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    CRÍTICA | WandaVision: S1E3 – Agora em Cores

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    O terceiro episódio da temporada de WandaVision, intitulado Agora Em Cores, nos faz mergulhar de cabeça nas sitcoms dos anos 70. Fazendo uma referência clara tanto na abertura, quanto no cenário, à clássica série The Brady Bunch – no Brasil: A Família Brady.

    SINOPSE

    A gravidez de Wanda (Elizabeth Olsen) frita seus poderes enquanto ela e Visão (Paul Bettany) se preparam para um parto acelerado.

    ANÁLISE

    Neste episódio de WandaVision, as cores dão as caras na série, enquanto o roteiro faz referência à piadas ainda mais bobas do que nos episódios anteriores. Agora em Cores se difere dos anteriores em alguns elementos que serão citados ao longo desse texto.

    O primeiro deles é a claque, aquela risada de fundo a qual estamos bem familiarizados. Se você cresceu assistindo Friends, ou Um Maluco no Pedaço e até mesmo Seinfeld, logo reconhecerá o recurso. Sei que essas referências não são contemporâneas ao período abordado no terceiro episódio, mas foram citados apenas para fins de contexto.

    Em Agora em Cores descobrimos um pouco mais sobre o mundo em que Wanda e Visão estão imersos, assim como seus vizinhos, e vemos o desenrolar dos últimos minutos do segundo episódio.

    Além das piadas bobas e leves, Agora em Cores se mostra como o episódio mais fraco até então, apesar de nos trazer alguns vislumbres dos desdobramentos que estão por vir.

    CRÍTICA | WandaVision: S1E3 - Agora em Cores

    A aparição de Geraldine (Teyonah Parris) é de extrema importância no episódio e a coloca em confronto direto com a realidade de Wanda. O despertar dos personagens daquela vizinhança, enquanto a realidade começa a colapsar, mostra que eles estão cientes de que algo não está certo ali. Entretanto, além do medo, eles não possuem controle sobre nada do que está acontecendo naquele lugar.

    Agnes de Kathryn Hahn e Herb de David Payton evidenciam como aquela realidade faz mal àqueles que estão presos. A situação coloca Wanda como juíza, criadora e o mais poderoso ser vivo, que vê qualquer um que coloque seu mundo em risco como um inimigo – e não como alguém disposto a trazer um “despertar”.

    CRÍTICA | WandaVision: S1E3 - Agora em Cores

    Os dois filhos de Wanda e Visão nascem antes do esperado e enfim somos apresentados a Billy e Tommy, ou como vamos conhecê-los no futuro, respectivamente Wiccano e Célere.

    Enquanto a vida do casal que dá nome a série começa a ganhar elementos e fazer sentido, aqueles que os rodeiam parecem estar cada vez mais miseráveis, evitando qualquer confronto que coloque a realidade deles em perigo, como acontece com “Geraldine”, ou Monica Rambeau, quando ela é lançada para fora da redoma.

    A E.S.P.A.D.A. tem um importante papel nesse episódio, pois nos dá certeza de que Monica possui profundas ligações com a organização que quer, de alguma forma, ajudar as pessoas e descobrir quem realmente está causando as distorção na realidade de Westview.

    VEREDITO

    O terceiro episódio de WandaVision se mostra como o episódio mais fraco da série até esse momento. Apesar de contar com muitos floreios e revelações, ele parece não mover a história para frente. Nos deixando curiosos a respeito de como o diretor Matt Shakman fará Wanda voltar a ser a mulher independente que era até pouco antes da série ter início, quando retornou do estalar de dedos de Thanose tudo que havia sido estabelecido sobre a personagem desde que ela foi apresentada no Universo Cinematográfico Marvel há seis anos.

    Os três primeiros episódios de WandaVision estão disponíveis no Disney+.

