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    EU CURTO JOGO VÉIO #26 | ‘Need for Speed: Underground 2’ mudou a forma do mundo ver jogos de corrida

    Em uma era em que jogos online tomavam as lan houses pelo Brasil, houve uma democratização por parte do grande público, que pôde ter acesso por algumas horas a computadores de última geração que rodavam os jogos mais recentes. Na era de GTA San Andreas, Half-life 2, Far Cry e World of Warcraft, ‘Need for Speed: Underground 2‘ se tornou uma experiência singular para muitos jogadores, inclusive este que vos escreve. Desenvolvido pela Electronic Arts, o game foi lançado em 2004 para PC, PlayStation 2, GameCube e Xbox.

    Rejogando o game em gráficos mais recentes, pude ver como ele envelheceu bem. Sendo um desafio digno, mesmo 20 anos após seu lançamento. Quando a palavra de ordem era melhorar e trocar de carros, recentemente, quando mergulhei no game, retomei a progressão com o Mazda MX-5. Um carro de forte aceleração, que fez com que me destacasse em relação aos meus oponentes.

    Com controle de IAs – podendo colocar estas de maneira agressiva contra nós -, diversos tipos de corridas e a tentativa de apresentar uma progressão semelhante às que vemos hoje, nossa fama vai se espalhando pelo mundo do game.

    SINOPSE

    A continuação aclamada direta do game Underground, o game traz novos recursos em relação a seu antecessor com elementos de mundo aberto, com destaque para uma cidade que te permite correr, explorar e personalizar o seu carro.

    ANÁLISE

    Underground 2

    Ouvir o remix de ‘Riders of the Storm‘ do The Doors com Snoop Dogg é uma das coisas mais me fizeram sentir lançado há quase 20 anos no passado. Assim como dirigir o Nissan 350Z verde logo nos primeiros minutos do game. Quando uma nova ameaça Caleb surge e destrói nosso Nissan Skyline GTR R-34 é destruído, nosso protagonista precisa encontrar uma saída.

    Com áreas a princípio limitadas, depende de nós progredir como se não houvesse amanhã. Ultrapassando corridas de drag, drift, circuito, sprint e outras, nossos personagem poderá juntar dinheiro e ir melhorando carros aos poucos.

    Underground 2

    As áreas do game são liberadas quando todos os desafios de uma região são completados. Com um hub no mapa, podemos ligar o GPS a fim de encontrar mais facilmente cada um dos desafios. E vou te dizer, com os olhos de um homem de 31 anos, pude me comparar ao jovem Bruno de 11 anos que viu o game pela primeira vez e ficou abismado.

    Não apenas nasceu ali minha paixão por jogos de corrida, como também vi em Underground 2 a forma de me destacar entre meus amigos da infância.

    RECEPÇÃO DO PÚBLICO, CRÍTICA E PERSONALIZAÇÃO

    Underground 2

    Need for Speed: Underground 2 foi muito bem recebido pela crítica e pelos fãs. O game atingiu o marco de 11 milhões de cópias vendidas e foi recebido com notas que variam entre 80-100% da crítica. Apesar de um sucesso comercial e da crítica especializada, a EA optou por matar a franquia Underground, fazendo dali em diante apenas ports dos games para diferentes consoles, a maioria delas, portáteis.

    Com uma personalização interessante relativa à quase tudo, podemos alterar elementos ligados à carroceria, pinturas e adesivos, interior do carro, peças mecânicas e outros elementos visuais.

    Uma dica, caso você volte a jogar, é: guarde dinheiro para melhorias relativas às peças mecânicas, motor e afins. Já que nenhum elemento estético do game te oferece vantagem.

    VEREDITO

    Underground 2

    A franquia Need for Speed sempre foi uma das que me fizeram amar jogos de corrida depois dos games do PlayStation terem me feito passar muitas e muitas horas na frente do console jogando a franquia Test Drive Off-Road, Need for Speed só me pegou mesmo em Underground 2. Mesmo tendo também jogado o game original de 1994.

