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    Midway: Alexander Ludwig, o Bjorn de Vikings, entra para elenco

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    De acordo com a Variety, Alexander Ludwig acaba de se juntar ao filme de ação da Segunda Guerra, Midway, da Lionsgate. O filme será dirigido por Roland Emmerich (Independence Day).

    Ludwing se junta a um elenco que já inclui Woody Harrelson, Patrick Wilson, Ed Skrein, Aaron Eckhart, Luke Evans, Mandy Moore, Dennis Quaid, Darren Criss e Nick Jonas.

    Com base na história real da Batalha de Midway, um ponto de virada no teatro do Pacífico da Segunda Guerra Mundial, o filme narra as façanhas dos soldados e aviadores envolvidos na luta. Detalhes por trás do papel de Alexander Ludwig ainda são desconhecidos.

    A Starlight Entertainment Group e Providence Entertainment Limited estão financiando o filme. A produção começa no próximo mês. Wes Tooke escreveu o roteiro.

    Ludwig, que fez teve sua estreia no blockbuster Jogos Vorazes como Cato, é atualmente uma das principais estrelas da série de história Vikings, do canal History, desde a segunda temporada. Agora em sua sexta temporada, Bjorn assumiu como o líder da série.

    Midway chegará aos cinemas no dia 8 de novembro de 2019, data onde os EUA comemoram seu Dia dos Veteranos.

    CRÍTICA – Eu, Você e a Garota que vai Morrer (2015, Jesse Andrews)

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    Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer de Jesse Andrews, é um young adult publicado pela Editora Fábrica231 e também foi adaptado para os cinemas, no filme de mesmo título.

    Confira a sinopse do livro:

    “Livro que deu origem ao filme vencedor do Festival Sundance 2015, nas categorias Público e Crítica, com estreia marcada para 12 de junho nos EUA, Eu, você e a garota que vai morrer é uma mistura perfeita entre drama e humor e um retrato preciso da adolescência em face do amadurecimento. Na trama, Greg tem apenas um amigo, Earl, com quem passa o tempo livre jogando videogame e (re)criando versões bastante pessoais de clássicos do cinema, até a sua mãe decidir que ele deve se aproximar de Raquel, colega de turma que sofre de leucemia. Contrariando todas as expectativas, os três se tornam amigos e vivem experiências ao mesmo tempo tocantes e hilárias, narradas com incrível talento e sensibilidade. Crossover com enorme potencial no segmento young adult, o romance é perfeito para fãs de livros e filmes como A culpa é das estrelas e As vantagens de ser invisível.”

    O livro conta a história do Greg, um garoto que passa toda a sua vida escolar, principalmente o ensino médio, tentando não chamar tanta atenção e viver pacificamente lá na Escola Benson. Ele finge ser amigo de todo mundo, de todos os grupo (góticos, garotos do teatro, garotos do time, etc), para evitar aqueles conflitos, mas não se aproxima de mais para não ser considerado um deles.

    Um dia a mãe do Greg chama ele para uma conversa, e diz que uma ex-namorada, que era mais amiga do que namorada, está com leucemia. A mãe do Greg obriga o garoto a falar e sair com Rachel para ela se sentir melhor. Você deve pensar “Aiiii eles vão se apaixonar novamente e viver felizes, igual A Culpa É Das Estrelas e blá, blá, blá”, mas NÃO! Greg não quer nada com a Rachel, e deixa isso bem claro toda hora, e ele também não se importa muito com ela, só está lá porque foi obrigado. Ele é um idiota? Sim, é, mas isso não é de certo modo tão ruim. Ele também tem um humor sarcástico e isso é uma das coisas que ajuda Rachel nessa fase da sua vida, porque ele a faz rir.

    Outra pessoa que vem dar as caras no livro, é o Earl. Ele é o “melhor amigo” do Greg, mais precisamente colegas de trabalho. Eles só saem juntos para assistir filmes e fazer paródias de alguns desses filmes que eles assistem. E aos poucos a gente vai descobrindo mais sobre o Earl, e ele também aos poucos vai se aproximando da Rachel.

