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    CRÍTICA – As Panteras (2019, Elizabeth Banks)

    Em setembro de 1976, o primeiro episódio da série clássica de As Panteras foi ao ar nos Estados Unidos. As três charmosas espiãs interpretadas por Jaclyn Smith, Farrah Fawcett-Majors e Kate Jackson logo se tornaram uma sensação. Nos anos 2000, a franquia foi adaptada para as telonas com Cameron Diaz, Drew Barrymore e Lucy Liu como trio principal, se tornando um clássico instantâneo para aquela geração.

    Assim como 007, Doctor Who e outras tantas franquias que trocam de atores para contar novas aventuras de seus personagens, é a vez de um novo trio vestir o legado das Charlie’s Angels e criar a sua própria marca. Dirigido e roteirizado por Elizabeth Banks, As Panteras traz em seu novo elenco Kristen Stewart, Naomi Scott e Ella Balinska como as novas agentes da Townsend Agency.

    A história das agentes é basicamente a mesma: elas foram recrutadas a participar da agência do chefe Charlie – aquele da voz famosa – combatendo corporações malignas e livrando o mundo de criminosos. Entretanto, na nova estrutura da agência, existem vários Bosley – que é o termo para a figura que fica acima das Panteras na hierarquia -, espalhados pelo mundo.

    Com a globalização da agência, a equipe das Panteras não se limita a apenas três espiãs, mas sim várias delas em vários países. Ao longo da trama, nós acompanhamos duas missões em que Sabina (Kristen) e Jane (Ella) participam, sendo a última missão a que envolve Elena (Naomi) na trama.

    CRÍTICA – As Panteras (Elizabeth Banks, 2019)
    Da esquerda para a direita: Naomi Scott, Kristen Stewart e Ella Balinska.

    Elena trabalha para uma empresa de tecnologia que desenvolveu um produto (chamado Calisto) que possui uma falha em seu sistema. Essa falha pode tornar o produto em uma arma mortal, trazendo sérios problemas para o mundo. A cientista resolve contratar a Townsend para o caso e entregar seus relatórios, buscando ajuda para impedir que uma possível tragédia aconteça.



    A partir desse ponto, as histórias das meninas se cruzam, e Elena é envolvida na trama com as Panteras para resgatar o Calisto e impedir que a arma caia em mãos erradas. Com muitas cenas de luta coreografadas, armas, roupas fashions e perseguição, As Panteras mostra que o trio ainda possuem muita história para contar.

    CRÍTICA – As Panteras (Elizabeth Banks, 2019)

    O elenco possui ótima química e está super entrosado. Kristen Stewart entrega um ótimo trabalho como Sabina, mostrando um lado engraçado que ainda não havia sido bem explorado em outros papéis. Naomi Scott está em uma ótima fase, conseguindo bons roteiros e traçando um caminho para crescer cada vez mais em Hollywood. Ella Balinska é uma grata surpresa. Sem grandes projetos em sua filmografia, a atriz traz para a sua personagem uma personalidade marcante.

    Aos fãs da franquia antiga, não há o que reclamar. As Panteras entregam inúmeras referências aos longas anteriores e consegue renovar a história – para os tempos atuais – sem perder seus elementos clássicos. Elizabeth Banks faz um trabalho coeso e interessante, inserindo em seu roteiro algumas cenas desconfortáveis que qualquer mulher pode se identificar, principalmente por serem situações rotineiras de machismo estrutural.



    Por ser tratar de um longa de apenas 118 minutos, As Panteras não possui muito tempo de se aprofundar na história das personagens principais, porém o filme deixa elementos para que o público queira saber mais sobre essas meninas e como elas chegaram até a agência. É bem marcante o senso de sororidade que permeia alguns arcos do filme, mostrando que as mulheres são maioria e que elas que fazem a diferença no resultado final da trama.

