A Netflix chegou no último minuto de junho para resgatar Lúcifer, após o cancelamento da série pelo canal Fox. Embora o programa tenha muitos seguidores apaixonados, isso não se reflete em sua audiência, o que provavelmente explica por que a emissora optou pelo cancelamento. Então, por que a gigante do streaming entrou nessa jogada quando outros – incluindo The CW e Amazon – deixaram a série Lúcifer de lado?
Durante a turnê de verão da Television Critics Association, Cindy Holland, vice-presidente de séries originais da Netflix, explicou:
“Lucifer é uma série fantástica que realmente repercutiu com o público em partes do mundo onde licenciamos, então sentimos que era importante ajudar essa série a continuar com seus fãs.”
A quarta temporada de Lúcifer será de 10 episódios, abaixo dos 24 episódios da terceira temporada e 13 da primeira. A produção pela Netflix está programada para começar no início de 2019.
Na série, Tom Ellis que dá vida ao personagem título, Lúcifer Morningstar, se aposentou do cargo de governante do Inferno para abrir uma boate em Los Angeles. O assassinato de uma estrela pop força-o a usar seus poderes para ajudar a detetive Chloe Decker, vivida pela atriz Lauren German, a encontrar o assassino e limpar seu próprio nome.
Com o acordo da Disney/Fox se tornando oficial, os rumores a respeito dos filmes dos X-Men, Fênix Negra e Os Novos Mutantes, eram de que ambos os filmes ficariam na gaveta. Entretanto, mais evidências a respeito de ambas as adaptações da Marvel Comics, revelam que serão de fato lançados, de acordo com a IMAX. Em seus ganhos trimestrais, a companhia listou que ambos os filmes serão lançados em 2019.
É claro que o lançamento pode mudar, mas parece que a Disney não impedirá ambos os filmes de estrearem afim de distancia-los dos futuros planos que o estúdio tem para a franquia X-Men.
Nos últimos anos, a Disney encontrou o sucesso em mais do que apenas as franquias de Star Wars e dos super-heróis da Marvel. Em 2016, o filme animado Moana foi muito bem recepcionado pela crítica e um bom desempenho nas bilheterias, o que foi uma surpresa já que seu foco era nas ilhas do Pacífico e na antiga cultura polinésia. Então, neste ano, Pantera Negra, da Marvel Studios, fez o inédito ao centrar a maior parte do filme de super-herói na nação fictícia africana de Wakanda, apresentando um elenco esmagadoramente negro, além de membros-chave da equipe. Agora, a empresa quer combinar esses sucessos com um novo filme de contos de fadas que se concentra em uma princesa africana que empresta seu nome ao título, Sadé.
Conforme o Deadline relata, a Disney está desenvolvendo o projeto original com o diretor Rick Famuyiwa, para produzir o longa. Ola Shokunbi e Lindsey Reed Palmer co-escrevem o roteiro sobre uma jovem africana que encontra seu reino sob ameaça de uma misteriosa força do mal. Quando ela aceita seus poderes mágicos recém-descobertos – e a ajuda do príncipe do reino durante uma aventura selvagem – ela descobre que tem o que precisa para proteger seu povo. Essa é uma narrativa bem comum para um filme da Disney, mas a inclinação africana acrescenta uma nova forma ao longa.
Shokunbi e Palmer são recém-chegados ao cenário de Hollywood e sua colaboração anterior foi o curta-metragem romântico de 2017, chamado Break e é o único trabalho em evidência para a filmografia da dupla.
Nenhum diretor foi definido, mas a inclusão de Famuyiwa na foto, mesmo em um papel de produtor, também é interessante. Atualmente, seu único projeto de direção é em Son of Shaolin, que também não possui uma data de lançamento até o momento. Acreditamos que Sadé ganhe mais informações no decorrer do no que vem.
Fique de olho aqui no Feededigno para mais novidades de Sadé! E você, o que acha de uma princesa da Disney africana? Animados? Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais!
No domingo, o site de notícias V-Storage da Bandai Namco Arts revelou 12 screenshots para a próxima animação original da franquia Yu Yu Hakusho. As primeiras seis imagens mostram a história de “Two Shot“, enquanto as últimas seis mostram a história de “All or Nothing“.
Além disso, o site revelou que o novo anime terá um evento de exibição no dia 6 de outubro nos cinemas japoneses. A exibição mostrará o primeiro episódio do anime original, assim como o novo anime, e também terá um talk show.
O anime irá adaptar o capítulo bônus “Two Shot” do sétimo volume do mangá, bem como o penúltimo capítulo do mangá “All or Nothing“. O capítulo “Two Shot” conta a história de como Kurama e Hiei se conheceram, enquanto “All or Nothing” mostrará os personagens principais se reunindo para resolver uma crise de reféns no mundo espiritual. O anime contará com o retorno da equipe principal, incluindo o diretor e storyboarderNoriyuki Abe, bem como os membros do elenco que incluem Nozomu Sasaki como Yusuke Urameshi, Shigeru Chiba como Kazuma Kuwabara, Megumi Ogata como Kurama e Nobuyuki Hiyama como Hiei.
Para ampliar, clique na galeria abaixo:
1 de 12
O OVA virá com a quarta parte da coleção do Blu-ray comemorativo do 25º aniversário do anime. A quarta parte será chegará em 26 de outubro no Japão.
Yoshihiro Togashi (Caçador x Hunter) publicou o mangá original de Yu Yu Hakusho de 1990 a 1994. A Viz Media começou a publicar o mangá em sua edição inglesa do Shonen Jump em 2002, e também lançou todos os 19 volumes. O mangá segue o delinquente de 14 anos Yusuke Urameshi, que morre após salvar uma criança em um acidente de carro. No mundo dos espíritos ele é surpreendido por sua morte e é oferecido a ele a chance de voltar como um “detetive espiritual” encarregado de derrotar demônios.