    O livro tem uma narrativa bem descontraída, é cheio de piadinhas que rendem algumas boas risadas. Ele tem o ponto de vista de mundo do Greg, que às vezes pode ser pessimista. É um livro que foge dos clichês, com um protagonista esquisito, um caso que poderia ser amor e não foi. O filme também é muito bom, embora tenha alguns fatos um pouco diferentes, como sempre nas adaptações literárias), vale a pena assistir.

    Confira abaixo a capa e os detalhes da obra de Jesse Andrews:

    Clique na imagem para ampliar.

    Título: Eu, Você e a Garota que vai Morrer
    Autor: Jesse Andrews
    Editora: Fábrica231
    Ano de Publicação: 2015
    Páginas: 288

    Avaliação: Excelente

    E aí, já leu Eu, Você e a Garota que vai Morrer? Ficou curioso? Nos conte a sua opinião aqui nos comentários! Se achou legal, compartilhe com os seus amigos nas redes sociais:

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    A Moça do Calendário: Novo trailer debate as relações de trabalho

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    A Moça do Calendário, de Helena Ignez, traz as contradições do país, a luta de classes, as questões de gênero e o sonho como agente libertador no centro da trama. O filme é baseado em um roteiro escrito por seu marido, Rogério Sganzerla, antes de sua morte, em 2004.  Em cena inédita, a relação  entre patrão e empregado está em pauta. Segundo a diretora, o patrão é um pré-capitalista primário. 

    “Ele é uma figura grotesca que representa a negatividade do trabalho mal escolhido.”

    A trama acompanha Inácio (André Guerreiro Lopes), ex-gari, mecânico e dublê de dançarino desmotivado que trabalha numa oficina mecânica e sonha com uma moça do calendário (Djin Sganzerla), musa dos seus desejos e fantasias. Para a diretora, A Moça do Calendário se trata de um “filme utópico”, que busca a “descolonização do pensamento”.

    Assista a cena:

    Por “utópico”, a diretora defende a criação de uma sociedade anticapitalista, na qual não existam desigualdades sociais. Através da “descolonização”, imagina uma estrutura alheia aos filmes convencionais, adotando questões políticas, sociais e estéticas tipicamente brasileiras. A Moça do Calendário busca resgatar o espírito anárquico, do tropicalismo e demais vanguardas do cinema brasileiro.

    “A Moça do Calendário é um roteiro feminista em um universo masculino. Eu vejo o homem com muito carinho, até porque o protagonista é um homem, o Inácio, mecânico de uma oficina chamada Barato da Pesada. O filme tem muito humor, e é um humor que já estava no roteiro do Rogério e eu mantive. Ao mesmo tempo adicionei algumas questões muito importantes sobre o trabalho no século XXI, a Sociedade do Cansaço.”

    Exibido em mais de 15 festivais em 2017, entre eles a Mostra de São Paulo e o Festival de Brasília, o filme foi premiado no Festival de Cinema Luso-Brasileiro de Santa Maria, como Melhor Filme – Voto Popular, Melhor filme do Femina – Festival Internacional de Cinema Feminino, Prêmios de Melhor Filme Longa Nacional, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Direção de Fotografia, Melhor Montagem, Melhor Direção de Arte, Melhor Ator no 41º Festival Guarnicê de Cinema, além de ser elogiado pela crítica especializada.

    Inácio Araújo, da Folha de S. Paulo, que deu cotação máxima, de cinco estrelas ao filme e elogiou:

    “A Moça do Calendário pode ser visto como sátira ou drama social. O certo é que Helena retorna aqui, de forma bem pessoal, ao espírito (popular) dos primeiros filmes com Sganzerla. O cinema como exercício de liberdade.”

    Luiz Fernando Zanin, de O Estado de S. Paulo comentou:

    “Há filmes que falam da liberdade, sem exercê-la. Outros, muitíssimo difíceis de ser encontrados, são libertários em sua essência. A Moça do Calendário é dessa segunda família.”

    Quinto longa dirigido por Helena Ignez, A Moça do Calendário estreia nos cinemas brasileiros no dia 27 de setembro.

    CRÍTICA – O Predador (2018, Shane Black)

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    Em O Predador temos o quarto filme em que a raça alienígena é o personagem principal, porém, sexto em relação à aparição. O novo longa, que chega hoje aos cinemas, é um reboot do original de 1987, porém, completamente diferente.

