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    Cyberpunk 2077: Game terá mais de 1000 NPCs com rotinas diferentes

    Cyberpunk 2077 contará com mais de 1000 NPCs únicos que possuem toda uma rotina diária única de acordo com a desenvolvedora CD Projekt Red.

    A revelação, que dá mais ênfase a escala de Cyberpunk 2077, vem de uma recente série de entrevistas com Miles Tost e Philipp Weber da CD Projekt Red.

    GameStar, um site de notícia de games alemão, foi o responsável pelas entrevistas e disponibilizou o conteúdo para seus usuários pagos, mas o usuário do Reddit Moraez traduziu e postou alguns dos melhores momentos da entrevista revelando uma visão mais profunda do desenvolvimento de Cyberpunk 2077.

    Entre essa longa lista de novas informações, os desenvolvedores de Cyberpunk 2077 e The Witcher 3 revelaram que mais de 1000 NPCs têm sua rotina diária produzida a mão. Os desenvolvedores compararam o game à The Witcher 3, onde os moradores das vilas não possuem nenhum tipo de rotina.

    Uma rotina “feita a mão” pode significar coisas como lavar roupa, ou visitar diferentes locais do mapa em um certo horário do game, em vez de passarem os dias sentados nas cadeiras.

    Apesar do post de Moraez não dar nenhuma informação adicional de como os NPCs irão operar, ou quão profunda as rotinas diárias serão, nos dá uma ideia de quantos detalhes a CD Projekt Red está colocando em seu próximo lançamento.

    Os desenvolvedores revelaram que o nível de design de The Witcher 3 para Cyberpunk 2077 é só uma grande melhoria, como o salto evolutivo de desenvolvimento de The Witcher para The Witcher 2.

    E aparentemente o sistema de combate corpo-a-corpo que foi mostrado na E3 2019, não estava nem perto de onde a CD Projekt Red queria que estivesse, então os jogadores podem esperar uma enorme melhoria no sistema de combate também.

    Cyberpunk 2077

    Rotinas diárias feitas-a-mão para mais de 1000 NPCs não é uma tarefa fácil, especialmente considerando o tamanho dos jogos anteriores da desenvolvedora polonesa.

    Apesar do mapa de The Witcher 3 ser maior em termos de espaços abertos, não é nada se comparado ao mapa de Cyberpunk 2077 que se aproveitará de mapas verticais.

    O game será ambientado em uma cidade futurística repleta de arranha-céus, cada um deles ocupados por únicos NPCs. E embora o mundo de The Witcher 3 não pareça sem vida, ter um grande número de NPCs feitos à mão em um ambiente menor seria uma melhoria para a sensação geral do mundo.

    A CD Projekt Red consistentemente tem entregado incríveis jogos, um mais ambicioso que o outro, e esperamos que eles mantenham o mesmo nível com Cyberpunk 2077.

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    Drácula: Reboot da Blumhouse será fiel ao romance de Bram Stroker

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    Depois de encontrar tanto sucesso com O Homem Invisível, a Blumhouse está planejando reiniciar uma série de outros “monstros” clássicos de filmes, com Drácula agora a caminho da diretora Karyn Kusama (The Invitation). Agora, a cineasta revelou que sua abordagem ao vampiro icônico vai realmente aderir ao romance clássico de Bram Stoker.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Drácula: Dissecando a criatura mais popular da cultura pop!

    Por que isso é um grande negócio? Bem, enquanto houve inúmeros filmes e programas de TV de Drácula ao longo dos anos, muito poucos deles foram fiéis ao material de origem, então essa poderia ser a primeira vez!

    A diretora Karyn Kusama comentou:

    “Acho que algo que foi esquecido nas adaptações de Drácula no passado é a ideia de múltiplas vozes. De fato, o livro está cheio de diferentes pontos de vista. E o único ponto de vista ao qual não temos acesso, e todas as adaptações que dão acesso, é o próprio Drácula.

    Então, eu diria que, de alguma forma, essa será uma adaptação chamada Drácula, mas talvez não seja o mesmo tipo de herói romântico que vimos em interpretações anteriores.”

    A versão mais “fiel” de Drácula é sem dúvida o filme de Francis Ford Coppola, mas mesmo isso mudou muito o personagem titular. O vampiro de Stoker era principalmente um ator de fundo, e não o anti-herói romântico que tantas vezes vimos na tela; ele era puro mal, então se é isso que vemos aqui, não será ruim.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | TBT #17 – Drácula de Bram Stoker (1992, Francis Ford Coppola)

    Como toda produção, o trabalho foi interrompido em Drácula devido ao Covid-19, mas esperamos obter mais alguns detalhes sobre isso, pois as coisas começam a voltar ao normal nos próximos meses.