    Menção honrosa a participação de Patrick Stewart, pois apesar do pouco tempo de tela, é sempre um prazer vê-lo atuando. Seu arco talvez seja o mais fraco do filme, sendo pouco explicado e não tão sólido quanto poderia. Ah, e para quem gosta de surpresas, esperem os primeiros créditos acabarem!

    CRÍTICA – As Panteras (Elizabeth Banks, 2019)

    Como um bom entretenimento, As Panteras é uma daquelas farofas divertidas para curtir com os amigos em um final de semana. Vale a pena assistir.

    Assista ao trailer:

    As Panteras estreia dia 14 de Novembro nos cinemas de todo o Brasil! Não deixe de avaliar o filme após assistir e nos contar nos comentários o que achou. 

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    A Pequena Sereia escala ator para o par romântico de Ariel!

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    O elenco da versão live-action da Disney para A Pequena Sereia está se moldando. O filme, dirigido por Rob Marshall (Retorno de Mary Poppins), será estrelado por Halle Bailey (Grown-ish) como a princesa sereia Ariel e Melissa McCarthy como a vilã Úrsula. Também entre os personagens oceânicos estão o gentil, porém poderoso, rei Tritão, estrelado pelo talentoso Javier Bardem, e o caranguejo Sebastião, que será o papel de Daveed Diggs. Mas a partir de hoje, a Disney começou a aprofundar o elenco de superfície, começando com o príncipe Eric.

    Como a Variety relata, o papel já tem dono: Jonah Hauer-King (Pequenas Mulheres, Mundo em Chamas) que fará par romântico da princesa Ariel. O papel quase foi para Harry Styles, mas ele recusou, então é hora de Hauer-King brilhar. Resta ver como o papel de Eric mudará para esta versão do conto.

    A última vez que A Pequena Sereia foi ao cinema, no clássico de animação da Disney, em 1989, o príncipe foi resgatado no mar por Ariel, que iniciou todo o seu relacionamento romântico com uma reviravolta nas convenções. No entanto, Eric nunca cantou no filme, praticamente o único príncipe da Disney que não cantou. Será que Jonah Hauer-King irá mudar isso?

    David Magee (As Aventuras de Pi) está escrevendo o mais recente roteiro que adapta o clássico conto de fadas de Hans Christian Andersen, reunindo-o com Rob Marshall após sua última colaboração em O Retorno de Mary Poppins. (Os fãs da história de Tomi Adeyemi, Children of Blood and Bone também devem ficar de olho no trabalho de Magee, pois ele está adaptando o romance para um próximo filme). Manuel Miranda produzirá o filme ao lado de Marshall, mas também fornece letras para novas músicas do compositor original do filme de animação, Alan Menken.



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    J.J. Abrams fala sobre o uso das midi-chlorians em Star Wars

    George Lucas está em um lugar estranho com seu relacionamento com Star Wars. Ele sempre será considerado o dono da franquia, em certo sentido, mas desde que a Lucasfilm foi vendida para a Disney, ele passou de diretor criativo a guia disponível. Se as pessoas quiserem conversar com Lucas ou receber sua opinião, ele dará, mas as opiniões e conselhos do diretor são considerados descartáveis, mesmo ele sendo o criador de todo o universo da franquia, o que deve ser muito estranho para ele. Mas é bom mostrar respeito ao criador de Guerra nas Estrelas, mesmo que você não concorde com algumas de suas decisões criativas, especialmente no que se refere às prequels.

    Falando ao Total Film [via Games Radar] sobre a preparação para Star Wars: A Ascensão de Skywalker, o diretor J.J. Abrams disse que conversar com Lucas foi útil, embora as midi-chlorians tenham surgido:

    “Ele tinha muitas coisas a dizer sobre a natureza da Força, os temas com os quais estava lidando quando escrevia os filmes. Sim, houve algumas conversas sobre midi-chlorians – ele ama suas midi-chlorians. Mas foi uma coisa muito útil. Sentar com ele é um prazer, só de ouvi-lo falar, porque é o George Lucas falando sobre Guerra nas Estrelas. Eu sempre sinto que é um presente ouvi-lo falar sobre essas coisas. Porque o efeito que ele teve sobre mim aos 10 anos é totalmente profundo.”