    Confira abaixo a sinopse do filme:

    “Os caçadores mais letais do universo estão mais fortes, mais inteligentes e mais mortais do que antes, tendo aprimorado suas habilidades com DNA de outras espécies. Quando um jovem garoto acidentalmente provoca o retorno dos Predadores à Terra, somente uma tripulação desajeitada de ex-soldados e um decepcionado professor de ciências podem impedir o fim da humanidade.”

    Com roteiro de Shane Black (Homem de Ferro 3) e Fred Dekker (Deu a Louca nos Monstros). Black – que fez uma breve participação no original – volta agora na direção.

    Antes de apresentar seu novo olhar de O Predador durante o Festival de Toronto, o cineasta disse: “o velho se torna novo”. Nos dando a entender que era necessário atualizar a ideia original para dar sequência à franquia.

    Como diretor, em Beijos e Tiros (2005), Dois Caras Legais (2016) e somado ao roteiro de Homem de Ferro 3 (2012), Black entrou para “seleta” lista dos diretores/roteiristas que o público ama ou odeia. E isso não será diferente com seu reboot de O Predador, talvez por isso a grande maioria dos fãs estejam ansiosos para ver o resultado final de seu trabalho e quais rumos a franquia poderá tomar a partir daqui.

    A ideia de Shane Black  é de seguir na direção oposta do primeiro filme. Como assim? Transformando um grupo de veteranos desconhecidos e com “sequelas” dos anos de serviços prestados, em uma verdadeira equipe. E isso só deu certo, principalmente, pela escolha do elenco entrosado e roteiro que nos apresenta personagens bem-humorados, mas com diálogos objetivos. O que permite ao espectador esquecer, momentaneamente, que essa era uma equipe recém-formada.

    Boyd Halbrook (Logan), convence como líder. O ator fez um ótimo trabalho ao interpretar Quinn McKenna, o ex-fuzileiro condecorado, altamente capacitado para as situações mais adversas e o único capaz de liderar uma equipe tão incomum contra um alienígena.

    Quem também surpreendeu foi o ator-mirim Jacob Trembley (Extraordinário), ao interpretar uma criança autista super dotada e que, acidentalmente, traz os predadores de volta à Terra.

    Não posso deixar de citar a atriz Olivia Munn (X-Men: Apocalipse). Ela dá um “toque feminino” ao grupo; mas, acima de tudo, sua personagem, a cientista Casey Bracket, desmistifica o papel da mulher em filmes de ação, ao saber se impor em meio aos “machões” da equipe. Bem como na vida real, já que este ano, durante as filmagens de O Predador a atriz alertou a Fox que o ator e colega de elenco, Steven Wilder Striegel fazia parte do cadastro nacional de criminosos sexuais dos Estados Unidos.

    Além de HalbrookTrembley e MunnSterling K. BrownKeegan-Michael KeyTrevante Rhodes e Thomas Jane completam o elenco do filme.

    Da esquerda para a direita: Sterling K. Brown, Trevante Rhodes, Boyd Holbrook, Jacob Trembley, Jack Black (agachado), Olivia Munn e Keegan-Michael Key.

    A qualidade visual do filme é algo a se observar; ao mesmo tempo em que traz uma computação gráfica “datada”, o filme têm efeitos especiais de primeiríssima qualidade. Ah! E a trilha sonora também está ótima! e o roteiro de O Predador é bem amarrado com seu início, meio e fim. Mesmo que no final, tenhamos a sugestão de continuidade, a ideia do filme em questão é concluída com êxito.

    Em O Predador, nos deparamos com muitas piadas que zombam das continuações da franquia e frases de efeito, característica do humor de Shane Black. Há cenas de ação mirabolantes e ironia em praticamente tudo. E esse bom-humor (a diversão), presente no filme tira o peso da violência. Posso dizer que o tom do filme ficou muito “leve”. Não sei se isso vai soar positivo para alguns… Em especial, para os fãs da franquia original, que, ao meu ver, esperam violência e alguns “brucutus”.

    Nesse filme há muito espírito de equipe, camaradagem, família… Ainda assim, acredito que, O Predador irá cativar o expectador e fazê-lo rir um bocado. Vale a pena conferir!

