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    E3 2018: CD Projekt RED confirma que terá um RPG no evento

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    A CD Projekt RED apresentará um RPG na E3 2018, e há uma pequena lista de candidatos – que pode contar com Cyberpunk 2077. Agora que a E3 publicou os detalhes do expositor para sua convenção de 2018, podemos ver uma razão para os fãs de RPG ficarem animados. A criadora da franquia de games The Witcher se inscreveu para apresentar um jogo de RPG que terá sua estréia para PC, PlayStation 4Xbox One.

    A menos que a CD Projekt RED tenha secretamente trabalhado no The Witcher 4 – seria um sonho, mas eu não reclamaria – provavelmente será uma apresentação do aguardado Cyberpunk 2077.

    Houve vários sinais de que Cyberpunk 2077 seria finalmente exibido aos fãs este ano. Em Janeiro, a conta do Twitter do jogo acordou depois de uma extensa inatividade, enquanto rumores indicavam que teríamos um trailer e ou um breve gameplay.

    Devemos manter os pés no chão e não criarmos tantas expectativas com os rumores da apresentação de Cyberpunk 2077 na E3 2018, mas mesmo assim, definitivamente temos motivos para assistir ao anúncio da CD Projekt RED com interesse.

    A convenção da E3 de 2018 será realizada de 12 a 14 de Junho. Fique ligado aqui no Feededigno para mais novidades do maior evento de games do mundo!

    Vingadores: Guerra Infinita | Reveladas duas edições da Trilha Sonora

    Com o lançamento do filme na semana passada, a Marvel Music e a Hollywood Records revelaram a trilha para a versão comum e a versão de luxo de Vingadores: Guerra Infinita de Alan Silvestri.

    O duas vezes vencedor do Oscar, Silvestri é conhecido pelos fãs dos quadrinhos por compor as trilhas de Os Vingadores e Capitão América: O Primeiro Vingador. Seus outros trabalhos incluem: a trilogia De Volta Para o Futuro, os dois primeiros Predador, Roger Rabbit, Forrest Gump, Operação Cupido, O Retorno da Múmia, Lara Croft Tomb Raider: A Origem da Vida, Van Helsing, O Expresso Polar, G.I. Joe: Origem de Cobra, Esquadrão Classe A, O Vôo, RED 2, Uma Noite no Museu: O Segredo da Tumba, e Jogador Número 1. Ele também é o responsável pela trilha sonora do ainda sem título Vingadores 4, então espere ouvir bastante coisa sobre ele no próximo ano.

    Ambas versões da trilha estão disponíveis em plataformas digitais. Confira a trilha abaixo, pelo Spotify e as capas:

    Vingadores: Guerra Infinita estreou no dia 26 de Abril, e é dirigido por Joe e Anthony Russo, e estrelado por Robert Downey Jr., Chris Evans, Cris Hemsworth, Mark Ruffalo, Jeremy Renner, Scarlett Johansson, Anthony Mackie, Paul Rudd, Elizabeth Olsen, Tom Holland, Benedict Cumberbatch, Chadwick Boseman, Chris Pratt, Zoe Saldana, Dave Bautista, Bradley Cooper, Vin Diesel, Tom Hiddleston, Josh Brolin e muitos outros.

    O que você achou de Vingadores: Guerra Infinita? Conte nos comentários abaixo, e siga-nos nas redes sociais:

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    Hellboy: Jogo de tabuleiro atinge US $ 1 milhão em um dia em site de financiamento coletivo

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    Além de mais histórias em quadrinhos e uma série de filmes reiniciados, os fãs de Hellboy agora podem esperar por um jogo de tabuleiro baseado no mundo sobrenatural de Mike Mignola.

    O próprio Mignola trouxe uma nova era de Anung Un Rama para os cinemas com o filme da Lionsgate. No entanto, um jogo de tabuleiro baseado no material fonte da revista em quadrinhos pode chegar aproximadamente na mesma época, graças ao financiamento coletivo no Kickstarter.

    Hellboy: The Board Game ultrapassou a meta de quase US $ 138.000 estabelecida pela Mantic Games e pela Dark Horse nas primeiras 24 horas da campanha. Ele recebeu mais de US $ 1 milhão, ainda restando 28 dias para terminar.

    Na esperança de capturar os temas góticos dos quadrinhos populares de Mignola, o jogo faz com que os jogadores se tornem membros do B.P.D.P – Bureau de Pesquisas e Defesa Paranormal. Seja jogando como Hellboy, Abe Sapien, Liz Sherman ou Johann Kraus, os jogadores devem “explorar locais góticos, caçar pistas, descobrir artefatos, lutar contra criaturas horríveis e enfrentar chefes aterrorizantes”.