    Tudo relativo a esta franquia – fora o que ela se tornou com o passar dos anos – me fazem querer voltar a ela. Além da nostalgia e de reconhecer cada um dos mapas e das curvas, ver ali, na tela um lugar ao qual me dediquei tantas horas, me fazem sentir maravilhado, extasiado e por vezes frustrado. Já que a IA do game tem um papel muito perspicaz em nos “prender” pouco antes da reta final, atrapalhando nossa vitória.

    Need for Speed: Underground 2 é um marco no mundo dos games, sendo um precursor de muitos títulos do gênero que surgiriam nos anos seguintes. Revisitar o jogo hoje é uma experiência nostálgica e desafiadora, transportando os jogadores para uma emocionante jornada no universo das corridas de rua, que traz um charme único e envolvente ao game.

    Você pode conferir todos os games que marcaram época aqui no Jogo Véio.

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    Os jogos eletrônicos já são considerados um grande propulsor da economia mundial

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    Uma coisa é certa, os famosos esportes eletrônicos, também conhecidos como eSports, já podem ser considerados como um dos grandes propulsores da economia mundial. Os eSports são muito consumidos no meio do entretenimento pelos jogadores brasileiros e também muita gente espalhada pelo mundo. No meio dos eSports, existem diversas competições que são consideradas carreiras profissionais, elas conseguem reter uma grande quantidade de audiência dos fãs desse mercado de jogos eSports.

    Existem diversas casas de apostas que disponibilizam os jogos eletrônicos, e uma das plataformas que mais tem recebido jogadores brasileiros interessados em eSports é a GGBet. Esse é um dos fatos que faz com que o mercado desse nicho gere cada vez mais recursos financeiros, o que fortalece cada vez mais o comércio de entretenimento, gerando o aquecimento da economia mundial.

    Motivos que fazem o mercado de eSports estar em alta

    Se você ainda não sabe, o mercado de jogos eletrônicos está, cada vez mais, em alta. Segundo uma pesquisa realizada recentemente por uma instituição que mede o crescimento do mercado, somente o mercado de jogos eletrônicos conseguiu levantar uma receita de mais de 750 milhões de dólares somente no primeiro semestre deste ano. E, de acordo com a pesquisa realizada, foi possível constatar que os fundamentos desse exacerbado crescimento possuem algumas determinadas fontes que geram essa grandiosa renda.

    Diante disso, uma das fontes que mais estão gerando receitas para para o mercado de eSports, é o patrocínio recebido por grandes empresas que procuram parcerias. Para se ter uma ideia, empresas como Nike, Coca-Cola e outras do ramo estão injetando muita grana em campanhas de divulgação de sua marca. Em síntese, essas empresas patrocinadoras procuram sempre um mercado que está em alta, um mercado que tem um produto muito consumido pelo público e, no caso, os eSports tem uma grande massa de pessoas que amam esse ramo de entretenimento, é aí que o patrocinador entra na jogada.

    No mesmo sentido, um outro fator que coopera para que o eSports seja um grande propulsor da economia mundial, é o valor das premiações concedidas em dinheiro. Sim, os esportes eletrônicos tem ofertado nos últimos anos as maiores premiações para apostadores desse mercado, o que acaba atraindo muito mais jogadores com talento para jogar esportes eletrônicos e isso gera ainda mais receitas para esse mercado que só cresce a cada dia. Além desses, há diversos outros fatores que contribuem para a geração de receita para os eSports, como a venda de produtos oficiais como acessórios, camisetas de times famosos de jogos, isso tem alavancado ainda mais a divulgação e o aumento do mercado de jogos de esportes eletrônicos, alavancando ainda mais o PIB mundial do mercado econômico.

