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    CRÍTICA – Knight vs Giant: The Broken Excalibur (2023, Gambir Game Studio)

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    A lenda de que um Rei legitimamente britânico surgiria para proteger seu lar dos invasores bárbaros e saxões, tomou a literatura romântica quando o Reino da Britânia precisava de um líder que o unificasse. Essas lendas passaram a ser conhecidas como o Ciclo Arturiano, e datam de cerca de 600 d.C., de dois poemas galeses. Como um indivíduo puro, que ascende ao trono, a história de Arthur se comunicava com o que o reino da Britânia necessitava à época. Um guerreiro, capaz de liderar o pais em direção à prosperidade e sua salvação dos perigos externos. Depois de filmes, séries e muitos livros contarem essas muitas histórias, Knight vs Giant: The Broken Excalibur deturpa uma das mais clássicas histórias dessas lendas, a busca de Arthur e seus cavaleiros pelo Santo Graal.

    Enquanto parece se orgulhar de elementos em que o fazem se assemelhar com games como Hades, Curse of the Dead Gods e Bastion, Knight vs Giant diverte, sempre subvertendo as histórias arturianas, nos fazendo rir e nos desafiando em cada um dos níveis.

    No game desenvolvido pelo estúdio Indonésio Gambir Game Studio, somos lançados na história de Arthur, que após ser ressuscitado pelo mago Merlin precisa lutar para retirar Camelot da Dimensão Astral e levá-la ao seu lugar correto. Salvando assim, seus habitantes e destruindo os gigantes que circundam o reino e o Gigante do Vazio.

    SINOPSE

    Na jornada para reaver o Santo Graal para o grande mago Merlin, os nobres Cavaleiros da Távola Redonda soltam o Gigante do Vazio em Camelote sem querer! Sem pestanejar, o Rei Artur ruma à batalha com seus cavaleiros, mas eles logo sucumbem nas mãos da criatura pavorosa. Na falta dos guardiões do reino e com a lendária espada Excalibur partida, Merlin recita um feitiço poderoso para transportar o Gigante do Vazio ao seu lugar de origem, o Plano Astral. Infelizmente, o feitiço não dá muito certo e todo o reino é levado junto…

    ANÁLISE

    Knight

    Enquanto tenta replicar o sucesso de dungeon-crawlers com elementos de roguelike do passado, Knight vs Giant: The Broken Excalibur diverte e cativa por sua história, nos mostrando um desfecho relativamente diferente à trama do Santo Graal. Enquanto sucumbe em sua missão junto de seus cavaleiros da Távola Redonda, seu mago de confiança, Merlin o lança em uma missão que nem mesmo as incessantes mortes podem evitar.

    Com uma geração procedural de mapas, no controle de Arthur, os jogadores precisarão explorar a Dimensão Astral e enfrentar inimigos criados pelo Gigante do Vazio. Ao longo de missões em que estamos fadados a morrer, encontramos aliados capazes de nos ajudar a restaurar Camelot à sua antiga glória.

    Pelo fato da excalibur estar quebrada, Arthur precisará pegar emprestado os poderes de seus cavaleiros, como Lancelot, Bors, Bedivere, Gawain e outros, para exterminar os gigantes criados pelo Vazio para mantê-los ali.

    Knight

    Com poderes e habilidades únicas, os jogadores podem misturá-las, obtendo power-ups, buffs, debuffs e habilidades que os auxiliarão em sua progressão, Arthur encontrará mercadores, a bruxa Morgana e seus aliados que caíram a caminho de sua última missão. Os poderes que o rei de Camelot pode obter variam desde habilidades de ataque rápido, ou até mesmo ataques mais poderosos que podem causar stun nos inimigos.

    Como derrotar os 3 gigantes não é tudo, assim como em Hades, ou outros jogos roguelike, precisamos entender que morrer faz parte da gameplay, mesmo que isso seja extremamente punitivo. O fato do game possuir elementos que proporcionem upgrade de armas ou equipamentos, mas te fazem retornar até Camelot para fazer essas melhorias, tornam o jogo punitivo, cansativo, mas por vezes, se mostra como algo extremamente positivo.