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    TBT #76 | Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014, Damien Chazelle)

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    NOT QUITE MY TEMPO!!!!!

    Qual é o limite que podemos chegar para alcançar nossos objetivos? Whiplash: Em Busca da Perfeição, filme dirigido por Damien Chazelle (The Eddy) responde de forma dura essa pergunta, pois aborda de forma crítica o quão abusivos podem ser nossos mentores.

    SINOPSE

    Andrew Neiman (Milles Teller) é um baterista de futuro que está sendo observado pelo exigente professor e mestre do jazz Terence Fletcher (J.K. Simmons) que torna a vida do garoto um inferno depois dele ser aceito na banda do seu mentor.

    ANÁLISE

    Whiplash: Em Busca da Perfeição é uma aula de como um filme deve ser feito. A construção de personagens, a direção e a trilha sonora se encaixam perfeitamente numa sinfonia completa, pois são complementares e tornam o longa uma obra de arte contemporânea.

    O longa não é só sobre música, e sim, sobre abuso mental e físico, uma vez que o protagonista deve ir até o limite para atingir os seus objetivos.

    Miles Teller tem uma atuação segura que mistura uma ingenuidade com momentos de explosão e fúria, tornando seu personagem complexo.

    Entretanto, o brilho do filme está em seu antagonista: J.K. Simmons com uma atuação brilhante e monstruosa, nos deixando perplexos com cada ação de seu personagem. Não é à toa que Simmons tenha vencido o Oscar na categoria de Melhor Ator Coadjuvante, visto que o que ele fez até hoje é referência.

    A cena em que Terrence inicia de forma amistosa e vai perdendo a paciência com o timing de Neiman na bateria é uma das mais icônicas do cinema. Os gritos, tapas e a cadeira jogada nos deixam nervosos, assim como os outros membros da banda que já conhecem o temperamento abusivo de seu mestre, cada cena é um deleite quando temos Simmons em tela.

    Todavia, os dois personagens principais são até complementares, pois buscam de formas diferentes motivações para serem perfeitos, mesmo que isso custe a sua saúde, literalmente. Desta forma, o filme fica marcado por seus grandes personagens.

    VEREDITO

    Whiplash: Em Busca da Perfeição é um filme forte que fala sobre sacrifícios. Ao mostrar de forma dura como chegar ao topo, nos dá um gosto amargo na boca, pois sempre achamos que a escada para o sucesso de muitas pessoas vem sem esforço e o filme de Damian Chazelle nos prova o contrário.

    Nossa nota

    Confira o trailer de Whiplash: Em Busca da Perfeição:

    E você, gosta do filme? Deixe sua avaliação e comentários. Lembre-se de conferir nossas indicações anteriores do TBT do Feededigno.

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    X-Men: Filmes solo que a Marvel deveria fazer no UCM!

    Ano passado, a Disney adquiriu os direitos de diversos filmes da FOX. E todo mundo se pergunta: Qual filme solo dos X-Men a Marvel devia fazer antes de uma reunião inevitável no Universo Cinematográfico Marvel?

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Disney: Fusão com a Fox é oficialmente fechada 

    O foco principal era garantir conteúdo para o serviço de streaming Disney+, mas para os fãs dos quadrinhos os benefícios foram ainda maiores.

    Os direitos de imagem dos X-Men e do Quarteto Fantástico retornaram para a Marvel, o que significa que os X-Men estão chegando ao UCM.

    Muitos acreditaram que a Marvel fosse seguir uma fórmula que se provou um sucesso com os Vingadores; uma lista de filmes solo, estabelecendo personagens individuais a frente de uma reunião dos X-Men.

    Essa aproximação resulta em uma poderosa sensação de coesão, garantindo que o filme dos X-Men do Universo Cinematográfico Marvel será um sucesso, potencialmente repetindo a mesma escala de sucesso que foi Os Vingadores, de 2012. Apesar do Presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, deixar claro que não está interessado apenas em grandes nomes como Wolverine, Xavier ou Magneto.

    “Não são apenas esses nomes os importantes. Existem outras centenas de nomes importantes.”

    E de fato, dado que a Marvel tem tentado evitar repetir ideias desenvolvidas por outro estúdio, é bem possível que o Wolverine não apareça no UCM por algum tempo.

    Isso significa que a Marvel tem algumas escolhas de filmes interessantes a fazer, e algumas delas com certeza serão uma surpresa.

    Quais escolhas o UCM deve fazer?