    Projetado por James Hewitt, responsável por DreadBall, Blood Bowl 2016, Necromunda: Underhive e Warhammer Quest: Silver Tower, o jogo de tabuleiro tenta recriar perfeitamente a aparência do trabalho de Mignola. Com mais de 108 das miniaturas, Hellboy: The Board Game vem com todos, desde os Nazi Troopers até o professor Trevor Bruttenholm.

    Confira abaixo algumas imagens de Hellboy: The Board Game!

    Os fãs podem esperar rolar os dados para Hellboy: The Board Game em fevereiro de 2019. Certamente queremos essa belezura! E você? curte board games? Deixe seu comentário e lembre-se de compartilhar essa novidade com seus amigos 😉

    Marvel Studios: Kevin Feige já teve reuniões sobre os filmes até 2025

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    Muitos fãs ainda estão se recuperando de Vingadores: Guerra Infinita e todos nós estamos loucos pra saber o que virá no próximo lançamento Homem-Formiga e a Vespa, mas Kevin Feige e a Marvel Studios estão com o pensamento alguns anos à frente.

    Vingadores: Guerra Infinita está atualmente nos cinemas, e atua não apenas como o primeiro passo para o final da Fase 3 do Universo Cinematográfico Marvel, mas também serve como uma boa comemoração dos primeiros dez anos da Marvel Studios.

    No entanto, enquanto este aniversário de 10 anos e o lançamento de Guerra Infinita são suficientes para muitos fãs, parece que Kevin Feige e o resto do pessoal da Marvel Studios ainda estão trabalhando duro para se preparar para o futuro do UCM.

    Em uma nova entrevista com a AP News, o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, revela que esses preparativos excedem em muito Vingadores 4, que chega ano que vem e se estendem para os próximos sete anos:

    “Estamos sempre pensando no futuro. Quando as pessoas pensam que iremos parar, nós vamos para outro lugar e isso vai acontecer novamente depois de Guerra Infinita, na preparação para o próximo filme dos Vingadores. E nós tivemos reuniões hoje cedo, e falamos em 2024 e 2025.”

    Claro, qualquer plano formado nessas reuniões na Marvel Studios está longe de ser algo concreto, especialmente porque a lista de datas de lançamento oficialmente anunciadas para os novos filmes só vai até o ano de 2022. Então, idéias sobre os filmes que estão por vir depois desse ponto provavelmente ainda está em processo de planejamento. Embora a falta de qualquer coisa concreta esteja perfeitamente alinhada com uma afirmação anterior de Feige que alegou que a Marvel geralmente se concentra em cinco anos de cada vez.

    Poderia Feige ter discutido a recente aquisição dos X-Men e do Quarteto Fantástico? Provavelmente não, mas ainda é divertido especular sobre o tópico dessas reuniões. Deixa aí seus comentários sobre o que você espera ver nos próximos filmes da Marvel Studios!

    #52filmsbywomen 16 – A Condessa (2009, Julie Delpy)

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    A Condessa é um longa de 2009, dirigido, escrito e estrelado por Judy Delpy. No elenco, Daniel Brhul, William Hurt e Anamaria Marinca. O longa é romance de época sobre a vida de uma condessa húngara que, obcecada pela juventude e beleza, entra em uma busca sangrenta pela fórmula da juventude.

    Delpy é uma atriz e diretora talentosa, e aqui demonstra também outros talentos. Além das funções de diretora, roteirista e protagonista de A Condessa, ela é a compositora principal da trilha original do filme, fazendo desse o trabalho o mais autoral de sua carreira. Apesar de pouco conhecido nas Américas, o longa foi um sucesso na França e outros países europeus. A composição aqui é um grande destaque. Filmes de época apresentam alguns desafios, como manter a textura do local e dos arranjos de arquitetura e figurino, sem perder o foco nos temas principais e diálogos que configuram um bom romance. A condessa realiza essas tarefas com sucesso.

    A história, baseada em uma personalidade real conhecida como A Condessa de Sangue, é trabalhada aqui com uma sensibilidade particular. Seus erros não são perdoados, mas as suas motivações são alinhadas com pensamentos medievais, modernos e contemporâneos a respeito do medo do envelhecimento, da obsessão pela beleza e vitalidade, temas particularmente vividos por mulheres. A interação entre o elenco, em especial a construção do romance entre a condessa Erzsébet Báthory (Delpy) e seu jovem amante István Thurzó (Bruhl) é essencial para que possamos acompanhar o desenrolar da obsessão da mulher pela juventude. Outro relacionamento importante é de Báthory com sua confidente Darvulia (Marinca), que acusada de bruxaria pela sociedade local, vive sob a proteção da condessa e compartilha também com ela uma relação de amor. Darvulia é a única que se opõe aos crimes de Bárthory em busca de beleza, oferecendo um contraponto necessário.

