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    Filmes inspirados em eventos reais que você vai querer ver para acreditar

    Acontecimentos reais sempre foram algumas das fontes de inspiração mais confiáveis ​​para diretores e escritores, o que significa que não faltam filmes atraentes extraídos de relatos sobre pessoas e acontecimentos reais. Esteja você com vontade de explorar a história recente ou de viajar ainda mais no tempo, há um filme para você.

    Existem muitas opções disponíveis, mas selecionamos uma lista de 7 filmes inspirados em histórias verdadeiras e que valem a pena. Nossa lista tem de tudo: retratos cativantes de ícones, holofotes sobre figuras desconhecidas do passado e retratos emocionantes de eventos angustiantes.

    Até o Último Homem (2016)

    Andrew Garfield recebeu sua primeira indicação ao Oscar por interpretar Desmond Doss, um médico da Segunda Guerra Mundial e um dos únicos dois objetores de consciência a receber uma Medalha de Honra. Doss, um cristão adventista do sétimo dia, recusou-se a portar armas durante a guerra, e o filme mostra como ele saiu vivo da Batalha de Okinawa sem disparar um tiro. Se você veio a esta lista em busca de um filme de guerra, não procure mais pois Até o Último Homem possui uma cinematografia arrebatadora, sequências de batalha tão fascinantes quanto horríveis e performances de apoio de Hugo Weaving, Teresa Palmer e Vince Vaughn que roubam a cena.

    Meu Nome é Dolemite (2019)

    CRÍTICA - Meu Nome é Dolemite (2019, Craig Brewer)

    A saudação de Eddie Murphy ao cineasta blaxploitation Rudy Ray Moore é uma história divertida e ultrajante de perseverança obstinada. Murphy estrela como Moore, um artista idoso que, depois de anos lutando para ter sucesso em Hollywood, começa a fazer comédia stand-up como um cafetão desbocado chamado Dolemite. O conceito decola, permitindo que ele transforme sua rotina ousada em um álbum e depois em uma carreira cinematográfica, que Moore aborda com um espírito caseiro e desconexo. Fique atento ao elenco de apoio, que apresenta Da’Vine Joy Randolph (alguns anos antes de sua vitória no Oscar) em seu papel no cinema, Keegan-Michael Key, Wesley Snipes, Mike Epps, Craig Robinson e muito mais.

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    O Irlandês (2019)

    CRÍTICA - O Irlandês (2019, Martin Scorcese)

    A adaptação de Martin Scorsese do livro de Charles Brandt de 2004, I Heard You Paint Houses, continua fazendo parte de um seleto grupo de filmes a receber 10 indicações ao Oscar , incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor. O aclamado épico reúne Scorsese, Robert De Niro e Joe Pesci, seguindo Frank Sheeran (De Niro), um caminhoneiro sindicalizado que entra na vida do crime quando começa a trabalhar como assassino de aluguel para uma família mafiosa, liderada por Russell Bufalino. (Pesci). Não se deixe intimidar pelo tempo de execução de mais de três horas; O irlandês faz com que cada momento valha a pena mapeando com elegância a queda de Sheeran em desgraça, do começo ao fim solitário.

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    Dois Papas (2019)

    CRÍTICA - Dois Papas (2019, Fernando Meirelles)

    Anthony Hopkins e Jonathan Pryce conduzem esta discussão sobre a relação de trabalho entre dois pontífices durante uma era crítica para a Igreja Católica. Ambientado principalmente após o escândalo de vazamentos do Vaticano em 2012, o filme mostra o Papa Bento XVI (Hopkins) e o futuro Papa Francisco I, Cardeal Jorge Mario Bergoglio (Pryce), reunindo-se para discutir se Bergoglio seria um substituto adequado após a renúncia de Bento XVI. Enquanto Bento XVI é conservador, Bergoglio tem uma mentalidade liberal, mas eles encontram pontos em comum discutindo as suas vidas, vendo televisão e criando laços através dos desportos. Os Dois Papas é uma comédia sobre uma amizade improvável, mas também é um exame cuidadoso da fé.