    Isso significa que as midi-chlorians aparecerão em A Ascensão de Skywalker? Provavelmente não. Uma das características de O Despertar da Força foi garantir o máximo possível de ignorar as prequelas, e se Abrams voltará a esses filmes de qualquer maneira, duvido que ele toque em um dos aspectos mais controversos em que a natureza mística da Força foi reduzida a pequenos organismos em sua corrente sanguínea. Também seria uma coisa estranha entrar no filme final da saga Skywalker, onde as midi-chlorians não foram mencionadas desde A Ameaça Fantasma.

    Mas descobriremos quando Star Wars: A Ascensão de Skywalker chegar aos cinemas em 20 de Dezembro.

    E você? Gostaria de que fossem usadas as midi-chlorians ou quer que seja esquecida para sempre essa questão? Deixe seu comentário!



    Assista nosso vídeo sobre o tema:

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    Cavaleiro da Lua pode aparecer no reboot de Blade!

    Cavaleiro da Lua está chegando ao Universo Cinematográfico Marvel. Por fim, depois de anos de fãs pedindo ao anti-herói para estrear em uma versão live-action, a Marvel Studios anunciou que uma série de TV está a caminho do Disney+. E o papel de Marc Spector na franquia também não vai parar por aí, já que Kevin Feige confirmou que o personagem – junto com os outros personagens do serviço de streaming como She-Hulk e Ms Marvel – também entrarão para o cinema. Rumores apontam que a aparição do vigilante da Marvel será no novo Blade!

    De acordo com o We Got This Discovered,  o Cavaleiro da Lua deverá aparecer na próxima reinicialização do Blade, estrelando Mahershala Ali como o protagonista. Atualmente, não está claro o tamanho do papel que ele pode ter no filme, mas fontes estão nos dizendo que o plano é definitivamente que ele apareça de alguma forma.

    O WGTC relatou anteriormente que a Marvel está de olho em fazer um filme da equipe dos Midnight Sons, que formaria uma união de heróis com classificação para adultos (+18); Blade e Cavaleiro da Lua farão parte da equipe, assim como o Motoqueiro Fantasma (provavelmente Johnny Blaze) e até o Justiceiro de Jon Bernthal. Morbius, de Jared Leto, pode ser incluído se a Marvel decidir trazer os personagens da Sony para o UCM. Portanto, parece provável que a participação especial de Marc Spector, como um papel de apoio e a participação – qualquer que seja a forma que assuma – poderiam configurar isso.

    Apesar de seu lugar no serviço de streaming, acredita-se que o Cavaleiro da Lua não seja sombrio e realista no Disney+. Pensa-se que o estúdio esteja à procura de um ator judeu para o papel, também, com vários nomes ligados à parte até agora. E você pode apostar que a Marvel se preocupará muito com quem eles escolherão e se realmente será um grande ator no Universo Cinematográfico Marvel com grandes pretensões para o futuro.



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    E se…? | Vazamentos revelam mais sobre nova série da Marvel e Disney

    A Disney+ foi lançada oficialmente na América do Norte, e podemos ter uma nova ideia do que virá na nova era do Universo Cinematográfico Marvel, com um novo vídeo que foi lançado, intitulado “Expandindo o Universo.”

    Dentro desse especial, trazemos um sneak peek do universo criado por Kevin Feige e pela Marvel Studios na nossa primeira incursão da animação Marvel’s What If…?, em tradução livre “Marvel E se…?” uma série animada de antologias onde O Vigia vê quais direções podiam ter sido tomadas a fim de fazer do UCM um lugar bem diferente do que conhecemos.

    Algumas imagens foram mostradas nas mais diversas redes sociais, que podem ser vistos abaixo. A primeira temporada que contará com 23 episódios deve ser lançada no meio de 2021, com episódios que serão liberados semanalmente.

