Liga da Justiça Sombria – Guerra de Apokolips ganhou seu primeiro trailer oficial. O longa que deve estrear entre Abril e Maio será um crossover entre a Liga da Justiça, Liga da Justiça Sombria e Jovens Titãs.
O ator Matt Ryan dublará novamente John Constantine na animação, Jerry O’Connell (A Morte do Superman) fará a voz do Homem de Aço, Taissa Farmiga (American Horror Story) será a voz de Ravena e Tony Todd (The Flash) será a voz do vilão Darkseid.
O filme é uma continuação direta da trama de O Reinado dos Supermen, filme de 2019. Ao final do longa, Darkseid aparece como grande mentor da dominação de Superciborgue no plano de criar um novo herói na Terra e partir para dominação do planeta sem a presença da Liga da Justiça. Ao ter seus planos frustrados pelos heróis, Superman reúne as tropas para enfrentar o supervilão em seus domínios, Apokolips.
Formada originalmente por Zatanna, Zatara, Constantine, Desafiador, Vingador Fantasma, Etrigan, Senhor Destino e Espectro, a Liga da Justiça Sombria foi criada em 1986.
Durante os Novos 52, a Liga da Justiça Sombria sofreu algumas alterações e a equipe passou a contar com os seguintes integrantes: Constantine, Zatanna, Desafiador, Penumbra, Orquídea Negra, Andrew Bennett, Doutor Névoa e Mindwarp.
Confira o trailer da animação Liga da Justiça Sombria – Guerra de Apokolips:
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O ator e personalidade televisiva James Lipton morreu aos 93 anos. Ele era mais conhecido como criador e apresentador da série de TV Inside the Actors Studio, que ele organizou por 22 temporadas.
Lipton ganhou um Emmy por seu trabalho no programa, recebeu um prêmio Lifetime Achievement Award do Emmys e ganhou um Critics’ Choice Award de Melhor Apresentador de Reality Show em 2016.
De acordo com sua esposa (via Deadline), James Lipton faleceu hoje (2) de câncer de bexiga em sua casa em Manhattan.
Inside the Actors Studio, uma série de entrevistas longas e gravadas com atores, diretores e escritores de primeira linha começou a ser exibida no Bravo em 1994, com Lipton como apresentador. Ele se aposentou do programa em 2018, quando se mudou para uma rede diferente, o Ovation, e começou a usar hosts convidados rotativos.
Além de criar, produzir executivo e ser o rosto dessa série, James Lipton era ator, roteirista, coreógrafo, letrista, autor e acadêmico. E acredite, ele era um cafetão em Paris durante os anos 50!
O estilo distintivo de falar de Lipton estava pronto para paródia, e a impressão de Will Ferrell no Saturday Night Live foi a melhor do grupo:
Algumas celebridades se irritam com as impressões dos outros, mas Lipton sempre teve um grande senso de humor, zombando de si mesmo na tela anos depois, em um papel coadjuvante nas primeiras temporadas do Arrested Development.
Acompanhando perguntas inspiradas em sua pesquisa exaustiva, James Lipton sempre fazia aos convidados uma lista de perguntas, sendo a última delas:
“Se o céu existe, o que você gostaria de ouvir Deus dizer quando chega aos portões perolados?”
Se Lipton alguma vez respondeu a essa pergunta, esperamos que ele ouça o que ele queria ouvir.
Confira alguns destaques de sua carreira abaixo:
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O Omelete Company anunciou nesta segunda-feira, 2, para o mercado a saída de Érico Borgo, executivo e co-fundador da empresa, após 19 anos.
Com a mudança, Marcelo Forlani e Marcelo Hessel assumem as funções que eram de Borgo nos canais do Omelete e na CCXP, ao lado dos também sócios Pierre Mantovani, Renato Fabri e Otávio Juliato.
A liderança da empresa continua sendo distribuída em seu corpo diretivo: Pierre Mantovani (CEO), Roberto Fabri (CMO), Diego Assis (Head de Conteúdo), Fabio Reis (Head de New Business), Otavio Juliato (CCO) e Leticia Monteiro (CBO).
Em seu perfil no Instagram, Érico Borgo fez uma publicação de despedida direcionada aos fãs. Borgo juntamente com Hessel e Forlanni fundaram o Omelete e por muitos anos foram “as caras da empresa”.
Uma publicação compartilhada por Erico Borgo (@ericoborgo) em
Recentemente, uma das “caras da empresa” (da nova geração), Alini Diniz, também deixou a companhia, e partindo para alcançar novos ares na TNT.
A Omelete Company engloba os portais Omelete e The Enemy, a Omelete Store (para comercialização de produtos), os projetos de transmissão de E-Sports, além dos eventos CCXP Brasil e CCXP Alemanha, ambos com edições confirmadas para 2020, e a CCXP Cruise (festival a bordo de um cruzeiro), que também está confirmada para 2021.
