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    Um Lugar Silencioso: Emily Blunt revela seu maior medo em vídeo inédito

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    Dirigido e protagonizado por John Krasinski (13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi), Um Lugar Silencioso, da Paramount Pictures, narra a história de uma família que precisa se manter em total silêncio para sobreviver a uma ameaça que pode atacá-los ao menor sinal de barulho. Com estreia marcada para o dia 5 de abril, o longa traz Emily Blunt (A Garota do Trem) no papel de Evelyn, uma mãe de família que, ao lado do marido, tenta proteger os dois filhos pequenos e o bebê que está por vir.

    Em vídeo inédito, a atriz, que divide a cena com o marido John Krasinski pela primeira vez, conta como ela se identifica com a personagem.

    “No início do filme, você conhece uma família e eles parecem estar vivendo silenciosamente. Houve uma invasão e a maioria das pessoas do planeta foi dizimada. Se você fizer barulho, alguma coisa virá para te pegar. Esse é o verdadeiro desafio que eles enfrentam: uma família com crianças pequenas que tem que viver em silêncio. Para mim, como mãe, representa o meu maior medo. Quem somos nós se não conseguirmos protegê-los? É sobre o que eles terão que superar. É um filme muito tenso e assustador.

    Confira abaixo o vídeo legendado com a entrevista:

    Além de dirigir e atuar, Krasinski assina também o roteiro, ao lado de Bryan Woods e Scott Beck. E o renomado diretor Michael Bay é um dos produtores do filme, junto com Andrew Form e Brad Fuller.

    Confira também o trailer oficial:

    Stephen Hawking: “A Morte do Superman”, da vida real

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    Nesta quarta-feira (14), faleceu em sua casa, o físico e pesquisador britânico Stephen William Hawking, aos 76 anos. A morte foi comunicada por seus filhos Lucy, Robert e Tim à imprensa inglesa.

    “Estamos profundamente tristes pela morte do nosso pai. Era um grande cientista e um homem extraordinário, cujo trabalho e legado viverão por muitos anos.”

    Um gênio entre gênios

    Hawking nasceu em 8 de janeiro de 1942, exatamente 300 anos após a morte de Galileu, e morreu no mesmo dia do nascimento de Albert Einstein (14 de março de 1879).

    Um entusiasta da vida

    Stephen estudou física em Oxford e depois foi para Cambridge, onde fez pós em Cosmologia e virou professor. Aos 22 anos, ele foi diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), uma rara doença motora degenerativa. O diagnóstico veio antes do casamento com a primeira mulher, Jane Wilde, e os médicos disseram que ele não teria uma vida longa. Teve 3 filhos e após 26 anos de casados, separou-se e casou novamente com sua enfermeira Elaine Mason, com quem foi casado por mais 11 anos antes de se divorciarem. 

    Hawking surpreendeu os médicos e o mundo com sua vontade de viver.

    A forma simples de entender o Universo

    A medida que a doença evoluiu, Stephen Hawking passou a usar uma cadeira de rodas e a se comunicar por meio de um sintetizador de voz. Em 1988, foi alçado à fama ao lançar o livro Uma Breve História do Tempo, que vendeu 10 milhões de cópias e explica como é possível aplicar a lógica dos buracos negros a todo o Universo. No Brasil o livro é publicado pela editora Intrínseca. Assim como os livros O Universo Numa Casca de NozBuracos Negros.

    Extraterrestre

    Em 2007, Stephen tornou-se o primeiro tetraplégico a experimentar gravidade zero durante um voo sobre o Oceano Atlântico. E o autor da teoria da singularidade do espaço-tempo, disse:

    “Eu acho que a humanidade não tem futuro se não entrar no espaço.”

    Figura ilustre

    Ao longo da carreira, Hawking ganhou muitos prêmios. Em 2009, foi condecorado com a Medalha Presidencial da Liberdade entregue pelo então presidente dos EUA, Barack Obama. O físico também se encontrou com a rainha da Inglaterra, Elizabeth II. Os dois participaram de um evento de caridade em 2014, no Palácio St James, em Londres. E em 2016, encontrou-se com o Papa Francisco, no Vaticano, durante uma  uma conferência sobre ciência e sustentabilidade.