    Nossa nota

    2,0 / 5,0

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    The King of Fighters XV: Trailer, enredo, data de lançamento e mais

    Os fãs do gênero de luta estão sempre esperando pelo próximo desafio e pelo próximo jogo, e parece que finalmente a SNK e sua franquia de longa data estão retornando com The King of Fighters XV.

    Os jogadores de KOF já esperaram o suficiente, e a SNK finalmente está nos dando mais informações sobre o próximo jogo. Os líderes de desenvolvimento do novo título começaram liberar de notícias e personagens que estarão presentes no game.

    The King of Fighters XV continua de onde KOF XIV parou; no trailer oficial de revelação da SNK, o produtor Yasuyuki Oda e o diretor criativo Eisuke Ogura falaram brevemente sobre seus planos de franquia e deixaram claro que Shun’ei, um novato na franquia, é o protagonista do novo título.

    Shun’ei tem a habilidade de manipular fogo e água. Esses poderes vêm de lados específicos de seu corpo na forma de garras gigantes. Seu lado direito controla o fogo, enquanto o esquerdo usa água. Em The King of Fighters XIV, os jogadores descobriram que seu poder de fogo vem do demônio Verse. Por causa de sua conexão com o ser maligno, Shun’ei foi abandonado por seus pais e encontrado por Tung Fu Rue.

    Tung Fu Rue é um mestre do estilo Hakkyokuseiken de artes marciais e faz parte dos jogos da SNK desde Fatal Fury: King of Fighters (1991). O treinamento de Tung Fu Rue ajuda Shun’ei a controlar seus poderes e é o que o leva a continuar seu treinamento. No entanto, ainda é um mistério quem deu a Shun’ei seus poderes de água.

    A franquia de The King of Fighters é sobre um torneio que abrange todos os jogos do SNK. Ele reúne cada herói e vilão para descobrir quem é o mais forte; e em The King of Fighters XV não será diferente e continuará a tradição de nomear um novo campeão.

    Orgura explica que KOF XV terá um combate acelerado enquanto tenta agitar um pouco as coisas. Seu slogan é “quebrar todas as expectativas”, o que deixa os jogadores com muito pouco para especular. Felizmente, o trailer do jogo deu aos jogadores alguns clipes dos personagens que podemos esperar para fazer um retorno. Infelizmente, Terry não era um deles, pelo menos até o momento.

    Kyo Kusanagi estará de volta ao jogo com Benimaru Nikaido, Leona, K e Mai Shiranui. Esses personagens aparecem em pleno combate durante o trailer, então isso confirma que eles serão jogáveis. A SNK postou um trailer de personagem de Shun’ei, então os jogadores podem esperar que outros personagens possivelmente terão seus trailers individuais.

    Assista ao trailer final:

    Atualização:

    Personagens confirmados: Shun’ei, Meitenkun, Iori Yagami, Joe Higashi, Chizuru Kagura, Andy Bogard, Yuri Sakazaki, Terry Bogard, Yashiro Nanakase, King, Shermie, Chris, Ryo Sakazaki, Robert GarciaLeona, Ralf, Clark, Blue MaryLuongVanessa, RamónKing of DinosaursAthena Asamiya, AntonovAsh Crimson, KukriIslaHeidern, DoloresWhip, Ángel, Krohnen (anteriormente, K9999), MaximaKula Diamond, Elisabeth BlanctorcheRock HowardGatoB. JenetGeese HowardBilly KaneRyuji Yamazaki.

    Fim da atualização.

    O sistema de equipe retornará em KOF XV, mas Eisuke Ogura não disse muito:

    “As equipes serão diferentes do The King of Fighters XIV.”

    O desenvolvimento na SNK está em seus estágios finais e Ogura também comentou sobre a previsão de lançamento:

    “Estamos focados em aprimorar os recursos e otimizar o jogo. A equipe espera alguns obstáculos de desenvolvimento, mas tem como objetivo uma data de lançamento de 2021.”

    Já se passaram cinco anos desde o lançamento de The King of Fighters XIV, que acaba de receber uma Ultimate Edition com todos os DLCs do jogo incluídos.

