Início Site Página 656

    5 jogos de tabuleiro modernos em suas versões digitais

    Diversos jogos de PC e consoles já foram adaptados para jogos analógicos modernos (jogos de tabuleiro). Temos como exemplos o recente card game de God of War (que, inclusive, foi projetado pelo brasileiro Fel Barros), além de Dark Souls e Bloodborne. Mas existem também jogos de tabuleiro consagrados que ganharam adaptação para PC, Android, IOs e videogames, ou seja, dá para jogar os mesmos clássicos da mesa no ônibus, na fila ou atirado no sofá.

    A seguir, listo alguns destes jogos.

    Ticket To Ride

    Ticket To Ride no PC.

    Este é um clássico moderno que todo mundo deve conhecer. A adaptação está perfeita: temos as cartas, o tabuleiro, os trenzinhos e as regras implementadas.

    O multiplayer é o forte podendo rolar uma partida local ou cada um no seu quadrado (PC ou smartphone) com sequencias de turnos e as mesmas regras dependendo da versão analógica que estiver jogando. Também tem diversas expansões que podem ser adquiridas a parte.

    No Brasil o jogo de tabuleiro foi lançado pela Galápagos Jogos que atualmente trouxe Ticket To Ride Países Nórdicos.

    Disponível na Steam e na Epic Game Store. Também tem versões Android e iOS.



    Terraforming Mars

    Terraforming Mars no PC.

    Desde o lançamento deste jogo muita gente já o colocou no seu top 10 de jogos analógicos. Não é por menos: o jogo te dá a possibilidade de colonizar Marte através de diversos projetos (cartas) alterando todo o meio ambiente dando a possibilidade da vida terrestre sobreviver no planeta!

    Ao contrário do Ticket To Ride que apenas transporta o tabuleiro para a tela, na versão digital do Transforming Mars nós temos um cenário em 3D e uma interface reformulada para se adaptar a tela dando a impressão que você realmente está terraformando o planeta vermelho.

    A versão analógica veio para o Brasil pela MeepleBR que também está lançando todas as expansões.

    Disponível na Steam. Também tem versões Android e iOS.



    Carcassone

    Carrascone no PC.

    Esse jogão de controle de área foi o jogo de tabuleiro que deu origem ao Meeple (pecinha de madeira, mdf ou plástico que representa uma mini pessoa) e muito famoso entre os hobbistas.

    Sua versão digital é toda em 3D mantendo a ideia de alocação de tiles porém com efeitos visuais bem bacana e bem elaborados. Também possível jogar multiplayer com 4 jogadores, cada um em sua tela porém na mesma plataforma ou local no mesmo dispositivo. As principais expansões também estão presentes em forma de DLCs.

    A única frustração aqui é a AI que vai ficando extremamente lenta (uma AI com AP?) e deixa o jogo solo um pouco entediante mais para o final do jogo.

    O Carcassonne era lançado no Brasil pela Grow com o nome de Domínio de Carcassonne mas quem está com a licença atualmente (inclusive com campeonatos rolando pelo país) é a Devir.

    O jogo está disponível no PC (Steam e Epic Game Store), Android, iOS e Nintendo Switch.



    Splendor

    Splendor no PC.

    Splendor é um jogo rápido e divertido para 4 jogadores onde cada um deve coletar jóias em formato de fichas e usá-las para comprar cartas que dão mais jóias e pontos de prestígio. Quem se tornar o comerciante mais prestigiado do renascimento, vence!

    A sua versão digital é exatamente como o jogo de tabuleiro: com as cartas e fichas na sua tela. Você pode jogar multiplayer (local e remoto) e também novos modos de jogo solo exclusivos do app mobile.

    As últimas atualizações acabaram quebrando o app mobile para alguns modelos de celular mas a versão do PC ainda funciona perfeitamente. Todas as versões possuem as expansões The Cities e The Strongholds como DLC.

    No Brasil a Galápagos é quem trouxe a versão original de mesa.

    Disponível na Steam. Também tem versões Android e iOS.



    Agricola – All creatures big and small

    Agricola – All creatures big and small no PC.

    Sim! Também é possível morrer de fome com clássico do Uwe Rosenberg no PC (ou no celular). A versão analógica de 2 jogadores do Agricola ganhou uma adaptação simples para o PC. Infelizmente não temos muitos feedbacks positivos em relação ao jogo que não tem uma interface muito amigável e pode parecer estranho para quem não conhece o jogo analógico original.

    Disponível na Steam. Também tem versões Android e iOS.

    E você lembra de alguma outra adaptação marcante de jogos de tabuleiro moderno para o mundo digital?