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    Os 7 de Chicago (2020)

    Os 7 de Chicago

    Em 1969, um grupo de ativistas anti-Guerra do Vietnã foi acusado de cruzar fronteiras estaduais para incitar um motim na Convenção Nacional Democrata do ano anterior e, em 2020, Aaron Sorkin escreveu e dirigiu Os 7 de Chicago, que é inspirado em a história deles. É uma lição de história reunida em um drama de tribunal envolvente e muitas vezes inacreditável que destaca quanto poder o governo sempre teve sobre o sistema de justiça americano. O roteiro de Sorkin está repleto de grandes discursos e piadas inteligentes, dando ao extenso elenco do filme, que conta com Sacha Baron Cohen, Eddie Redmayne, Mark Rylance, Michael Keaton, Jeremy Strong e Yahya Abdul-Mateen II.

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    O Enfermeiro da Noite (2022)

    Adaptado do livro de crimes reais de Charles Graeber de 2013, The Good Nurse: A True Story of Medicine, Madness, and Murder, este filme é um thriller perturbador sobre o serial killer Charles Cullen e a mulher que ajudou a derrubá-lo. Jessica Chastain estrela como Amy Loughren, uma mãe solteira e enfermeira que começa a suspeitar que Cullen (Eddie Redmayne), um novo colega de quem ela se tornou amiga, é cúmplice na morte repentina de vários pacientes. Para saber ainda mais sobre essa história, você pode conferir o documentário sobre a investigação policial sobre Charles Cullen.

    A Sociedade da Neve (2023)

    Adaptado do livro homônimo de Pablo Vierci de 2008, o filme em espanhol de JA Bayona conta a história angustiante da seleção uruguaia de rugby que, em 1972, ficou presa nas montanhas dos Andes após um acidente de avião. À medida que os homens começam a morrer rapidamente devido às duras condições, os sobreviventes brincam com a ideia impossível de recorrer ao canibalismo para se manterem vivos. O que A Sociedade da Neve faz tão bem é focar nas relações entre os sobreviventes, encontrando o equilíbrio entre as condições traiçoeiras e a bondade que demonstram uns aos outros.


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    EU CURTO JOGO VÉIO #12 | ‘Street Fighter’ de 1987 é uma diversão que merece ser lembrada

    Nos primórdios dos jogos de luta surgiu Street Fighter, algo bem diferente do que hoje é o sucesso que a franquia alcançou e a cada novo título vai se estabelecendo como um pilar sólido do gênero. O primeiro Street Fighter foi lançado em 1987 para arcade e Commodore 64 e posteriormente para outras plataformas como Atari ST, Amiga e MS DOS sendo desenvolvido e publicado pela Capcom como ocorre com toda a franquia.

    O jogo é um single player com dois lutadores disponíveis Ryu e Ken tendo a possibilidade de ser jogado em multiplayer local sendo o vencedor a prosseguir nos estágios seguintes do torneio. A curiosidade a respeito do lançamento fica por conta de não haver a instrução dos golpes especiais de nenhum dos lutadores, sendo necessário descobrir testando as opções de comandos do jogo. Além disso se conseguisse finalizar o jogo com apenas uma ficha encontrava um easter egg durantes os créditos do jogo.

    A história do jogo é sobre Ryu, controlado pelo primeiro jogador, que entra na disputa de um torneio de artes marciais. Quando se realiza a partida multiplayer, o segundo controlador ficará com Ken, outro lutador que é seu amigo e também, rival.

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    ANÁLISE

    Street Fighter

    Desde meus primeiros momentos com um controle de videogame tive a oportunidade de jogar diversos gêneros e dentre eles o de luta também fez parte da minha experiência e consegui ter a oportunidade de jogar o primeiro Street Fighter lançado.

    O que mais me chamou atenção quando joguei novamente este primeiro é verdadeiramente interessante mesmo com tantas limitações justificadas pela época do seu lançamento e ainda proporciona uma ótima diversão tanto para um jogador quanto em dupla. Os inimigos que enfrentamos no torneio são divididos em países ao redor do mundo sendo eles Retsu e Geki (Japão), Joe e Mike (Estados Unidos), Lee e Gen (China), Birdie e Eagle (Inglaterra) e após vencê-los, um estágio especial na Tailândia é liberado, com a dupla Adon e Sagat.