    Ao longo da minha gameplay, me senti destacado de tudo que o game proporcionava. Mas mesmo possuindo uma geração procedural de mapas, tudo parece ser roteirizado, até mesmo o número de mortes necessários até encontrar um membro da Távola Redonda e antigos residentes de Camelot que vagam pela Dimensão Astral.

    VEREDITO

    Knight vs Giant: The Broken Excalibur nos leva por uma viagem desafiadora, tudo isso enquanto nos força a destruir a ameaça dos três gigantes e mitigar os esforços de seus servos. O game nos faz entender que o caminho que precisamos percorrer não define o game, tampouco serve como o ponto final desta história, já que todas as mortes de Arthur e o suporte de seus cavaleiros hão de permitir a sobrevivência dos habitantes de Camelot e devolver o reino ao seu devido lugar.

    O game foi lançado no dia 5 de outubro para Nintendo Switch, PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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    TBT #257 | O Incrível Hulk (2008, Louis Leterrier)

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    O filme O Incrível Hulk foi o segundo lançamento da Fase 1 do que viria a ser o Universo Cinematográfico Marvel (UCM). O longa é estrelado por Edward Norton, Liv Tyler, William Hurt e Tim Roth.

    E com a atual fase do UCM caminhando na corda bamba e oscilando entre sucessos e fracassos, nada melhor que relembrar um dos melhores filmes da primeira fase do universo criado pela Marvel Studios.

    SINOPSE

    Vivendo escondido e longe de Betty Ross (Liv Tyler), a mulher que ama, o cientista Bruce Banner (Edward Norton) busca um meio de retirar a radiação gama que está em seu sangue. Ao mesmo tempo ele precisa fugir da perseguição do general Ross (William Hurt), seu grande inimigo, e da máquina militar que tenta capturá-lo, na intenção de explorar o poder que faz com que Banner se transforme no Hulk.

    ANÁLISE

    O Incrível Hulk é uma reinicialização do personagem no cinema, ignorando os eventos do esquecível filme anterior Hulk (2003), dirigido por Ang Lee. O filme faz parte do UCM, mas é importante notar que Edward Norton não reprisou seu papel como Bruce Banner nos filmes subsequentes da franquia. Mark Ruffalo assumiu o papel a partir de Os Vingadores (2012).

    O filme explora a dualidade do personagem principal e os dilemas morais associados ao Hulk. Enquanto lida com sua própria transformação e a ameaça do exército, Banner também enfrenta um adversário formidável em Emil Blonsky (Tim Roth), um soldado que deseja adquirir os poderes do Hulk para se tornar uma arma ainda mais letal.

    Embora O Incrível Hulk tenha sido geralmente bem recebido pela crítica e pelos fãs, não foi tão bem-sucedido comercialmente em comparação com outros filmes do UCM. No entanto, a performance de Edward Norton e as sequências de ação foram elogiadas, e o filme contribuiu para estabelecer o Hulk como parte integrante do Universo Cinematográfico da Marvel.

    Liv Tyler também é um ponto positivo na produção, a atriz nos entrega uma ótima Betty Ross, infelizmente atriz e a personagem não viria a ser mostrada no UCM nas produções vindouras. Os fãs seguem a espera de no futuro ver a personagem como Hárpia ou Mulher-Hulk Vermelha.

    Betty Ross: De namorada do Hulk à Harpia Vermelha

    VEREDITO

    Apesar de ainda termos Hulk e Abominável no UCM, inclusive presente na recente série Mulher-Hulk, do serviço de streaming Disney+ a primeira versão destes personagens, tanto visualmente quanto em brutalidade, fazem falta ao UCM atual.

    Como pedida de TBT, vale a pena assistir novamente O Incrível Hulk e relembrar do caos reinando quando Hulk e Abominável se enfrentam.

    Abominável: Conheça a versão monstruosa de Emil Blonsky

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

    O Incrível Hulk está disponível no catálogo do Disney+.

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    Qual é a visão dos jogos de blockchain da Ubisoft?

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    A Ubisoft é uma das maiores empresas do setor de games ao redor do mundo e se tornou precursora no uso de blockchain em seus jogos nos últimos anos. A empresa é responsável por grandes sucessos como Assassin’s Creed, Far Cry e For Honor.