    E ai, você curte o nosso trabalho?

    Se sim, sabe que ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    TBT #62 | O Desafio Final (1993, Godfrey Ho)

    O Desafio Final (Undefeateble), filme de Godfrey Ho, realizado em 1993, é tudo aquilo que sempre desejamos: excelentes lutas, um vilão ameaçador e memorável, mocinhos incríveis, atuações monstruosas e uma direção impecável… só que completamente ao contrário!

    Podemos dizer que o longa de Ho é uma aula do que não fazer em um filme de ação. Estrelado por Cynthia Rothrock, John Miller e Don Niam, lutadores profissionais, o longa possui cenas constrangedoras de combate, uma história que tem um bom pano de fundo, mas sua execução é patética e risível em diversos momentos.

    História de O Desafio Final

    Sting Ray (Dom Niam) é um lutador sanguinolento e psicologicamente afetado. Após ser deixado pela esposa, após abusar sexualmente dela, Ray enlouquece e começa perseguir mulheres parecidas com Anna (Emille Davazac), sua ex-mulher. Para impedi-lo, Kristi Jones (Cynthia Rothrock) e Nick DiMarco (John Miller) unem forças para derrotá-lo.

    ANÁLISE

    O Desafio Final é salada de frutas em quesito de enredo, pois aborda diversos temas como lutas clandestinas, desejo de vingança, problemas psicológicos, estupro e a marginalização da violência, o filme se perde muito.

    Godfrey Ho tenta inventar a roda e falha miseravelmente! Ao tentar fazer lutas com técnicas apuradas em planos abertos, o diretor nos demonstra sua inabilidade com a câmera, uma vez que o que temos são golpes bem longe dos corpos do adversário e cenas que são bizarras de tão mal coreografadas.

    Quando ele parte para o ponto de perspectiva dos personagens em batalha, então a situação só piora. A luta final é considerada a pior da história do cinema, visto que tem corpos besuntados, testosterona voando da tela e olhos esbugalhando.

    As atuações são desastrosas! Niam e Miller, por exemplo, são caricatos demais e seus personagens são os típicos machões dos anos 80/90. Já Rothrock tenta fazer algo diferente dos demais por ter um pouco mais de talento, mas não consegue entregar muito. Ela brilha em uma cena especifica e nada mais (ler com a voz do Faustão).

    VEREDITO

    Podemos dizer com tranquilidade que O Desafio Final é um arremedo de filme de luta. Com escolhas totalmente equivocadas, começando pelo diretor, o filme entrega boas risadas e diversão para o fã de cinema trash.

    Nossa nota

    Esta crítica é em homenagem ao meu irmão Gilberto Soares que é o Undefeatable de nossas vidas!

    Assista ao trailer:

    E você, curte filmes trashes? Já assistiu a essa nossa indicação? Se sim, deixe sua avaliação e comentários. Para mais indicações (de diversos gêneros) veja: TBT do Feededigno.



    E ai, você curte o nosso trabalho?

    Se sim, sabe que ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    CRÍTICA – O Melhor Está por Vir (2020, Matthieu Delaporte, Alexandre De La Patellière)

    O Melhor Está por Vir tem uma premissa muito simples e que já foi contada algumas vezes, todavia, possui muitos méritos por conta dos seus principais personagens que são cativantes e muito interessantes.

    HISTÓRIA

    Arthur (Fabrice Luchini) e César (Patrick Bruel) são melhores amigos completamente opostos em personalidade. Quando Arthur descobre que César tem uma doença terminal e apenas seis meses de vida, tenta contar para César a derradeira notícia, entretanto, ao ficar nervoso dá a entender que ele é quem está morrendo, criando uma série de confusões divertidas.

    ANÁLISE

    O Melhor Está por Vir não está aqui para inventar a roda, muito pelo contrário, sua trama é simples e objetiva, sem muitos rodeios no seu texto, apesar de todas as confusões e reviravoltas que seus personagens criam ao longo dos quase 120 minutos.

    O Pior Está por Vir

    Comecemos pelos problemas do filme. A história não consegue se sustentar por muito tempo, tornando-se cansativa no meio do filme. Se não fosse por seus personagens extremamente ricos, O Melhor Está por Vir seria um filme pouco palatável para os críticos mais fervorosos de cinema, uma vez que a sua simplicidade em certo momento incomoda muito.

    O fato da trama não se sustentar faz com que o espectador fique um pouco impaciente esperando que o personagem de Fabrice Luchini desembuche de uma vez por todas a verdade, pois uma hora ficamos até irritados com o isso. Contudo, fora a trama cansativa, o filme tem diversos méritos. Vamos a eles…

    O Melhor Está por Vir

    Se por um lado a história nos leva ao cansaço, por outro, seus protagonistas carregam o filme de forma magistral.