    Mesmo com as dificuldades pertinentes da época como, por exemplo, os comandos serem limitados a dois botões é perceptível que toda a base de ataques que torna a franquia um sucesso até os dias de hoje está ali, podendo combinar ataques com alguns movimentos especiais tornando uma experiência muito nostálgica.

    Street Fighter

    Falando nisso alguns personagens que aparecem em outros jogos mas não são muito lembrados estão presentes como os nossos adversários, destacando Birdie que posteriormente iria retornar em Street Fighter Alpha e em mais alguns outros jogos.

    Outra coisa que gostei bastante é que ele proporciona uma experiência bastante breve mesmo que algumas vezes você acabe ficando pelo caminho em algum momento das disputas do torneio e o padrão dos adversários é bem simples de compreender mas surpreendeu por ser um tipo de combate bem dinâmico.

    Algo que acredito que torna esse jogo uma excelente pedida é a trilha sonora que muda a cada lutador que enfrentamos sendo algo muito criativo lembrando que todos os elementos do jogo eram feitos em bits não podendo acrescentar muita coisa pela questão da memória da plataforma.

    É sempre interessante refletir como esses jogos clássicos se originaram de ideias tão simples, mesmo com a ação do tempo ainda conseguem proporcionar uma experiência divertida e caso isso não aconteça ainda é muito relevante pela oportunidade de conhecer a essência de toda a grandeza que posteriormente iria se tornar. Isso vale para diversas franquias memoráveis que conhecemos ao longo do nosso contato com o universo dos jogos e não focamos apenas no que está surgindo no presente.

    Muitas pessoas provavelmente entraram em contato com a franquia a partir do segundo jogo que alavancou Street Fighter para o sucesso que conhecemos, mas pela experiência como um todo é muito interessante ter contato com o primeiro jogo que originou todo o sucesso e estabeleceu fãs de tantas gerações de games e arcade no futuro.

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    TBT #280 | ‘Janela Indiscreta’ é um filme de suspense à frente de seu tempo

    Alfred Hitchcock revolucionou o cinema como o conhecíamos em sua época. Seja por suas tramas mais profundas em relação às quais estavam acostumados, ou até mesmo por nos colocar quase sempre o mais próximo possível do protagonista. Fazendo-nos por vezes, ver através de seus olhos. Em ‘Janela Indiscreta‘ não é diferente. Além de dar uma aula de design de produção, colocando o personagem de James Stewart quase sempre em um ponto de vista de vantagem em relação àqueles que ele observava.

    Seja por suas tramas profundas ou rasas, e até mesmo acusações de plágio de ‘A Sucessora‘ livro de Carolina Nabuco – pelo seu Rebecca, a Mulher Inesquecível (1940) -, vemos como Hitchcock pareceu sempre saber se reinventar diante de um cenário limitado. Em que o cinema à época parecia sempre louvar a cultura americana e o “american way of life“. Seja por esses e muitos outros aspectos, Janela Indiscreta estrela hoje o nosso TBT do Feededigno.

    SINOPSE

    Em Greenwich Village, Nova York, L.B. Jeffries, um fotógrafo profissional, está confinado em seu apartamento por ter quebrado a perna enquanto trabalhava. Como não tem muitas opções de lazer, vasculha a vida dos seus vizinhos com um binóculo, quando vê alguns acontecimentos que o fazem suspeitar que um assassinato foi cometido.

    ANÁLISE

    Janela Indiscreta

    Ambientado quase que inteiramente dentro do apartamento do fotógrafo de guerra L.B. Jeffries, que após um acidente é obrigado a se manter recluso em seu apartamento por sua perna quebrada, ganha um passatempo: viajar quase que sobre uma lente de aumento seus vizinhos, os habitantes de um condomínio do Greenwich Village. Sendo um deleite em aspectos técnicos, temos aqui diferentes cenários e arquétipos que só dão mais força ao longa.