    Confira os sneak peeks abaixo:

    T’Challa é o Senhor das Estrelas:

    O Vigia será dublado por Jeffrey Wright na série animada:

    Bucky, o Soldado Invernal enfrentará um Capitão América zumbi na série animada E Se…?:




    Abaixo está o primeiro gif da Capitã Carter em ação, tinha sido liberada anteriormente uma imagem estática do episódio em que Peggy Carter se torna a Capitã Britânia no lugar de Steve Rogers como Capitão América:

    Abaixo, vemos Steve Rogers sem o soro do Super Soldado como o Homem de Ferro e Peggy Carter pegando uma carona:

    O Disney+ já está disponível na América do Norte, mas deve chegar à terras tupiniquins apenas no final de 2020. Alguns dos conteúdos de propriedade intelectual da Disney estão disponíveis no catálogo desde o 1º dia na plataforma, como: Esqueceram de Mim, Star Wars: O Despertar da Força, Frozen, Três Solteirões e um Bebê, Os Três Mosqueteiros, Fantasia, A Cidadela dos Robinsons (1940 – 1960), Ilha do Tesouro (1950), 20.000 Léguas Submarinas (1954), Mary Poppins (1964), Tron (1982), The Rocketeer (1991), Mudança de Hábito (1992), Abracadabra (1993), 101 Dálmatas (1996) entre muitos outros, e também o conteúdo original produzido para o serviço de streaming como as séries: The Mandalorian, High School Musical: The Musical: The Series, e A Dama e o Vagabundo.

    The Witcher: Conheça a Escola do Lobo

    A Escola do Lobo era uma das escolas de bruxos, sua base era em Kaer Morhen em Kaedwen.

    História

    Antes das Pilhagens

    A escola originou de uma das facções divididas da Ordem dos Bruxos originais. Seus membros decidiram se estabelecer no norte, nas cavernas do vale de Morhen.

    No século XI, a construção de Kaer Morhen foi finalizada, e devido ao fato dos construtores aparentemente terem abandonado o local, ou desaparecido de alguma forma, os Lobos decidiram residir lá.

    Nos dias de glória, a Escola do Lobo era uma das mais reconhecidas escolas de bruxos. Seus membros ganharam reputação de caçadores de monstros profissionais e confiáveis.




    Os Dois Massacres

    Na segunda metade do Século XII, Kaer Morhen foi brutalmente atacada por um grupo enfurecido liderado pro magos e sacerdotes. Todos bruxos presentes no castelo, foram mortos. Apesar do ataque ter sido condenado, a escola nunca voltou a funcionar da mesma forma.

    Por algum tempo, desde então, as escolas do Lobo e do Gato foram financiadas por Monarcas de Kaedweni. A troca de estudante aconteceu e alguns bruxos mais velhos se tornaram amigos, apesar da maioria dos estudantes não confiarem uns nos outros, gerando assim, na maioria das vezes discussões e brigas.
    O Rei Radovid II entretanto, sob a influência do mago da sua corte, Astrogarus e seus druídas, acharam que o renascimento da escolas de bruxos apresentariam uma ameaça ao seu governo. Suas manipulações fez o mestre dos Gatos, Treyse se envolver em um conflito contra os Lobos – durante um Torneio dos Bruxos, ele e alguns de seus estudantes sob sua influência emboscaram Lobos desavisados. Após a maioria dos Lobos terem morrido, o Rei ordenou que seus soldados matassem os Gatos também.




    Situação Contemporânea

    A última criança foi treinada em Kaer Morhen em 1230. O conhecimento sobre os Testes e os assistentes dos magos sumiram desde então. Até 1260, o único membro da “velha” escola do Lobo era Vesemir. Ele e alguns dos mais jovens, costumavam passar o inverno na Fortaleza. Eles eram receptivos quanto aos Bruxos de outras escolas, mas Gatos e Víboras foram banidos.

    O início de 1270 foi marcado pela queda definitiva da escola, quando sofreu um ataque da Salamandra e da Caçada Selvagem.