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    Genshin Impact: As 6 melhores Claymores e como obtê-las

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    No RPG de ação gratuito, Genshin Impact, os jogadores irão montar um grupo com diferentes personagens, armas e artefatos. Cada um deles tem raridades diferentes, indicadas por estrelas, sendo 1 estrela a mais comum e 5 estrelas a mais difícil de obter.

    Para ter sucesso no game é melhor ter um grupo variado, e é especialmente importante ter um membro do grupo que possa usar uma Claymore.

    Claymores são grandes espadas que causam bons danos e são úteis para mineração porque podem quebrar rochas rapidamente (Pois é, não temos picaretas no game).

    Confira as melhores Claymores que podem ser encontradas em Genshin Impact e como obtê-las:

    No momento, existem apenas duas Claymores 5 estrelas no jogo, e a única maneira de obtê-las é por meio de Orações.

    WOLF’S GRAVESTONE

    Causa grande dano e tem uma habilidade que aumenta o dano de ataque básico contra inimigos com pouca saúde.

    SKYWARD PRIDE

    Tem uma habilidade poderosa com o nome fantástico de Sky-ripping Dragon Spine. Não só causa dano aumentado, mas ao usar a explosão elemental, cria uma lâmina de vácuo que causa dano extra aos inimigos ao longo de seu caminho.

    Existem várias Claymores 4 estrelas excelentes que podem ser encontradas no jogo em Orações, Passes de Batalha ou forjando-as no Ferreiro. Como era de se esperar, elas são um pouco mais fáceis de obter do que as armas 5 estrelas.

    PROTOTYPE AMINUS

    De 0 a 10, esta Claymore recebe um 9. Ela é muito poderosa. Ao atingir um inimigo, os ataques normais ou carregados têm 50% de chance de causar uma grande quantidade de dano ao redor do jogador; o que é ótimo para eliminar multidões de inimigos.

    ROYAL GREATSWORD

    Depois de acertar um inimigo, a taxa de crítico aumenta em 8%. Esta é uma ótima Claymore para personagens com builds críticos.

    BLACKCLIFF SLASHER

    Aumenta o ataque após derrotar um inimigo. Esta é outra boa Claymore para limpar multidões de inimigos.

    LITHIC BLADE

    A melhor Claymore em termos de tema (não necessariamente em termos de dano).

    Cada personagem que vem de Liyue (uma região do jogo) aumenta o ataque e a taxa crítica da arma. Falando nisso, dois dos usuários de Claymores são de Liyue, Beidou e Chongyun. Sim, esta é uma espada muito situacional.

    Existem outras boas Claymores que podem ser obtidas em Genshin Impact, mas estas são algumas para começar, e são úteis independentemente da composição de seus personagens, exceto a Lithic Blade.

    Genshin Impact está disponível para dispositivos móveis, PC, PS4 e em breve chegará ao Switch.

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    Gárgulas: 5 tramas que ficaram sem solução

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    Gárgulas foi ao ar na televisão entre 1994 e 1997; e podemos dizer que essa foi a década da TV experimental, e produtores e escritores estavam se arriscando com conteúdo que ultrapassava os limites existentes.

    A animação das criaturas de pedra que ganham vida a noite era um série para crianças, mas era sombria e séria, inspirando-se em fontes como o folclore medieval e Shakespeare.

    Apesar da popularidade do programa, ele durou apenas três temporadas, com uma transição estranha entre as duas últimas devido a questões de direitos autorais e mudanças de equipe.

    As histórias ainda continuaram em forma de quadrinhos pela Marvel Comics e Slave Labor Graphics após o fim da série animada, a última das quais foi escrita pelo criador original como uma sequência direta do final da segunda temporada.

    Com uma história tão complicada significa que há tópicos perdidos e muitas tramas inacabadas espalhadas por essas telas e páginas; e com a chegada do Disney+, teremos a oportunidade de revermos a animação. Sendo assim, listamos algumas dessas pontas soltas:

    O ÓDIO DE DEMONA PELOS HUMANOS

    Gárgulas: 5 tramas que ficaram sem soluçãoNão era a culpa de Demona por pensar que sua família havia morrido pelas mãos dos humanos durante sua ausência do castelo, já que ela estava fora tramando uma traição de qualquer maneira.

    Demona já odiava os humanos em primeiro lugar e estava longe do castelo para conspirar contra eles. No entanto, nunca foi explicado o que virou a personagem contra os humanos; e ela não é a única personagem com problemas semelhantes não resolvidos.

