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    Call of Duty: Black Ops Cold War | Domine o game com esses loadouts

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    A procura pelo melhor loadout no Call of Duty: Cold War pode ser longa e difícil de ser encontrada, já que tudo no loadout pode ser customizado, como várias armas, habilidades e equipamentos adicionais.

    Os loadouts do multiplayer de Cold War são separados dos loadouts do Warzone, então há necessidade de se preparar, antes de entrar no multiplayer geral.

    A Infinity Ward lançou um update em novembro que cortou completamente os laços entre os loadouts em Warzone e Modern Warfare – uma mudança que se estende à Cold War.

    Você agora tem dez classes customizáveis (a classe final é desbloqueada no nível 31) que você pode construir para diferentes modos de jogo, armas e preferências de jogabilidade. Esses loadouts são as armas com as quais você possui no começo da maioria das partidas de multiplayer – você não precisa comprá-las nas estações de compra como em Warzone.

    Então vamos descobrir o seu próximo melhor loadout em Cold War.

    O que é diferente sobre as classes de loadout do Cold War?

    Os loadouts do Cold War são ligeiramente diferente dos que podemos ver em Modern Warfare. Você pode encontrá-los na aba “Loadout” no menu principal. Quando navegar até ele, você verá 10 slots onde você pode criar classes específicas.

    Esse menu opera da mesma forma que o do Modern Warfare, apesar haver alguns lugares novos em que você pode inserir Melhorias de Campo de Cold War e a seção onde você pode adicionar os Curingas ao seu loadout.

    Melhorias de Campo são partes de equipamentos táticos adicionais, mas não incluem a maior parte dos itens que estão atualmente no Warzone e no Modern Warfare.



    Já os Curingas, te permite quebrar as regras na criação de loadouts. Eles funcionam como as Melhorias que permitem trocar uma opção de customização por outra. Por exemplo, você pode adicionar acessórios extras mas perde a habilidade de ter duas armas primárias.

    A função Armeiro também foi mudada desde o ano passado. Cada arma tem menos acessórios enquanto os acessórios em si são menos variados. Pelo lado positivo, os acessórios só afeta positivamente as armas em que estão equipados, tornando algumas armas extremamente overpowered com algumas combinações de acessórios.

    Como Call of Duty: Cold War foi lançado no dia 13 de novembro, você pode não ter todas as armas, acessórios e Curingas desbloqueados. Equipar as seguintes armas, incluem qualquer equipamento e habilidades que você desbloquear, deve ser algo difícil de obter até chegar em um nível interessante.

    AS MELHORES CLASSES DE LOADOUT NO COLD WAR

    M16

    • Lente: Sillix Holoscout;
    • Boca: Silenciador;
    • Cano: Alta Cadência 16.3′;
    • Acoplamento: Empunhadura Frontal;
    • Coronha: Coronha de Arame.

    Secundária

    MP5

    Vantagens

    • Máscara tática;
    • Oportunista;
    • Fantasma.

    Tático

    • Letal: Granada de Fragmentação;
    • Tático: Granada de Concussão.

    Curinga

    • Law Breaker.

    Rifles de assalto são uma ótima escolha para a maioria dos modos e mapas de Cold War, e podemos adicionar a MP5 como arma secundária. Você poderá enfrentar seus inimigos a distâncias médias e longas na maioria dos mapas.

    A M16 é uma das armas iniciais, algo já recorrente na franquia Call of Duty, e seus tiros são tão confiáveis quanto letais. A arma é devastadora a médio alcance e ainda é eficaz a distâncias curtas e longas. Dito isso, é inteligente equipá-la junto de uma arma que seja rápida para sacar, então eu equiparia a MP5 com o Curinga Law Breaker também.