    The King of Fighters XV foi inicialmente definido para ser lançado em 2020, mas teve que ser adiado por causa da pandemia.

    Os fãs da SNK e suas franquias de jogos de luta não terão que esperar muito mais tempo. A equipe tem trabalhado arduamente e haverá novas informações chegando a cada semana.

    É certo que um novo campeão logo obterá o cinturão, mas a comunidade está curiosa para saber o que acontece a seguir na história.

    Desenvolvido pela SNK, The King of Fighters XV está agendado para lançamento em 2021. Infelizmente, uma data exata e quais plataformas não foram anunciadas até o momento.

    Atualização:

    Em junho de 2021, a SNK adiou novamente o lançamento, desta vez para o primeiro semestre de 2022.

    Em 25 de agosto, a data oficial foi finalmente revelada: 17/02/2022, junto com um trailer oficial que apresenta o retorno de antigos e novos personagens – ainda sem detalhes, mas que fica claro serem cruciais para a nova saga da franquia.

    Fim da atualização.

    Assista ao trailer oficializando a data de lançamento:

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    Disney promove bate-papo com Leandro Karnal sobre Soul

    Soul, o mais novo filme da Pixar, estreou no Disney+ no último dia 25 de dezembro e já conquistou o coração de muitos espectadores: o longa se tornou o filme mais visto da plataforma. Antes, previsto para ser lançado nos cinemas, a animação acabou chegando ao streaming e é um dos mais belos trabalhos do estúdio criador de Toy Story, Viva: A Vida É Uma Festa e muitos outros.

    Especialista em transmitir mensagens tocantes sobre a vida e as relações humanas por meio de filmes infantis, o estúdio novamente arrancou lágrimas dos espectadores com a história do professor de música Joe Gardner.

    O protagonista possui um sonho familiar e até mesmo previsível: quer se tornar um músico bem sucedido de jazz. Quando está prestes a conseguir uma grande chance, ele cai em um buraco e vai para o “Pré-Vida”, o lugar onde as almas são formadas antes de irem para Terra. E aí começa a aventura inesperada do personagem.

    À convite da Disney, participamos de um webinário com o respeitado professor e historiador Leandro Karnal para analisar e refletir as questões filosóficas que são abordadas na animação. Durante a conferência, Karnal pautou vários fatores que são destaques extremamente importantes da trama. Confira quais são eles:

    Representatividade

    A animação é a primeira a ser protagonizada por um personagem negro. Joe Gardner, com a voz do ator Jamie Foxx (Django Livre). Além disso, o filme também é co-dirigido e co-escrito pelo cineasta negro Kemp Powers.

    Leandro Karnal comentou sobre a importância de introduzir uma comunidade negra em Nova Iorque. A ideia de incluir o máximo de espaços negros na trama, como a barbearia, ponto de encontro fundamental para a cultura do homem afro-americano. E aliás, vários artistas negros da própria Pixar contribuíram com as ideias. Este cuidado refletiu nos detalhes do filme: a variedade de cabelos, modos de vestir e personalidades diferentes, de modo que a cultura negra não se resumisse a uma única figura.

    Filosofia existencialista

    O historiador também comentou sobre a crise existencial em relação à animação. Soul é sensível e traz reflexões extremamente humanas sobre vários pontos ligados à vida, como propósitos, depressão, ansiedade, sonhos etc. Mas qual é o sentido do sonho? E o propósito que temos com ele? Até onde a nossa ambição pode nos levar para alcançarmos o nosso objetivo? E ter um objetivo é a única coisa que nos guia na vida?

    Evidenciando a análise que entrou em pauta, a existência não é algo que se possa meramente classificar ou mensurar, pois é um desdobramento ou acontecimento que não se deixa compreender a não ser sendo um indivíduo.

    Concluindo o raciocínio, no existencialismo, encontramo-nos em uma situação na qual o que somos não está predeterminado, mas é antes resultado das nossas ações. Coloca-se em questão, assim, o propósito do ser humano em um mundo que não é como deseja ou tenha escolhido.