    Em quais X-Men o Universo Cinematográfico Marvel deveria focar? Para os leitores dos quadrinhos, muitos acreditam que existe uma escolha óbvia a ser feita entre os cinco originais; Ciclope, Jean Grey, Anjo, Homem de Gelo e Fera. O problema com esse argumento, vem da chamada “Primeira Classe”, que não foi tão popular assim.

    Os X-Men só se tornaram algo realmente grande, quando foram relançados em 1975, apresentado a “Segunda Gênesis”. Enquanto a equipe original era composta em sua maioria por homens e brancos, a Segunda Gênesis contava com diversas personagens femininas fortes, além de heróis das mais diversas nacionalidades.

    A Marvel Studios seria inteligente ao optar por escolher essa Era quando escolherem a sua primeira onda de filmes dos X-Men – e aqui estão os filmes solo que teriam maior potencial.

    CICLOPE

    X-Men

    Scott Summers deveria na realidade ser um dos X-Men mais importantes do UCM.

    Nos quadrinhos, é o maior líder da equipe, um mestre tático que conseguiu trazer a raça mutante do limiar da extinção; ele é uma figura carismática que pode persuadir até mesmo seus inimigos e fazê-los colocar suas vontades de lado para segui-lo em batalha.

    Infelizmente, o Ciclope foi em sua grande parte deixado de lado nos filmes e na série animada, sendo mostrado como um rapaz retraído, que lembra muito um escoteiro.

    James Marsden nunca teve a chance de atuar de verdade, enquanto o Ciclope de Tye Sheridan parece ter sofrido por um roteiro fraco. Isso com certeza faria o personagem ser bem atraente aos olhos da Marvel, pois existe muito espaço para uma nova, e icônica versão de Scott Summers.

    Um filme do Ciclope serviria para apresentar o conceito dos mutantes no UCM. Afinal, sua história começa quando ele era apenas um adolescente com estranhas dores de cabeça, e que descobre que elas eram aliviadas apenas quando ele usava um par de lentes de rubi.

    A lente de rubi é a única substância capaz de conter as rajas ópticas e Scott rapidamente se tornou dependente delas. Ele foi exposto ao mundo quando seus óculos caíram e ele quase causou um desastre. 

    Após o ocorrido, o mutante logo se juntou a um grupo de homo superiores e foi resgatado por Charles Xavier. Uma adaptação inteligente da história do Ciclope pode ajudar a explicar o preconceito mutante, e pode apresentar alguns mutantes “não tão bonitos”, tal como a tribo conhecida como Morlocks.

    TEMPESTADE

    X-Men

    Ororo Munroe é a chamada “Mutante Nível Ômega”, uma das mais poderosas a caminharem na Terra. Onde a maioria dos mutantes são considerados páreas, ela ascendeu a uma posição de destaque em seu país de origem, o Quênia, onde era adorada como uma deusa.

    Conhecida por ter uma luta longa com a entidade psíquica parasitária chamada de Rei das Sombras, uma força corruptiva que deseja torná-la em um grande peão, Tempestade é uma das X-Men mais icônicas.

    O quadrinho Shuri de Nic Stone recentemente mostrou como a Tempestade pode ser apresentada; o livro é ambientado em um mundo parecido com o dos quadrinhos, mas sutilmente diferente, e a revisão do status quo da personagem é fascinante.

    Ela foi mostrada como Rainha do Quênia, e a ex-esposa do Pantera Negra. Não seria difícil para a Marvel fazer um retcon e colocar essa versão no UCM, pois seria eficaz ao ambientar o grande público para um possível romance entre o T’Challa e Ororo.

    Na verdade, a Tempestade poderia potencialmente aparecer pela primeira vez em Pantera Negra 2, antes de seu filme solo.

    PSYLOCKE

    A história de Psylocke é incrivelmente complicada, um fato que mesmo os quadrinhos concordaram, quando o Fera a citou sendo a “residente psiônica Nipo-Britânica guerreira ninja” dos X-Men.

    É difícil pensar que a Marvel vá contar a história dela com fidelidade aos quadrinhos, mas é possível que eles tirem inspiração do recente relançamento de Jonathan Hickman.

    A Psylocke moderna é uma ninja assassina chamada Kwannon que possui uma vasta gama de poderes telepáticos e telecinéticos, assim como um passado trágico. Ela foi treinada como assassina pelo líder do Tentáculo, Matsuo Tsurayabi, e gradualmente passou a reconhecer e entender o que significava ser um herói.

    Psylocke essencialmente serviria como a Viúva Negra dos X-Men, uma espiã super sexy com uma história sombria. Mas a Marvel seria inteligente para mostrar a personagem de uma forma diferente, revelando sua história de forma muito mais consistente e em um arco de redenção bem construído.