    AK47

    Cold War

    Acessórios

    • Lente: Microflex LED;
    • Boca: Quebra-Luz 7.62 ou Eliminador KGB;
    • Cano: Eliminação 18.2″;
    • Corpo: Mira Laser Estável ou Designador de Alvo KGB;
    • Acoplamento: Empunhadura Spetsnaz;
    • Alça: Empunhadura de Campo Spetsnaz.

    Secundária

    • NÃO DISPONÍVEL

    Vantagens

    • Máscara Tática;
    • Oportunista;
    • Fantasma.

    Tático

    • Letal: Granada de Fragmentação;
    • Tático: Granada de Concussão.

    Curinga

    • Gunfighter.

    Outra arma importante da série, é a AK47, além de ser uma arma essencial no Black Ops Cold War.

    Particularmente brutal a curtas e médias distâncias, o que falta em precisão, ela compensa em poder de fogo. Dito isso, você não deve tentar uma troca de tiros a longa distância com essa arma a menos que você o tenha em um lugar que é impossível de errar.

    O Curinga Gunfighter é importante pois você não deve precisar de uma arma secundária com a AK47. Mas sim, focar em reduzir o recuo e adicionar mais munição ao pente.

    O Curinga Gunfighter te permite equipar 3 acessórios extras, tornando a AK47 uma força que deve ser reconhecida.

    MP5

    Acessórios

    • Cano: Estriado 9.1″;
    • Acoplamento: Empunhadura de Velocidade SFOD;
    • Carregador: Carregador Rápido com 40 Prj;
    • Alça: Fita de Velocidade;
    • Coronha: Sem Coronha.

    Secundária

    M16

    Vantagens

    • Máscara Tática;
    • Oportunista;
    • Fantasma.

    Tático

    • Letal: Granada de Fragmentação;
    • Tático: Granada de Concussão.

    Curinga

    • Law Breaker

    Os fãs do Black Ops acreditam que a MP5 de Cold War é a melhor arma do game, elas usaram tanto, que a Treyarch já até fez um nerf nela. Mas ainda assim, ela é bem poderosa a curtas distâncias, e é uma opção que funciona em quase todos os modos de game, apesar do nerf.

    A MP5 é boa apenas a curtas distâncias. Se recuo a torna quase inútil a longas distâncias, então uma arma secundária para longas distâncias (como a M16) é uma necessidade.

    Use a MP5 sempre que estiver em movimento e então saque a M16 sempre que você vir um inimigo em uma sacada.



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    CRÍTICA – Os Novos Mutantes (2020, Josh Boone)

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    Os Novos Mutantes, filme dirigido por Josh Boone (A Culpa é das Estrelas), está disponível nos cinemas brasileiros.

    SINOPSE DE OS NOVOS MUTANTES

    Um grupo de jovens superpoderosos está em reabilitação num manicômio, pois têm diversas sombras de seu passado para resolver. Um novo membro está entre eles e agora devem reviver seus traumas, uma vez que os poderes da garota são muito fortes.

    ANÁLISE

    Ex Machina: Quadrinho de Brian K. Vaughan está sendo adaptado para o cinema

    Os Novos Mutantes é um filme que tem uma aura sombria, uma vez que seus diversos problemas o tornaram quase uma lenda em Hollywood.

    Com diversos adiamentos o longa teve todo um mistério e foi muito aguardado pelos fãs, visto que se vendia como uma obra diferente no já saturado gênero de super-heróis.

    Todavia, nos primeiros 30 minutos, Os Novos Mutantes nos decepciona, uma vez que seus diversos clichês e roteiro extremamente vago tiram todo o oxigênio dele.

    Começando pela protagonista, o filme entrega em Miragem (Blu Hunt) uma adolescente com pouca personalidade e sem carisma algum, por exemplo, e muito disso também é culpa de Blu Hunt com uma atuação sofrível. Os demais personagens são rasos e extremamente descartáveis, pois são mal explorados e mesmo que tenham boas atuações por parte do elenco, o longa acaba não se salvando neste quesito.

