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    Liga da Justiça Sombria: Filme e série de TV em desenvolvimento pela Bad Robot

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    Os fãs imaginaram se uma recente parceria entre o estúdio de J.J. Abrams, o Bad Robot e a Warner Media resultaria em algum projeto da DC Comics, e parece que finalmente temos uma resposta: Liga da Justiça Sombria.

    De acordo com o Deadline, há filmes e séries de TV baseado nos heróis e vilões místicos da Liga da Justiça Sombria em estágios iniciais de desenvolvimento. A notícia não especifica, mas a chefe do Bad Robot, Hannah Minghella e o Chefe de Televisão Ben Stephenson devem começar a encontrar representantes de atores e roteiristas para decidir quais personagens colocaram em destaque.

    Há algum tempo, tivemos notícia de negociações para um filme solo da Zatanna, então existe a possibilidade. Então provavelmente vamos ver personagens como John Constatine, Deadman, Etrigan e o Monstro do Pântano. Não é sabido se Abrams dirigirá algum desses projetos, mas segundo fontes, ele está focando em um novo projeto de ficção científica para a HBO, intitulado Demimonde.

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    Liga da Justiça Sombria se provou ser uma propriedade bem difícil para a Warner Bros. no passado, então vamos esperar que essa tentativa tenha êxito.

    Conta pra gente nos comentários o que você espera dos projetos de Liga da Justiça Sombria.



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    CRÍTICA | Piteco – Fogo (2019, Panini Comics)

    Na 23ª edição do selo Graphic MSP, somos apresentados à Piteco – Fogo, a história com roteiro e arte de Eduardo Ferigato e cores de Marcelo Costa e Mariana Calil, é o segundo arco da história do homem das cavernas criado em 1961 por Maurício de Sousa.

    O personagem foi abordado pela primeira vez em Piteco – Ingá. O quadrinho chegou ao fim, com Piteco e Thuga grávidos, e pela primeira vez, vemos em Fogo, o fruto desse amor. Tendo sido criado em 2012, com o lançamento do quadrinho Astronauta – Magnetar, o selo Graphic MSP da Maurício de Sousa Produções nos apresenta os já conhecidos personagens da Turma da Mônica em aventuras e tons mais adultos. A coleção que hoje conta com mais de 25 edições, já teve quadrinho feito por quadrinistas brasileiros como Danilo Beyruth, Lu Cafaggi, Gustavo Duarte, Shiko, e muitos outros.

    A arte de Eduardo Ferigato em Pitego – Fogo, assim como o nome sugere, nos faz sentir acalentados, de volta ao lugar ao que fomos apresentados ainda na infância, — e reintroduzidos quando lemos Ingá, de Shiko — quando nos deparávamos com as aventuras de Piteco em meio as tantas desventuras da Turma da Mônica.

    Por abordar temas mais adultos, o quadrinho nos apresenta as adversidades que uma tribo na pré-história poderia viver. De forma rápida, somos apresentados a Thala, filha de Thuga e Piteco, que assim como seu pai, tem a intenção de ser uma das caçadoras da aldeia de Lem.

    Piteco – Fogo

    O roteiro de Eduardo Ferigato nos apresenta rapidamente os personagens que acompanharemos durante toda a história, ao usar como ponto de partida uma das principais atividades do passado que garantia a subsistência e sobrevivência de um povo, a caça.

    Com uma rápida invasão – que é o ponto de mudança do status quo de Lem e de seus personagens –, e o fim da paz encontrada pela aldeia em seu novo domínio, somos apresentados aos antagonistas de forma sucinta. Quando encaramos uma mesma coisa por diferentes pontos de vistas, é natural que elas sejam vistas de formas diferentes, e é assim com o fogo.

    Piteco – Fogo

    Se encarado por pessoas que não o sabem controlar, ele pode ser visto como uma força divina, principalmente se levarmos em conta a época em que o quadrinho é ambientado. Vale lembrar que a descoberta do fogo foi um dos maiores passos evolutivos para as civilizações mais primitivas, causando certas evoluções – até mesmo pela cocção de alimentos – e dando uma maior compreensão de mundo para aqueles que aqui habitavam.

    Veredito

    Piteco – Fogo

    Diferente dos quadrinhos infantis da Turma da Mônica, Piteco – Fogo muda todo o panorama do que conhecemos e até mesmo para os habitantes de Lem ao final de seu arco. A arte de Ferigato e o roteiro nos faz ver como o estudo por parte dele foi importante para construir um mundo com elementos que tangem o passado e o presente.