    Continue lendo e fique por dentro da visão atual da Ubisoft diante da ascensão de jogos de blockchain!

    Como a Ubisoft se tornou pioneira em jogos de blockchain

    A indústria de jogos é uma das que mais cresce no mundo. Não faltam entusiastas em busca de oportunidades de baixar jogos grátis ou explorar diferentes facetas do entretenimento. Diante desse cenário promissor, a Ubisoft percebeu uma brecha para construir um império. E foi justamente o que ela fez!

    Um dos primeiros jogos de blockchain lançados pela Ubisoft foi o Champions Tactics: Grimoria Chronicles, um RPG exclusivo que deslumbrou desde o seu anúncio pelos gráficos completos e inovação tecnológica. Além de desenvolver seus próprios jogos, a Ubisoft investe em startups de iGaming com a empresa por trás de Axie Infinity.

    Diante do cenário atual, onde tecnologias como Inteligência Artificial, Blockchain, NFTs, Realidade Virtual e outras inovações não são mais produtos de filmes de ficção científica, companhias como a Ubisoft podem estar à frente de uma nova revolução na indústria.

    Como funcionam os jogos blockchain?

    As redes blockchain são a tecnologia por trás das famosas criptomoedas. Basicamente, uma rede blockchain é um sistema complexo, descentralizado e seguro onde é possível armazenar informações em blocos.

    Com a popularização das criptomoedas, muitas empresas passaram a buscar diferentes maneiras de usar essa tecnologia: surgiram então os jogos digitais que funcionam dentro das redes usadas em pagamentos com cripto.

    O maior diferencial dos jogos de blockchain é o fato de que eles vão além do mero entretenimento e são vistos por muitos jogadores como um investimento. Afinal, geralmente há itens e recompensas dentro desses jogos que podem ser negociados mesmo fora do ambiente do jogo. Tais prêmios são conhecidos como tokens não fungíveis (NFTs).

    Ubisoft, metaverso e a nova onda de jogos NFT

    A sociedade moderna está migrando cada vez mais rapidamente para o mundo digital. Nos dias atuais, não é incomum que os jogadores gastem dinheiro em propriedades virtuais e produtos que estão disponíveis apenas online. Vimos um crescimento considerável nessa tendência com a popularidade do metaverso. Mas como a Ubisoft se encaixa nisso?

    Recentemente, a Ubisoft anunciou o lançamento da sua nova plataforma: a Ubisoft Quartz.

    Com essa novidade, a empresa promete dar aos jogadores mais liberdade para adquirir Digits, os primeiros NFTs (non-fungible tokens) da Ubisoft, e colocá-los à venda. Os Digits vão ser disponibilizados em um jogo HD e trarão uma nova dinâmica aos jogos da marca.

    Os NFTs disponíveis nos jogos podem tomar a forma de diversos itens, como armas, ferramentas e mais! No momento, esses Digits podem ser coletados no Tom Clancy’s Ghost Recon Breakpoint e são limitados, o que aumenta o interesse dos jogadores.

    O que esperar do futuro?

    A Ubisoft já é uma potência global e não dá sinais de que pretende diminuir o ritmo na sua busca por dominar o mercado de games global. Ela já anunciou sua intenção de aumentar o investimento em jogos de blockchain, em experiências conectadas com realidade virtual que vão se encaixar no metaverso e mais!

    A nova era de jogos NFT já está entre nós e não são apenas os gamers que estão notando o potencial que essa indústria apresenta. Até investidores de grande porte já estão mirando em itens NFT e apostando na sua valorização nos próximos anos.

    Sendo assim, se a Ubisoft continuar no ritmo que está e for fiel ao seu plano de lançar ainda mais jogos blockchain para a nova geração de jogadores, é muito provável que ela lidere um universo de novas possibilidades que ainda podemos apenas imaginar.

