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    CRÍTICA – Warrior Nun (1ª temporada, 2020, Netflix)

    Warrior Nun é uma série criada por Simon Barry, baseada em uma revista em quadrinhos homônima. O seriado já está disponível na Netflix.

    SINOPSE

    Warrior Nun

    Ava (Alba Baptista) é uma adolescente que ficou tetraplégica depois de um acidente de carro. Anos depois ela acaba morrendo e sendo levada à uma igreja para ser exumada, todavia, acaba recebendo um poderoso acessório que a traz de volta à vida. Agora Ava tem uma segunda chance e um propósito.

    ANÁLISE

    Warrior Nun

    Warrior Nun é uma série que chegou despretensiosa e que, aos poucos, foi ganhando espaço, se tornando há algum tempo uma das mais assistidas da Netflix no Brasil.

    Entretanto, qual é o motivo para que isso aconteça? Abaixo listaremos o por quê de Warrior Nun ser acerto da gigante do streaming

    Começamos pela seus personagens, a série traz pessoas que tem motivações reais e problemáticas bastante interessantes. 

    PERSONAGENS

    Warrior Nun

    Ava é uma protagonista desbocada, forte, decidida e durona, mesmo sem precisar saber lutar num primeiro momento, se vira como ninguém. 

    Sua personalidade forte e insegurança são marcantes, uma vez que Ava tem diversas camadas por ser problemática e extremamente crível, pois ao receber o Halo, acessório místico que dá super poderes ao seu receptáculo, mostra que se sente poderosa, porém, o fardo de ser a “escolhida” é algo que ela realmente não quer e não está nem um pouco interessada, uma vez que isso é abrir mão de sua nova vida.

    Os personagens da Ordem também são muito ricos, pois suas histórias são uma mescla de sofrimento e um novo propósito ao entrar para o grupo.

    Mary (Toya Turner) é aquela personagem badass que é turrona com os demais, mas que tem um bom coração e espírito de justiça.

    Beatrice (Kristina Tonteri-Young) é o equilíbrio do time, pois sua presença é tranquila, mas em combate ela é extremamente letal e possui uma força de espírito muito grande.

    Lilith (Lorena Andrea) é uma arquirrival que precisa existir, visto que ela tem o intuito de demonstrar que tudo aquilo que elas acreditam é real e que Ava merece estar lá, sua presença é mais do que necessária para dar ainda mais importância para a protagonista.

    Por fim, mas não menos importante, Vincent (Tristán Ulloa) que é um homem com muitos segredos e uma presença misteriosa, mas que tem um coração enorme e luta por todas quando necessário.

    DEMAIS PONTOS POSITIVOS

    Outros grandes acertos estão nas coreografias de luta realistas e nas discussões filosóficas como o papel da religião e da igreja na sociedade, assim como a velha e histórica rixa entre ciência e religião, pois aos nossos olhos, elas são lados opostos da mesma moeda e a série mostra que os subterfúgios escusos das duas podem prejudicar ou ajudar a sociedade num todo.

    PONTOS NEGATIVOS DE WARRIOR NUN

    Todavia, nem tudo são acertos. O seriado possui três núcleos: o da Ordem, o da empresa da personagem Jillian Salvius (Thekla Reuten) e o liderado por JC (Emilio Osorio). 

    O de JC é problemático e serve quase de anticlímax, uma vez que o arco só serve para tentar humanizar ainda mais Ava, algo que é completamente inútil para uma personagem tão bem construída.

    Os personagens que compõem o grupo de trombadinhas é unidimensional e está lá apenas para nos tirar dos momentos de tensão.

    Um defeito que já é patológico na Netflix é a quantidade de episódios. Os 10 de 40 minutos de Warrior Nun tornam-a cansativa em alguns momentos, criando barrigas que não precisavam existir.

    Três episódios são praticamente fillers que travam a trama principal, tirando o foco da série, algo que pode prejudicar um pouco a experiência, contudo, não deixa os méritos menores.

    VEREDITO

    Warrior Nun

    Warrior Nun é uma surpresa positiva que a Netflix adaptou de forma interessante. Com bons personagens e uma história cativante, tem tudo para ser um dos bons hits do canal de streaming. Que venha a segunda temporada!

    Confira o trailer de Warrior Nun:

    E vocês, gostaram da série? Comentem e deixem sua nota!

     

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    Helstrom: Primeiras imagens apresentam os irmãos sobrenaturais da Marvel

    O Hulu lançou o primeiro lote de fotos da série de terror sobrenatural, Marvel’s Helstrom. As imagens apresentam os heróis e vilões da série da Marvel, incluindo os irmãos Daimon (Tom Austen) e Ana Helstrom (Sydney Lemmon).