    Excesso de positividade tóxica

    Karnal aproveitou o contexto social ressaltando que bloquear ou ignorar emoções “negativas” pode ter consequências. Resumindo que suprimir nossas emoções nos esgota mental e fisicamente. Não é saudável e nem sustentável a longo prazo. Não se trata de não ser positivo, mas de validar como nos sentimos a cada momento mesmo quando não estamos bem.

    No final de análise, tivemos a honra e a oportunidade de realizar uma pergunta a Leandro Karnal sobre o contexto da animação.

    Feededigno: Como é possível diferenciar missão de propósito, e ao mesmo tempo coloca-los em prática num mundo tão efêmero?

    Karnal:

    “Ambas as palavras podem ser definidas de diversas formas. Propósito é um tema muito mais contemporâneo, já missão tem o defeito de ter uma origem tanto militar, quanto religiosa. Podemos pensar que os dois conceitos são dados por nós mesmos, e não por terceiros a partir do pensamento existencialista. Mas independente da palavra selecionada, seja o sentido, a missão ou o propósito, todos eles são dados exclusivamente ao indivíduo, a partir de uma dimensão ética.”

    O webinário organizado pela Disney teve o intuito de refletir e destacar ainda mais a magistralidade da proposta oferecida em Soul com questões filosóficas e metafísicas, e com a participação ilustre de Leandro Karnal, o evento online não poderia ter sido melhor.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Soul (2021, Pete Docter)

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    Attack on Titan: Como os fãs podem prejudicar uma obra

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    Não é de hoje que existem discussões e atritos entre fãs e criadores de obras que ganham grande sucesso na mídia. O chamado “fandom” são muitas vezes comunidades participativas e calorosas, mas que podem chegar a influenciar o rumo de uma produção seja para o bem ou para o mal; e em Attack on Titan não é diferente.

    Recentemente o mundo dos animes está sendo abalado por alguns fãs de Attack on Titan que, episódio após episódio, insistem em atacar o estúdio Mappa nas redes sociais. O caso começou em maio do ano passado quando foi anunciado que o atual estúdio assumiria o anime.

    O anúncio deixou muitos fãs preocupados já que o anime estava a três anos com o WIT Studio. Contudo, após um primeiro trailer emocionante os ânimos se acalmaram e grande parte da comunidade percebeu que a temporada final estaria em boas mãos. Entretanto, não demorou muito para que o fandom se sentisse incomodado com a animação e até mesmo com a trilha sonora feita pelo Mappa.

    Com cinco episódios já lançados, a comunidade de Attack on Titan se encontra dividida na internet. De um lado, críticos do atual estúdio foram tão impertinentes que Teruyuki Omine, diretor da quarta temporada, disse adeus ao Twitter.

    Aparentemente, centenas de fãs o criticaram pela música que ele escolheu para a cena da transformação de Eren, argumentando que “não era a certa”, como o fã abaixo:

    Outras reclamações são devido a qualidade da animação. O estúdio Mappa está utilizando animação em 3D especialmente nas cenas de lutas, o que não agradou aos fãs que preferem a boa e velha animação 2D. Mas, o que poucos se atentaram é o fato de o Mappa estar levando o anime adiante, quando o WIT Studios já havia abandonado a produção devido ao curto prazo entre o fim do mangá e o anime.

    Nesse sentido, Omine e sua equipe estão fazendo um grande esforço para que o fim do anime aconteça em tempo hábil. Apesar de uma pandemia, o Mappa conseguiu superar as expectativas com a série, o que foi notado pela base de fãs que nas últimas semanas subiram a hashtag #ThankYouMappa (Obrigado, Mappa).

    A forma de agradecimento é uma maneira de encorajar o estúdio e pôr fim aos comentários rudes.