    Nintendo Switch Online: Conheça os 10 melhores jogos de Game Boy Advance no serviço

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    O Nintendo Switch Online surgiu como um serviço não tão atrativo, mas que chamava atenção por permitir que os jogadores de Nintendo Switch jogassem online no console. No começo desse ano, dois novos consoles chegaram ao Expansion Pack, o Game Boy e o Game Boy Advance. Depois de posts com recomendações de games para o NES e para o Game Boy, trazemos aqui os melhores games de Game Boy Advance disponíveis no Nintendo Switch Online + Expansion Pack. O serviço lançado esse ano conta com alguns atrativos, que nos permitem mergulhar na história de algumas icônicas franquias da Nintendo à frente de grandes lançamentos do console.

    De Wario à Kirby, o Nintendo Switch Online dá aos jogadores a oportunidade de jogar jogos antigos incríveis de maneira nativa no console. Com a portabilidade que alguns dos consoles não ofereciam no passado, colocando a diversão sempre no máximo.

    SUPER MARIO ADVANCE

    Game Boy Advance

    Super Mario Bros. 2 está de volta em uma versão melhorada, sendo possível jogar com Mario, Luigi, Toad e Peach, os jogdores precisam libertar a Ilha de Subcon. Super Mario Advance foi um port lançado em 2001 para o Game Boy Advance de Super Mario Bros. 2 e do game arcade Mario Bros. O game foi um dos títulos que estavam disponíveis no lançamento do Game Boy Advance.

    Ao longo das nossas aventuras pelo game, podemos revisitar momentos icônicos do passado de Mario, como o momento em que ele usava um rabanete como arma em Super Mario 2, mas não apenas isso, ele contava com algumas inovações, como o combate com a versão robótica de Birdo, o Robirdo, além do desafio Yoshi.

    A versão dos games portadas para o Super Mario Advance, contavam também com melhorias gráficas e otimizações relacionadas aos áudios.

    MARIO KART SUPER CIRCUIT

    Game Boy Advance

    Ao longo de 20 diferentes pistas e trilhas bônus escondidas, o game nos lança por itens clássicos e corridas que só Mario Kart é capaz de entregar. Mario Kart Super Circuit foi lançado em 2001. O game foi o primeiro lançamento da franquia Mario Kart para consoles portáteis.

    Historicamente falando, o game o último da franquia Mario Kart a fazer uso de sprites ao invés de modelos. O game tinha suporte para até 4 competidores via cabo Game Link.

    SUPER MARIO ADVANCE 2

    Game Boy Advance

    Bowser e seus Koopas tomara a Dinosaur Island. Mas Mario e Luigi estão prontos para impedir suas ameaças. Ao longo das 76 fases, o game nos leva por uma diversão inesquecível. Ainda na onda dos ports, Super Mario Advance 2, lançado em 2002 nos apresenta no Game Boy Advance uma das maiores aventuras de Mario.

    Super Mario World é um dos melhores jogos 2D de Mario, e os jogadores que optarem por jogar o game o Expansion pack do Game Boy, pode jogá-lo, mas o mesmo também encontra-se disponível no SNES, também no serviço. A versão do Game Boy Advance conta com algumas melhorias em relação ao Expansion Pack do SNES.

    WARIOWARE, INC.: MEGA MICROGAMES

    WarioWare Inc.: Mega Microgames nos apresenta 200 diferentes minijogos. Com mudanças de ritmos, e diferentes estilo, somos lançados pelo bizarro e curioso mundo de Wario. Mas será que você consegue derrotá-lo?

    O game foi lançado em 2003 para o GBA. E cada uma das fases contam com apenas 5 segundos de duração, por isso são chamados de microjogos. O jogo lembra muito Mario Party, com diversos minijogos do início ao fim. Cada jogo se passa em um mundo diferente e possui uma velocidade diferente.

    METROID FUSION

    Game Boy Advance

    Durante sua missão no planeta SR388, a caçadora Samus Aran é atacada pelo parasita X – um organismo com a habilidade de simular as criaturas infectadas por ele. Samus é salva quando se vê a beira da morte com uma vacina feita a partir do DNA do último metroid, o único predador natural do Parasita X.

    Lançado em 2002, o game nos lança por mais uma aventura de Samus. Assim como seus antecessores, o game é um platformer side-scroller e nos apresenta perigos únicos e curiosos. Em 2021, o game ganhou uma continuação intitulada Metroid Dread.