    Participação em diversas mídias

    Em 2014, a vida de Stephen Hawking virou filme. No longa A Teoria de Tudo, do diretor James Marsh, que foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Longa em 2015, o físico é interpretado pelo ator Eddie Redmayne, que ganhou o prêmio de Melhor Ator.

    Em Os Simpsons, o físico teve quatro participações, sendo a primeira delas em Eles salvaram a inteligência de Lisa, 22º episódio da 10ª  temporada.

    E como algo mais que perfeito, Hawking marcou presença na série The Big Bang Theory confirmando ser um ícone da cultura pop. O físico teórico e cosmólogo, considerado um dos maiores cientistas da atualidade, sempre foi o famoso mais cobiçado pela produção do programa, ainda mais por sempre citado e imitado pelos personagens da série. Depois de negar alguns convites por conta de sua saúde frágil, Stephen Hawking finalmente participou da série no 21º episódio da 5ª temporada, em 2012.

    Para sempre

    Em 2017, Stephen falou para uma plateia em Hong Kong por holograma. A palestra foi transmitida ao vivo do escritório dele em Cambridge, no Reino Unido. Depois da morte do físico, os filhos dele disseram que o legado do cientista vai durar ‘por muitos anos’.

    Não é difícil dizer que não será a última vez que veremos Stephen Hawking.[td_smart_list_end]

    No dia de hoje, o gênio também foi homenageado pela página oficial da série The Big Bang Theory, no Instagram:

    “Em memória amorosa de Stephen Hawking. Foi uma honra tê-lo em The Big Bang Theory. Obrigado por nos inspirar e ao mundo.”

    Descanse em paz professor.
    :'(

    “Não importa o quão ruim a vida possa ser, há sempre alguma coisa que você pode fazer e ter sucesso. Enquanto há vida, há esperança.”

    Stephen Hawking (1942 – 2018)

    Pantera Negra: Editor detalha cenas que foram “dolorosamente cortadas”

    Assim como todos os filmes, algumas cenas nunca chegaram ao corte final. Michael Shawver, que editou Pantera Negra, detalhou duas grandes cenas que foram cortadas, incluindo um momento chave entre Okoye e W’Kabi. Aqui está o que ele disse ao The Wrap:

    “Sem dúvida a cena mais dolorosa para ser cortada foi com Danai Gurira e Daniel Kaluuya. Perto do fim, antes das coisas darem errado e Killmonger tomar o controle de tudo e tal, e dizemos, o que eles irão fazer? O que Wakanda se tornará?”

    CRÍTICA – Pantera Negra (2018, Ryan Coogler)

    “Tem esses dois atores incríveis e foi uma cena incrível com muitas camadas – namorado e namorada, foi a general e seu conselheiro, e tudo isso. Essa foi a mais dolorosa.

    Nesse momento do filme, que já eram quase dois terços da história, e é nesse momento em que as coisas acontecem. O nosso demorou um pouco mais para chegar ao ápice.”

    Talvez o filme pudesse se beneficiar dessa cena, considerando que a relação entre Okoye e W’Kabi quase não foi mostrada no filme. O produtor da Marvel Studios, Nate Moore, detalhou a mesma cena anteriormente; explicando que aparentemente, ele e Ryan Coogler, inflexivelmente queriam que a cena ficasse:

    “Infelizmente nesse momento do filme, onde o público normalmente quer que a história se desenvolva, e essas cenas acabaram por diminuir o ritmo do filme, e tivemos medo de que o público não gostasse disso. Mas também tivemos medo de que tirar isso talvez fosse arruinar o filme – ‘pessoal vamos arruinar esse filme; não vamos tirar.’ Nós não tiramos a cena do filme até três ou quatro exibições teste.”

    Pantera Negra: Filme passou a marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias

    Outra cena que não chegou ao corte final foi entre T’Challa e Zuri, como Shawver explica:

    “Havia uma cena entre os personagens de Chadwick e Forest que mostra a sua relação. Ela meio que motiva um apego à dinâmica de pai e filho, mas que você sente bem mais perto do final do filme.”

    A história de Pantera Negra agradou o público independente da falta dessas cenas, apesar de ser impossível não imaginar como teria sido ver um pouco mais. Com certeza veremos essas cenas como extras no DVD e Blu-ray daqui alguns meses.