    O problema do fandom

    Não é de hoje que a comunidade otaku é extremamente crítica quanto ao caminho criativo dos animes. Dessa forma, fandoms podem acabar sendo tóxicos quando tentam salvar ou proteger uma obra. Apesar de serem uma minoria barulhenta, por muitas vezes, eles se sentem donos daquela produção e acabam por estragar o show para o grande público.

    De fato, é frustrante quando uma obra não atende as expectativas dos fãs, mas nada justifica atacar os envolvidos na produção. No caso de Attack on Titan, o diretor Teruyuki Omine chegou a receber ameaças de morte.

    Com certeza existe um limite até onde um fã deve ir e isso não implica que deve se contentar com uma produção ruim, mas entender que nada está acima do bom senso.

    Porém, fandoms tóxicos não estão apenas nos animes. Um exemplo é o caso de assédio sofrido por Kelly Marie Tran devido a sua personagem não ter agradado aos fãs de Star Wars, a situação a levou a sair das redes sociais. Nesse sentido, quando uma pessoa deixa as redes sociais por pressão dos fãs é um grande aviso de que algo está errado na comunidade.

    Além disso, fandoms tóxicos tendem a depreciar a obra e levar a debandada do público geral. Já que, ao se encontrar em um novo mundo, as pessoas esperam encontrar semelhantes com quem discutir e não uma enxurrada de críticas negativas.

    Outro fato é que os ataques causam um grande terror em atores e diretores que não se encontram mais motivados para continuar na obra.

    Consequentemente, cabe ao outro lado do fandom colocar a mão na consciência e ser empático com a produção. Sendo assim, Attack on Titan caminha para ser um dos maiores animes de todos os tempos com um tema bastante profundo que busca dar voz a todos os lados de uma mesma moeda. Logo, os fãs que não conseguem entender os esforços do estúdio Mappa não merecem o anime. 

    https://twitter.com/erenhaslice/status/1350911097352675328

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    Resident Evil Village: Game terá dublagem brasileira!

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    Nesta quinta-feira, a Capcom confirmou que Resident Evil Village receberá dublagem em português do Brasil. A informação foi revelada no programa Multiverso, que faz parte da programação do canal de TV aberta Loading pelo produtor Peter Fabiano.

    Ainda não há informação sobre quem será escalado para fazer as vozes dos personagens, uma vez que não temos muita informação sobre o novo game da franquia.

    Anteriormente houve um vazamento de informações da Capcom, pois a empresa foi hackeada em 2020, no final do ano.

    Por enquanto foi confirmado que a demo do jogo já está disponível nas plataformas digitais para degustação.

    Resident Evil Village tem data de estreia marcada para o dia 07 de maio de 2021 e estará disponível para PlayStation 5. A distribuidora do jogo fará um evento fechado beta no dia 21 de janeiro para trazer novidades.

    O jogo contará com a volta misteriosa de Chris Redfield, protagonista de Resident Evil, Resident Evil 5 e Resident Evil 6.

    Enquanto o game não chega, confira nossa lista dos cinco melhores da franquia clicando aqui.

    Confira o trailer:

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    Resident Evil: Confira os 5 melhores jogos da franquia

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    Resident Evil Village teve sua primeira demo disponibilizada para testes e já estamos mais que ansiosos para ver todos os detalhes do novo game.

    Por enquanto, aqui no Feededigno vamos te apresentar uma lista com os cinco melhores jogos da franquia para você ir aquecendo os motores. A próxima edição do aclamado survivor game deve chegar no dia 07 de maio. Na lista não serão contabilizadas as remasterizações, visto que se tratam de atualizações dos jogos originais:

    5º: Resident Evil 7 – Biohazard (2017)Resident Evil

    Abrindo a lista, temos a mais recente versão do cânone trazendo de volta o estilo survivor horror que havia sido deixado de lado desde Resident Evil 4.

    Com um novo protagonista, o game é em primeira pessoa, assim como Resident Evil Survivor, do ano 2000. Com uma jogabilidade incrível, gráficos excelentes e uma história muito bem escrita, o título nos revigorou novamente com sustos e chefões duros na queda. Vale a lembrança.