    FIRE EMBLEM: THE BLAZING BLADE

    Após séculos de paz, rivalidades ardentes ameaçam deixar o mundo em brasa em uma batalha pra lá de quente! Tocam os tambores de guerra, nobres casas plajeam traições e aliados se tornam inimigos.

    Fire Emblem: The Blazing Blade, também conhecido apenas como Fire Emblem, é um RPG tático desenvolvido pela Intelligent Systems, empresa subsidiária da Nintendo, responsável por franquias como WarioWare. O game foi o primeiro título a ser localizado para jogadores fora do Japão em inglês. O game é ambientado antes de The Binding Blade.

    MARIO & LUIGI: SUPERSTAR SAGA

    Game Boy Advance

    Em uma aventura ambientada para além do Reino Cogumelo, Mario e Luigi se unem para uma aventura divertida e cheia de ação! Lançado em 2003, o game nos apresenta novos inimigos e regras inteiramente novas. Em um combate contra Cackletta, a dupla precisa recuperar a voz da Princesa Peach que foi roubada.

    O game hoje estrela a lista dos 100 melhores RPGs de todos os tempos.

    KIRBY & THE AMAZING MIRROR

    Game Boy Advance

    Ambientado nos céus da Dream Land, o Mirror World foi invadido por um mal e Kirby é o único capaz de salvar o dia. Mas ele não precisa fazer isso sozinho. O Kirby que conhecemos foi dividido em 4 Kirbys de cores diferentes para ajudá-lo.

    Lançado em 2004, o game nos apresenta um metroidvania divertido com diferentes estilos de gameplays e é um dos primeiros games da franquia a possuir suporte para multiplayer cooperativo. O game conta a história da jornada de Kirby pela Dimensão Espelhada.

    THE LEGEND OF ZELDA: MINISH CAP

    The Legend of Zelda: Minish Cap nos apresenta a aventura mais microscópica de Link até hoje! Ao vestir o Minish Cap, nosso herói se torna diminuto, enquanto pequenas folhas e plantas rasteiras se erguem enormes sobre ele. Enquanto você explora Hyrule, resolva quebra-cabeças, explore calabouços e destrua chefões.

    Lançado em 2005, o game nos apresenta à 12ª aventura de Link. Desenvolvido pela Capcom e pela Flagship, o game nos lança no prequel de Four Swords e Four Sword Adventuers, contando a história de origem da Four Swords e do vilão Vaati.

    YOSHI’S ISLAND: SUPER MARIO ADVANCE 3

    Yoshi’s Island: Super Mario Advance 3 é o port de Yoshi’s Island feito para o GBA. Quando o terrível Kamek tenta raptar Mario e Luigi, Yoshi precisará salvar o dia. Transportando nas costas o bebê Mario, Yoshi e seu mais novo parceiro atravessarão um mundo colorido, atirando ovos e resolvendo puzzles. Tudo isso enquanto se transforma em veículos absurdos!

    O game lançado em 2002, assim como os outros ports contam com melhorias gráficas e de áudio. Sua versão original, lançada em 1995, chegou a vender mais de 4 milhões de cópias ao redor do mundo.

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    CRÍTICA – WarioWare: Move It! (2023, Nintendo)

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    Wario sempre foi um dos personagens que sempre me deixaram com a pulga atrás da orelha. Não apenas por posar como um inimigo de longa data de Mario, mas também por ser um dos personagens mais curiosos da franquia Mario. Após sua primeira aparição em Super Mario Land 2: 6 Golden Coins, Wario se tornaria um personagem recorrente da franquia e ganharia até mesmo títulos solo. WarioWare: Move It! é o 10º título da franquia WarioWare. Repleto de minijogos, Move It! é o party game perfeito que garantirá risadas e diversão para qualquer ambiente.

    WarioWare: Move It! nos leva por diferentes minijogos com estilosos visuais e quase 40 personagens únicos, somos lançados na história de Wario, que após ganhar um sorteio, viaja até a paradisíaca Ilha Caresaway. Ainda que apenas Wario tenha sido sorteado, todos os funcionários da WarioWare, Inc. são levados até lá.

    Mas um ponto importante da história, vem da razão do game nos obrigar a utilizar os Joy-Con, apaziguar os deuses antigos e o Vulcão que pode destruir a ilha, com movimentos bem específicos em desafios curiosos.