    Avaliação: Bom

    Confira o trailer legendado:

    O Predador chega hoje aos cinemas. E aí, curtiu a crítica? Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais 😉

    Grande Prêmio do Cinema Brasileiro: Cerimônia acontece na próxima semana

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    Fernanda Montenegro será homenageada na cerimônia dirigida por Ivan Sugahara.

    A Academia Brasileira de Cinema vai premiar, na noite de 18 de setembro, os melhores lançamentos cinematográficos nacionais de 2017. Bingo, o Rei das Manhãs, de Daniel Rezende, é o campeão de indicações (15), seguido por A Glória e a Graça, de Flávio Ramos Tambellini (10) e Como Nossos Pais, de Laís Bodanzky (10). Este ano, a disputa reúne 36 longas e 20 curtas nacionais, além de 5 longas estrangeiros, que concorrem ao Troféu Grande Otelo em 25 categorias.

    Com direção de Ivan Sugahara, a cerimônia será realizada na Cidade das Artes, no Rio, com transmissão ao vivo do Canal Brasil na TV e na Internet, pelo Canal Brasil Play. A grande homenageada da noite será Fernanda Montenegro, que celebra 75 anos de carreira. O cineasta Nelson Pereira  dos Santos e o diretor, produtor e ex-presidente da Academia Brasileira de Cinema, Roberto Farias, que faleceram esse ano, também serão lembrados.

    Diretor com longa carreira no teatro e apaixonado pela sétima arte, Ivan vai levar toda sua experiência nos palcos para a premiação, que ganha ares de espetáculo, com roteiro e narrativa. Esse ano, os atores/apresentadores são Laila Garin e Charles Fricks. O evento contará com uma banda ao vivo. A Roda, formada por Ricco Viana (guitarra e violão), Marcelo Müller (baixo) e Rick de La Torre (bateria), vai apresentar músicas brasileiras que homenageiam o cinema, interpretadas por Laila.

    Em 2018, a cerimônia terá como mote principal a magia de se assistir a um filme na sala escura de cinema, primeira janela de exibição das produções. Longas como Lisbela e o Prisioneiro (2003), Cinema, Apirinas e Urubus (2005) e O Último Cine Drive-In (2015), que têm o cinema como fio condutor, norteiam a premiação. Essa é a sétima edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro dirigida por Ivan Sugahara, que começou sua história com o evento em 2003. O diretor destaca a importância dessa vivência em sua carreira e como ela agrega ao seu trabalho no teatro.

    “A experiência de dirigir o Grande Prêmio é bastante distinta da que tenho na direção teatral. Trata-se de um evento que precisamos preparar com todo o apuro porque só temos uma noite de apresentação. Envolve o dobro de pessoas que constituem a equipe de um espetáculo. Sempre fui um cinéfilo. Passei a vida assistindo a muitos filmes, cheguei a estudar cinema na UFF e as minhas peças têm um diálogo intenso com o cinema, seja na linguagem, seja no uso de recursos audiovisuais. Essa bagagem me ajudou muito na direção do Grande Prêmio e, ao mesmo tempo, a experiência com a premiação alimentou a minha produção teatral.”

    Os finalistas do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro foram selecionados pelos sócios da Academia em votação sigilosa pela internet, apurada pela PwC. Os vencedores serão escolhidos pelos membros da Academia e também pelo voto popular, que vai selecionar seus preferidos no site da instituição nas categorias Melhor Longa-Metragem Ficção, Melhor Longa-Metragem Documentário e Melhor Longa-Metragem Estrangeiro entre 1 e 17 de setembro.

    O presidente da Academia Brasileira de Cinema, Jorge Peregrino, disse:

    “A Academia representa todas as gerações de cineastas, desde a turma do Cinema Novo até diretores jovens que vêm se destacando nos últimos anos. E os indicados para o prêmio refletem essa pluralidade em longas de ficção dos mais diversos gêneros, documentários, curtas-metragens e filmes de animação em geral.”

    O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2018 é uma realização da Academia Brasileira de Cinema em coprodução com a Kuarup Audiovisual. Tem patrocínio master da TV Globo, patrocínio do Canal Brasil através da Lei Federal de Incentivo à Cultura e patrocínio do BRDE/FSA-Ancine.