    Os destaques de boas atuações vão para Maisie Williams como Lupina, Anya Taylor-Joy como Magia, Henry Zaga como Mancha Solar e Charlie Heaton como Míssil.

    Por mais que haja um grande esforço, a direção de Boone é muito pobre. O roteiro é raso e traz muita artificialidade nas interações, visto que há apenas uma relação genuína entre Miragem e Lupina.

    Muitos diálogos são soltos e a história não empolga em momento algum, tornando o filme extremamente entediante, pois temos muitas frases de efeito e pouca inspiração. Para finalizar, temos um CGI fraco e que atrapalha muito a experiência do espectador.

    VEREDITO

    Os Novos Mutantes: Conheça Illyana Rasputin, a Magia

    Com um enredo que tem diversos chavões e um roteiro repleto de frases de efeito e previsibilidade, Os Novos Mutantes entrega mais do mesmo com baixa qualidade, entrando na prateleira de mais um longa desnecessário dos já sofríveis filmes dos X-Men.

    Nossa nota

    1,5 / 5,0

    Assista ao trailer dublado de Os Novos Mutantes:

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    Tripping with Nils Frahm: Produção estreia com exclusividade no MUBI

    A produção Tripping with Nils Frahm estreia com exclusividade na plataforma de curadoria e streaming MUBI no dia 3 de dezembro, em mais de 190 países. O álbum ao vivo de mesmo nome será lançado na mesma data, pela Erased Tapes Records.

    Nils Frahm, pianista, compositor e produtor, preenche a lacuna entre a música clássica e a eletrônica. A abordagem não convencional de Frahm para um instrumento antigo, junto com suas composições ecléticas que variam de peças intimistas de piano a paisagens sonoras opulentas, conquistou muitos fãs e aclamação da crítica em todo o mundo.

    O trabalho cinematográfico de Nils Frahm inclui Victoria, escrita para o longa-metragem One-take de Sebastian Schipper (vencedor do Prêmio de Cinema Alemão de Melhor Trilha Sonora). Ele também colaborou nas trilhas sonoras de Ellis, curta-metragem do artista francês JR, com Robert de Niro, bem como AD Astra, de James Gray, e Manifesto, de Julian Rosefeldt.

    Tripping with Nils Frahm é produzido pela Leiter em associação com PLAN B Entertainment. Com 87 minutos de duração, o filme estreia mundialmente no dia 3 de dezembro, exclusivamente pela plataforma global de streaming MUBI. O álbum ao vivo de mesmo nome será lançado pela Erased Tapes Records, na mesma data.

    Assista ao trailer:

    CRÍTICA – Cloudpunk (2020, Ion Lands)

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    Imagine a combinação de Minecraft com Blade Runner é com essa surpreendente fusão que temos o estiloso indie alemão Cloudpunk.

    Desenvolvido pela Ion Lands e publicado pela Maple Whispering Limited, o game foi lançado para Nintendo Switch, Playstation 4, Xbox One e PC.

    SINOPSE

    Uma história neon-noir em uma metrópole cyberpunk banhada pela chuva. Seu nome é Rania. Esta é sua primeira noite de trabalho para Cloudpunk, a empresa de entrega semi-legal com sede na cidade de Nivalis. Duas regras: não perca uma entrega e não pergunte o que está na embalagem.

    Você vai a todos os lugares, desde a Medula abaixo da cidade até as torres que perfuram as nuvens cinzentas bem no alto antes de raspar a borda da troposfera. Nenhum trabalho de entrega é muito perigoso e ninguém é mais rápido que um motorista Cloudpunk.

    ANALÍSE

    Em Cloudpunk assumimos o comando de Rania em seu primeiro emprego sendo taxista em um HOVA, um carro voador na megametrópole cyberpunk, realizando entregas no qual ela não pode saber o que se encontra dentro desses pacotes e não pode fazer perguntas a seus clientes sobre as entregas.