    Confira o trailer original (sem legendas):

    A Condessa encerra o mês de Abril do #52filmsbywomen, onde exploramos a carreira de apenas algumas atrizes que se tornaram também diretoras, e a versatilidade que seus trabalhos oferecem. Desde um olhar histórico ao passado de sua nação com Amor e Trevas, uma investigação sobre os horrores de um regime totalitário em Primeiro Mataram Meu Pai, passando por um toque ácido e crítico ao sistema financeiro americano no recente Jogo do Dinheiro, até a visita a uma controversa e lendária personagem histórica, essas mulheres demonstram como diretoras a mesma disciplina e talento conhecidos em suas carreiras em frente as câmeras.

    O que achou das indicações de Abril? Já assistiu A Condessa? Já começou a campanha #52FilmsByWomen? Tem ideia de algum filme nos indicar? Deixe-nos seus comentários e lembre-se de compartilhar esse post com seus amigos em suas redes sociais! Até domingo que vem com uma nova seleção 😉

    CRÍTICA – A Seleção (2012, Kiera Cass)

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    “35 meninas, uma coroa.”

    Kiera Cass é uma escritora infanto-juvenil, autora da trilogia A Seleção. O primeiro livro foi lançado em 2012 no Brasil e nos Estados Unidos. Aqui pela editora Seguinte e lá pela HarperTeen. Inclusive, depois do fim da trilogia a autora lançou A Herdeira, que conta a história da filha da personagem principal em 2 livros.

    Em primeiro lugar, precisamos entender onde a história se passa e qual é o sistema vigente da época. Eles vivem em Illéa (nome dos Estados Unidos no Futuro), e a sociedade é dividida em 8 castas, e cada uma delas remete a um ramo de trabalho e condição econômica. América Singer, a personagem principal, é uma 5. Vem de uma família de artistas e músicos, que conseguem se sustentar, mas sem nenhum luxo.

    Certo dia, o príncipe Maxon abre a Seleção, com o propósito de encontrar uma mulher para casar. Essa era a tradição de Illéa, o próximo a assumir o trono casa-se com alguém do povo. Assim, 35 meninas vão para o palácio lutar pelo coração do próximo rei. Inesperadamente, América é uma delas.

    Sinopse:

    “Para trinta e cinco garotas, a ‘Seleção’ é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China, e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças entre dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço.

    É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes.

    Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.”

    A personalidade da América é certamente encantadora. Ela é determinada, forte e demonstra tudo de forma exagerada. Ademais, como ela gostava muito da comida do castelo, pediu para o príncipe para continuar lá e ser sua amiga. Mas apenas amiga, porquê o seu coração já era de Aspen, um menino da casta 6 com o qual ela pretendia se casar um dia.

    Logo, a partir daí a história se desenrola. É engraçada e cativante, daquelas que não te deixa desviar a atenção dela. Inclusive lembro de ler o primeiro e o segundo livro de uma vez só, e não conseguir parar nem para dormir. Costumo brincar que essa obra é um Jogos Vorazes só que das princesas e sem violência.

    Também vale lembrar de que a história é mais centrada nos dois personagens principais, mas ao decorrer da trilogia conhecemos mais da história das outras candidatas, bem como do rei e da rainha e toda a problemática social das castas.

    Desse modo, com certeza vale a pena tirar um tempinho e ler a trilogia A Seleção, e apaixonar-se pela originalidade de América e pelo charme do príncipe Maxon.

    Confira abaixo a capa de A Seleção e os detalhes da obra de Kiera Cass:

    Autora: Kiera Cass
    Editora: Seguinte
    1ª Edição: 2012
    Páginas: 368

    Avaliação: Excelente

    Ademais, minha última resenha é do livro A Rainha Vermelha, que possui similaridades com A Seleção, então se você já leu e gostou, ou ficou interessado, confira abaixo:

    CRÍTICA – A Rainha Vermelha (2015, Victoria Aveyard)

    Quero saber de você, já leu essa trilogia? Gostou? Pretende ler? Nos conte aqui nos comentários! E se você gostou não esqueça de compartilhar nas redes sociais:

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