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    Resident Evil: Série está em desenvolvimento pela Netflix

    Resident Evil vai oficialmente para a televisão. A Netflix confirmou um pedido de oito episódios para uma série dramática inspirada na franquia de jogos de terror de sobrevivência da Capcom.

    A série e escrita pelo produtor executivo / co-showrunner de Supernatural, Andrew Dabb e produzida pela Constantin Film, que está por trás dos filmes de Resident Evil. A premissa se baseia em duas linhas do tempo.

    Na primeira linha do tempo, as irmãs de quatorze anos Jade e Billie Wesker são transferidas para New Raccoon City. Uma cidade industrializada e corporativa sendo sem graça para adolescentes. Mas quanto mais tempo elas passam lá, mais elas percebem que a cidade é mais do que parece e seu pai pode estar escondendo segredos obscuros. Segredos que podem destruir o mundo.

    Corte para a segunda linha do tempo, bem mais de uma década no futuro: há menos de quinze milhões de pessoas restantes na Terra. E mais de seis bilhões de monstros – pessoas e animais infectados com o T-Virus. Jade, agora com trinta anos, luta para sobreviver neste novo mundo, enquanto os segredos de seu passado continuam a assombrá-la.

    A série de TV Resident Evil está em desenvolvimento desde o início de 2019, quando o streaming iniciou uma busca por um escritor. A série deve incorporar todos os elementos clássicos da franquia, incluindo sequências de ação e easter eggs.

    De acordo com Debb, podemos esperar por:

    “Resident Evil é meu jogo favorito de todos os tempos. Estou incrivelmente animado para contar um novo capítulo nesta história incrível e trazer a primeira série Resident Evil para membros da Netflix em todo o mundo.

    Para cada tipo de fã de Resident Evil, incluindo aqueles que se juntam a nós pela primeira vez, a série será completa, com muitos velhos amigos e algumas coisas (coisas insanas e sanguinárias) que as pessoas nunca viram antes.”

    O executivo produzirá a série com Robert Kulzer e Oliver Berben da Constantin Film e Mary Leah Sutton. Bronwen Hughes (The Walking Dead, The Journey Is The Destination ) dirigirá e produzirá os dois primeiros episódios.

    Desde que a Capcom estreou o título de terror de sobrevivência que define o gênero em 1996, Resident Evil se tornou uma das franquias de videogame mais vendidas de todos os tempos. Foram mais de 100 milhões de jogos vendidos em todo o mundo.

    Ao longo de quase 25 anos, a série se expandiu além dos jogos para adaptações para o cinema e atrações de parques temáticos.



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    Raya e o Último Dragão: Disney divulga primeira imagem oficial

    Finalmente saiu a primeira imagem da nova animação da Disney, com o título de Raya e o Último Dragão.

    Dirigido por Paul Brigss e Dean Wellins, com roteiro de Adele Lim e história de Kiel Murray, a trama é baseada em contos, lendas e culturas do sudeste asiático, principalmente em países como Indonésia, Tailândia, Vietnã e Camboja.

    O reino encantado chamado Kumandra é dividido em cinco regiões e sua população venerava os dragões mágicos que eram presentes no reino, porém os dragões misteriosamente entram em extinção, e agora o reino está ameaçado por uma força maligna e obscura.

    Para salvar seu lar, a guerreira Raya embarca em uma jornada cheia de perigos pelas cinco regiões atrás do dragão Sisu, o último sobrevivente, que também irá embarcar em uma jornada atrás de sua pedra mágica perdida.

    Veja a imagem abaixo:

    Seu lançamento está programado para 12 de março de 2021.

     



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    Altered Carbon: Netflix cancela série após 2 temporadas

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    Parece que o tempo acabou para a série sci-fi cyberpunk Altered Carbon, já que a Netflix decidiu não renovar para uma terceira temporada.

    A segunda temporada de oito episódios estrelada por Anthony Mackie foi lançada em 27 de Fevereiro, seguida por um longa de animação Altered Carbon: Resleeved em 19 de Março.

    Ao que tudo indica, a gigante do streaming tomou a decisão em Abril e não estava relacionada com a precipitação da pandemia de Covid-19, e sim com a métrica do streamer de visualização padrão x processo de revisão de custo de renovação.

    A Netflix anunciou recentemente cancelamentos relacionados aos impactos da pandemia, e as vítimas foram: The Society e I Am Not OK With This.

    Criado por Laeta Kalogridis, Altered Carbon é baseado no romance de 2002 de Richard K. Morgan com o mesmo nome. Mackie assumiu o papel de Takeshi Kovacs na segunda temporada e Joel Kinnaman (Esquadrão Suicida), na primeira temporada.