    A cidade de Nivalis é dominada por megacorporações e existe um imenso nível de desigualdade social entre os cidadãos. Uma temática que é normalmente abordada no gênero cyberpunk.

    CRÍTICA - Cloudpunk (2020, Ion Lands)

    Apesar de Cloudpunk ser um jogo indie, o mesmo apresenta um visual em pixel art extremamente atraente junto a uma cidade que está sempre em movimento. Na ambientação, diversos kanji e logos de megacorporações repletos de neon tomam conta da cidade.

    Essa estética neon-noir realmente me fascina, ainda mais junto a sua trilha sonora hipnotizante retro electrosynthwave, o que deixa o jogo ainda mais imersivo e atraente.

    Além das diversas entregas que você fará no decorrer do game é bom sempre ficar atento ao seu combustível, pois dependendo da distância ele pode acabar no meio do caminho. Por isso, sempre que possível, deixe o seu tanque cheio.

    Outro detalhe bastante importante é que você seja bom no volante, pois do contrário a lataria de seu HOVA pode acabar 100% danificada. Mesmo assim, não se preocupe, em toda cidade existe estações de reparos caso você danifique o seu veículo.

    JOGABILIDADE E NARRATIVA

    Cloudpunk apresenta uma boa jogabilidade em terceira pessoa dentro do veículo. Essa jogabilidade realmente me agradou e me deixou animado com o game.

    Além disso, na versão para PC o jogo obteve uma atualização que permite jogar em primeira pessoa. Foi uma pena na versão do PS4 não ter saído essa atualização.

    É possível também sair do veículo e ver a incrível Rania em terceira pessoa e primeira pessoa. Comparando ambas as opções, a visão em terceira pessoa me pareceu bastante travada e estranha.

    Além de Cloudpunk apresentar um visual extremamente elegante e com uma boa jogabilidade, o jogo também tem personagens com diálogos inteligentes, misteriosos e às vezes engraçados. Principalmente o humor IA Camus que é um cachorro que serve de alívio cômico dentro do seu HOVA.

    Entretanto, Cloudpunk pode acabar sendo um tédio para jogadores que não estejam interessados em apenas realizar entregas e customizar veículos. Por mais que o jogo apresente uma história envolvente e interessante, ele acaba sendo maçante e tedioso para quem não curte esse tipo de dinâmica.

    VEREDITO

    Cloudpunk é um ótimo jogo e quem curte o gênero cyberpunk e pixel art certamente vai amar. Seja por sua ótima história, seus diálogos bem desenvolvidos ou sua fantástica trilha sonora, o jogo possui diversos elementos que irão cativar o público.

    Por fim, o game da Ion Lands é classificado como um jogo de entrega assim como foi com o surpreendente Death Stranding e provavelmente os fãs do game da Kojima productions irão gostar de realizar entregas em uma metrópole cyberpunk.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer de lançamento:

    Cloudpunk foi lançado para Nintendo Switch, Playstation 4, Xbox One e PC.

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    PlayStation 5: Console é lançado oficialmente hoje!

    Hoje é um dia de celebração para os fãs de jogos, pois a Sony Interactive Entertainment (SIE) lança seu console de próxima geração, o PlayStation 5 (PS5), depois dele ter chegado no dia 12 de novembro para Estados Unidos, Japão, Canadá, México, Austrália, Nova Zelândia e Coreia do Sul. Hoje, 19 de novembro, Europa, Oriente Médio, América do Sul, Ásia e África do Sul finalizam o lançamento no resto do mundo, incluindo Europa, Oriente Médio, América do Sul, Ásia e África do Sul.