    85 anos da Marvel: Do sucesso dos quadrinhos à gigante da indústria cinematográfica

    Há 85 anos, a Marvel Comics – um dos principais nomes da indústria do entretenimento global – adentrava oficialmente no mundo das HQs e dos super-heróis. Fundada por Martin Goodman, a empresa iniciou sua longa jornada com o nome de Timely Publications e passou a trilhar um caminho de sucesso que, posteriormente, se estenderia ao cinema, TV, videogames, brinquedos e uma série de outros produtos licenciados.

    Para comemorar esse marco, a Marvel Brasil anuncia a campanha Marvel – Celebrando 85 anos, posicionando-se como uma marca com valores positivos como superação, colaboração e autenticidade entre os fãs, com o objetivo de atingir principalmente famílias com crianças a fim de manter o legado da Marvel vivo através das gerações.

    Entre as ações da campanha estão ativações nas redes sociais, evento para interação de fãs e público em geral, comunicação visual no varejo e grande exposição de produtos nas principais lojas físicas e digitais. Além disso, a estrela de Marvel – Celebrando 85 anos será o personagem Groot, da franquia Guardiões da Galáxia, reforçando a mensagem que todos podem ser heróis à sua maneira.

    Também como forma de celebrar o legado, a Marvel Brasil destaca os principais acontecimentos ao longo desses 85 anos. Confira abaixo:

    As Primeiras Décadas: Timely Publications, Atlas Comics e o Surgimento da Marvel

    Em 31 de agosto de 1939, a editora americana Timely Publications lançou sua primeira publicação, a Marvel Comics #1, apresentando dois grandes personagens: o Tocha Humana, e Namor, o Príncipe Submarino e decretando oficialmente o início de sua trajetória longeva, com seu primeiro grande destaque conquistado em 1941 através da criação do Capitão América, que se consagrou, quase que instantaneamente, como um símbolo patriota do povo americano.

    Capa da primeira HQ da Marvel, lançada em 31 de agosto de 1939

    Com os anos, a empresa recebeu algumas mudanças de nome. Durante a década de 1950 passou a ser conhecida como Atlas Comics, perdurando até 1961 – quando o título de sua primeira revista nomeou o que conhecemos hoje como uma das líderes do entretenimento mundial, a Marvel Comics. 

    Neste mesmo ano, a primeira publicação de Quarteto Fantástico era lançada, enquanto outros personagens icônicos – como Homem-Aranha, Hulk, Thor, Homem de Ferro, os X-Men e os Vingadores – começavam a surgir através de um storytelling robusto, criativo e envolvente.

    A partir de então, sob a liderança criativa de Stan Lee, Jack Kirby e Steve Ditko, a Marvel Comics se consolidou no mercado editorial, passando a criar novas histórias e personagens em modo acelerado.

    Identificação e expansão!

    Nos anos 1970 e 1980, a empresa continuou a crescer e a diversificar seu portfólio de personagens e histórias. Sagas como a dos X-Men e Quarteto Fantástico tornaram-se clássicas entre o público, uma vez que exploravam temas bastante relevantes e que refletiam o que estava acontecendo na sociedade da época. Inclusive, a preocupação em criar personagens que apresentavam características próximas da realidade, explorando o cotidiano deles, seus problemas e relações interpessoais, é um dos principais fatores que a Marvel Comics se tornou icônica no segmento.

    Depois de quase quatro décadas de grande sucesso, os anos 90 trouxeram uma mudança nos hábitos de consumo do público e das produções. Com a chegada dos videogames e o grande espaço que o audiovisual vinha ganhando, a Marvel passou a expandir a sua presença para além das páginas impressas, com animações de televisão e adaptações cinematográficas.

    A Era Moderna e o Universo Cinematográfico Marvel (UCM)

    O verdadeiro divisor de águas veio com o lançamento do filme Homem de Ferro (2008), dirigido por Jon Favreau e estrelado por Robert Downey Jr.. Este filme marcou o início do Universo Cinematográfico Marvel (UCM), um projeto ambicioso que conectaria filmes e personagens em um universo coeso – seguindo o mesmo storytelling dos HQs. 