    Arthur é um homem sério, honesto e certinho. César é imaturo, desimpedido e virtuoso, características opostas, uma amizade difícil de se imaginar.

    Os atores conseguiram empregar muito bem as características de cada um em suas performances, colocando nuances interessantes em suas personas. Enquanto Arthur é controlador, disciplinador e rígido, César é covarde, insistente e dependente das pessoas ao seu redor para ser feliz. Cada um deles possuem características muito humanas, mesmo que levadas ao extremo, de uma forma até estereotipada, algo que não soa de forma ruim no longa. Mérito total por parte dos executores que conseguem ser extremamente carismáticos, fazendo com que você torça e sofra com eles.

    O Final da Crítica Está por Vir

    O Melhor Está por Vir é instigante e um deleite. Sua forma leve e feito para seus protagonistas nos passa boas mensagens de esperança e amor. Assim como outras obras do gênero, nos dá uma sensação de bem-estar ao final, nos deixando numa paz de espírito e com o coração mais aquecido.

    Nossa nota

    Assista ao trailer legendado:

    O Melhor Está Por Vir chega hoje aos cinemas. Após assisti-lo, volte aqui para deixar seus comentários e sua avaliação.



    E ai, você curte o nosso trabalho?

    Se sim, sabe que ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Star Wars: The Clone Wars introduz uma nova classe de droid

    0

    ALERTA DE SPOILER: Esta publicação contém spoilers de A Distant Echo, o último episódio da 7ª temporada de Star Wars: The Clone Wars.

    O retorno triunfante de Star Wars: The Clone Wars trouxe uma nova perspectiva sobre a ação e o design da série. Embora a diferença de tempo no universo não seja muito grande, no mundo real a temporada final levou anos para finalmente ser lançada no Disney+. Isso leva muito tempo para atualizações, e isso significa que o exército separatista que luta contra os heróis da série tem alguns “novos brinquedos”.

    O primeiro olhar que os fãs receberam do que o exército separatista tem reservado são os droides de apoio aéreo da ala D que guardam a base da União Techno que Anakin Skywalker, Capitão Rex e Bad Batch se infiltram.

    Eles parecem ser um projeto experimental diferenciado dos droides de batalha B1 típicos que os exércitos Jedi e clones enfrentam, embora sua programação vocal e IA pareçam bastante semelhantes.

    Então, o que há de diferente nesses novos droides? O mais notável de todos é a anatomia deles. Em vez de seguir a estrutura humanóide mais convencional da série B1, esses novos droides têm articulações e ângulos desumanos para seus membros. Uma vantagem de design que eles desfrutam em relação aos seus antecessores é que seus blasters são conectados a eles em vez de transportados como rifles, e parece que cada droide vem equipado com dois blasters em vez do rifle solitário do B1.

    Embora os novos droides sejam rapidamente vencidos pelas mãos dos heróis, eles representam uma ameaça maior. Em um ponto durante o episódio A Distant Echo, dois dos droides emboscam Anakin em uma passagem estreita, com um de cada lado.

    Lutando para desviar o fogo do blaster de ambas as direções, cabe ao aliado de Anakin salvá-lo. Certamente, isso é mais perigoso do que dois B1s contra o Cavaleiro Jedi.

    E ainda há mais problemas pelo caminho. Se os novos droides são parecidos com suas encarnações nos episódios inacabados da temporada final de Star Wars: The Clone Wars, então pode haver uma habilidade única esperando para ser revelada no próximo episódio. Ou seja, eles ganharam o nome de droides de “suporte aéreo” por sua capacidade de voar. Como o episódio A Distant Echo terminou pouco antes da fuga de Anakin e companhia das instalações, é provável que haja uma cena de perseguição que vá para o céu em um futuro próximo.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Star Wars: The Clone Wars traz personagem dado como morto 

    A animação é transmitida pelo serviço de streaming Disney+, a temporada final de Star Wars: The Clone Wars e no elenco de dublagem temos Matt Lanter como Anakin Skywalker, Ashley Eckstein como Ahsoka Tano, Dee Bradley Baker como Capitão Rex, James Arnold Taylor como Obi-Wan Kenobi, Katee Sackhoff como Bo-Katan e Sam Witwer como Maul.



    E ai, você curte o nosso trabalho?

    Se sim, sabe que ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Castlevania: Symphony of the Night chega em versão mobile

    0

    O jogo Castlevania: Symphony of the Night foi lançado de surpresa e completamente sem aviso prévio para Android e iOS.