A adaptação do anime para televisão foi de 1992 a 1995 e está comemorando seu 25º aniversário este ano. A série também inspirou dois filmes e dois animes de vídeo originais (OVAs).
E você, animado para conferir esses dois novos episódios de Yu Yu Hakusho? Deixe seu comentário e lembre-se de compartilhar essa notícia com seus amigos nas principais redes sociais!
Nicola Yoon é uma escritora jamaicana que cresceu no Brooklyn (USA) e é autora do best-sellerTudo e Todas as Coisas, cuja adaptação para o cinema estreou em 2017. O livro é uma ficção jovem adulta e foi lançado no Brasil em 2016 pela editora Novo Conceito. Originalmente, o livro foi publicado nos Estados Unidos pela editora Delacorte Books. E a obra foi considerada o Melhor Livro do Ano por Publisher’s Weekly e Amazon e foi finalista do National Book Awards 2016.
Confira a sinopse:
Tudo envolve riscos. Não fazer nada também é arriscado. A decisão é sua. “A doença que eu tenho é rara e famosa. Basicamente, sou alérgica ao mundo. Não saio de casa. Não saí uma vez sequer em 17 anos. As únicas pessoas que eu vejo são minha mãe e minha enfermeira, Carla. Então, um dia, um caminhão de mudança para na frente da casa ao lado. Eu olho pela janela e o vejo. Ele é alto, magro e está todo de preto: blusa, calça jeans, tênis e um gorro que cobre o cabelo. Ele percebe que eu estou olhando e me encara. Seu nome é Olly. Talvez não seja possível prever tudo, mas algumas coisas, sim. Por exemplo, vou me apaixonar por Olly. Isso é certo. E é quase certo que isso vai provocar uma catástrofe.”
O livro conta a história da Madeline (Maddy), uma garota de 18 anos que nunca saiu de casa. Quando era bebê ela foi diagnosticada com IDCG, imunodeficiência combinada grave, uma doença que faz com que sua imunidade seja quase inexistente. Isso significa que ela é alérgica a qualquer coisa do mundo, desde um alimento, o toque de outra pessoa ou até o ar pode desencadear uma série de doenças e matá-la. Por isso, desde bebê ela é criada em um ambiente controlado sob o olhar da mãe – que é também sua médica – e da enfermeira Carla.
Maddy passa os dias lendo, escrevendo curtas resenhas de livros em seu blog, assistindo filmes, tendo aulas de arquitetura online e jogando jogos de tabuleiro com a mãe. Até que Olly, um garoto que tem mais ou menos a sua idade, e sua família se muda para a casa ao lado. Eles passam a conversar por e-mail, e o que deveria ser uma simples amizade se torna algo mais, mesmo que eles insistam em afirmar que são apenas amigos.
Decida a viver a vida como uma adolescente normal, Maddy quebra várias regras e se expõe a riscos que a levam a conhecer o mundo pela primeira vez. O livro tem um final muito impactante que deixa o leitor pensando em como poderia ter sido a vida de Maddy se as coisas tivessem sido diferentes.
A escrita de Nicola é envolvente, emocionante e cheia de mensagens importantes, ainda que tenha alguns clichês clássicos dos romances. A autora nos apresenta uma história tocante e reflexiva, sobre a superação de obstáculos e o significado do que realmente é viver. O livro é realmente uma lição de vida. Ele é lindo, fofo e repleto de descobertas e ensinamentos. Fazendo-nos refletir se estamos realmente vivendo a vida como gostaríamos.
Confira abaixo a capa de Tudo e Todas as Coisas e os detalhes da obra de Nicola Yoon:
Clique na imagem para ampliar.
Título: Tudo e Todas as Coisas Autora: Nicola Yoon Editora: Novo Conceito Ano de Publicação: 2016 Páginas: 304
Avaliação: Excelente
E aí, já leu Tudo e Todas as Coisas? Ficou curioso? Nos conte a sua opinião aqui nos comentários! Se achou legal, compartilhe com os seus amigos nas redes sociais:
Para ler outras resenhas e conhecer outros livros, clique aqui.
Curte eBook? Aproveite a oportunidade da Amazon e experimente gratuitamente por 30 dias o novo Kindle Unlimited, clicando aqui! Nele você terá acesso ilimitado a milhares de eBooks para ler à vontade. Aproveite!
Desde que a Hulu desistiu de fazer o piloto, a série live-action baseada nos quadrinhos de Joe Hill e Gabriel Rodríguez, Locke and Key, tem procurado uma nova casa. E agora, depois de dois meses de notícias sugerindo que a série estrearia na Netflix, hoje a gigante de streaming pegou oficialmente o projeto.
Entretanto, a série passará por muitas mudanças antes de chegar até seu novo lar, enquanto a Netflix desenvolverá novamente e re-escalará todos os atores. Essas mudanças também incluirão Meredith Averill (The Goodwife) como co-showrunner, a colocando ao lado de Carlton Cuse (Lost) que está ligado ao desenvolvimento da série desde que ela começou.
E enquanto o diretor de It: A Coisa, Andy Muschietti não dirigirá mais o episódio piloto, ele e sua irmã atuarão como os produtores executivos dos 10 primeiros episódios. Outra adição a lista de produtores é Aaron Eli Coleite que, ao lado do quadrinista Joe Hill também reescreverá o roteiro do piloto.