    A série segue a história dos dois irmãos, que são o filhos de um misterioso serial killer. Eles secretamente caçam quem coloca em risco a vida de inocentes enquanto Daimon e Ana conseguem manter seus disfarces, como um professor de ética e uma supervisora de uma casa de leilões, respectivamente.

    Enquanto os dois lutam contra o mal, eles descobrem organizações secretas que vêm travando uma guerra secreta entre a luz e a escuridão por muitos anos.

     

    Helstrom

    Helstrom Helstrom

    A sinopse oficial da série pode ser vista abaixo:

    Como o filho e a filha de um misterioso e poderoso serial killer, a série original do Hulu conta a história de Damon (Tom Austen) e Ana Helstrom (Sydney Lemmon), e sua dinâmica complicada, enquanto eles tentam rastrear o pior da humanidade – cada um com sua própria atitude e habilidades.

    Helstrom é criado para televisão e conta com Paul Zbyszewski como produtor executivo, junto de Karim Zreik e Jeph Loeb. Helstrom é co-produzida pela Marvel Television e a ABC Signature Studios, parte da Disney Television Studios.

    A série do Hulu também estará presente no evento Comic-Con@Home, a substituta desse ano para a San Diego Comic-Con. Um painel virtual acontecerá com o elenco e os criadores por trás de Helstrom.

    Marvel’s Helstrom é estrelada por Tom Austen como Daimon Helstrom, Sydney Lemmon como Ana Helstrom, Elizabeth Marvel como Victoria Helstrom, Ariana Guerra como Gabriella Rossetti, Robert Wisdom como o Cuidador, June Carryl como Louise Hastings e Alain Uy como Chris Yen.

    A série estreará em Outubro no Hulu


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    CRÍTICA | Imperdoável: O Lugar Mais Seguro da Terra – Vol. 2 (2018, Devir)

    Em Imperdoável: O Lugar Mais Seguro da Terra – Vol. 2, a superequipe Paradigma – antigos parceiros de Plutoniano – continua em uma corrida contra o tempo para tentar descobrir um ponto fraco do antigo maior herói do mundo. Esse segundo volume, publicado pela Editora Devir reúne as edições #09 à #15 e o especial #01.

    LEIA TAMBÉM

    CRÍTICA | Imperdoável: O Poder do Medo – Vol. 1 (2018, Devir)

    ANÁLISE

    O segundo volume de Imperdoável apresenta o passado de Plutoniano, e o leitor passa a entender um pouco mais os motivos que o levaram a se torna o maior vilão do mundo. Além da trama se aprofundar no seu passado e personalidade, a obra explora mais ainda outros personagens da superequipe Paradigma; formada por Bette Noir, Qubit, Charybdis, Scylla, Metalman, Vespa e Kaidan.

    O ponto mais alto, e que deixará o leitor com uma pulga atrás da orelha, é em relação as reais intenções de um determinado personagem da superequipe, junto ao desespero da Paradigma em ter que se aliar a um antigo inimigo para combater os atos terríveis que Plutoniano vem causando à humanidade.

    Nesta edição, Mark Waid continua com um roteiro frenético, cheio de ação e plot twists, além de trabalhar de forma primorosa a personalidade de cada personagem, dando o devido tempo para cada um apresentar seu background.

    Neste volume, além da arte espetacular de Peter Krause, temos a adição de outros artistas como Diego Barreto, Howard Chaykin, Emma Rios e Paul Azaceeta. Cada artista tem o seu charme e nenhuma página perde a qualidade refinada devido ao número de colaboradores envolvidos.

    VEREDITO

    Em O Lugar Mais Seguro da Terra – Vol. 2 a trama continua a envolver o leitor do início ao fim, mantendo um excelente desenrolar de roteiro. A adição de novos artistas foi muito bem-vinda, não deixando a obra perder a qualidade e tornando a experiência cada vez mais interessante e prazerosa.

    O mais legal de Imperdoável é vermos o quanto Waid consegue nos manter vidrados e totalmente sem  esperanças de que a superquipe Paradigma consiga realmente derrotar um ser que é considerado indestrutível. Essa falta de esperança causa muita aflição e ansiedade, tirando o fôlego até mesmo daquele fã que já está cansado de histórias de super-heróis.