    NOTURNO

    Se o Ciclope é a força de vontade dos X-Men, e Charles Xavier a mente, então Kurt Wagner – o incrível Noturno – é o coração da equipe.

    Noturno é um homem de contradição, o que o faz ser um dos membros mais divertidos e tridimensionais da franquia mutante.

    Apesar de parecer um demônio, ele é um homem de fé; mesmo que tenha passado por grandes tragédias, o mutante continua sendo um divertido espadachim.

    O Presidente da Marvel Studios, Kevin Feige sugeriu que o sobrenatural será uma chave importante da Fase 4 do Universo Cinematográfico Marvel com Doutor Estranho 2 potencialmente revelando Blade. Isso dá uma oportunidade única para usar o personagem de uma nova forma, talvez tirando inspiração da incrível série Noturno de Robert Aguirre-Sacasa.

    A série mostrou Noturno lidando com uma vasta gama de ameaças sobrenaturais e, por fim, acabou tentado por Mefisto – uma versão da Marvel do Diabo – que buscou corromper o herói correto e devoto.

    COLOSSO

    Os X-Men juraram proteger um mundo que os odeia e os teme. Na Mãe-Rússia de Colosso, o governo tradicionalmente foi mostrado considerando mutantes como sub-humanos, um recurso a ser usado pelo país.

    Houve até mesmo um grupo russo de destino trágico dos X-Men, que lutou contra o preconceito do governo e buscava libertar seus escravos.

    Um longa poderia introduzir Piotr Nikoleivitch Rasputin como um lutador da liberdade, um foragido da Rússia que se recusava a desistir da batalha. Isso posicionaria Colosso como um personagem chave para o futuro dos X-Men no UCM, pois ele inevitavelmente seria um dos mutantes mais conhecidos do mundo.

    Sendo assim, ele também seria um mutante controverso, com o governo russo sem dúvida colocando tudo em seu poder para pará-lo, assim como aconteceu com Capitão América em Guerra Civil no UCM.

    Mas e você, qual acha que deveria ser o primeiro filme solo dos X-Men no Universo Cinematográfico Marvel? Conta pra gente aqui embaixo!

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    CRÍTICA – The Last Days of American Crime (2020, Olivier Megaton)

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    The Last Days of American Crime é o novo filme da Netflix, dirigido por Olivier Megaton (Busca Implacável 2) e está em primeiro lugar na lista dos 10 produtos mais assistidos da gigante do streaming.

    SINOPSE

    Cansado com os aumentos da criminalidade nos Estados Unidos, o presidente decreta que será utilizado um novo dispositivo chamado IPA que tem o intuito de inibir qualquer traço de maldade nos cidadãos estadunidenses.

    Em paralelo a isso, Graham Bricke (Édgar Ramirez) busca vingança pela morte de seu irmão Rory, uma vez que ele foi morto na cadeia. Ao receber uma proposta de Kevin Cash (Michael Pitt), Bricke acaba fazendo parte de um grande plano para roubar bilhões de dólares.

    ANÁLISE

    The Last Days of American Crime é uma confusão sem tamanho. As atuações são mequetrefes e cada minuto a história fica mais sem pé nem cabeça, pois tudo que é apresentado logo em seguida já é descartado.

    A proposta do longa inicialmente é interessante, visto que pega algo muito parecido com a ideia de Uma Noite de Crime que são cidadãos tocando o terror nas cidades até perderem sua liberdade total.

    Contudo, o longa deixa essa trama para segundo plano e foca na vingança de seu protagonista – que tem zero carisma -, no seu parceiro desmiolado e sua noiva Shelby Dupree (Anna Brewster) que é uma hora femme fatale e na outra uma hacker frágil, tendo camadas irregulares.

    Aliás, Anna Brewster é uma das poucas que se salvam, na verdade a única, pois sua personagem é mal escrita, mas a atriz consegue entregar alguma atuação com o pouco que foi oferecido, todavia, não sendo nada de especial.

    O roteiro é uma bagunça, com personagens sem nenhuma serventia em qualquer momento, pois eles entram e saem sem nada a acrescentar.

    E ainda piora…

    Kevin Cash (Michael Pitt).

    Se o roteiro e atores são ruins, a direção de The Last Days of American Crime é muito pior!

    Olivier Megaton faz um trabalho de câmera que pode gerar epilepsia em algumas pessoas mais sensíveis, pois ela fica o tempo todo trêmula e frenética, deixando o espectador zonzo com o que é apresentado.