    Como um artifício de roteiro e a fim de garantir uma maior imersão na história, os invasores de Lem e sua relação com o “Deus Fogo” e a “Água Negra” acabam por ganhar mais destaque que seus personagens centrais e o personagem titular. Eduardo Ferigato brilha no que se refere a ilustração e ao roteiro, nos mostrando mais do mundo já amado e conhecido por todas as crianças nascidas no Brasil nos últimos 50 anos. Assim como todo o selo Graphic MSP, Piteco – Fogo vale a pena ser lido e admirado como a obra única que se mostra ser.

    Nossa nota

    Você já teve a chance de ler algum algum quadrinho do selo MSP Graphic? Conta pra gente qual dos outros 24 quadrinhos você quer que a gente comente um pouco sobre, e conta pra gente o que você mais gostou! E não esqueça de dar a nota abaixo.



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    Marvel revela que Cavaleiro Sem Cabeça era um Espírito de Vingança

    ALERTA SPOILERS de Ruínas de Ravencroft: Dente de Sabre #1 por Frank Tieri, Angel Unzueta, Guillermo Sanna, Rachelle Rosenberg e Ravis Lanham; da Marvel Comics.

    Na série Ruínas de Ravencroft, nós já descobrimos muita coisa da história do Universo Marvel. E parece que a formação do asilo que mantém os vilões mais perigosos do Homem-Aranha presos tem alguma ligação aos heróis mais poderosos, monstros e alienígenas da Marvel.

    Não muito tempo depois de Ravencroft se estabelecer, o ancestral de Cletus Kasady, Cortland Kasady, descobriu sobre Knull, antes de se tornar o primeiro serial killer do Novo Mundo. O lugar onde o Instituto estava também foi o lugar onde Wolverine e o Dente de Sabre lutaram pela primeira vez, e onde o Capitão América Colonial, o antepassado de Steve Rogers, Steven Rogers caiu nos momentos finais da Guerra de Independência dos Estados Unidos.

    Esses segredos foram revelados graças a recente descoberta do diário de Jonas Ravencroft. Enquanto o quadrinho Ruínas de Ravencroft: Dente de Sabre #1 continua a desenrolar os segredos do instituo, enquanto descobrimos que o lendário Cavaleiro sem Cabeça foi uma figura dentro do Universo Marvel, e ele também foi um dos Espíritos de Vingança, o Cavaleiro Fantasma.

    O Cavaleiro sem Cabeça é uma figura lendária que recebeu um novo conceito para América por Washington Irving em A Lenda de Sleepy Hollow. O nome do personagem sugere que ele não tinha cabeça e que aterrorizava pequenas cidades americanas durante o período colonial. Geralmente mostrado com uma cabeça de abóbora, ele se tornou uma das figuras do folclore americano; e em Ruínas de Ravencroft: Dente de Sabre #1 confirma que o personagem existia no Universo Marvel e revela que ele é um dos Espíritos de Vingança da Marvel em 1820.

    Apesar de o personagem ser mostrado de forma rápida, o Cavaleiro sem Cabeça do Universo Marvel não segura uma abóbora, mas seu próprio crânio em chamas e cavalga em um alazão tomado por suas chamas infernais. Apesar dessa revelação ser surpreendente, faz sentido. Todos os elementos da lenda do Cavaleiro Sem Cabeça desde seu cavalo em chamas até sua cabeça, parecem encaixar perfeitamente com a lenda do Motoqueiro Fantasma.

    Durante uma recente viagem ao Inferno em Vingadores. O atual Motoqueiro Fantasma, Robbie Reyes encontrou todos os personagens que o precederam como o Espírito de Vingança, até mesmo o primeiro Cavaleiro Fantasma da Terra que montava um mamute.

    Com Ruínas de Ravencroft indo mais a fundo sobre o passado do que ambientando o futuro, a introdução do Cavaleiro Fantasma é apenas um dos muitos segredos que a série revelou. Esperamos que a Marvel revele mais detalhes sobre a famosa lenda de Sleepy Hollow.



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    The Last of Us Part II: Rumor sugere que game pode ser lançado também para PC

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    Uma recente postagem de trabalhos no Linkedin sugerem o que algumas pessoas suspeitavam acerca de The Last of Us Part II, o tão esperado game da Naughty Dog exclusivo do PlayStation 4, pode também ser lançado para PC apesar de antes de tomar conclusões precipitadas, é melhor checar os fatos primeiro.

    A lista de empregos anuncia que a Naughty Dog procura pessoas que entendam de arquiteturas de GPU como AMD, GCN, Nvidia CUDA, assim como experiência em programação para console ou PC, e isso é onde as coisas ficam interessantes, já que o PlayStation 4, e o novo PlayStation 5 contam com placas gráficas AMD; sem falar da experiência com programação para PC.