    A versão original do jogo foi lançada em 1997 para PlayStation, e no ano seguinte saiu também para o Sega Saturn. Desde então, o game foi adaptado para outras plataformas, como o PSP, Xbox 360, PlayStation 4 e agora na versão mobile para Android e iOS.

    A versão mobile de Symphony of the Night tem tamanho de 338,2 MB e está disponível em seis idiomas: inglês, japonês, alemão, francês, italiano e espanhol.

    O jogo está disponível tanto no Google Play quanto na App Store e custa R$ 10,90. Os assinantes da Games with Gold também poderão baixar outro jogo da franquia, Castlevania: Lords of Shadow 2.

    Veja o que diz a descrição, na AppStore:

    “Este port direto do clássico RPG de ação permite que você pule, use o dash e o slash para chegar até o vasto castelo de Dracula como Alucard enquanto encontra uma variedade única de inimigos e personagens ao longo do caminho.”

    A versão mobile chega poucos dias antes da terceira temporada da animação da Netflix, que estreia amanhã, 5 de Março. As duas primeiras temporadas de Castlevania estão disponíveis no catálogo da gigante do streaming.



    E ai, você curte o nosso trabalho?

    Se sim, sabe que ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Netflix e ONU Mulheres lançam coleção especial para o Dia Internacional da Mulher

    A Netflix e a ONU Mulheres lançaram hoje “Porque ela assistiu” – uma coleção especial de séries, documentários e filmes na Netflix para celebrar o Dia Internacional da Mulher.

    A coleção, que estará disponível o ano todo, tem a curadoria de estrelas femininas que atuam à frente e atrás das câmeras. Entre elas estão Sophia Loren, Janet Mock, Salma Hayek, Yalitza Aparicio, Millie Bobby Brown, Laurie Nunn, Lana Condor, Ava DuVernay e as brasileiras Petra Costa, Giovanna Ewbank, Pathy Dejesus, Bruna Mascarenhas, Juliana Vicente e Andrea Barata Ribeiro.

    Anita Bhatia, diretora-executiva adjunta da ONU Mulheres, disse:

    “Essa colaboração tem por objetivo responder ao desafio de contar histórias sobre o universo feminino e apresentar as mulheres em toda sua diversidade. É sobre tornar o invisível visível e provar que apenas por meio da representação e da inclusão totais das mulheres nas telas, atrás das câmeras e em nossas narrativas, a sociedade vai de fato florescer.”

    Assista ao trailer legendado da coleção da Netflix:

    Criada para o Dia Internacional da Mulher, cujo tema oficial deste ano é “Eu sou a Geração Igualdade: Pelos direitos das mulheres“, a coleção celebra as histórias que inspiraram as mulheres que nos inspiram. Esses filmes, séries e documentários – que vão de Inacreditável, Democracia em Vertigem e Coisa Mais Linda, a Orange is the New Black, Lionheart e Sex Education – iniciaram debates importantes, muitas vezes difíceis, que desafiam o modo como encaramos o mundo.

    A atriz Laverne Cox, de Orange Is The New Black comentou:

    “Ter um mundo em que todos são de fato representados é o significado de uma democracia de verdade. E poder nos ver nos permite vislumbrar possibilidades infinitas, para nós e para os outros. Orange is the New Black foi o primeiro projeto em que me senti genuinamente empoderada como mulher, graças à mulher no comando da série, Jenji Kohan, e as muitas mulheres na direção, no roteiro, na produção e na equipe, bem como às histórias que giravam ao redor de mulheres diversas de uma forma jamais vista. A série criou um espaço e uma plataforma para mim como mulher negra abertamente trans que abriu espaço para outras mulheres abertamente trans de todas as raças serem realmente vistas em nossa profunda humanidade.”

    A coleção está disponível no catálogo da Netflix. Cada título da coleção terá a indicação “Escolha de [XXXX] para o Dia da Mulher”, para que os assinantes possam saber rapidamente quem escolheu qual história. Além disso, os assinantes poderão escolher entre vários ícones de perfil de “Porque ela assistiu”, para celebrar suas personagens favoritas da coleção.

    A dra. Stacy L. Smith, fundadora da Annenberg Inclusion Initiative, ligada à Universidade do Sul da Califórnia explicou:

    “A TV e o cinema têm o poder de refletir e moldar a cultura popular, e é por isso que acreditamos que seja tão importante que mais pessoas vejam sua vida refletida nas narrativas. Nossas pesquisas mostram que inclusão atrás das câmeras leva a maior inclusão na tela. É causa para encorajamento que no ano passado 20% dos filmes originais da Netflix tenham sido dirigidos por mulheres e é empolgante celebrar essas criadoras no Dia Internacional da Mulher. Ainda há mais a fazer pela busca da igualdade, mas, ao reconhecermos talentos femininos no mundo todo, esperamos que mais mulheres se sintam encorajadas a contar suas histórias, elevando ainda mais este número.”