    SINOPSE

    Divirta-se com uma infinidade de minijogos baseados no controle de movimentos em uma aventura inédita da série WarioWare!

    ANÁLISE

    WarioWare: Move It!

    Move it é o segundo título original do Wario lançado para o Nintendo Switch. Ouso dizer que ambos os games fazem um uso incrível dos Joy-Con, mas para ser mais específico, Move It! brilha em todos os aspectos, principalmente nos absurdos minijogos e a variedade de gameplays com o Joy-con. Um dos elementos que o game mais se distancia de Get It Together!, vem da diversidade de movimentos em relação ao game anterior, mostrando que a Nintendo parece estar ainda mais a vontade com o hardware de um dos consoles de maior sucesso.

    Entre risadas, dancinhas ridículas, posições desconfortáveis e ritmos insanos, Move It! nos leva por uma viagem curiosa em seus diferentes modos.

    Tenha em mente que cada um dos jogadores necessitam de um par de Joy-Cons para jogar. Sendo assim, somos lançados no game por um modo História (com suporte de 1 à 2 jogadores), Party (com suporte de 2 à 4 jogadores) e o modo Copycat Mirror (em que se faz necessários dois jogadores que se imitam – mas apenas um par de Joy-Cons), avançamos por diferentes desafios, quase todos eles ditados por um curto período de tempo para realizar ações e obter êxito.

    WarioWare: Move It!

    Após mergulhar em games que Wario se mostrava como uma ameaça e depois se tornou o protagonista, vejo como a Nintendo possui uma habilidade única: transformar personagens secundários e até mesmo figurantes em protagonistas de suas próprias histórias.

    Move It! nos diverte e nos tira sorrisos não apenas da ação que precisamos executar a fim de passar as fases, ou de competir. Mas também nos faz sorrir pela história sem sentido que se desenrola diante dos nossos olhos. O estilo de ilustração do game ainda é um elemento à parte.

    Desenvolvido pela Intelligent Systems, subsidiária da Nintendo nascida para criar porte os games do Famicom. Hoje, o estúdio é responsável por grandes games e títulos incríveis da empresa mãe, como Fire Emblem e Paper Mario.

    WarioWare: Move It!

    O belo é ver como Move It! faz uso de mecânicas únicas de seu jogo e chafurda no que a Nintendo tem de melhor. Utilizando IPs da Nintendo em fases como as de Animal Crossing, Super Mario 64, WarioWare: Move It! diverte, conquista e nos faz querer passar ainda mais vergonha.

    Alguns movimentos, como o de agachamento nos fazem rir e por vezes nos deixam desconcertados ao longo, já a posição de apaixonados nos fazem sentir ridículos, mesmo sozinhos ao longo das missões. Mas sinceramente, ao fim do modo história, ou no modo competitivo, nada disso importa.

    VEREDITO

    Assim como nos games como os do Wii e do Wii U, Move It! se aproveita dos sensores de movimento e os Joy-Con brilham quando focamos apenas isso. Depois de ter tido problemas com os meus dois controles que vieram com o console, a própria Nintendo e a Deal4B me socorreram para que eu pudesse jogar Move it! da maneira correta, com sensores calibrados e sem problemas, tendo a melhor experiência possível.

    WarioWare: Move It! nos diverte por suas sequências de ação e nos deixam de boca aberta com sua variedade de fases e minijogos. Quando lançados no mundo de Wario, podemos esperar apenas o que há de mais louco no mundo de Mario. Com a WarioWare Inc. e seus mais diversos personagens, comos lançados por um mundo curioso, cativante e divertido, em que crianças, adultos, criaturas antropomórficas e até mesmo pequenos demônios nos deixam de boca aberta pelo caos que causam por onde passam na Caresaway Island.

    As dores nas costas de jogar e ficar em posições ridículas, ver a equipe de Wario se aventurar por uma ilha paradisíaca e ver até mesmo o personagem que dá nome ao jogo tentando roubar um ídolo de ouro, e se dando mal, fazem nossa aventura ser única até aqui. Jogar em equipe, fazer poses estranhas, rir e zoar com quem se está jogando fazem de WarioWare: Move It! um dos jogos mais divertidos de 2023 da Nintendo.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    WarioWare: Move It! foi lançado no dia 3 de novembro para o Nintendo Switch.