    O ÓDIO DA PRINCESA KATHERINE PELOS GÁRGULAS

    A resposta fácil é porque o enredo precisava que ela os odiasse, mas esse é o problema. Parece que falta uma parte da história aqui e não há uma explicação para o que aconteceu.

    Para aumentar o mistério, o Príncipe Malcolm era um forte aliado dos Gárgulas, mas sua filha não.

    AS MOEDAS DE OURO DE XANATOS

    Ele era apenas um garoto pobre que vivia nas docas, engraxando sapatos para viver até receber um presente misterioso. Era uma caixa de valiosas moedas de ouro, e os lucros da venda foram suficientes para que ele começasse como um capitalista de risco.

    Os fãs nunca descobriram quem lhe deu essas moedas ou por que David Xanatos? Poderia facilmente ter sido obra de Puck ou Oberon, mas aparentemente nunca saberemos.

    O QUE ACONTECEU COM ANTON SEVARIUS?

    Além do próprio David Xanatos, Anton Sevarius foi o vilão mais convincente da série, e vilões interessantes foram a principal razão pela qual Gárgulas manteve sua popularidade.

    Como costuma acontecer com programas que são interrompidos, seu destino final permanece desconhecido. Os fãs têm duas possibilidades diferentes sobre seu final:

    1. Severius consegue usar a luta final com o Esquadrão Redenção para escapar e viver em paz;
    2. O cientista segue atuando nas sombras com seus esforços nefastos, trabalhando em conjunto com Xanatos.

    LEXINGTON GAY

    Aqui entramos numa categoria única da pilha de tramas sem respostas, porque na verdade ela foi confirmada.

    O escritor Greg Weisman confirmou que se a série tivesse continuado, Lexington teria se revelado gay. Na verdade, ele tinha sentimentos por Stagheart, um gárgula do Clã de Londres.

    Pense em como isso teria sido ousado para um desenho animado da Disney nos anos 90.

    Disney+ estreia aqui no Brasil no dia 17 de novembro e com o serviço de streaming temos a oportunidade de rever Gárgulas. E aí, está animado? Deixe seus comentários!



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    CRÍTICA | The Boys – Vol. 7: Os Inocentes (2018, Devir)

    The Boys: Os Inocentes é o sétimo volume da HQ criada por Garth Ennis e Darick Robertson. No Brasil, a distribuição é realizada pela editora Devir.

    SINOPSE

    The Boys

    Hughie e Annie estão vivendo seu melhor momento como casal, entretanto, Billy Açougueiro acaba descobrindo o pior segredo de Estelar, usando isso contra ela e desconfiando de seu amigo. Agora Billy vai apostar as fichas para ver até onde vai a confiança de Hughie.

    ANÁLISE

    The Boys

    The Boys: Os Inocentes é um quadrinho que foca no nonsense ao apresentar uma nova equipe que beira ao ridículo em sua atuação. O bom mocismo é posto à prova, uma vez que ele é exagerado em diversos momentos da HQ. Vemos aqui como Hughie age no dia a dia, assim como somos apresentados a uma faceta ainda mais sombria de Billy que se mostra cada vez mais cruel.

    Do lado d’Os Sete, temos diversas indecisões e uma escalada de insanidade por parte de Patriota que está se tornando mais tirano ao longo do tempo. Estelar também mostra uma franca evolução como personagem, uma vez que se liberta como pessoa e sexualmente, abrindo mão de suas crenças fechadas e aumentando seus horizontes.

    De fato, há aqui uma quebra de expectativa por conta do comportamento d’Os Rapazes internamente. Vemos que alguns membros estão no seu limite e os conflitos internos inevitáveis.

    A escalada de violência por parte de Billy, tanto física, quanto mental, o tornam tão tirano quanto qualquer super e o texto de The Boys vem mostrando esta evolução gradual. Diferente do Patriota, Bruto explode de forma mais contida e ainda mais perigosa, uma vez que atua na surdina e aqui podemos ver sua evolução em um bullying psicológico com suas peças do tabuleiro, uma medida ousada dos criadores.

    VEREDITO

    The Boys: Os Inocentes é um quadrinho complexo e que mistura o nonsense com questões sérias de abuso mental. A evolução dos seus personagens e as suas multifaces são exploradas ao máximo no sétimo volume, tornando-o uma leitura obrigatória.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Editora: Devir

    Autores: Darick Robertson e Garth Ennis.

    Páginas: 224

    E você, gosta de The Boys? Deixe sua opinião!