    O que você achou das cenas deletadas? Acha que as cenas cortadas comprometeriam a repercussão do filme, ou o desenrolar da história? Conta pra gente nos comentários abaixo e lembre-se de nos seguir nas redes sociais!

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    Flashpoint: Jeffrey Dean Morgan fala mais sobre possibilidade de viver Batman

    O futuro do Batman nas telonas ainda não está claro, especialmente Ben Affleck que parece tão incerto se voltará ou não como o Morcego de Gotham. Ouvimos inúmeras notícias do que poderia acontecer com o Cavaleiro das Trevas, incluindo a possibilidade de Ben Affleck passar o manto. Então, e se Thomas Wayne terminar usando o manto e a máscara após os eventos de Flashpoint?

    Flashpoint: Roteiristas de Homem-Aranha: De Volta ao Lar dirigirão o filme

    No momento, não temos ideia se o filme adaptará ou não o quadrinho homônimo mas seria perfeito colocar a estrela de The Walking Dead, Jeffrey Dean Morgan vestido como Thomas Wayne.

    “Olha, não vou mentir,” o ator disse recentemente durante uma entrevista para promover o filme Rampage. “Zack Snyder e eu conversamos sobre fazer o Batman juntos quando fizemos Watchmen. Eu acho que ele é o nosso personagem e história favoritos.”

    “E o que eu sei sobre o Batman do Flashpoint é, você sabe, por mim, eu acho que ele não era só o Batman mais obscuro, mas o mais legal,” Morgan continuou. “E eu amo toda a sua história e quem ele é e a alma torturada disso tudo.” Então, será que ele diria sim, caso você fosse convidado pelo estúdio?

    “Veremos. Quer dizer, olha, a DC é a DC e eles pensarão uma maneira de como levar o UEDC em frente. Mas eu estou altamente ciente do personagem, eu digo isso. E provavelmente seria o sonho de uma vida vestir o Bat-traje.”

    Você gostaria de vê-lo dar vida ao Cavaleiro das Trevas nas telonas? O que você espera do filme? Conta pra gente nos comentários abaixo e lembre-se de nos seguir nas redes sociais:

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    CRÍTICA – Filha das Trevas (2017, Kiersten White)

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    “Ninguém espera que uma princesa seja brutal”, mas eu esperava

     

    Kiersten White é uma autora americana que escreve ficções voltadas para o público juvenil, e já figurou pelas listas de best-sellers do New York Times. Seu mais recente livro lançado no Brasil é Filha das Trevas que conta um pouco da história da família de Vlad Dracul, o empalador.

    Sinopse:

    “Lada Dragwlya e o irmão mais novo, Radu, foram arrancados de seu lar em Valáquia e abandonados pelo pai – o famigerado Vlad Dracul – para crescer na corte otomana. Desde então, Lada aprendeu que a chave para a sobrevivência é não seguir as regras. E, com uma espada invisível ameaçando os irmãos a cada passo, eles são obrigados a agir como peças de um jogo: a mesma linhagem que os torna nobres também os tornam alvos.

    Lada despreza os otomanos. Em silêncio, planeja o retorno a Valáquia para reclamar aquilo que é seu. Radu, por outro lado, quer apenas se sentir seguro, seja onde for. E quando eles conhecem Mehmed, o audacioso e solitário filho do sultão, Radu acredita ter encontrado uma amizade verdadeira – e Lada vislumbra alguém que, por fim, parece merecedor de sua devoção.

    Mas Mehmed é herdeiro do mesmo império contra o qual Lada jurou vingança – e que Radu tomou como lar. Juntos, Lada, Radu e Mehmed formam um tóxico e inebriante triângulo que tensiona ao limite os laços do amor e da lealdade.

    Sombrio e devastador, este é o primeiro livro da mais nova série de Kiersten White. Cabeças vão rolar, corpos serão empalados… e corações serão partidos.”

    Como o nome Vlad Dracul tem toda uma magia ao redor – sim, Vlad foi a inspiração para Bram Stoker escrever Drácula, em 1897 – fui presenteado com este belíssimo livro. Com o título em alto relevo e cores fortes, a capa de Alison Imply é realmente bonita, fazendo com que a primeira impressão seja boa. Ao folhear a obra antes de mergulhar na leitura, nota-se o esmero por parte da editora, onde o início de capítulos possuem detalhes delicados e páginas bem formatadas. Ah! sem contar com o mapa abrangendo a Transilvânia, Hungria, Valáquia, Bulgária, Albânia e o território otomano; e também a árvore genealógica de Vlad Dracul e Murad II, claro. Uma alegria para os fãs de fantasia. 