    De acordo com a descrição das vagas, o estúdio tem interesse em pessoas com experiência em DirectX12, mas a parte de programação para PC é o que torna o rumor de fato plausível, especialmente após o fato de Horizon Zero Dawn receber um porte para PC, e o mesmo pode ser o caso para The Last of Us Part II.

    Se esse rumor se provar verdade, isso pode de fato deixar alguns fãs com raiva, especialmente pelo fato da exclusividade ser o maior fator de venda do console; que muitos jogadores na verdade, exclusivamente parecem ter decidido comprar o PlayStation 4 para jogar games como The Last of Us Part II, Marvel’s Spider-Man e Horizon Zero Dawn – só para citar alguns, é claro. Mas nós teremos que esperar para ver.

    The Last of Us Part II será uma continuação direta da história original, que foca em um homem chamado Joel que escolhe proteger uma garota de 14 anos, Ellie, por uma América pós-apocalíptica destruída por violência e humanos raivosos infectados por esporos parasitas em uma pandemia global. Pelo caminho, a dupla encontra inúmeros sobreviventes que também estão tentando sobreviver nesse mundo brutal, em que muitos parecem ter perdido sua humanidade no meio do caminho.

    The Last of Us Part II será lançado em 29 de Maio de 2020.



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    X-Men: Patrick Stewart revela conversa com Kevin Feige sobre o Professor Xavier

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    Graças a aquisição da 20th Century Fox, os direitos dos X-Men agora voltaram para as mãos da Marvel Studios. Isso significa que em breve vamos ver um reboot estrelando os personagens em algum momento nos próximos cinco anos, e o lendário Sir Patrick Stewart revelou que recentemente conversou com Kevin Feige sobre o Charles Xavier.

    Agora, é difícil dizer se ele ofereceu a chance de reprisar o papel (parece que pode ter sido sugerido a ele de alguma forma), mas independente do caso, Stewart seguiu em frente após Logan.

    Patrick Stewart contou a Digital Spy:

    “Eu me encontrei com Kevin Feige há alguns meses atrás e nós tivemos conversas longas, muito longas. E houveram algumas sugestões ou algumas jogadas, que incluíram Charles Xavier. Aqui está o problema: Se não tivéssemos feito Logan, então sim, eu provavelmente me sentaria novamente naquela cadeira de rodas mais uma vez e seria Charles Xavier. Mas Logan mudou tudo isso.”

    Ele falou sobre ter assistido o filme ao lado de Hugh Jackman e morrer de chorar após ver seu companheiro de elenco chorar após ver a morte de Charles e então novamente quando Wolverine deu seu último suspiro.

    “Hugh segurou minha mão, e nós seguramos as mãos um do outro por pelo menos sete ou oito minutos do filme, pois haviam muitas coisas que nos preocuparam. Nós ficamos tocado pela história do filme. Nós nos sentimos tocados pela história um do outro. Mas nós também fizemos decisões; nós iríamos dizer adeus a esses personagens. Isso não significou apenas a morte desses personagens na franquia, mas também foi um adeus da nossa parte também.”

    Patrick foi o Charles Xavier mas já tem 79 anos, então reprisar o papel talvez não funcione, especialmente se formos ver uma versão mais física do personagem como nos atuais quadrinhos dos X-Men. Ainda, não há como negar que todos adorariam ser uma mosquinha para ver como essa reunião se desenrolou, e parece que ele poderia ter voltado como Professor Xavier.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Dinastia X e Poderes dos X (2019, Marvel Comics)



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    CRÍTICA – Deadly Class – Vol. 1 e 2 (2018, 2019, Devir)

    Quando suas habilidades de sobreviver na rua te levam para lugares que você nunca imaginou chegar, uma escola te garantirá a maestria necessária para transpassar tudo que você compreende por “sobreviver”. O quadrinho brutal escrito por Rick Remender e por Wes Craig, é ambientado nos anos 80 e abertamente inspirado pelo movimento punk, – que segundo Remender e Craig, Deadly Class não existiria.

    Deadly Class conta a vida do órfão Marcus Lopez Arguello, enquanto tenta sobreviver nas ruas, até que é recrutado pela Escola de Artes Mortais dos Reis Soberanos. A escola de assassinos tem como seus estudantes os filhos das principais famílias criminosas, que buscam garantir sua próxima geração de “senhores do crime”. A escola é frequentada desde filhos de chefes de cartéis da América do Sul, até filhos dos grandes “warlords” do Oriente Médio. A arte de Wes Craig é responsável por mostrar o quão diversa e multiplamente étnico é a singular escola comandada pelo Mestre Lin.