    Com Kevin Feige como presidente da Marvel Studios, o UCM tornou-se um fenômeno cultural global, culminando em grandes produções como Os Vingadores (2012) e Vingadores: Ultimato (2019), que se tornou um dos filmes de maior bilheteria de todos os tempos.

    Legado e Futuro

    Ao longo de 85 anos, com as adaptações às mudanças culturais e tecnológicas, a Marvel passou a influenciar profundamente a cultura pop. Hoje, com inovação contínua, a marca explora novas mídias e formatos através da Marvel Studios, como séries no Disney+ e filmes cinematográficos que representam novas fases e personagens, além de continuar investindo em HQs através da Marvel Comics, colecionando um público fiel e assíduo.

    Além disso, como uma das formas de manter o legado vivo, a marca  também conta uma presença expressiva no mercado de licenciamento. As centenas de histórias e personagens emblemáticos estão presentes no dia a dia dos fãs através de produtos licenciados que são lançados anualmente em grande escala.

    Atualmente, a Marvel é uma das maiores marcas licenciadoras do mundo, com um vasto portfólio de itens oficiais que vão desde brinquedos, roupas e acessórios até colecionáveis e decoração para casa.

    Oferecer experiências diferenciadas para os fãs no ponto de venda também faz parte das estratégias do time de licenciamento da Marvel Brasil. Além dos produtos oficiais, a marca tem apostado também em trazer o universo da Marvel para o dia a dia do público, se estabelecendo como referência em estilo de vida.

    Como exemplo disso, foi inaugurada em outubro de 2023 a primeira Marvel Store da América Latina – localizada no Parque Dom Pedro Shopping, em Campinas – que reúne uma variedade de itens da franquia em um espaço de 400m², com projeto de expansão para outros locais do país.


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    CRÍTICA: ‘Star Wars Outlaws’ é mundo aberto rico em detalhes e surpresas!

    Star Wars Outlaws era meio que um mistério quando foi anunciado em 2021. O game foi revelado de fato durante a Xbox Showcase em 2023. O game foi publicado pela Ubisoft e desenvolvido pela Massive Entertainment, subsidiária da Ubisoft. O game gira em torno da história de Kay Vess, uma personagem que luta para sobreviver em meio ao luxuoso planeta Cantonica, que abriga a cidade cassino de Canto Bight.

    Crescida como uma golpista, Kay começa a aplicar golpes e roubar do Império e de quem tem demais para sobreviver. Quando seu caminho se cruza com os de um grupo misterioso em meio a um trabalho, ela é capturada por Sliro e seu Zerek Besh, um recém-criado grupo criminoso inescrupuloso que está tentando pegar uma fatia do que o Império possui.

    Star Wars Outlaws é um game de mundo aberto em que controlamos um speeder para navegar por planetas desérticos, pantanosos e outros quase que completamente congelados apenas para reunir um grupo para completar a missão que falhou no passado.

    Com uma história que será descoberta por meio de flashbacks ao longo do game, Kay precisa encontrar seu lugar no mundo a fim de se distanciar de uma vez por todas da terrível pobreza que sempre a cercou, podendo parar enfim de aplicar pequenos golpes e por fim, sossegar ao lado de seu parceiro de aventuras, o Meqaar, Nix.

    SINOPSE

    Como uma das mais procuradas da galáxia, roube bens valiosos, infiltre-se em locais secretos e engane inimigos. Cada escolha que você faz influencia e transforma a sua reputação.

    ANÁLISE

    Star Wars Outlaws

    Ao longo de pouco mais de 20 horas de gameplay, ouso dizer que estou a muitas horas longe do final deste. Star Wars Outlaws nos leva por incríveis e ricos planetas, com uma enorme biodiversidade de fauna e flora. E sim, mesmo no limite dos mapas há um enorme esmero e colocar ali coisas que ninguém ou quase ninguém perceberia. Mas a Massive Entertainment foi lá e colocou uma plantinha, ou algum animal.