    Veja a lista completa dos indicados e as categorias:

    MELHOR LONGA-METRAGEM DE FICÇÃO

    A GLÓRIA E A GRAÇA, de Flávio Ramos Tambellini
    BINGO – O REI DAS MANHÃS, de Daniel Rezende
    COMO NOSSOS PAIS, de Laís Bodanzky
    ERA O HOTEL CAMBRIDGE, de Eliane Caffé
    GABRIEL E A MONTANHA, de Fellipe Barbosa

    MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO

    CORA CORALINA – TODAS AS VIDAS, de Renato Barbieri
    DIVINAS DIVAS, de Leandra Leal
    NO INTENSO AGORA, de João Moreira Salles
    PITANGA, de Beto Brant e Camila Pitanga
    UM FILME DE CINEMA, de Walter Carvalho

    MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA

    FALA SÉRIO, MÃE!, de Pedro Vasconcelos
    DIVÓRCIO, de Pedro Amorim
    LA VINGANÇA, de Fernando Fraiha
    MALASARTES E O DUELO COM A MORTE, de Paulo Morelli
    OS PARÇAS, de Halder Gomes

    MELHOR LONGA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO

    AS AVENTURAS DO PEQUENO COLOMBO, de Rodrigo Gava
    BRUXARIAS, de Virginia Curia Martinez
    BUGIGANGUE NO ESPAÇO, de Ale McHaddo
    HISTORIETAS ASSOMBRADAS – O FILME, de Victor-Hugo Borges
    LINO – UMA AVENTURA DE SETE VIDAS, de Rafael Ribas

    MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL

    DETETIVES DO PRÉDIO AZUL de André Pellenz
    UM TIO QUASE PERFEITO de Pedro Antonio

    MELHOR DIREÇÃO

    DANIEL REZENDE por Bingo – O Rei das Manhãs
    DANIELA THOMAS por Vazante
    ELIANE CAFFÉ por Era o Hotel Cambridge
    FELLIPE BARBOSA por Gabriel e a Montanha
    LAÍS BODANZKY por Como Nossos Pais

    MELHOR ATRIZ

    CAROLINA FERRAZ em A Glória e a Graça
    CAROLINE ABRAS em Gabriel e a Montanha
    DIRA PAES em Redemoinho
    LEANDRA LEAL em Bingo – O Rei das Manhãs
    MARIA RIBEIRO em Como Nossos Pais
    MARJORIE ESTIANO em Entre Irmãs

    MELHOR ATOR

    ALEXANDRE NERO em o Maestro
    IRANHDIR SANTOS em Redemoinho
    JESUÍTA BARBOSA em Malasartes e o Duelo com a Morte
    JOÃO PEDRO ZAPPA em Gabriel e a Montanha
    VLADIMIR BRICHTA em Bingo – O Rei das Manhãs

    MELHOR ATRIZ COADJUVANTE

    ANA LUCIA TORRE em Bingo – O Rei das Manhãs
    CAMILLA AMADO em Redemoinho
    CLARISSE ABUJAMRA em Como Nossos Pais
    LETÍCIA COLIN em Entre Irmãs
    SANDRA CORVELONI em A Glória e a Graça

    MELHOR ATOR COADJUVANTE

    AUGUSTO MADEIRA em Bingo – O Rei das Manhãs
    CESAR MELLO em A Glória e a Graça
    CLÁUDIO JABORANDY em Entre Irmãs
    FABRICIO BOLIVEIRA em Vazante
    FELIPE ROCHA em Como Nossos Pais
    JORGE MAUTNER em Como Nossos Pais
    SELTON MELLO em O Filme da Minha Vida

    MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA

    LULA CARVALHO por Bingo – O Rei das Manhãs
    FELIPE REINHEIMER por Soundtrack
    GUSTAVO HADBA por A Glória e a Graça
    INTI BRIONES por Vazante
    WALTER CARVALHO por O Filme da Minha Vida