    Sendo extremamente variado no que diz respeito à como esta trama será encaminhada, acompanhamos aqui uma trama lenta, repleta de suspense que gira em torno do real e irreal, do possível e do impossível. Mas assim como em todas suas tramas, Hitchcock debruça-se sobre aspectos inerentemente humanos, como o tédio e a curiosidade que a vida cotidiana alheia pode proporcionar.

    No período em que acompanhamos a história desenrolar, vemos o quanto pode mudar do dia para noite, principalmente se colocarmos os personagens secundários sobre uma lente de microscópio, acompanhando suas facetas mais humanas e cotidianas.

    Janela Indiscreta

    Estrelado pelo brilhante James Stewart e pela perfeita Grace Kelly, ouso dizer que este é um dos maiores casos de estudo de personagem já dirigidos por Hitchcock. Sendo ainda melhor seu incrível Psicose, Os Pássaros e até mesmo seu Intriga Internacional. Como um estudo de arquétipos e designer de produção, o longa se mostra como um dos mais profundos, mas não pelo valor financeiro da produção, mas por seu valor profundamente instrutivo.

    Tendo inspirado filmes de sucesso não tão grande como Por um Fio (2003), Paranoia (2007), e A Mulher na Janela (2021), Janela Indiscreta é um daqueles filmes que força os espectadores a colocarem seus olhos por diversos núcleos, colocando uma lente de aumento em cada um deles. Como um “slice of life” – um pedaço da vida do nosso personagem -, a história do fotógrafo que deveria repousar se torna muito mais complicada graças ao que ele testemunha em uma noite de chuva.

    VEREDITO

    Janela Indiscreta nos apresenta alguns dos mais diversos aspectos humanos, e serve como um ótimo estudo para amantes do cinema. Apesar de eu ser suspeito para falar – por ser fã de Stewart e Hitchcock -, aqui vemos um suspense com uma trama e personagens muito bem trabalhados. Isso sem falar em um design de produção absurdo! Pois mesmo dentro de seu apartamento, L.B. Jefferies consegue ver tudo sobre a vida de seus vizinhos, e testemunhar o que ele acredita ser um assassinato. Mas será mesmo?

    Como um ótimo estudo de caso, podemos entender aqui, que o cinema poderia e deveria ser muito mais do que é hoje.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer:

    Janela Indiscreta está disponível no Prime Video.

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    Halloween na Disney: Entenda como funcionam as comemorações nos parques

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    Uma das festas americanas mais aguardadas reserva grandes momentos nos parques de Orlando.

    Nos Estados Unidos, o Halloween é uma das épocas mais aguardadas do ano. Em outubro, a magia do Dia das Bruxas afeta até mesmo os famosos parques da Disney em Orlando, sendo uma ótima época para realizar uma visita e se deparar com uma temática especial que é vista somente uma vez por ano.

    A celebração começa em noites demarcadas, que acontecem entre algumas noites de agosto (a partir do dia 9) até o dia 31 de outubro. Quanto aos horários, a programação especial acontece das 19h até meia-noite.

    Os personagens principais dos parques entram no clima. Nos famosos desfiles, que atraem os olhares das crianças, mas também do público de todas as idades, nomes como Mickey e Minnie aparecem com trajes diferenciados, geralmente em cores neon e decorados com teias.

    Nos parques, os visitantes também podem esperar aparições especiais, como dos vilões. E algumas ocasiões especiais também terão novidades. Por exemplo, o Fairytale Garden terá Mirabel e Bruno Madrigal realizando a primeira aparição temática nesta época do ano.

    Para a criançada que gosta de doces, atividades especiais de Halloween podem ser aguardadas. Nas áreas de todos os parques, muitos lanches e doces podem ser encontrados. Quanto às paradas especiais que acompanham as noites da Disney, os shows terão personagens como os participantes da Haunted Mansion da Liberty Square.

    O céu também contará com uma programação de shows especiais. O anfitrião Jack Skellington de The Nightmare Before Christmas se torna um dos principais protagonistas, acompanhado de uma casa assombrada, fantasmas e um jogo de luzes superdiferenciado.