    Por se tratar de um game de mundo aberto, talvez essa tenha sido uma das minhas maiores dificuldades de avançar na história: diversidade muito grande de missões e segredos que podem ser encontrados explorando o mundo. Mas não entenda isso como algo negativo, muito pelo contrário. A diversidade das missões nos dão uma noção de profundidade de mundo enorme, o que é incrível.

    Seja por avançar em meio a um conflito crescente entre os quatro mais poderosos sindicatos do crime, precisamos avançar cautelosamente a fim de não colocar Kay e Nix em perigo. Com parceiros inesperados em jornadas diversas e emocionantes, precisamos avançar sem olhar para trás, destruindo forças Imperiais, e qualquer inimigo que se coloque em nossa frente.

    GAMEPLAY E QUALIDADE GRÁFICA

    Star Wars Outlaws

    Por se tratar de um game de mundo aberto, vemos aqui diversas possibilidades. Em meio aos mais diversos planetas, encontramos fortalezas dos quatro sindicatos do crime e do Império, avançaremos por Cantonica, Toshara, Kijimi, Tatooine e Akiva. Pelos mais diversos ambientes destes mundos, Kay e Nix usarão suas habilidades de infiltração e combate para avançar.

    Sendo assim, a gameplay se faz eficaz em tudo que se propõe. Mesmo fazendo uso de “dois personagens” ao longo de todo o game, Nix funciona quase que uma extensão de Kay. E os dois juntos, possuem não apenas habilidades de combate como também de infiltração. Podendo ser utilizados de maneira conjunta, quando Nix não está presente na gameplay, sua falta é sentida e Kay precisa avançar como pode.

    As especificações de PC me trouxeram uma gameplay rica e proporcionaram uma diversão sem igual no universo de Star Wars. Tendo Star Wars Jedi: Fallen Order sendo bem sucedido, seu sucessor acabou por falhar em quase tudo que se propôs. Aqui, Star Wars Outlaws trouxe uma diversão inesperada em um universo conhecido.

    Colocando os gráficos do game em “Alto,” tive uma experiência profunda. Sem travamentos, o game variou entre 40-61 FPS em 1080p. Meu PC possui a configuração:

    • RTX 3060 12GB;
    • AMD Ryzen 5 5600GT;
    • 16 GB Ram (dual-channel);
    • SSD de 1tb.

    Com crashes ocasionais que um vindouro patch do dia 1 pode resolver, o game se comporta bem e não possui problemas de carregamento de textura, e seus loadings ocultos dão ao game um charme único. Portanto, viajar de um planeta até o outro por meio da velocidade da luz, ou atravessar as nuvens ao adentrarmos cada uma das suas atmosferas nos fazem sentir tão imersos quanto possível.

    No game, senti uma sensação única do mundo real. O frio na barriga característico de cair de um lugar alto. Toda vez a sensação de frio na barriga se repetia ao saltar com um speeder de um lugar muito alto.

    SINDICATOS DO CRIME, HABILIDADES E TRAILBLAZER

    Star Wars Outlaws

    Os sindicatos do crime presentes no game adicionam algumas características muito específicas de gameplay. Para ser mais específico, o Sistema de Reputação. Esse se sistema se assemelha ao de carma, mas com algumas diferenças. O sistema de Reputação está diretamente ligado a como os personagens das facções do game nos virão. Os Pyke, os Hutt, a Aurora Escarlate e o Clã Ashiga nos encararão de maneira diferente de acordo com a forma como estivermos nos relacionando com ele.

    O nosso nível de reputação está ligado à nossa progressão nas missões de cada uma das gangues. Isso sem falar no Império. O Império é sempre odioso tentará te matar a qualquer custo.

    Assim como em games em que perseguição possuem uma importante mecânica, em Outlaws não é diferente. O Império pode te colocar em uma lista de procurados em enviará Death Troopers na sua direção para te exterminar. Tudo isso baseado no medidor de perseguição.