    4º: Resident Evil (1996)

    Um dos primeiros jogos da franquia recebe merecidamente o quarto lugar entre os mais queridos dos fãs. Resident Evil conta a história dos S.T.A.R.S., uma organização de elite da polícia de Racoon City. Chris Redfield e Jill Valentine são os protagonistas e tem que enfrentar Albert Wesker e companhia já em sua primeira missão.

    Com excelentes protagonistas e uma dificuldade absurda, o game fez muitos jogadores ficarem com vontade de destruírem seus controles na parede por passar tanta raiva, por exemplo.

    Resident Evil foi um dos primeiros a receber uma versão de sucesso remasterizada no Xbox 360 e Playstation 3.

    3º: Resident Evil 4 (2005)

    Resident Evil 4: Capcom aprova remake

    Olá forasteiro…

    Com a medalha de bronze temos Resident Evil 4. Leon Kennedy, um dos mais aclamados heróis da franquia, tem a missão de ir resgatar a filha do presidente dos Estados Unidos no leste europeu, pois ela foi sequestrada por membros de uma seita.

    Lá ele descobre que a Umbrella criou um parasita chama La Plaga e agora nosso herói tem que destruir os planos da organização mais uma vez.

    Resident Evil 4 foi o primeiro com o gênero mais ação, uma vez que o estilo de sobrevivência foi deixado de lado para dar lugar a desafios mais frenéticos. O jogo possui as participações icônicas de rostos familiares de como Ada Wong e Jack Krauser, personagens jogáveis nos mini games e capítulos extras, por exemplo.

    Contamos também com a primeira participação do personagem com a motosserra, para a tristeza de todos os jogadores…

    2º: Resident Evil 2 (1998)

    No segundo lugar do pódio temos Leon Kennedy mais uma vez, agora com Claire Redfield ao seu lado em Resident Evil 2.

    Racoon City é assolada pelo vírus da Umbrella Corporation mais uma vez, entretanto, em uma escala muito maior que a anterior.

    Leon, um novato na polícia, e Claire, irmã de Chris, têm a missão de deter os planos da empresa, derrotando todas as ameaças malignas, cada vez mais letais.

    Com uma trama incrível e monstros desgraçados como os lickers, por exemplo, Resident Evil 2 tem um lugar especial em nossos corações, ganhando uma remasterização magnífica e que foi considerado um dos melhores jogos de 2019.

    Mister X está nos meus maiores pesadelos, contudo só perde para o próximo chefe da lista…

    1º: Resident Evil 3 – Nemesis (1999)

    Em primeiríssimo lugar, de forma mais que merecida, temos Resident Evil 3 – Nemesis.

    Racoon City é atacada mais uma vez, todavia, Jill Valentine está lá novamente para acabar com a Corporação Umbrella.

    Contudo, nossa heroína preferida não contava com a chegada de um inimigo à altura: Nemesis, um monstrengo de péssima aparência, pois tem um olho só, além de tentáculos mortais e uma bazuca destruidora.

    Resident Evil 3 – Nemesis é extraordinário, visto que traz um dos maiores chefões da história. Além disso, temos Jill Valentine em sua melhor performance e o brasileiro Carlos Oliveira para nos representar no jogo mais estupendo da franquia.

    Se você não passou raiva com Nemesis indo atrás da protagonista e dos coadjuvantes em todos os lugares possíveis, por exemplo, a sua alma é iluminada.

    O game recebeu também uma versão remasterizada, mas que não teve o mesmo glamour. Vamos ficar em nossos pensamentos com o jogo de 1999 disponível no PlayStation.

    Agora é esperar pelo oitavo capítulo dessa franquia tão aclamada, uma vez que estamos mais que ansiosos por isto.

    E para vocês, quais são os principais jogos da franquia? Comentem e compartilhem!

    Confira o trailer de Resident Evil Village:

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