    CRÍTICA – The Boys: Vol. 1, Vol. 2, Vol. 3, Vol. 4, Vol. 5 e Vol. 6.

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    Cyberpunk 2077: Conheça o Centro da Cidade de Night City

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    O Centro da Cidade é o distrito central de negócios de Night City. O Centro da Cidade é um anexo da área metropolitana de Night City. A maior parte das grandes corporações operam do centro.

    PANORAMA

    O Centro da Cidade é o que Night City tem de mais bonito para mostrar. O lugar que já foi o campo de batalha da 4ª Guerra Corporativa e da destruição nuclear causada no ataque ao Arasaka Tower, agora está completamente restaurada. A restauração do distrito foi um processo longo e custoso – começou em 2030 e terminou recentemente, quando o Arasaka Tower foi reconstruído em 2070. Em 2077, o distrito era o mais fortificado de toda Night City.

    Repleto de prédios modernos, com arquitetura de ponta, o Centro da Cidade é onde qualquer um pode testemunhar a imparável força das megacorporações. Isso é onde os ricos e os sobrecarregados passam sua vida, fazendo o poder econômico de Night City crescer.

    A Praça Corporativa é repleta de enormes arranha-céus com luzes que chegam a cegar. Esse é o coração do distrito e o lar de algumas das maiores corporações como Arasaka, Militech, Biotechnica, Petrochem e Kang Tao.

    Próximo do Centro da Cidade está a Cidade Baixa. Ela é repleta de becos apertados, clubes e celebridades. Aqui você encontrará uma abundância de prédios corporativos e arquitetura com formatos excêntricos – assim como apartamentos exclusivos, hotéis e restaurantes. Ao norte do Centro está a meca dos artistas e esnobes, com galerias, salas de concerto e ateliês em cada esquina.

    Apesar da elegância e poder da Cidade Baixa, não é tão seguro quanto parece: caso você entre no beco errado, você se encontrará a caminho de motéis, bares, e locais obscuros onde pode encontrar traficantes e pior e coisa pior.

    Veja nossos artigos sobre o mundo do game:

    Conheça V, o personagem jogável do game

    Conheça o apartamento de V em Night City

    Conheça Jackie Welles, seu parceiro no game

    Conheça Johnny Silverhand, personagem de Keanu Reeves

    Conheça a Samurai, a banda de Johnny Silverhand

    Conheça a Moxes, uma das gangues de Night City

    Conheça a Tyger Claws, uma das gangues de Night City

    Conheça os Voodoo Boys, uma das gangues de Night City

    Conheça o Trauma Team, a equipe médica do game

    Conheça a história dos Implantes Cibernéticos

    Cyberpunk 2077 será lançado em 10 de dezembro para PC, PS4, Stadia, e Xbox One, com versões para PS5 e Xbox Series X ainda em desenvolvimento.



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    TBT #97 | A Caça (2012, Thomas Vinterberg)

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    Ao lado de Lars Von Trier (Melancolia), o cineasta Thomas Vinterberg é atualmente um dos diretores mais conceituados da Dinamarca. Com uma filmografia caracterizada por dramas pesados, focados nas relações familiares, como o excelente Festa de Família, Vinterberg aplica em A Caça, um longa com uma temática tensa e espinhosa, que pode causar arrepios nos espectadores mais sensíveis.

    SINOPSE

    Lucas (Mads Mikkelsen) acaba de dar entrada em seu divórcio. Ele tem um novo emprego na creche local, uma nova namorada e está ansioso pela visita de natal de seu filho, Marcus (Lasse Fogelstrom). Mas o espírito natalino desaparece quando Klara (Annika Wedderkopp), uma aluna de cinco anos de idade, faz uma acusação de abuso sexual contra Lucas, o que desencadeia o ódio de toda a comunidade em que ele vive.

    ANÁLISE

    É interessante olhar como Thomas Vinterberg jamais posiciona seu protagonista em um dos extremos da acusação. Nós até vemos que ele não cometeu tal ato e, ao mesmo tempo que o defendemos, também ficamos com um pé atrás sem ter a certeza absoluta de sua inocência, tornando a situação ainda mais ambígua.

    É um filme sobre um assunto delicado e abordado de maneira realista: os close-ups no rosto dos personagens, a câmera fora do eixo (sugerindo um olhar quase documental), os diálogos naturais e precisos, o uso recorrente do zoom-in e muitas outras técnicas são bem aplicadas de forma magistral. Há também uma forte carga simbólica na encenação de certos momentos e planos.