    Deadly Class foi originalmente publicado em 2014, e o primeiro volume intitulado Filhos de Reagan foi lançado em 2018 e o segundo, Crianças do Buraco Negro, foi lançado em 2019 pela Devir no Brasil.

    Com um roteiro primoroso, somos apresentados a um grupo principal de jovens assassinos, que precisa se reunir a fim de garantir sua sobrevivência durante as aulas do currículo impiedoso da escola, assim como às “provas práticas” aplicadas pelos professores.

    A história ganhou uma adaptação para as telinhas no canal SyFy – exibido no Brasil pelo Globoplay – e lançada em 2018. A série foi adorada e muito bem recepcionada pelos fãs, contando com 64% dos críticos especializados e 92% dado pelo público, no Rotten Tomatoes.

    Ambientação

    Deadly Class

    Por conta da Lei de Reconciliação do Orçamento de 1981 – que revogava a Lei de Sistemas de Cuidados Mentais do presidente Jimmy Carter – indiretamente, os pais de Marcus foram mortos aos pés da Ponte Golden Gate. As habilidades que Marcus desenvolveu nos anos subsequentes ao viver entre abrigos, orfanatos e a rua, deram a ele um certo destaque entre os que tinham as ruas como seu lar, fazendo-o ser seguido de perto por aqueles que desejavam utilizar suas habilidades para fins maiores que eles mesmos.

    Personagens

    Deadly Class

    Por contar com personagens com as mais diferentes histórias de fundo, como o supracitado Marcus, Maria Salazar – a protegida de um dos mais perigosos cartéis mexicanos -, Saya Kuroki – filha de um dos chefes da Yakuza -, Willie Lewis – filho de um dos gangsteres mais respeitados da história – e Billy Bennett – um personagem sem muito plano de fundo, mas que seu arco de crescimento envolve diretamente as razões dele ter sido deixado na escola -; um grupo improvável, mas que de repente se vêem envolvidos em uma situação que foge de seu controle, e rapida escala.

    Roteiro e Arte

    Deadly Class

    O roteiro de Remender, como citado na crítica de Black Science, nos prende do início ao fim, e com um tom melancólico e um tanto depressivo, nos ambienta aos anos 80 de forma profunda ao usar um evento ocorrido como ponto crítico e de ancoragem para o desenrolar de toda a história. Marcus é um personagem confuso, assim como os outros membros da Escola de Artes Mortais dos Reis Soberanos, afinal, como um adolescente é capaz de ser simplesmente um adolescente se precisa assistir aulas como Psicologia do Assassino, Decapitação, Envenenamento e até mesmo Aula de Artes Ocultas?

    A arte de Craig nos dá uma noção de ambientação única, ao tratar com dinamismo o passado dos personagens secundários e também ao nos apresentar o presente, de forma limpa e super estilizada. Wes Craig e o colorista Lee Loughridge parecem se divertir ao se utilizar de efeitos a fim de garantir uma experiência única para o leitor, trazendo para as páginas de Deadly Class desde cores febris, até outras mais frias a fim de influenciar o leitor acerca de algum sentimento, seja ao cair em poços alucinógenos, ou até mesmo ao trazer o realismo da vida. O dinamismo nos traços de Craig se faz por meio de close-ups localizados nas páginas por intermédio de uma diagramação inventiva e dinâmica.

    Veredito

    Deadly Class

    Deadly Class se prova um pouco depressivo, mas divertido ao extrapolar uma situação real nos anos 80, que foi a “epidemia de moradores de rua” da Califórnia. Colocando os motivos de vingança do personagem central no evento que foi o estopim para sua mudança repentina de vida, Rick Remender nos apresenta a grande razão de nosso personagem mudar completamente de vida, saindo das ruas, a fim assassinar o grande causador de toda a crise que a Lei de Reconciliação do Orçamento de 1981 – que trouxe para a rua os mais diversos pacientes de instalações psiquiátricas – ou seja, o Presidente dos Estados Unidos.

    Apesar de megalomaníaca, a história faz questão de nos trazer por vezes ao chão com questionamentos que tangem a realidade de um adolescente que nada mais tem, e busca em seus “estudos” ou sua vingança uma forma de direcionar toda a raiva criada por um momento histórico que se tornou um grande problema de saúde pública.

    Nossa nota

    E aí, já teve a chance de ler Deadly Class? Conta pra gente o que achou nos comentários e dê sua nota abaixo! O primeiro e o segundo volume de Deadly Class estão disponíveis na Amazon e no site da Devir!



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