    No palco da Cinderela, as personagens do famoso filme “Abracadabra” realizam uma apresentação temática e superdivertida. Nos restaurantes, alguns pratos e sobremesas temáticas entram no cardápio para oferecer uma experiência ainda mais completa.

    Para quem pretende viajar nesta época do ano, para facilitar o deslocamento entre os parques e na cidade de Orlando, apostar em um aluguel de carro semanal torna todo o processo mais prático e econômico.

    Em alguns dias, o parque da Disney abre exceções. Nesta época, é permitido que os visitantes e turistas vistam fantasias e entrem no clima, mas seguindo algumas diretrizes específicas do parque e do funcionamento desta programação.

    Quanto ao dia a dia, muitos personagens – como as famosas princesas e os vilões – entram no clima com looks de Halloween, e, claro, estão disponíveis para fotos com os turistas.

    Para quem quer visitar, principalmente nesta época do ano, é importante criar um roteiro para que todas as atividades especiais sejam englobadas, pensando principalmente que é uma época que costuma atrair diversos públicos interessados em conhecer esses tipos de eventos.

    Planeta dos Macacos: O Reinado | Conheça os personagens

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    Uma das sagas mais populares do cinema ganha uma nova história e convida o público a entrar em uma nova era. Planeta dos Macacos: O Reinado já está disponível nos cinemas e é o novo capítulo da aclamada franquia Planeta dos Macacos, dando continuidade à história da última trilogia iniciada em 2011 com Planeta dos Macacos: A Origem, seguido por Planeta dos Macacos: O Confronto em 2014 e por Planeta dos Macacos: A Guerra em 2017.

    Com um jovem e talentoso elenco, efeitos visuais com tecnologia de captura de movimento de última geração e uma narrativa futurista que combina elementos de ficção científica com temas profundamente humanos, o novo filme se passa várias gerações após o reinado de Cesar, o icônico protagonista da saga, e explora os desafios de um império em transformação através dos olhos de Noa (Owen Teague), um jovem macaco prestes a se tornar adulto.

    Ao seu lado são apresentados dois novos personagens, a humana Nova/Mae (Freya Allan) e Proximus Ceasar (Kevin Durand), o líder do novo reino dos macacos, que ajudam a expandir o universo da franquia para um território inexplorado.

    Noa: Saindo para o mundo e revisitando o passado

    Planeta dos Macacos: Quais são os filmes da franquia?

    Noa é um jovem macaco que ainda não explorou o mundo fora de sua aldeia e desconhece a história da raça humana que dominava o planeta tempos atrás. “Noa teve uma vida muito protegida e não sabe nada do mundo. Ele tem uma visão otimista do passado, o que é um elemento interessante do filme: há duas versões e interpretações totalmente diferentes da história, e Noa não sabe qual delas escolher“, explica Owen Teague, que dá vida ao personagem.

    Na história, o protagonista está prestes a participar de um ritual de iniciação fundamental para sua chegada à idade adulta, mas este é interrompido por acontecimentos que o obrigam a deixar o mundo que conhece para entrar em um território desconhecido e descobrir parte da história do planeta em que vive. A partir daí, a história foca em seu processo de descoberta e seu amadurecimento pessoal. “Podemos dizer que Noa se deixa ser levado pela admiração. Essa é a palavra-chave, o sentimento-chave para entendê-lo. Ele é muito curioso e fica impressionado com as coisas que descobre. Mas esse deslumbramento não é completamente receptivo: dentro de Noa, existem forças em conflito“, diz Teague.

    Para dar vida ao personagem, o ator contou com o apoio de diversos talentos que o cercaram durante o processo de filmagem. De um lado, ele escutou atentamente os conselhos do ator e diretor Andy Serkis, que deu vida ao icônico personagem Cesar na trilogia de Planeta dos Macacos. De outro, tanto Owen como os outros membros do elenco trabalharam com Alain Gauthier, ex-diretor artístico do Cirque du Soleil e coordenador de movimento do longa-metragem, cuja ajuda foi fundamental no processo de transformação em macacos. Usando a técnica de captura de movimentos, os artistas tiveram que interpretar seus personagens com uma câmera presa em cima de suas cabeças e vários sensores por todo o corpo. Por fim, o ator apoiou-se fortemente no diretor Wes Ball. Segundo ele, o cineasta sempre teve as palavras perfeitas para ajudá-lo a se conectar emocionalmente com Noa em cada cena. “Ele sabia exatamente como ajudar a me colocar no lugar em que eu precisava estar” conclui.