    Star Wars Outlaws

    Além da nossa progressão como personagem e as melhorias de blaster, speeders e da Trailblazer, nossa equipe ganhará habilidades relativas às relações que formamos no meio do caminho. Para ser mais específico, cada personagem que cruza o nosso caminho poderá nos ensinar diferentes habilidades. Sejam elas de infiltração, combate e habilidades para Nix tornarão nosso progresso ainda mais fluído. Mas não apenas isso. Aqui, avançaremos por um mundo repleto de perigos em que toda a ajuda é bem-vinda.

    Nix é um fator de extrema importância aqui. Como citado anteriormente, o simpático Merqaal funciona como uma extensão de Kay. Os dois atuam juntos nas mais diversas ocasiões, sejam elas combates, infiltrações e missões de exploração. Com itens equipáveis que garantem vantagens para os dois personagens, explorar é sempre recomendável. E também, quem sabe, dividir uma refeição.

    A Trailblazer, nossa nave, funciona como um hub para Kay, Nix e ND-5. Mesmo com diversos personagens que distribuam missões por todo o mapa – inclusive negociadores que te dão missões de todas as facções -, é recomendável que você ouça conversas, segredos e analise o máximo de pistas possíveis espalhadas pelo mapa.

    Sendo assim, a Trailblazer é nossa fiel companheira e nos levará por onde quer que avancemos. Seja em direção ao perigo, ou a um lugar seguro.

    VEREDITO

    Star Wars Outlaws é uma das mais divertidas aventuras da franquia no mundo do game. Sendo tão divertida e promissora quanto Fallen Order foi, o game brilha em termos técnicos e se destaca quando o assunto é a experiência narrativa. Com um enredo conciso acompanhamos a história de Kay enquanto vemos espaço para uma continuação.

    Sendo tão respeitosa quanto possível com o material fonte de George Lucas, o game faz uso de uma janela de tempo utilizada à exaustão por personagens super poderosos. Mas Kay é como qualquer um de nós. Uma pessoa sem poderes que só quer sobreviver além do punho de ferro que aperta o pescoço de todos pela galáxia. Divertido, cativante e por vezes, de tirar o fôlego, vemos no game algum dos mais poderosos e divertidos avanços tecnológicos do mundo do game.

    Sendo um jogo de tirar o fôlego, é possível ver aqui elementos de outras propriedades intelectuais da Ubisoft como Assassin’s Creed. No quesito exploração e riqueza de mundo, Outlaws se faz tão poderoso como grandes títulos AAA, e merece ser tratado como tal.

    Cativante, pé no chão – ou nas estrelas – e com o coração no lugar, Star Wars Outlaws nos leva onde nenhum outro game já levou, nos dando a sensação de estar realmente imersos na franquia Star Wars como nunca antes. Com perigos novos e outros já conhecidos, você vai querer estar bem com todos os sindicatos, pois nunca sabe de quem você vai precisar quando a hora chegar.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Star Wars Outlaws será lançado para PC, PlayStation 5 e Xbox Series X no dia 30 de agosto.

    Confira o trailer do jogo:

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    EU CURTO JOGO VÉIO #25 | ‘J-League Winning Eleven’ e sua surpreendente imersão

    Futebol é uma paixão nacional que vai desde a sua prática no mundo real, assistindo uma partida em um estádio ou na tv e viver este sonho de praticar este esporte através do universo dos games. Atualmente esta franquia é renomeada como E-football, mas já foi Pro Evolution Soccer e, para aqueles que jogaram na sua versão mais clássica ‘Winning Eleven’ ou mais precisamente ‘J-League Winning Eleven‘.

    J.League Jikkyō Winning Eleven 97 foi um jogo desenvolvido para o primeiro console Playstation, produzido pela Konami e lançado em 22 de novembro de 1996 e posteriormente outra versão foi criada para Nintendo 64. Para época era considerado o jogo de futebol com a quantidade de elementos mais realistas já introduzidos como a narração de Jon Kabira que foi a voz de outros títulos de futebol e o ex-jogador Yasutaro Matsuki.