    A parceria da ONU Mulheres e da Netflix em apoio à campanha da Geração Igualdade ocorre no vigésimo-quinto aniversário da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim, reconhecida como uma agenda visionária para os direitos da mulher. Esperamos que ela espalhe a mensagem de que fazer valer os direitos da mulher significa colocar mulheres em destaque, na busca pela igualdade de gênero.

    Confira abaixo quem são as mulheres que fizeram a curadoria da coleção “Porque ela assistiu“:

    Alejandra Azcárate (Colômbia) – Vis a Vis
    Alice Wu (Estados Unidos) – Frances Ha
    Andrea Barata Ribeiro (Brasil) – Sex Education
    Anna Winger (Alemanha) – Unbreakable Kimmy Schmidt
    Ava DuVernay (Estados Unidos) – Uma Dobra no Tempo
    Barbara Lopez (México) – Scandal
    Beren Saat (Turquia) – Bird Box
    Bruna Mascarenhas (Brasil) – Quien Te Cantará
    Cecilia Suárez (México) – História de um Casamento
    Chris Nee (Estados Unidos) – Orange is the New Black
    Christian Serratos (Estados Unidos) – goop lab com Gwyneth Paltrow
    Cindy Bishop (Tailândia) – Anne with an E
    Elena Fortes (México) – Atlantique
    Esther Acebo (Espanha) – Chef’s Table: Bo Songvisava
    Fadily Camara (França) – Como Defender um Assassino
    Fanny Herrero (França) – Je Parle Toute Seule
    Fatima Abu Bakar (Malásia) – Bebês em Foco
    Francesca Comencini (Itália) – What Happened, Miss Simone?
    Giovanna Ewbank (Brasil) – Coisa Mais Linda
    Hanna Ardéhn (Suécia) – O Silêncio dos Inocentes
    Hazar Erguclu (Turquia) – House of Cards
    Hend Sabry (Egito) – Joan Didion: The Center Will Not Hold
    Ida Elise Broch (Noruega) – RuPaul’s Drag Race
    Janet Mock (Estados Unidos) – Paris Is Burning
    Joyce Cheng (Hong Kong) – Queer Eye
    Juliana Vicente (Brasil) – Olhos que Condenam
    Kemi Adetiba (Nigéria) – King of Boys
    Kiara Advani (Índia) – Quatro Histórias de Desejo
    Lali Espósito (Argentina) – Um Lugar Chamado Notting Hill
    Lana Condor (Estados Unidos) – Grace and Frankie
    Lauren Morelli (Estados Unidos) – Julie e Julia
    Laurie Nunn (Inglaterra) – The Keepers
    Laverne Cox (Estados Unidos) – A Call to Courage
    Liz Garbus (Estados Unidos) – Ela Quer Tudo
    Logan Browning (Estados Unidos) – Alguém Especial
    Lynn Fainchtein (México) – 2001: Uma Odisseia no Espaço
    Marcela Benjumea (Colômbia) – Disque Amiga para Matar
    Mercedes Morán (Argentina) – Aquarius
    Mika Ninagawa (Japão) – O Império dos Sentidos
    Millie Bobby Brown (Reino Unido) – Miss Americana
    Mina El Hammani (Espanha) – ¿Qué coño está pasando?
    Mindy Kaling (Estados Unidos) – Chewing Gum
    Mira Lesmana (Indonésia) – ROMA
    Mithila Palkar (Índia) – Hannah Gadsby’s Nanette
    Nahnatchka Khan (Estados Unidos) – Jovens Adultos
    Ngô Thanh Vân (Vietnã) – Mulher-Maravilha
    Nosipho Dumisa (África do Sul) – Gravidade
    Pathy Dejesus (Brasil) – Criando Dion
    Paulina Garcia (Chile) – Dois Dias, Uma Noite
    Petra Costa (Brasil) – Feministas: O Que Elas Estavam Pensando?
    Salma Hayek (México) – Inacreditável
    Sandi Tan (Singapura) – Boneca Russa
    Shefali Shah (Índia) – Crimes em Déli
    Sophia Loren (Itália) – The Crown
    Yalitza Aparicio (México) – Virando a Mesa do Poder



    E ai, você curte o nosso trabalho?

    Se sim, sabe que ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.