    Editora: Devir

    Autor: Mark Waid

    Página: 216

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    CRÍTICA – Rocket Arena (2020, Electronic Arts)

    Explosões, tiros e foguetes. É assim que o novo jogo de ação e tiro da Electronic Arts (EA), Rocket Arena chega hoje aos consoles mundiais. Com gráficos cartunescos e muita ação, o game chega para PlayStation 4, Xbox One e PC, via Steam e Origin. Este é o primeiro título da produtora com o recurso de crossplay entre todas as plataformas.

    Anunciado durante a EA Play Live, Rocket Arena é um jogo multiplayer de tiro entre equipes de três jogadores, onde cada um entra na partida controlando um personagem que possui características próprias. O gameplay é baseado no combate com armas explosivas que empurram o adversário para fora da arena – estilo Smash Bros.

    Ao acertar o inimigo, o mesmo começa a preencher uma barra que, ao ser completada, explode o jogador para fora da arena para retornar após alguns segundos. A classificação indicativa é de 10 anos, exatamente para buscar o público de arcades e battle royales da nova geração. Portanto, não há mortes, nem eliminações ou quaisquer tipos de violência explícita no game.

    MODOS DE JOGO

    Rocket Arena

    Há 5 modos de jogo: Nocaute; Foguetebol; Megafoguete e Caça ao tesouro; além do co-op, Ataque dos Foguetobôs. O primeiro modo é o mais utilizado nos games concorrentes. Exploda os adversários para fora da Arena utilizando dos foguetes, habilidades e itens de cada personagem. A equipe que atingir a meta de pontuação primeiro, vence.

    Foguetebol será o handebol dos foguetes. A cada rodada, as duas equipes devem correr até o meio do cenário, pegar a bola e levá-la até o gol adversário. Quem fizer mais pontos, vence.

    No Megafoguete, um enorme foguete voa até a arena, lançando todos os jogadores para longe ao aterrissar. Após o impacto, uma área de captura aparece. O objetivo é defender e capturar a área para marcar.

    E a Caça ao Tesouro as equipes devem recolher o máximo de moedas que surgirem no cenário, ao mesmo tempo que devem defender o baú do tesouro. O baú possui uma contagem regressiva para, ao final, lançar uma moeda bônus. Quem fizer mais pontos, ganha.

    O Ataque dos Foguetobôs é o modo Nocaute em formato cooperativo em que os amigos se unem para enfrentar o esquadrão de foguetobôs controlados pela IA.



    PERSONAGENS

    Rocket Arena

    A versão de lançamento do game contará com 10 personagens. Mas a EA já anunciou que na abertura da primeira temporada, uma nova personagem jogável estará disponível. No game, a cada partida jogada, você ganha experiência que poderá ser usada para desbloquear peças de foguetes e de totens, além de trajes e customizações.

    Cada um dos personagens possui uma característica própria. Seja magia ou um canhão. Qualquer artefato pode ser equipado e usado por qualquer herói. Os seus foguetes não causam dano a você ou aos seus companheiros. Esquivas, velocidades e habilidades especiais são os grandes diferenciais dos personagens.



    JOGABILIDADE E GRÁFICOS

    O tom dos gráficos é cartunesco, semelhante ao Plants vs Zombies, da própria EA. Porém, com uma jogabilidade bem fluida. As explosões são brilhantes e empolgam o player nas primeiras partidas. Testado no PC, o game não demonstrou instabilidade nas partidas online e apresentou uma boa inteligência artificial para os bots. Está bem refinado nos movimentos, detalhes de luzes, sombras e reflexos.



    PRIMEIRA TEMPORADA

    Comprometida e trazer uma grande dose de conteúdo após o lançamento para os jogadores, a Temporada 1 começa em 28 de Julho e trará uma lista de novidades:

    • Vários eventos no jogo;
    • Três mapas adicionados à organização de partidas;
    • Herói adicional com 100 níveis de progressão em potencial;
    • Novas listas de partidas com diversas variações dos modos de jogo;
    • Passe de impacto para compra com dezenas de itens desbloqueáveis exclusivos.

    CROSSPLAY

    Este será o primeiro game da EA com crossplay, que permite aos jogadores de todas as plataformas jogarem partidas juntos. O game, que foi lançado para PS4, Xbox One e PC, irá integrar todos os jogadores num mesmo game, igual ao que acontece com Fortnite e PUBG. Para acessar o recurso, o jogador deverá habilitá-lo manualmente nas configurações do jogo. Ainda não há informações sobre o lançamento do game para Nintendo Switch.

    Rocket Arena está disponível nas lojas de games e aplicativos por: R$ 149,00 em sua versão standart; R$ 199,00 na versão Mytic e; R$ 135,00 para assinantes EA Access.