    Kalogridis foi showrunner na primeira temporada, enquanto Alison Schapker assumiu na segunda.

    Aqui temos Kovacs, o único soldado sobrevivente de um grupo de guerreiros interestelares de elite, que continuando sua busca centenária para encontrar seu amor perdido Quellcrist Falconer (Renée Elise Goldsberry).

    No mundo do Altered Carbon, as pessoas são capazes de assumir novas identidades em novos corpos, retendo as memórias de suas vidas anteriores em cartuchos, e quando seus corpos atuais morrem esses cartuchos são colocados em novos corpos, chamados de capas.

    A segunda temporada da série foi melhor recebida do que a anterior, de acordo com o Rotten Tomatoes. Apesar dos elogios para Altered Carbon, seus altos custos de produção acabaram encontrando um destino semelhante a outra ambiciosa série de ficção científica Sense8; que também foi cancelada logo após o lançamento da segunda temporada.

    No caso de Sense8, a série ganhou um episódio especial de duas horas para um final definitivo atendendo assim aos pedidos dos fãs.

    Vamos torcer para que o cartucho de memória de Altered Carbon não tenha se apagado por completo e que possa viver em uma nova capa (emissora ou streamer, no caso).

    LEIA TAMBÉM:

    CRÍTICA – Altered Carbon (1ª temporada, 2018, Netflix)

    Altered Carbon – Resumão da 1ª temporada



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    TBT #87 | Feitiço do Tempo (1993, Harold Ramis)

    Bill Murray sempre teve o dom para trazer um tipo de humor ao qual não estamos mais acostumados hoje em dia, o famoso humor absurdo, como em Os Fantasmas Contra-Atacam, Não Tenho Troco, Nosso Querido Bob?, e em Feitiço do Tempo, não foi diferente.

    Murray dá vida à Phil, um repórter do tempo rabugento, que acredita ser mais talentoso do que realmente é.

    O filme de 1993, foi o primeiro de uma enorme galeria em que colocava os protagonistas em um confuso looping temporal, os forçando a reviver o mesmo dia, até descobrirem como corrigir o problema.

    Com uma simples premissa, o filme parece saber para onde ir, e lentamente encontra seu caminho por entre dias repetidos, poças d’água e marmotas.

    ENREDO

    Feitiço do Tempo

    Um repórter é enviado em uma missão: Cobrir o evento anual que precede o inverno na cidade de Punxsutawney. Crendo ser melhor do que a missão que foi incumbido, Phil pretende cumprir seu dever na cidade, sem muita empolgação e ir embora de lá às pressas.

    Ao tentar sair da cidade, ele e sua equipe são pegos de surpresa por uma nevasca que ele não previu.

    Ao final da noite, o dia dele é resetado, tendo que reviver o mesmo dia centenas, ou milhares de vezes.

    VEREDITO

    O roteiro de Danny Rubin e Harold Ramis permitem que Phil seja desenvolvido ao ponto de ser alguém melhor, deixando de ser o rabugento repórter.

    A presença de Bill Murray em todas as cenas, dá o espaço e o tempo necessário para que ele seja realmente desenvolvido.

    O crescimento do personagem diante sua inquietude, nos faz ver o quão incrível Murray é, nos fazendo tanto odiar, quanto amar o personagem que está disposto a tudo para impedir que o dia se repita mais uma vez.

    A mistura perfeita, entre humor negro, comédia, romance e drama tornam o filme atemporal. Como todos os filmes que permearam a vida dos que cresceram nos anos 90 assistindo Sessão da Tarde, O Feitiço do Tempo te mostrará que a vida pode ser divertida, se você souber aproveitá-la da maneira correta.

    Nossa nota

    Assista ao trailer legendado do filme:

    E você, já assistiu Feitiço do Tempo? Deixe sua avaliação e seus comentários. E lembre-se de ver as indicações anteriores do TBT do Feededigno.


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    CRÍTICA – Lucifer (5ª temporada, 2020 – Parte 1, Netflix)

    Lucifer, após ser cancelada pela FOX, ganhou mais três temporadas pela Netflix. E isso não poderia ter feito maior sentido.

    Ao dar mais liberdade aos produtores para abordar temas mais intensos e arcos mais profundos, a série se mostra cada vez mais cativante, mostrando o príncipe do Inferno cada vez mais humano.

    ENREDO

    A quinta temporada se passa dois meses após o fim da quarta. Nela, vemos que os acontecimentos do ano anterior tiveram um impacto muito maior no personagem, fazendo-o ser mais uma vez necessário no Inferno.