    Na capa de Winning Eleven temos o ex-jogador Masayuki Okano e o lendário Kazuyoshi Miura que até os dias atuais está em atividade e jogou em diversos clubes do mundo inclusive no Brasil. A maior curiosidade a respeito disto é de tantos jogos lançados e jogadores de diversas nacionalidades até hoje é o único jogador desta era que ainda é Kazu.

    ANÁLISE

    Winning Eleven

    É impossível não fazer uma curadoria de clássicos e não citar o universo futebolístico de Winning Eleven, principalmente a versão da liga japonesa que para muitos gamers desta era dourada foi o primeiro contato com futebol em games. Quando tive a oportunidade de uma experiência de futebol que achei realmente prazerosa jogar foi exatamente com esta preciosidade, em uma época que o simples toque de realismo durante uma partida brilhava os olhos.

    As mecânicas de jogo são conhecidas até os dias atuais com o acréscimo dos elementos modernos que eram necessários, toda franquia de longa data naturalmente se molda ao tempo mas essencialmente a proposta não mudou que está relacionada a viver uma boa partida de futebol virtual.

    Quando passo a refletir sobre tudo o que atualmente é oferecido em comparação ao que estes primórdios criaram é uma evolução impressionante partir de algo tão simples tanto graficamente como as texturas, uniformes e rostos quanto em design de áudio para o que hoje literalmente um elenco de um time mudar e em questão de dias aquilo estar disponível em sua plataforma.

    Winning Eleven

    A barreira da linguagem não era um impeditivo para a época e mesmo não tendo conhecimento linguístico do japonês qualquer jogador sabia exatamente onde ficava cada menu, mas ter um dicionário em mãos também era uma ferramenta que não era descartada e este tipo de vivência in game proporciona recursos que até acabamos utilizando na nossa vida como no meu caso aprender este idioma.

    Era uma época que não existia o absurdo processamento visual ou de conexão que temos hoje, então o mais próximo de uma experiência em jogo com outra pessoa é quando você jogava com alguém conectado ao segundo slot do controle e ainda por um cabo que geralmente não era tão longo o que em muitas residências ocorreram alguns acidentes com consoles.

    O que infelizmente se perdeu com o tempo foi esta experiência mas tátil entre jogadores, que atualmente é chamado de multijogador local e proporcionava um entretenimento a mais porque entre dois jogadores que gostam de algo mostrar sua habilidade e superá-lo era um troféu digno de uma Champions League.

    Era possível jogar em duas pessoas e tinha alguns modos que proporcionaram muita diversão como as partidas de exibição e as cobranças de pênaltis além dos modos single player que era possível jogar uma temporada inteira da J League, jogo das estrelas e a Hyper Cup.

    Mesmo sendo um jogo dos primórdios do tridimensional, ainda é possível dizer que Winning Eleven entrega uma experiência imersiva porque os nomes disponíveis já eram de jogadores que existiam. Porém o que tornava o jogo de fato uma jornada em um campo de futebol era a narração cheia de energia e empolgante que entregava exatamente o esperado de assistir uma partida da arquibancada.

    VEREDITO

    J-League Winning Eleven é um clássico que entrega elementos que estão vivos até hoje nos games de futebol, em uma época que recursos não eram tão avançados e uma diversão que fica guardada no coração e memórias de todo jogador virtual que teve o privilégio de viver esta época.

    Você pode conferir todos os games da Nintendo que marcaram época aqui no Jogo Véio.

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    Alien: Romulus | Tudo o que você precisa saber sobre o novo filme da franquia

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    Uma das produções de terror mais esperadas do ano, Alien: Romulus chegou aos cinemas no dia 15 de agosto. Dirigido e roteirizado por Fede Alvarez, o novo thriller de ficção científica da 20th Century Studios leva a fenomenal franquia de sucesso Alien de volta às raízes.