    Jim Ryan, Presidente e CEO da Sony Interactive Entertainment, declarou:

    “Hoje é um momento histórico para a marca PlayStation e todos nós da SIE temos o prazer de celebrar o lançamento do PlayStation 5 junto com a nossa comunidade de fãs, desenvolvedores e parceiros da indústria. O PS5 é um console de próxima geração que representa o início de uma nova era para os games. Estou entusiasmado com os novos mundos que os jogadores começarão a experimentar hoje e igualmente animado com a linha de jogos que ainda virão para o PS5, o que continuará a impulsionar a experiência. Temos a honra de trabalhar com uma comunidade talentosa de desenvolvedores de nível mundial. A criatividade deles trará possibilidades ilimitadas para o futuro dos jogos no PS5.”

    A SIE dá as boas-vindas a esta nova geração, iluminando edifícios icônicos e locais famoso em 25 territórios ao redor do mundo, exibindo imagens dos ícones do PlayStation, do console PS5, do controle sem fio DualSense e outras imagens da marca. No Brasil, o Shopping JK Iguatemi, em São Paulo, e a Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, foram escolhidos para receber as exibições visuais.

    O PS5 Edição Digital está disponível por um preço de varejo recomendado (RRP) de R$ 4.199,00 e o PS5 com unidade de disco Blu-ray Ultra HD está disponível por um RRP de R$ 4.699,00 Com exceção da unidade de disco Blu-ray Ultra HD, ambos os modelos PS5 oferecem as mesmas especificações. Portanto, os jogadores desfrutarão das mesmas experiências de jogo transformadoras, independentemente do PS5 que escolherem.

    A amplitude da biblioteca de jogos do PlayStation 5 representa a melhor linha na história dos consoles PlayStation, liderada pelos títulos do dia de lançamento da SIE Worldwide Studios, incluindo Marvel’s Spider-Man: Miles Morales, Demon’s Souls, Sackboy: A Big Adventure e Astro’s Playroom.

    Os donos do PS5 podem desfrutar de mais de três dezenas de novos jogos neste final de ano, incluindo títulos extremamente aguardados de parceiros de publicação da SIE, como Call of Duty: Black Ops Cold War (Activision), Fortnite (Epic Games), FIFA 21 (EA), NBA 2K21 (2K), Godfall (Gearbox Publishing), Watch Dogs: Legion (Ubisoft), Assassin’s Creed® Valhalla (Ubisoft) e muitos mais. Enquanto isso, novos títulos de desenvolvedores independentes, como Bugsnax (Young Horses) e The Pathless (Giant Squid/Annapurna Interactive) demonstram a grande diversidade de conteúdo que está chegando ao novo console da Sony.

    Depois das festas de final de ano, os proprietários do PlayStation 5 podem esperar por jogos ainda mais incríveis. Os próximos exclusivos do Worldwide Studios incluem Ratchet and Clank: Rift Apart, Returnal, Destruction AllStars, Horizon Forbidden West, Gran Turismo 7 e um novo God of War.

    Os jogos adicionais lançados primeiro no PS5 incluem DEATHLOOP (Arkane Studios/Bethesda Softworks), Ghostwire: Tokyo (Tango Gameworks/Bethesda Softworks), Project Athia (Luminous Productions/Square Enix) e Final Fantasy XVI (Square Enix).

    Resident Evil Village (Capcom) e Hogwarts Legacy (Warner Bros. Games), completam a tão aguardada linha de títulos do PS5.

    Os membros da PlayStation Plus poderão desfrutar já no lançamento de uma linha selecionada de 20 jogos do PlayStation 4 que marcaram a geração com a PlayStation Plus Collection, disponível para download no PlayStation 5.

    A PlayStation Plus Collection apresenta jogos aclamados pela crítica, incluindo Batman: Arkham Knight, Bloodborne, Call of Duty: Black Ops III – Zombies Chronicle Edition, Fallout 4, God of War, Monster Hunter: World, Final Fantasy XV, Resident Evil 7 Biohazard, Persona 5, The Last of Us Remastered, Uncharted 4: A Thief’s End e muito mais.