    Pelo simples fato do tempo no Inferno passar de forma diferente ao tempo da Terra, em apenas dois meses, o protagonista passou milhares de anos cumprindo seu papel como o regente do “submundo”.

    Ao se ver forçado a retornar para a Terra, Lúcifer deixa seu irmão Amenadiel em seu lugar, tomando conta do Inferno, mantendo seu reino sob controle.

    VEREDITO

    Lucifer

    A série se mostra cada vez mais cativante ao nos jogar no mundo tão pé no chão de Chloe Decker, enquanto ela precisa assimilar duras verdades, e lidar com a realidade de Lúcifer, um anjo caído que não é tão mal quanto vem sendo pintado ao longo de sua existência.

    Verdades acerca da revolta do Estrela da Manhã, assim como a criação dos primeiro demônios e a aparição de Lilith em um episódio noir, dão um tom e uma direção diversa e divertida à essa temporada.

    O ator que dá vida ao personagem titular da série, Tom Ellis, atuou como produtor executivo da quinta temporada. E se você achava que durante os quatro primeiros anos ele estava à vontade na pele do “anjo caído”, agora ele está cada vez mais consolidado em seu papel.

    O crescimento de Decker é ainda maior se visto do ponto de vista narrativo, como uma personagem humana a par da existência divina – mas ainda ignorante diante de fatos sobre sua própria existência -, a torna tão forte quanto possível, deixando-a brilhar em meio à criaturas tão velhas quanto o firmamento, e a tornando a figura quase mítica que ela parece ser, o verdadeiro “milagre divino”.

    A quinta temporada de Lucifer que contou com 8 episódios, se mostra tão rápida quanto divertida, te deixando na beirada do assento e te fazendo roer as unhas em momentos decisivos.

    Uma aparição final, te deixará abismado, e surpreso, o deixando com um sorriso de orelha a orelha. E promete abalar as fundações de todo o mundo da série e do sexto ano.

    Lucifer

    Vale lembrar que o ator Tom Ellis teve jornada tripla durante a quinta temporada, fazendo o papel de Lúcifer, Michael e também de showrunner.

    Nossa nota

    Confira o trailer da quinta temporada de Lucifer:

    A quinta temporada de Lucifer estreou na Netflix no dia 21 de Agosto. E você já assistiu? Conta pra gente o que achou!

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    CRÍTICA – Superman: Homem do Amanhã (2020, Chris Palmer)

    Superman: Homem do Amanhã é a mais nova animação da DC Comics. Dirigida por Chris Palmer, o novo longa está disponível on demand e em breve teremos a versão em Blu-Ray.

    SINOPSE

    Superman

    Clark Kent é um jovem jornalista que tem um alter-ego superpoderoso chamado Superman. Uma nova ameaça chamada Parasita ameaça Metrópolis e agora o nosso herói deve detê-lo, pois pretende ser o campeão da Terra.

    ANÁLISE

    Superman

    O novo projeto da DC Comics tem como objetivo trazer um frescor para a franquia de animações, uma vez que o Warverso foi finalizado.

    Já vemos nos traços da animação novos detalhes, pois vemos linhas mais grossas, dando um formato mais cartunesco.

    Além disso, o tom mais sério é deixado de lado, dando espaço para uma aventura mais colorida e mais centrada em apresentar os personagens de forma clara e objetiva.

    Para isso, o Caçador de Marte é fundamental, visto que ele é o personagem que serve como o espectador da tela.

    A utilização do herói tem o intuito de explicar rapidamente a origem de Clark, além de coloca-lo como elemento narrativo para discussão da xenofobia.

    Aliás, a xenofobia é algo muito presente, visto que a todo momento temos um discurso de que o medo nos fecha e nos faz ignorantes com as demais culturas e mundos, mostrando que estamos sempre voltados para o confronto quando há algo diferente de nós.

    O problema é que em alguns momentos o roteiro é piegas, pois deixa a mensagem muito óbvia e cafona, algo que nos minutos iniciais era apresentado de forma inteligente acaba se tornando repetitivo e até meio chato.

    Um exemplo é em um dos embates, o Superman parar no meio da batalha para fazer um discurso, algo que não faz muito sentido, mesmo que na cena se encaixe.

    VEREDITO

    Superman

    Superman: Homem do Amanhã é um bom filme de origem para o novo universo. 

    Ao apresentar um tema importante e dar um novo frescor visual, é uma parada obrigatória para os fãs do Superman.

    Nossa nota

    Assista ao trailer:

    E você, gostou da animação? Comente e deixe sua nota!

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