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    Dragon Ball Xenoverse 2: Game introduzirá Super Baby Vegeta de Dragon Ball GT

    Até agora, a maior parte do público já deve saber que Dragon Ball GT não faz mais parte do cânone, e para alguns, isso é algo bom. De toda forma, Dragon Ball GT era um desastre, mas teve seus momentos de glória, apesar de não serem muitos.

    Provavelmente, o aspecto mais memorável de Dragon Ball GT, são alguns dos seus personagens e suas transformações. E podemos dizer que um dos personagens mais incríveis é o Super Baby Vegeta.

    A Bandai Namco revelou que Super Baby Vegeta chegará em breve ao Dragon Ball Xenoverse 2.

    “Dragon Ball XENOVERSE 2 – Pacote Extra #3 está chegando! Fique preparado para o incrível poder do Super Baby Vegeta! Você está pronto para lutar contra esse oponente?”

    Dragon Ball Xenoverse 2 está disponível para PlayStation 4, Nintendo Switch, Xbox OnePC.

    Vingadores 4: Incrível pôster feito por fã mostra Capitã Marvel entre outros

    A Marvel Studios não estará presente na Comic-Con esse ano e com Homem-Formiga e Capitã Marvel como uma clara prioridade para eles nos próximos meses, está claro que não veremos nada de Vingadores 4 até o fim do ano. Enquanto isso, esse pôster fan-made apareceu na internet e coloca o foco nos membros dos Vingadores que sobreviveram aos eventos de Guerra Infinita.

    Claramente são imagens já usadas de peças de merchandising antigas, e não tem um título, mas a imagem é incrível e mostra a Capitã Marvel no meio de todos os personagens (e seria incrível vê-la ter uma participação maior no filme; principalmente por ser um filme ao redor dos Heróis Mais Poderosos da Terra, mostra o quão importante uma personagem como Carol Danvers será no futuro do Universo Cinematográfico Marvel).

    Independente disso, é uma peça incrível e provavelmente um indicativo do que veremos no final desse ano. Com tantos personagens não mais entre os vivos e um roteiro que é mantido com tanto segredo, será muito interessante ver como Vingadores 4 será promovido.

    O que você acha do pôster?

    Leia também:

    Vingadores 4: Hulk terá um novo traje na continuação

    Vale lembrar que além de Homem-Formiga, também não tivemos o Gavião Arqueiro no último filme da Marvel Studios, o que deixou muitos fãs inquietos, principalmente após o acidente de Jeremy Renner, que veio a quebrar seus dois braços

    #52filmsbywomen 25 – A Ganha-Pão (2017, Nora Twomey)

    A Ganha-Pão é um longa metragem de animação dirigido pela irlandesa Nora Twomey e lançado em 2017. A produção executiva é de Angelina Jolie e a história é baseada no livro de Debora Ellis. Nos anos 2000, num Afeganistão sob o regime do Talibã, a jovem Parvana precisa se vestir como um menino para trabalhar e bancar sua família após a prisão de seu pai. 

    A Ganha-Pão é o primeiro longa que Twomey dirigiu sozinha e mesmo assim demonstra domínio e criatividade no universo da animação, com uma história de premissa duvidosa que se desenvolve em uma aventura da corajosa e sonhadora Parvana (Saara Chaudry),  que em sua saga para encontrar seu pai e bancar sua mãe e irmãs, relembra e cria histórias fantásticas, em uma tentativa de escapar sua realidade ao mesmo tempo em que luta contra ela.

    a ganha-pão

    A qualidade da animação é inquestionável. A utilização das cores e diferentes traços para marcar a realidade e as fantasias de Parvana é central no dinamismo e tom da narrativa. Sentimos a ambientação da cidade de Kabul, o medo que se mistura com atrevimento de Parvana ao perceber como a liberdade possível ao se vestir como um menino, e como essa necessidade é crucial para aflorar a personalidade intrépida da jovem.

    Ao mesmo tempo, vemos o medo atrelado a complacência de sua mãe. Desamparada sem seu marido, em uma sociedade violenta, ditatorial e extremamente patriarcal, a mulher busca de todas as formas também proteger e sustentar sua família, criando assim desentendimentos com a filha. O choque geracional e a dificuldade de Parvana compreender a mãe são justificáveis, e o tema é bem explorado no filme, apesar de pouco presente. A trilha sonora também ressalta momentos metafóricos e emocionantes da saga de Parvana, explorando a musicalidade tradicional afegã.

    Algumas críticas foram levantadas a respeito da ausência de afegãs e muçulmanas na equipe criativa principal do longa, de forma que a história de Parvana seja contada sob a perspectiva da diretora e roteiristas brancas (incluindo a autora Ellis). A crítica é bem fundamentada, visto que o tom geral do filme apresenta um olhar de estrangeiro sobre os abusos e violências contra as mulheres afegãs, sem muito espaço para explorar  de forma mais aprofundada as diversas agências dessas mulheres frente ao regime ou para sobreviver a ele. A figura de Parvana parece isolada contra o sistema, mas sua mãe e irmã também de sua própria maneira buscam a sobrevivência em um regime cruel contra mulheres.