    Nova/Mae: Vestígios de um mundo anterior

    A atriz Freya Allan dá vida a Nova, assim chamada pelos macacos, mas cujo nome verdadeiro é Mae, uma mulher humana condenada a viver nas sombras, como todos os de sua raça. “Nossa personagem humana, homóloga ao personagem de Noa, representa o mundo anterior que morreu. Ela é a única personagem do filme que aparece na tela com sua aparência real“, diz Wes Ball.

    Allan, por sua vez, descreve Nova como “corajosa, determinada e de grande força física”, ao mesmo tempo que comenta que ela se dedicou muito para descobrir quem Nova realmente era e como ela se tornou o que é. “Foi interessante interpretar alguém que tem tantas intenções conflitantes, e tendo tudo o que ela sempre soube questionado no decorrer do filme“, comenta a atriz.

    Do ponto de vista físico, a personagem de Mae fez Allan se lembrar de sua própria infância, quando ela andava descalça e corria por entre as árvores. Nas filmagens, a atriz passou longas horas escalando, caminhando por terrenos desafiadores e correndo na água. Embora às vezes achasse cansativo, ela garante que gostou e aproveitou muito o processo.

    Além disso, a experiencia também foi especialmente enriquecedora para ela graças à dinâmica que foi criada com Teague. A atriz conta que sente grande admiração pelo trabalho que seu colega fez com o personagem Noa, e que foi muito divertido colaborar com ele nas diversas cenas. “Tenho um senso de humor bastante bruto e eu queria ver se Owen conseguia acompanhá-lo. Tiveram momentos em que estávamos filmando à noite e que estávamos cansados e mais malucos que o normal, e nós rimos muito“, diz Allan, enquanto o ator acrescenta: “Também tiramos sorro um do outro. Nós nos divertimos muito“.

    Proximus César: Liderando com tirania

    O trio de personagens centrais de é completado por Proximus César, o imponente e carismático líder do novo reino dos macacos que ganha vida na pele do ator Kevin Durand. O personagem comanda um exército de macacos e deseja adquirir todo o conhecimento humano sobre tecnologia, história e comunicações. Além disso, é ele quem reinterpreta o legado de César à sua maneira, usando-o como arma de poder em seu próprio benefício.

    Durand o descreve: “Proximus César tem a ideia de que se ele conseguisse encontrar as informações e toda tecnologia deixada pelos humanos, ele poderia fazer com que a evolução dos macacos acontecesse muito mais rapidamente nos próximos séculos. Ele tem um certo nível de carisma e os outros macacos começam a entender que a forma como ele vê o futuro pode ser benéfica para eles“.

    Ball, por sua vez, acrescenta: “Sempre pensei que esse personagem tinha algo de Gengis Kan: a ideia de conquistar todos aqueles grupos diferentes e uni-los em um único grupo para o bem de todos. Ele tem uma ideia grandiosa do que os macacos poderiam se tornar e está disposto a impulsionar essa evolução“.

    Para Durand, a criação do personagem através do processo de captura de movimento foi muito divertida. “É um processo tão imersivo, e funciona totalmente com a imaginação e a fantasia. Foi incrível mergulhar nesse personagem. Nós estudamos as diferenças anatômicas entre mim e o macaco, e foi algo incrivelmente informativo. Eu tinha a permissão para me tornar outra criatura. Wes me desafiou a tirar proveito das diferenças anatômicas. Foi realmente fantástico trabalhar com ele“, afirma Durant, acrescentando que trabalhar com Gauthier também foi extremamente enriquecedor. “Eu fiquei com ele durante um mês, o que foi maravilhoso. Nós dois trabalhamos sozinhos todos os dias e ele me ajudou a entrar nesse corpo e conquistar a atitude mental. E graças a todo o trabalho que fizemos juntos, o personagem começou a surgir“, conclui.