    A Caça tem uma paleta de cores centralizadas em tons quentes para simbolizar o suspense e temática da obra.

    O diretor consegue capturar com maestria todo o sentimento de Lucas, é impressionante como ele começa o filme de forma leve, descontraída e harmoniosa, de repente uma nuvem negra cega todos e a história vira um verdadeiro terror, passando a tempestade o sol ilumina todos, mas Lucas ainda causa desconfiança e fica sob o alvo do desconhecido.

    Aliás, é imprescindível destacar a atuação substancialmente primorosa de Mikkelsen, afirmo peremptoriamente que é uma das melhores atuações que já tive o prazer de vislumbrar. O personagem Lucas impedem conclusões simplórias, foi vivido pelo ator sob uma verdade tal que para olhares atentos, a sensação de pesar para com sua delicada situação e a incerteza presente em suas excêntricas reações se alternam com uma constância assombrosa.

    A fotografia, dirigida por Charlotte Bruus, é deslumbrante, eventualmente segue ótimos planos seja em cenas mais fechadas dentro de casas e demais locações ou em planos abertos, como os momentos em que somos contemplados às cenas nas florestas com uma excelente estética.

    VEREDITO

    A Caça é um dos filmes mais complexos da última década, embora pareça simples. Ele critica o movimento de manada, o tribunal passional do achismo que se potencializou com o advento da internet, mas ainda faz com que nos questionemos: será que nesse caso, nós também não julgaríamos? O filme mostra como que o vigilantismo pode destruir a vida de um potencial inocente.

    Sem contar que a personagem Klara que, apesar de ser uma criança, consegue ser a personagem mais complexa da história. Ela absorve influências nocivas e acaba cometendo um erro por uma inocência até comovente, mas que acaba gerando um efeito bola de neve colossal. Filme humano, real, reflexivo, ambíguo e extremamente intenso. O cinema dinamarquês em extrema boa forma.

    Nossa nota

    Assista ao trailer:

    E você, já assistiu A Caça? Deixe seus comentários e lembre-se de conferir as indicações anteriores do TBT do Feededigno.



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    CRÍTICA | The Boys – Vol. 3: Bom Para Alma (2013, Devir)

    The Boys: Bom Para Alma é o terceiro volume da HQ criada por Garth Ennis e Darick Robertson. No Brasil, a distribuição é realizada pela editora Devir.

    SINOPSE

    The Boys

    Annie January é uma jovem cristã que luta por justiça com a alcunha de Estelar. Entretanto, depois de chegar aos Sete, sua vida muda e agora ela tem traumas e problemas em sua ficha. Enquanto isso, Hughie Campbell vira uma âncora para a heroína, pois eles estão construindo um relacionamento sólido e ele é o seu novo porto seguro.

    ANÁLISE

    The Boys: Bom Para Alma é uma edição que enfoca muito em relações uma vez que Os Sete e Os Rapazes estão cada vez mais próximos por meio de experiências únicas. O aumento da tensão entre Bruto e Patriota está cada vez maior, assim como Hughie e Annie são uma espécie de Romeu e Julieta do novo século. 

    O texto tem um grau de tensão forte, pois os diálogos são provocativos, mostrando até onde cada membro dos dois grupos podem ir. Já conseguimos notar a psicopatia de Patriota que está chegando ao limite da cortesia e Billy sabe disso. 

    A história de Annie é menos controversa que a da série, visto que aqui ela tem um senso de moralidade mais próximo do imaculado, uma vez que a cada momento sentimos sua tristeza e frustração com o maior grupo de heróis do Conglomerado, ponto para a HQ que nos deixa mais próximos de Estelar.

    O quadrinho acerta bastante também ao nos apresentar o que aconteceu no 11 de setembro de Patriota e companhia. O despreparo d’Os Sete nos mostra como seria de fato o que pessoas superpoderosas fariam sem nenhum treinamento e o egocentrismo exacerbado.

    VEREDITO

    The Boys

    O terceiro volume de The Boys foca no quão bélico é o momento das duas facções. Ao mostrar que os limites estão próximos de serem ultrapassados e que alguns laços improváveis estão surgindo, por exemplo, The Boys: Bom Para Alma é necessária para os fãs.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Editora: Devir

    Autores: Darick Robertson e Garth Ennis.

    Páginas: 192

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    CRÍTICA – The Boys: Vol. 1, Vol. 2, Vol. 4, Vol. 5 e Vol. 6.

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