    Confira o trailer:

    https://www.youtube.com/watch?v=SrT-EgPgSSQ

    A Ganha-Pão é uma animação belíssima, indicada e vencedora de diversas premiações mundiais. A diretora Nora Twomey é um talento e devemos ficar de olho em seus próximos trabalhos. Apesar de uma narrativa enviesada, o longa apresenta temas que devem levantar muitas discussões e promover visibilidade e entendimento sobre a vida de mulheres em regimes e nações centradas em um patriarcado cruel e opressor.

    A Ganha-Pão está disponível na Netflix. Lembre-se de conferir nossas indicações anteriores na campanha #52FilmsByWomen.

    REVIEW – Moto G6 (04/2018, Motorola)

    Um dos aparelhos mais vendidos no Brasil, o Moto G, acabou de ganhar sua mais nova versão. Chamado de Moto G6, o aparelho faz jus a linha de aparelhos que se tornou amada pelo público brasileiro, mas acaba por deixar de ser inovadoramente bom.

    Com um processador Snapdragon 450, e a tela 5,9″ com proporção 18:9 e 3GB de RAM, o Moto G evoluiu bastante em relação ao anterior. Mas infelizmente não é mais barato, mas aqui você saberá se ele continua valendo a pena.

    Design

    Independente de predileções, vale a pena ressaltar que o Moto G6 é um aparelho com um belo design. A moldura com um acabamento brilhante, passa a sensação de um produto de algumas categorias acima, com sua traseira de vidro boleado nas laterais, torna a pegada mais eficaz.

    Como nos novos aparelhos da Motorola, a câmera proeminente, faz com que tenhamos um certo desconforto no uso cotidiano do aparelho sem a capa – mas nada que uma capa possa resolver, fazendo o celular ficar mais protegido e mais reto em sua traseira.

    Interessante é ver que as telas dos celulares estão maiores e com uma maior qualidade. Com a tela Max Vision, o Moto G6 mostra a que veio, a tela de 5,9 polegadas e formato 18:9, Full HD+. O que incomoda um pouco no aparelho, é seu sensor de gestos e leitor de digitais, que parece ter sido espremido no pé do aparelho, abaixo da tela, para que coubesse a logo da Motorola, não entendemos bem a razão disso, mas…

    Sistema Operacional

    O Moto G6 vem de fábrica com o Android 8.0 Oreo. A interface fluida do sistema não apresenta tantas modificações em relação ao Android feito pela Google. Mesmo trazendo o Android em uma forma mais pura, a Motorola traz diferenciais, no aplicativo Moto.

    O Android em sua primeira atualização, apresentava certos bugs, e reiniciava ao encontrar algum erro, ou simplesmente quando sobrecarregava. Heavyusers notaram essa diferença pouco antes da última atualização – OPS27.82-72 – sair. Fazendo o uso cotidiano muito mais tranquilo, sem a necessidade de enfrentar reinicializações repentinas.

    A Motorola apresenta algumas features desde alguns anos atrás, como o Moto Key e o Moto Tela. O suporte de gestos continua permitindo abrir a câmera com o giro duplo do celular, e o de agitar duas vezes para ligar a lanterna.

    Se você precisa se adaptar para utilizar uma nova tecnologia, ela já não é útil a você. E é assim com o assistente de voz do Moto G6. O Moto Voz possui uma boa integração com alguns aplicativos, mas por vezes ele não se faz claro, e acaba por realizar pesquisas no Google dos termos citados.

    O aplicativo Moto, se tornou um grande gerenciador de todo o aparelho, com movimentos, gerenciadores de senhas e logins, impressões digitais, ações e Google Assistente.

    O aplicativo da Dolby proporciona uma maior imersão quando vemos vídeos sem os fones de ouvido, seu manual de instrução digital, torna o uso mais fácil e rápido.

    Câmera

    As câmeras do Moto G6 são relativamente boas. Oferecendo uma qualidade final, considerada ‘ok’ pela maior parte dos consumidores, ela pode decepcionar àqueles aficionados em tirar fotos de tudo. A demora da câmera para focar, chega a ser irritante, e tende a piorar em cenários noturnos. Uma incômoda mensagem de “carregando…” ao visualizar uma foto recém-tirada, parece requerer uma otimização.

    Com uma iluminação razoável, o Moto G6 é capaz de tirar fotos com ótima definição e quase nenhum ruído. O alcance dinâmico ampliado pelo HDR, não deixa áreas escuras ou estouradas. As cores das fotografias tiradas com o aparelho são realistas, sem forçar a saturação e o resultado também tende a ser bom com iluminação artificial.

    Recursos adicionais na câmera, oferecem a opção de desfoque de fundo no modo Retrato, cometendo alguns erros de recorte.