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    CRÍTICA – Sweet Home (2ª temporada, 2023, Netflix)

    Demorou bastante tempo mas a segunda temporada do K-drama de suspense pós-apocalíptico que fez sucesso durante o ano de 2020, Sweet Home, chegou no primeiro dia de dezembro iniciando os lançamentos do mês do serviço de streaming Netflix.

    A série é protagonizada por Song Kang que também pode ser visto às sextas e sábados no lançamento semanal de Meu Demônio Favorito e completando o elenco temos Jin Wook Lee, Lee Si Young, Park Gyu Young, Go Min Si e as adições ao cast são Jung Se Oh de Tudo Bem Não Ser Normal, Yu Oh Seong e Mu Yeol Kim

    A 2ª temporada da adaptação da web toon homônima criada por Kim Carnby e Hwang Young-chan contém 8 episódios lançados integralmente e a direção é de Lee Eung Book, responsável pela primeira temporada além de outros K-dramas famosos como Mr. Sunshine, Goblin e Descendentes do Sol.

    Importante ressaltar que o K-drama já está renovado para uma terceira temporada com previsão para 2024 mas, até o momento, não foi revelado se a próxima leva de episódios será o encerramento do seriado.

    SINOPSE 

    Após os eventos da primeira temporada de Sweet Home o protagonista, junto de seus amigos e vizinhos, partem do complexo Green Home para o mundo exterior, onde deverão aprender a sobreviver e nunca baixar a guarda e, quem sabe, criar uma nova comunidade.

    ANÁLISE 

    A segunda temporada de Sweet Home mantém em diversos aspectos o padrão de qualidade de seu ano anterior, com uma excelente expansão de mundo, passagem de tempo e reviravoltas interessantes para os passos a seguir da próxima temporada. 

    O roteiro é consistente abordando questões como a decadência da dignidade humana em situações de grande calamidade, perda da empatia e o preconceito com o que é diferente. Sendo tão interessante para se refletir paralelamente com as questões da nossa realidade e deixando na história o questionamento sobre quem de fato é humano as pessoas ou os monstros. 

    Além destes temas a expansão deste universo é interessante mostrando a existência de diversas categorias de transformação, consciência e o que acontece na mente de um monstro enquanto transformado e onde ficam suas lembranças.

    Algumas escolhas de roteiro são acertadas para o desenvolvimento da história no geral, já que conta com dois episódios a menos. Dentre estas escolhas a passagem de tempo que ocorre permitindo a introdução de personagens, conceitos novos como o híbrido entre humano e monstro vindo do nascimento da filha de Yi Kyeong (Lee Si Young).

    Inclusive a dificuldade Kyeong em lidar com a dicotomia de ser a mãe humana de um monstro é um dos conflitos que não foram profundamente explorados, mas através de uma boa atuação esta relação conflituosa consegue ser impactante pelo arco de luta que a personagem possui desde a busca pelo seu noivo. 

    As caras novas da temporada acrescentam mais qualidade para o leque de atuações e pode-se destacar Jung Se Oh no papel de Dr. Lim como um dos pontos altos, sendo o cientista louco e uma das portas de descoberta da mutação dos humanos em monstros. 

    Em diversos aspectos a série manteve o padrão de qualidade, mas teve uma significativa melhora nos efeitos gráficos e consegue de uma forma bem honesta trabalhar de forma conjunta com os práticos. Assim os aspectos visuais da série se tornam mais atrativos algo que causou um certo estranhamento em relação à primeira temporada.

     O ritmo mais frenético nos primeiros episódios conseguem trazer o sentimento de retomada da tensão que o encerramento da primeira temporada trouxe, tornando-se mais cadenciado nos episódios seguintes até as surpresas da season finale prometendo desdobramentos interessantes para a próxima temporada. 

    VEREDITO 

    A segunda temporada de Sweet Home alcança as expectativas criadas pela sua temporada de estreia, introduzindo novos conceitos para o universo e personagens interessantes.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

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