    Inspirado por uma comunidade global de criadores, o PS5 levará os jogadores ao mundo dos games com velocidade, fidelidade visual e imersão sensorial sem precedentes.

    Os jogadores desfrutarão de tempos de carregamento quase instantâneos graças à unidade de estado sólido (SSD) de velocidade ultrarrápida do PS5, bem como gráficos 4K de tirar o fôlego e jogabilidade com suavidade inigualável de até 120 quadros por segundo.

    Com o feedback háptico aprimorado e os gatilhos adaptáveis​ do controle sem fio DualSense e as paisagens sonoras imersivas possibilitadas pela Tempest 3D AudioTech, o PlayStation 5 aumenta os sentidos dos jogadores, fazendo com que eles se sintam transportados para o mundo do jogo.

    Além de experiências de jogo transformadoras, o PlayStation 5 oferece muitas experiências de entretenimento, com uma linha selecionada de alguns dos serviços de streaming mais populares disponíveis no lançamento, incluindo Amazon Prime Video, Apple TV+, Disney+, Netflix, Spotify, Twitch, YouTube e muito mais.

    Haverá um espaço dedicado exclusivamente para entretenimento de mídia no PlayStation 5, tornando mais rápido e fácil alternar entre jogos e filmes/TV.



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    CRÍTICA | The Umbrella Academy: Hotel Oblivion (2019, Devir)

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    The Umbrella Academy: Hotel Oblivion é o terceiro volume da HQ criada por Gerard Way e Gabriel Bá e é distribuída pela Devir no Brasil.

    SINOPSE

    The Umbrella Academy

    Reginald Hargreeves construiu no passado uma prisão intergaláctica que abrigava todos os vilões da The Umbrella Academy chamada de Hotel Oblivion. Um destes criminosos é Perseus IX, um homem que foi derrotado pelo grupo e que agora terá sua vingança por meio de seu filho: Perseus X.

    ANÁLISE

    The Umbrella Academy: Hotel Oblivion aprofunda ainda mais a trama, pois fala sobre legados. De um lado temos um multimilionário estilo Bruce Wayne que teve sua vida afetada pelo grupo de super-heróis e por seu pai. Do outro, temos a The Umbrella Academy sofrendo as consequências dos feitos de seu pai e mentor, Sr. Monóculo, além de todas as feridas deixadas.

    Sobre os personagens, Hotel Oblivion é o que apresenta maior equilíbrio de tempo entre todos. Os membros do grupo são muito bem desenvolvidos, com diálogos interessantes sobre religião, vingança e, principalmente, remorso.

    Os destaques vão para Vanya, Alisson e Klaus. O trio é o mais carismático de The Umbrella Academy, com personalidade forte e problemas graves em sua jornada.

    Outro grande destaque é o próprio Hotel Oblivion, visto que o local é uma mistura de Asilo Arkham com Zona Fantasma. Os vilões são torturados psicologicamente de formas bastante cruéis, sendo levados à loucura por anos de penitência, mostrando a crueldade que há em Sr. Reginald Hargreeves por exemplo.

    Entretanto, o vilão da trama é apenas um jovem megalomaníaco em busca de provação, algo que tira o peso dramático dele. A construção é interessante, uma vez que seu pai tinha um pensamento palpável, pois via o excesso de poder da The Umbrella Academy como uma ameaça. Já seu sucessor apenas quer mostrar seu poder, uma vez que tenta ser o novo herói da cidade num campo de batalha.

    VEREDITO

    The Umbrella Academy

    The Umbrella Academy: Hotel Oblivion é uma trama mais madura e que apresenta bons conceitos dentro do universo da HQ. Todavia, seu vilão genérico tira um pouco do peso da ameaça, mesmo que o ato final seja incrível e deixe muitas perguntas para as próximas edições.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Editora: Devir

    Autores: Gerard Way e Gabriel Bá.

    Páginas: 202

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