    Confira, abaixo, um compilado das principais informações sobre o novo longa:

    Uma franquia já conhecida

    Iniciada em 1979 por Ridley Scott com Alien, o Oitavo Passageiro, a franquia Alien retrata uma série de encontros mortais entre os seres humanos e uma espécie extraterrestre hostil, seguindo a subtenente Ellen Ripley (Sigourney Weaver) e suas batalhas com uma forma de vida extraterrestre. A trama se estende em outras oito produções, sendo Alien: Romulus a nona produção de uma das sagas de ficção científica mais famosas.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA – TBT #251 | Alien, o Oitavo Passageiro (1979, Ridley Scott)

    A franquia é um sucesso desde a década de 80 e já obteve mais de 22 indicações em prêmios renomados do cinema como Oscar, Globo de Ouro, BAFTA Awards, entre outros.

    Qual a trama de Alien: Romulus?

    O novo longa se passa entre o primeiro filme da franquia, Alien: O Oitavo Passageiro (1979), e o segundo, Aliens: O Resgate (1986) – mais especificamente cerca de 20 anos após a produção que inicia a saga.

    Na trama, um grupo de jovens vasculham uma estação espacial desativada, na esperança de encontrar a tecnologia necessária para deixar seu planeta condenado para trás, mas que acabam despertando involuntariamente o organismo mais aterrorizante do universo.

    Quais os outros filmes da franquia e onde assistir?

    Com mais de 40 anos de sucesso, a saga de Ridley Scott conquistou uma legião de fãs que ultrapassa gerações. Considerada um marco da cultura pop, a franquia conta com:

    • Alien: O Oitavo Passageiro (1979);
    • Aliens: O Resgate (1986);
    • Alien 3 (1992);
    • Alien: A Ressurreição (1997);
    • Alien vs. Predador (2004);
    • Alien vs. Predador 2 (2007);
    • Prometheus (2012) e
    • Alien: Covenant (2017).

    Todos disponíveis com exclusividade no Disney+.

    Saiba mais sobre o elenco e produção de Alien: Romulus

    Pela primeira vez, um filme da franquia conta com um elenco composto por jovens adultos, são eles: Cailee Spaeny, David Jonsson, Archie Renaux, Isabela Merced, Spike Fearn e a estreante Aileen Wu.

    A direção do longa fica por conta do uruguaio Fede Alvarez, conhecido por filmes de terror de sucesso como Evil Dead (2013) e O Homem nas Trevas (2016), que junto de Rodo Sayagues também roteirizou a obra baseada nos personagens criados por Dan O’Bannon e Ronald Shusett.

    Alien: Romulus tem produção de Ridley Scott (Napoleão), que dirigiu o original Alien: O Oitavo Passageiro (1979), Prometheus (2012) e Alien: Covenant (2017), ambos filmes da franquia. Já Michael Pruss (O Estrangulador de Boston) e Walter Hill (Alien: O Oitavo Passageiro) – junto de Alvarez, Elizabeth Cantillon (As Panteras), Brent O’Connor (Trem Bala) e Tom Moran (Incontrolável) – atuam como produtores executivos.

    Os vilões mais temidos do espaço estão de volta!

    Uma das duplas de vilões mais conhecidas das sagas de ficção de cientifica retornam ainda mais aterrorizantes. O Xenomorfo é uma espécie extraterrestre parasitoide que possui um ácido concentrado no lugar de sangue, não requer comida e pode sobreviver em qualquer atmosfera. Ele tem uma forma humanoide esquelética com uma cabeça cilíndrica alongada e uma cauda óssea.

    Já os icônicos facehuggers são uma criatura alienígena parecida com uma aranha com dedos ossudos. Possuem uma espécie de “língua” que entra em seu hospedeiro humano pela boca e implanta uma semente que se funde com o DNA da vítima e cresce rapidamente. Eles não têm olhos, mas rastreia os humanos por sua temperatura corporal.

    Assista ao trailer:

    Alien: Romulus já está disponível nos cinemas.


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