Com estes investimentos, entre outros, a organização do Omelete Company reforça o compromisso de continuar fazendo a vida dos fãs de cultura pop melhor por meio do disseminamento da cultura nerd e do entretenimento.
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O livro de Star Wars: A Ascensão Skywalker que será lançado pela Disney confirma uma teoria que já andava circulando pela internet: a de que Palpatine era um clone no novo filme.
Desde a compra da Lucasfilm pela Disney, a empresa passou a usar livros e quadrinhos para amarrar pontas soltas e preencher buracos nos roteiros de seus filmes – uma grande conveniência.
O marketing para A Ascensão Skywalker enfatizou o inesperado retorno do imperador Palpatine, e os espectadores estavam ansiosos para descobrir como Darth Sidious havia sobrevivido à sua morte em Star Wars: O Retorno de Jedi. Entretanto, o filme evitou tal explicação, usando apenas a seguinte frase:
“O lado sombrio da Força é um caminho para muitas habilidades que alguns considerariam… não naturais.”
É esperado que o novo livro escrito por Rae Carson preencha essas explicações faltantes no longa. Embora a publicação esteja à venda apenas em 17 de Março, a Lucasfilm Publishing decidiu vender cópias antecipadas no evento C2E2 deste fim de semana em Chicago e partes da história começaram a vazar online.
O livro realmente confirma que o espírito do Imperador foi transferido para um corpo de um clone. Quando Kylo Ren chega a Exegol e encontra Palpatine, ele olha atentamente para as máquinas – ao qual o vilão está fisicamente ligado – e percebe que se parecem com as utilizadas nas Guerras Clônicas. Portanto, Kylo deduz que o espírito do lado negro de Palpatine é forte demais para o corpo do clone e está causando uma grave degeneração.
Essa escolha de trazer Palpatine de volta no corpo clônico já foi utilizada no universo expandido. Na minissérie Império do Mal, escrita por Tom Veitch, o espírito de Darth Sidius migra para um corpo de clone. É nessa minissérie também que Palpatine construiu um vasto exército que incorporava sofisticadas super armas – coincidência?
Agora é esperar o lançamento oficial do livro e entender quais outras rombos de roteiro podem ser preenchidos com as novas informações.
Confira nossa análise em vídeo sobre o novo Star Wars:
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Vamos falar de algo que todos amamos: FURRIES! Ou que todos temos medo, né? Depende do ponto de vista…
Mas de qualquer forma, no segundo semestre de 2019 os estúdios Tall Tail lançaram uma visual novel com a temática furry contando a história de um mundo dividido, controlado por três seres misteriosos que sempre mantiveram todos na linha na base do medo e de informações ocultas.
Winds of Change é muito mais do que apenas essa narração linear. Antes de você ser o grande protagonista da história, quem encaminha o futuro de Alestia (o mundo do jogo) é a Blade of Exodus, uma espada insanamente poderosa que precisa ser empunhada por alguém realmente merecedor, pois ela tem a chance de gerar grandes dores e também de remedia-las.
Algo importante a ser dito antes de explanar certinho as características do jogo é que Winds of Change não é para um público muito amplo. Por experiência própria, com as amizades que tenho e histórico profissional, sei que há um nicho grande de pessoas que seguem esse padrão: gostam da temática furry, de visual novels, conteúdo yaoi, romance clichê e um pouco de conteúdo +18.
Ou seja, VNs nesse estilo não são novidade, mas é reconhecível que o Tall Tail Studios trabalharam muito bem, e tem uma história completa, desenhos lindos, trilha sonora impecável e muito trabalho de roteirização. Tanto que para bom entendedor, é fácil achar vários tributos à profissão de escritor/redator durante o jogo.
Enfim, o jogo começa com uma visão do personagem principal (você), onde você pode optar por ser homem ou mulher. Sua aparência nunca aparecerá, e embora você coloque um nome, ele só aparecerá nas linhas de diálogo; a dublagem te chamará por seu título (Seer ou Seeress).
Infelizmente durante essa visão o jogo perde alguns pontos. Ela é um tanto quanto longa, as ações do jogo não são apresentadas nela, a história não te segura tanto, e as fontes usadas no começo fazem o jogo parecer um trabalho bem amador. Para apresentar um jogo, a primeira impressão é muito importante. Eu tinha o compromisso de jogar até o fim, mas se fosse um outro tipo de público, não tenho certeza se essa impressão me faria prosseguir.
De qualquer forma, essa parte termina e começamos a ver mais sobre os personagens, a formação da sua equipe, os conceitos de Pureza e Corrupção que você vai ganhando com suas ações e as histórias secundárias.
Realmente há muitas opções, e uma recomendação: jogue com o coração. Não tente forçar para ir para Pureza ou Corrupção. Nem sempre a resposta é tão óbvia assim. Sinta o jogo, mesmo.