    A edição de som é estranha, com os personagens com um tom de voz de conversa de elevador em momentos de tensão que não tem tensão nenhuma.

    O roteiro tem problemas de fácil resolução e que tiram toda a periculosidade dos vilões em cena.

    VEREDITO

    Shelby Dupree (Anna Brewster) e Graham Bricke (Édgar Ramirez).

    The Last Days of American Crime é um arremedo de filme do gênero de ação. Com atuações pitorescas, roteiro furado e direção confusa é um filme para se passar longe no catálogo da Netflix, mesmo que sua premissa seja interessante.

    Nossa nota

    E você, concorda conosco? Deixe sua avaliação e comentários!

    Confira o trailer de The Last Days of American Crime:

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    Pokémon: Será Type: Null lendário?

    Pokémon já teve sua cota de Pokémon lendários desde a 1ª geração, com Mewtwo se tornando um dos lendários favoritos dos fãs. Pokémon lendários têm, em sua grande parte, uma série de características em comum – e então veio o Type: Null.

    O que é Type: Null?

    Type: Null

    Type: Null é um Pokémon apresentado na Geração 7. O Pokémon vestia uma máscara que controlava suas poderosas habilidades, Type: Null foi criado por Faba da Fundação Aether. Seu propósito era ser uma “forma de vida que lutasse contra UB”. Por causa disso, ele recebeu o codinome de “Beast Killer” e foi desenvolvido a partir das células de todos os Pokémon conhecidos.

    Por causa disso, ele tem uma semelhança com Mewtwo, que foi criado artificialmente por humanos. E da mesma forma que Mewtwo foi uma recriação de Mew, assim como Null foi desenvolvido a fim de ser uma recriação de Arceus, o Pokémon Deus. A ideia era que Type: Null fosse capaz de trocar de tipos. Isso foi inspirado em alguns mitos encontrados nos livros da Biblioteca de Canalave.

    O nome original do Pokémon era Type: Full. Três modelos foram criados, mas devido a todos eles terem rejeitado o Sistema RKS (que muda o tipo do Pokémon de acordo com o disco que ele estiver segurando), todos eles saíram de controle. Após conseguir controle das criaturas novamente, a Fundação Aether colocou nesses Pokémon capacetes limitadores a fim de diminuir os efeitos do Sistema RKS que eles tanto rejeitaram.

    Após esses eventos, o Projeto Matador de Bestas foi considerado uma falha, e o Pokémon recém-criado ganhou um novo nome Type: Null. Antes dos eventos que acontecem em Pokémon Sun e Moon, Gladion foi capaz de libertar um dos Type: Null, após isso ele decidiu adotá-lo. Sua esperança era encontrar uma forma de desfazer os efeitos do capacete limitador a fim de permitir que ele usasse o Sistema RKS.

    Em Pokémon Sword e Shield, um novo Type: Null aparece na região de Galar. Ele foi aparentemente criado pela Macro Cosmos através de pesquisas roubadas de Alola.

    Como os Pokémon Lendário mudaram

    Type: Null tem algumas coisas diferentes que o distancia de outros lendários, o que causa bastante debate no status de “Pokémon Lendário”.

    Uma dessas coisas é o fato dele – diferente de outros Lendários – ser capaz de evoluir. Quando ele passa a confiar em seu parceiro, ele destrói a própria máscara de controle e evolui para o Sylvally. Após se tornar Sylvally, Type: Null volta a ser originalmente selvagem. Apesar disso, ele se mantém leal ao Treinador, mesmo que isso custe sua própria vida. A destruição da máscara do Pokémon ajuda a reativar o Sistema RKS.

    Outra coisa em que Type: Null se distancia da maioria dos Lendários, é que ele não é único. Há três espécimes de Null, que foram criados pela Fundação Aether. A taxa de captura deles é tecnicamente mais alta do que dos outros Pokémon Lendários.

    E além disso, ele é o primeiro Pokémon Lendário a ser dado ao jogador por um NPC.

    O que isso significa para Type: Null

    Apesar dessas diferenças, Type: Null continuar similar a outros Lendários para ser classificado como um. Por exemplo, ele não possui gênero, assim como outros Lendários. E ele também é extremamente raro e não existe na natureza. Além disso, possui o maior número de estatística base de todos os Pokémon capazes de evoluir e não pode ser criado com o Ditto. O site oficial de Pokémon também o trata como Lendário em um Pokémon Quiz realizado em 2018.

    Apesar de Type: Null ser uma adição estranha a família, não há dúvidas de que ele é um Pokémon Lendário – mesmo que não seja o melhor deles.

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