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    CRÍTICA – ‘Rainha das Lágrimas’ é emoção do começo ao fim

    Um bom dorama sempre faz bem para sair da rotina das produções ocidentais e neste mês de maio encerrou-se uma das produções de maior visibilidade tanto no seu país de origem quanto em relação ao resto do mundo. Rainha das Lágrimas (Queen of Tears) é um k-drama produzido pela CJ ENM, sendo lançado na TVN com sua exibição original ocorrendo entre 9 de março e 28 de abril, chegando no serviço de streaming Netflix em 23 de março e encerrando sua exibição em 11 de maio.

    Durante a exibição em TV nacional foram anunciados dois episódios especiais e ainda não se sabe se também chegarão ao streaming.

    O roteiro é feito por Park Ji-eun e codirigida por Jang Young-woo e Kim Hae-won com seu elenco sendo formado por Kim Soo-hyun de Tudo Bem Não Ser Normal e Kim Ji-won de Apaixonados Pela Cidade como os protagonistas além de Park Sung Hoon, Lee Mi Sook, Kwak Dong Yeon e a participação de Song Joong Ki.

    SINOPSE

    A rainha das lojas de departamento e seu marido do interior enfrentam uma crise conjugal. Até que o amor milagrosamente volta a florescer.

    ANÁLISE

    Rainha das Lágrimas tem tudo o que uma pessoa precisaria para encantar uma dorameira(o) de primeira viagem e agradar os mais veteranos nas produções sul coreanas e asiáticas em geral a ponto de se comparar com alguns clássicos como Goblin.

    É uma história bem estruturada pelo seu roteiro que sempre nos mantém na expectativa do que vai acontecer a seguir e a cada nova surpresa desperta a curiosidade de saber o próximo passo da história.

    Os doramas têm um tom bem novelesco e, como em toda novela, existe mais de um núcleo narrativo que fica bem determinado ao longo de seu desenvolvimento e isso funciona muito bem em Rainha das Lágrimas porque todas essas histórias estão em alguns aspecto conectadas com o tema principal e tem seus próprios desfechos.

    A direção retrata bem o aspecto dramático do casal protagonista, todos os conflitos e os obstáculos que vão se apresentando na trama e isso ganha um excelente contorno emocional através da atuação de Kim Soo-hyun (Baek Hyun-Woo) e Kim Ji-won (Hong Hae In) que tem uma excelente química em tela.

    Outras atuações a destacar são Sung Hoon que já mostrou muito talento sendo um dos vilões em A Lição e vai muito bem em um papel que o coloca como o antagonista principal e Mi Sook que reforça o núcleo vilanesco do dorama coreano.

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    O que torna Rainha das Lágrimas tão emocionante é a jornada de rompimento e reparação que Hae In e Hyun Woo que já são um casal com o tão esperado “final feliz” e a narrativa nos mostra o que vai acontecer depois disso, um outro estágio da relação que a comunicação é sempre muito importante.

    Existem momentos engraçados, fofos, divertidos, sérios, intensos e tristes, como exatamente acontece em uma relação entre duas pessoas que decidem ficar juntas em um estágio como o casamento e nessa onda de bons e maus momentos que sem perceber se afastam e pelas razões apresentadas na trama vão se aproximando e isso torna a experiência do dorama coreano como um todo altamente emocionante.

    Além desse combo de expectativa e emoção ainda existe espaço para uma participação muito especial, um crossover com outro dorama que é muito querido pelo público, sendo uma excelente ideia dos criadores por ter um ponto em comum muito interessante entre os dois; tornando a situação muito engraçada e surpreendente.

    VEREDITO

    Rainha das Lágrimas é emocionante, dramático com muitas surpresas e deixa a nossa expectativa a respeito de seu final até os últimos momentos sendo um dos melhores K-dramas lançados neste ano.

    Nossa nota

    4,8 / 5,0

    Assista ao trailer:

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