Sobre sua equipe, você terá diálogos que geram lealdade com cada um. Nesses momentos, aproveite para descobrir mais sobre cada um. Essas ações impactarão o destino da equipe no fim do jogo.
Você pode desenvolver uma forte amizade, pode dar conselhos, e pode até acabar se apaixonando (não é por nada, mas eu do nada me vi deitado numa cama sendo beijada a força por um furry).
Essa equipe também é bem estereotipada, baseada nos gostos populares do público alvo. Um mais rebelde, um mais estabanado, um mais misterioso… E uma mulher.
Geralmente esses jogos falam sobre homens com outros homens, é de se esperar que a maioria do elenco seja masculina. Novamente, não é uma crítica negativa, é algo natural e cultural para este tipo de jogo. Quem não ama um yaoi?
Sobre os desenhos, como esperado: impecáveis. Na faculdade conheci muitas pessoas que vêm de uma cultura de desenhos japoneses, e consequentemente de VNs, e era cada desenho lindo! E os traços me remeteram muito a essas pessoas. O contraste dos personagens com os fundos, muito bem feito, e a construção deles só melhorou com as vozes.
Por incrível que pareça, além de jogos, trabalho com teatro. Amo arte em todos os seus aspectos. E essa dublagem estava simplesmente genial. Tenho amigos dubladores também, e sei o trabalho que é deixar o som tão bom, o tom tão claro sem poder demonstrar emoções faciais… Todos ali merecem uma salva de palmas de três dias ininterruptos.
E a dublagem não é o único aspecto sonoro positivo. Antes de jogar vi que a trilha sonora era vendida separadamente. Eu pensei: “Geralmente eu muto as VNs porque são sons chatos, entram na cabeça, irritam…” mas depois que finalizei Winds of Change, percebi que a trilha vale cada centavo.
Ela é extremamente bonita, te coloca no ambiente, e por conta dela eu até chorei durante a história! Um trabalho realmente perfeito. A trilha sonora é o meu destaque máximo do jogo.
Agora que falei do ponto alto, vou ao ponto mais baixo. As VNs são uma forma artística interessante, porque trazem destaque ao roteiro. Eu, como roteirista, valorizo jogos assim, e acho uma maneira bacana de incentivar a leitura para pessoas que talvez sejam muito hiperativas ou simplesmente não gostam de ler livros e fics por não conseguirem manter o foco em algo monótono.
Porém com essa qualidade tecnológica, os desenvolvedores podem aproveitar justamente para tornar a experiência mais imersiva e Winds of Change traz muito, muito, muito texto.
E grande parte do protagonista falando com ele mesmo. Durante várias cenas eu senti até uma “encheção de linguiça”. Foi como pegar realmente uma fic na íntegra e “gamefica-la”, oque torna o jogo um pouco ralentado e chato durante algumas partes.
Há aproximadamente 23 horas de jogabilidade, mas em 3 eu consigo sentar e contar toda a história, com todos os casos secundários e os desfechos. Não estou reclamando de uma visual novel ter muito texto, afinal elas basicamente são isso, mas como em muitos livros e fics, a história muitas vezes enrola e tira seu interesse.
Com tudo, o jogo é realmente divertido. A história é muito boa, os menus são simples, o carregamento é rápido, e é um jeito bom de praticar o inglês já que não há palavras de grande complexidade.
É nítido que houve muito trabalho em Winds of Change e eles merecem todo reconhecimento por isso.
Nossa nota
Assista ao trailer de lançamento:
Winds of Change foi lançado pela Tall Tail Studios exclusivamente para PC. E você, curte games no estilo visualnovel? Deixe sua avaliação e seus comentários!
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A Archon Studios anuncioou em seu site oficial que vai lançar no KickStarter (financeiamento coletivo) uma versão de jogo de tabuleiro do jogo Wolfenstein chamada de… Wolfeinstein The Boardgame.
O jogo vai contar com miniaturas e muitas cartas lembrando alguns clássicos dungeon crawlers.
O objetivo do jogo é simples: eliminar o próprio Fuhrer de qualquer maneira depois que B.J. Blazkowicz se infiltrar mais uma vez no famoso castelo.
Para isso, o jogo vai contar com:
tiles dinâmicos (você vai revelando o cenário enquanto joga);
mais de 50 minis;
eventos randômicos;
mais de 10 missões;
12 armas diferentes com 3 variações cada;
9 tipos de inimigos e chefões clássicos do jogo (incluindo o próprio Hitler);
e 6 heróis com suas próprias habilidades, ficha e miniatura.
A aventura toda poderá ser apreciada por 1 até 4 jogadores.
Este é mais um caso de jogo digital que vai para o mundo analógico. O projeto ainda não tem link no Kickstarter mas fica de olho aqui que quando sair a gente compartilha.
Mais informações você encontra aqui no site oficial da Archon Studios.
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