia Harrell ao melhor estilo de um filme de James Bond.

    Lutar (ou não) contra os diferentes chefes do jogo é outro ponto interessante em Snake Eater pela necessidade de se ter diferentes estratégias para superá-los e algumas são bem inusitadas o que tornam o jogo muito mais divertido do aspecto de experiência in game.

    A história muito bem conectada aos eventos futuros da franquia é o primeiro capítulo do que se tornaria uma trilogia a respeito da jornada de Naked Snake até tornar-se o vilão Big Boss que conheceríamos futuramente. Alguns personagens que são figuras conhecidas desse universo como Ocelot, Eva, Major Zero estão conectados com a narrativa do jogo que tem como seu epicentro The Boss, a vilã final do jogo que é a base de todos os eventos.

    Como é comum na franquia, os personagens de Metal Gear possuem grandes origens e The Boss, também conhecida como The Joy (A Alegria) ou Mãe de Todas as Forças Especiais, não é diferente. Seus feitos são relacionados com fatos que existiram no mundo real, como ter vencido a batalha da Normandia na Segunda Guerra ao lado da Cobra Unity, futuros adversários de Naked Snake, além de outros tão grandiosos dando uma seleção de camadas para essa personagem que levam a todos os conceitos que giram em torno de Metal Gear: a interpretação de sua vontade.

    VEREDITO

    “O mundo ainda precisa das serpentes.”

    Metal Gear Solid 3: Snake Eater é uma indicação que sempre faço questão de citar quando penso em uma experiência completa de jogo alinhando perfeitamente jogabilidade, desafio, bons personagens e uma história com diversas referências ao mundo real e a cultura pop como um todo.

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    CRÍTICA: ‘Final Fantasy 7 Rebirth’ leva a franquia a um novo nível

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    Final Fantasy 7 marcou a vida de grande parte dos gamers que cresceram nos anos 90. Tendo sido lançado em 1997 para o PlayStation, ele ganhou diversas versões para PC e consoles nos anos seguintes e se tornou um ícone da cultura pop no geral. Sendo um dos games mais amados da franquia, a Square Enix viu neste uma brilhante oportunidade para apresentar o game para as novas gerações. Após o lançamento de Final Fantasy 7 Remake ser lançado em 2020, sua continuação, Rebirth chegou e ele surpreende do inicio ao fim. Finalmente teremos repostas importantes de questões mencionadas no primeiro jogo.

    Sim, galera, essa é uma sequência direta da primeira parte, então ele recapitula brevemente o jogo anterior e já lança diversas informações importantes, tanto que eu queria trazer apenas o começo da gameplay e notei que não ia ser muito bom, já que é realmente muitos spoilers da trama, mas que te instiga muito a saber mais.

    Você pode conferir nosso vídeo do Youtube abaixo:

    SINOPSE

    Final Fantasy 7 Rebirth vai contar a história da saga que continua após o fim do primeiro Remake, quando Cloud e seus aliados fogem da cidade urbana de Midgard, para começar a desvendar seu passado em Nibelheim e outros locais. O Rebirth também deve se aprofundar no passado de Cloud com Sephiroth e Tifa.

    ANÁLISE

    Rebirth

    Passando para a gameplay, Rebirth faz melhorias bem legais de menu e combate, senti que a esquiva está levemente melhor, combos entre os personagens, drops mais significativos, como materiais, já que teremos craft de itens. Você não precisa jogar o anterior para jogar esse, você pode até ver uma recapitulação dos acontecimentos até o momento. Ainda sim, afirmo que a experiência da Parte 1 é muito boa, jogue ela em algum momento que você não se arrependerá – só enriquecerá ainda mais sua experiência de Rebirth.

    O mundo aberto começa nesse game, como no anterior, em Midgard. A área já conhecida pelos jogadores do remakeera mais limitada, e agora, temos tecnologia para vermos melhor nossos personagens favoritos. Então, todos tem tempo de tela e falando nisso, Final Fantasy 7 Remake e Rebirth acertam muito bem essa questão da dos personagens em party.

    Rebirth

    Por exemplo, já joguei outros RPGs de ação, que utilizam algum personagem além do protagonista, que não são tão interessantes assim. Rebirth te permite trocar entre os personagens durante as batalhas e realmente dar comandos a eles.

    Afinal, explorar bem a narrativa sempre foi o forte de Final Fantasy, não é mesmo?

    Se a primeira parte já tinhamos bosses divertidos, aqui temos mais ainda, eu amo fazer boss fight nos games e acredito que vocês também e vão se surpreender demais com esses bosses. Falando sobre essa parte do mundo, bosses e afins, temos um mundo aberto que não é vazio só pra preencher tempo de gameplay, então este, é um mundo bem completinho.

    As quests são divertidas e as recompensas por suas atividades são muito uteis. Algumas quests te mostram mais de alguns personagens. Fique atento nisso, já que temos agora uma mecânica de relacionamento, dependendo da sua resposta, alguém pode gostar muito mais de Cloud… ou não!

    VEREDITO

    Joguem Final Fantasy 7 Remake e Rebirth, pois ambas as partes são sensacionais. Tudo responde bem aos nossos comandos e desta vez, vemos um mundo vivo e responsivo. E com certeza esse carinha vai aparecer com diversas indicações ao The Game Awards 2024, não tem como, a Square Enix entregou um jogo surreal de bom e além de afirmar isso, também deixo o aviso para os nostálgicos, permita-se jogar esse game sem ficar preso a expectativa dele superar o anterior para você.

    Você pode construir novas memórias muito boas com os Remake do 7, sem apagar nada do original, afinal ele também sempre estará lá completinho para você jogar quando sentir saudade, mas aproveite cada detalhe dessa história contada nos tempos atuais para a atual geração de consoles.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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