    MELHOR ROTEIRO ORIGINAL

    CAROL BENJAMIN, LEANDRA LEAL, LUCAS PARAIZO e NATARA NEY por Divinas Divas
    DANIELA THOMAS e BETO AMARAL por Vazante
    ELIANE CAFFÉ, INÊS FIGUEIRO e LUIS ALBERTO DE ABREU por Era o Hotel Cambridge
    FABIO MEIRA por As Duas Irenes
    LAÍS BODANZKY e LUIZ BOLOGNESI por Como Nossos Pais
    LUIZ BOLOGNESI por Bingo – O Rei das Manhãs
    MARCELO GOMES por Joaquim
    MIKAEL DE ALBUQUERQUE e LUSA SILVESTRE por A Glória e a Graça

    MELHOR ROTEIRO ADAPTADO

    FLÁVIA LINS E SILVA, LG BAYÃOMIRNA NOGUEIRA por Detetives do Prédio Azul
    GEORGE MOURA por Redemoinho
    MARCELO VINDICATTO e SELTON MELLO por O Filme da Minha Vida
    MIKAEL DE ALBUQUERQUE por Real – O Plano Por trás da História
    PATRÍCIA ANDRADE por Entre Irmãs

    MELHOR DIREÇÃO DE ARTE

    CARLA CAFFÉ por Era o Hotel Cambridge
    CÁSSIO AMARANTE por Bingo – O Rei das Manhãs
    CLAUDIO AMARAL PEIXOTO por Entre Irmãs
    CLAUDIO AMARAL PEIXOTO por João, o Maestro
    CLAUDIO AMARAL PEIXOTO por O Filme da Minha Vida

    MELHOR FIGURINO

    ANA AVELAR por Entre Irmãs
    CÁSSIO BRASIL por Como Nossos Pais
    CÁSSIO BRASIL por Vazante
    KIKA LOPES por O Filme da Minha Vida
    VERÔNICA JULIAN por Bingo – O Rei das Manhãs

    MELHOR MAQUIAGEM

    ANNA VAN STEEN por Bingo – O Rei das Manhãs
    ANNA VAN STEEN por Malasartes e o Duelo com a Morte
    EMI SATO por João, o Maestro
    MARCOS FREIRE por A Glória e a Graça
    MARLENE MOURA e UIRANDÊ HOLANDA por O Filme da Minha Vida

    MELHOR EFEITO VISUAL

    DIEGO MORONE, LUCIANO NEVES e LUIZ ADRIANO por Soundtrack
    GUILHERME RAMALHO, LUIS CARONE e DANIEL DIAS por Bingo – O Rei das Manhãs
    HUGO GURGEL por Joaquim
    OMAR COLOCCI por O Rastro
    RICARDO BARDAL por Malasartes e o Duelo com a Morte

    MELHOR MONTAGEM FICÇÃO

    BRUNO LASEVICIUS e JULIA PECHMAN por João, o Maestro
    MÁRCIO HASHIMOTO por Bingo – O Rei das Manhãs
    MÁRCIO HASHIMOTO por Era o Hotel Cambridge
    RODRIGO MENECUCCI por Como Nossos Pais
    SÉRGIO MEKLER por A Glória e a Graça

    MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO

    ABIGAIL SPINDEL por Waiting For B
    EDUARDO ESCOREL e LAÍS LIFSCHITZ por No Intenso Agora
    GIBA ASSIS BRASIL por Quem é Primavera das Neves
    JULIANA MUNHOZ por Pitanga
    NATARA NEY por Divinas Divas

    MELHOR SOM

    BRUNO ARMELIN, EVANDRO LIMA, MARCEL COSTA, PEDRO SÁ, DAMIÃO LOPES e GUSTAVO LOUREIRO por Memória em Verde e Rosa
    FELIPPE SCHULTZ MUSSEL, VINÍCIUS LEAL e JESSE MARMO por Divinas Divas
    GEORGE SALDANHA, BERNARDO UZEDA e ARMANDO TORRES JR por O Filme da Minha Vida
    GEORGE SALDANHA, FRANÇOIS WOLF e ARMANDO TORRES JR por João, o Maestro
    JORGE REZENDE, ALESSANDRO LAROCA, EDUARDO VIRMOND LIMA, RENAN DEODATO e ARMANDO TORRES JR por Bingo – O Rei das Manhãs
    JOSÉ MOREAU LOUZEIRO, SIMONE ALVES e ARIEL HENRIQUE por A Glória e a Graça

    MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL

    ANTONIO PINTO por Como Nossos Pais
    ARTHUR B. GILLETTE por Gabriel e a Montanha
    BETO VILLARES por Bingo – O Rei das Manhãs
    PEDRO TAMBELLINI por A Glória e a Graça
    PLÍNIO PROFETA por O Filme da Minha Vida

    MELHOR TRILHA SONORA

    BETO VILLARES por Malasartes e o Duelo com a Morte
    GUILHERME VAZ e MARCO ANTONIO GUIMARÃES por Um Filme de Cinema
    JULIO BRESSANE por Beduino
    MAURO LIMA, FAEL MONDEGO e FÁBIO MONDEGO por João, o Maestro
    PAULÃO 7 CORDAS por Memória em Verde e Rosa
    RICA AMABIS e BETH BELI por Pitanga

    MELHOR LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO

    Blade Runner 2049 (EUA) – dirigido por Denis Villeneuve
    Dunkirk (EUA) – dirigido por Christopher Nolan
    I, Daniel Blake (Inglaterra) – dirigido por Ken Loach
    La la Land (EUA) – dirigido por Damien Chazelle
    Una Mujer Fantástica (Chile) – dirigido por Sebastian Lelio

    MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO

    ANIMAIS, de Guilherme Alvernaz
    O VIOLEIRO FANTASMA, de Wesley Rodrigues
    PELEJA DO SERTÃO, de Fabio Miranda
    SOB O VÉU DA VIDA OCEÂNICA, de Quico Meirelles
    TORRE, de Nádia Mangolini
    VÊNUS-FILÓ A FADINHA LÉSBICA, de Sávio Leite

    MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO

    BAMBAS, de Anna Furtado
    BORÁ, de Angelo Defanti
    CANDEIAS, de Reginaldo Faria & Ythallo Rodrigues
    EM BUSCA DA TERRA SEM MALES, de Anna Azevedo
    O GOLPE EM 50 CORTES OU A CORTE EM 50 GOLPES, de Lucas Campolina
    O QUEBRA-CABEÇA DE SARA, de Allan Ribeiro
    OCUPAÇÃO DO HOTEL CAMBRIDGE, de Andrea Mendonça

    MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO

    A PASSAGEM DO COMETA, de Juliana Rojas
    CHICO, de Irmãos Carvalho
    DE TANTO OLHAR O CÉU GASTEI MEUS OLHOS, de Nathália Tereza
    NADA, de Gabriel Martins
    TENTEI, de Laís Melo
    THE BEAST, de Michael Wahrmann e Samantha Nell
    VACA PROFANA, de René Guerra

    Universo Estendido DC: Henry Cavill não será mais o Superman nos cinemas

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    De acordo com o THR, Henry Cavill não retornará para interpretar o Superman nos filmes da Warner Bros. no universo de filmes da DC Comics

    Embora nenhum dos lados tenha confinado isso, o site relata que “as negociações fracassaram por uma aparição em ‘Shazam!’ devido a conflitos de agendamento, e a porta está agora se fechando em outras possíveis aparições para o ator.” 

    Além disso, fontes afirmam que o estúdio decidiu mudar o foco para o filme planejado da Supergirl, e não pretende colocar em produção outro projeto solo de O Homem de Aço nos próximos anos.

    Em última análise, tudo isso parece derivar da decisão da Warner de tentar uma suave reinicialização da atual encarnação do UEDC. Apesar dos gostos de Jason Momoa, Ezra Miller e Gal Gadot ainda estarem a bordo, parece que Ben Affleck que vinha entre idas e vindas em The Batman -, e agora Henry Cavill, estão pendurado as suas capas para sempre.

    Alguns podem achar que isso aconteceu depois que o ator assinou contrato para estrelar The Witcher, da Netflix, mas tudo indica que o ator de Missão Impossível: Efeito Fallout só se comprometeu com o projeto depois que a Warner anunciou sua mudança de estratégia.

    E aí, também está em choque com essa bomba de kriptonita? Deixe seu comentário e lembre-se de compartilhar essa notícia com seus amigos nas principais redes sociais!