    A câmera frontal do aparelho não faz milagres. A lente com uma abertura de f/2,2 revela os problemas de ruídos quando a iluminação é ruim. Na maioria dos casos, é possível tirar selfies com qualidade suficiente para compartilhar em suas redes sociais.

    Hardware

    Esperava de um Snapdragon 450, algo mais próximo do 625, já que tem a mesma GPU Adreno 506. Mas ele não desaponta, mesmo estando na categoria intermediário mais simples.

    Sua utilização em redes sociais como Facebook e Twitter ao dar scroll, alguns engasgos são notáveis, sendo até irritantes. O Android puro, possui 30 apps no total, 19 desde do Google. A maioria dos apps estão sendo substituídos por apps nativos, como a câmera e agenda.

    Ficha Técnica

    Prós

    • Bateria TurboPower 
    • Câmera razoável para a categoria
    • Tela grande com ótima resolução

    Contras

    • Design duvidoso
    • Desempenho irregular
    • Carcaça frágil

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    O que achou da nossa análise? Conte nos comentários abaixo, e siga-nos nas redes sociais:

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    (Des)Encanto: Netflix e o criador de Os Simpsons lançam nova série

    O criador de Os Simpsons e Futurama está de volta com sua mais nova série, (Des)Encanto, que está chegando à Netflix em 17 de agosto. Esta é outra série de animação para adultos criada por Matt Groening, e dado o sucesso de seus dois projetos mais conhecidos, as pessoas estão ficando muito animadas com este novo lançamento.

    Um teaser trailer de (Des)Encanto foi lançado e o estilo de animação mostra ser bem parecido com o estilo de seus outros trabalhos, sendo apenas em um período de tempo diferente.

    Como o próprio trailer afirma, Groening já definiu suas séries no presente e no futuro, então o próximo passo natural é definir seu mais novo projeto no passado. Parece que (Des)Encanto será criado em um mundo de fantasia chamada Terra dos Sonhos. O cenário é uma reminiscência de uma sociedade feudal européia medieval, completa com um castelo, um rei, cavaleiros e uma princesa. Dado o título da série e da cidade, podemos deduzir que a magia será mostrada em algum momento, mas é quase certo dizer que: “vai dar merda” (risos).

    O teaser trailer é muito curto, por isso não conseguimos ter muita noção do enredo da série, a não ser um complicado relacionamento entre pai e filha. O que sabemos é que a primeira temporada terá 10 episódios e seguirá as aventuras da princesa rebelde e seus amigos malucos no reino em rápida deterioração da Terra dos Sonhos.

    Confira abaixo o trailer legendado:

    Esta é a primeira vez que Matt Groening lança uma nova série em 19 anos, e você só poderá assisti-la na Netflix.

    A 1ª temporada de (Des)Encanto será lançada em 17 de agosto.

    Overwatch: 28º herói lançado, conheça Wrecking Ball, já disponível no RTP

    Seguindo o teaser de segunda-feira, a Blizzard revelou hoje o 28º herói de Overwatch. Como muitos previram, Wrecking Ball, é Hammond, também conhecido como “Espécime 8”.

    A Blizzard lançou um curta cinemático detalhando a história de origem de Wrecking Ball, e pode ter certeza que vale a pena ser assistido. Hammond em sua essência é um hamster genéticamente modificado. Como Winston, Hammond tem tamanho e inteligência amplificados enquanto na Colônia Lunar Horizon. Descrito como “uma criatura espirituosa que ama causar confusões,” Hammond integrou seu escape pod na nave de Winston, e pegou uma carona até a Terra onde ele caiu no deserto australiano perto de Junkertown. Lá, ele transformou seu escape pod em um mecha formidável – se tornando o Wrecking Ball.

    Wrecking Ball é um herói tank (o sexto de Overwatch). Ele é um herói disruptivo, mas também é um herói agressivo que é capaz de bater de frente com seus adversários, nas linhas de trás, e os derrotar quando desprevenidos. O personagem atualmente é jogável no RTP. Confira as habilidades dele:

    Canhões de Quad: Armas de fogo de Wrecking Ball.

    Escudo Adaptável: Dá ao Wrecking Ball um número de escudos temporários, baseado no número de inimigos ao redor.

    Rolagem: Wrecking Ball se transforma em uma esfera com velocidade aumentada.

    Grappling Claw: Enquanto em modo rolagem, Wrecking Ball pode lançar um gancho curto para se agarrar a superfícies, rodando, pulando espaços, e o impulsionando para cima. Usar a habilidade permite Wrecking Ball a ganhar impulso, dando dano, derrubando inimigos com o impacto.

    Piledriver: Wrecking Ball derruba do ar, puxando inimigos para o centro do impacto, causando dando.

    Campo Minado (Ultimate): Wrecking Ball enche o chão perto dele de minas de proximidade.

    E aí animado com o novo personagem? Qual o seu favorito? Conta pra nós aí nos comentários e lembre-se de compartilhar essa notícia com seus amigos nas suas redes sociais!