    Kiersten White possui uma boa escrita e faz com que a leitura seja fluida e envolvente, porém a liberdade criativa ao transformar a jovem Lada Dragwlya em um espelho do voivoda da Valáquia, seu pai, é como flutuar em um lago profundo, tamanha é a complexidade do personagem que foi um ícone político e militar da Romênia na luta contra o expansionista Império Otomano, mesmo que seus métodos questionáveis o tenham transformado em um déspota.

    A pesquisa da autora sobre a família Draculesti é rasa e com isso, o desenrolar de Filha das Trevas é focado em um triângulo amoroso entre os personagens criados por White, que consequentemente ao optar por deixar de lado grandes momentos históricos entre batalhas e reviravoltas na vida de Vlad ao longo de suas escaramuças contra Hunyadi e seu grande antagonista Maomé II (ou Mehmed II, em turco), a autora opta por transformar um potencial livro de ficção histórica em uma ficção juvenil.

    A revisão de Vanessa Gonçalves e Flávia Yacubian merecem palmas, pois proporcionam uma primeira edição com pouquíssimos erros, fazendo com que a leitura da edição nacional de Filha das Trevas (And I Darken, título original) seja ainda melhor.

    Confira abaixo a capa e os detalhes do livro:

    Autora: Kiersten White
    Editora: Plataforma21
    1ª Edição: 2017
    Páginas: 471

    Avaliação: Razoável

    E você, já leu Filha das Trevas? Ainda está na lista de compras? Conte-nos deixando um comentário e lembre-se de compartilhar com os seus amigos nas principais redes sociais.

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    Artemis Fowl: Disney inicia produção da versão para o cinema

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    A Disney anunciou nesta segunda-feira, dia 12 de março, o início das gravações de Artemis Fowl, filme baseado no primeiro livro da série campeã de vendas do autor Eoin Colfer. As filmagens, dirigidas por Kenneth Branagh, serão realizadas na Inglaterra, Irlanda do Norte e na cidade de Ho Chi Minh, no Vietnã. O roteiro cinematográfico foi adaptado pelo premiado dramaturgo Conor McPherson.

    Na história, o descendente de uma linhagem de grandes criminosos, o gênio de 12 anos, Artemis Fowl, encontra-se em uma batalha de força e astúcia contra uma poderosa e oculta raça de fadas que pode estar por trás do desaparecimento de seu pai.

    O jovem ator Ferdia Shaw interpreta o personagem do título, com Lara McDonnell interpretando a capitã Holly Short, uma elfa espirituosa, que é sequestrada por Artemis para um resgate de ouro das fadas.

    Já no mundo undergroud das fadas da cidade de Haven, a vencedora do Oscar, Judi Dench, interpreta a comandante Root, líder da divisão de reconhecimento do LEPrecon, a força da polícia de fadas e Josh Gad será Mulch Diggums, um anão cleptomaníaco, que tenta ajudar a resgatar Holly.

    Na terra, Nonso Anozie interpreta Butler, o guarda-costas da família Fowl, e Tamara Smart será Juliet a sobrinha de Butler. Miranda Raison interpreta a mãe de Artemis, Angeline. 

    O elenco também inclui Josh McGuire, Hong Chau, Nikesh Patel, Michael  Abubakar, Jake Davies, Rachel Denning, Matt Jessup, Simone Kirby, Sally Messham e Adrian Scarborough. 

    O diretor Kenneth Branagh traz diversos membros do seu time criativo, incluindo, Haris Zambarloukos, diretor de fotografia; Jim Clay, diretor de arte; Patrick Doyle, compositor; e Carol Hemming, maquiagem e cabelo — todos trabalharam com Branagh na também adaptação cinematográfica Assassinato no Expresso do Oriente. A figurinista é Sammy Sheldon Differ e o filme será editado por Martin Walsh. 

    Leia também:

    CRÍTICA – Assassinato no Expresso do Oriente (2017, Kenneth Branagh)

    O filme será produzido por Branagh e Judy Hofflund, com Matthew Jenkins e Angus More Gordon como produtores executivos.