    AVALIAÇÃO

    Rocket Arena

    Com gráficos bonitos e uma jogabilidade entusiasmante, Rocket Arena é uma boa alternativa para os diversão com amigos online. Os modos de jogos diversificados garantem uma variação entre as partidas e as explosões empolgam a cada jogador enviado para fora da Arena. Talvez o preço seja um pequeno empecilho para o sucesso, já que os concorrentes são disponibilizados gratuitamente.

    Fica a esperança da implementação do crossplay nos demais jogos da produtora, ainda mais com o lançamento da nova geração de consoles da Sony e Microsoft se aproximando cada vez mais.

    Crítica escrita pelo nosso amigo Guilherme Testa.

    Confira o trailer do game: 

    Você já teve a oportunidade de jogar Rocket Arena? Se sim, deixe seus comentários e sua avaliação abaixo. Se não teve oportunidade de jogar, o game foi lançado hoje para PlayStation 4, Xbox One e PC, via Steam e Origin.



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    Marvel: A Fase 4 contará com pelo menos 3 universos diferentes

    Haverão pelo menos 3 universos durante a Fase 4 do Universo Cinematográfico Marvel. Seguindo o fim da Saga do Infinito com Vingadores: Ultimato e Homem-Aranha: Longe de Casa, a Fase 4 da Marvel Studios conta com o retorno de alguns rostos familiares para novas aventuras e a apresentação de novos personagens. Os fãs também esperam experienciar a exploração do multiverso.

    O UCM vem falando da existência do multiverso há algum tempo, em filmes como Homem-Formiga e a Vespa e Doutor Estranho. Mais recentemente, eles incorporaram o conceito em Homem-Aranha: Longe de Casa; apesar de não passar de uma mentira de Quentin Beck/Mysterio (Jake Gyllenhaal) para manipular Peter Parker (Tom Holland), isso não significa que o Multiverso não é real. Na verdade, o Presidente da Marvel Studios, Kevin Feige confirmou que o multiverso será a chave para o futuro da franquia, e que eles estão prontos para mergulhar completamente nele no começo da Fase 4.

    Dada a confirmação do planejamento do UCM, eles contarão com pelo menos três universos diferentes na sequência da franquia. Existe a realidade principal, que é onde todos os filmes da Saga do Infinito se passam, e que está atualmente em 2023, após o salto de 5 anos após Thor (Chris Hemsworth) matar Thanos (Josh Brolin) no começo de Ultimato e o resto do filme. Longe de Casa se passa após a morte do Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), então se passa no mesmo ano. A partir dali, a maioria dos filmes da Marvel e série de TV, como Viúva Negra, o filme do Homem-Aranha 3 ainda sem título, Thor: Love & Thunder, e O Falcão e o Soldado Invernal também se passarão na mesma linha do tempo.


    Marvel

    Um universo diferente, por outro lado, será abordado na série do Disney+, Loki. O “Roubo do Tempo” de Ultimato mostrou os heróis retornando até a Batalha de Nova Iorque para colocar as mãos na Joia da Mente/Cetro, Joia do Tempo/Olho de Agamotto, e a Joia do Espaço/Tesseract. O Capitão América (Chris Evans) e o Hulk (Mark Ruffalo) conseguiram as duas primeiras, mas o Homem de Ferro e o Homem-Formiga (Paul Rudd) enfrentaram algumas dificuldades ao obter o Tesseract – por fim, não conseguindo pegá-lo em 2012 quando Loki (Tom Hiddleston) se teleportou com o cristal no meio de uma comoção inesperada. Quanto a explicação da Anciã (Tilda Swinton), isso efetivamente cria um galho na linha do tempo, já que o Capitão América foi incapaz de consertar os eventos desse período de tempo em particular, já que Loki desapareceu. Essa realidade alternativa será ambientada na série de TV do Deus da Trapaça, permitindo que o personagem se aventure apesar de sua morte no Universo Primário da Marvel.

    O terceiro universo no UCM durante a Fase 4 será explorado através da animação, E se…? Baseado nos quadrinhos dos anos 70, a série de TV do Disney+ imaginará como seriam os filmes da Saga do Infinito se houvessem pequenas diferenças. Por exemplo, um episódio girará em torno de Peggy Carter com o soro do Super Soldado e se tornando a Capitã América, ao invés de Steve Rogers; outro será sobre T’Challa se tornando o Senhor das Estrelas. Por agora, essas histórias não terão nenhuma conexão com a linha do tempo do UCM, mas enquanto a Marvel Studios constrói seu multiverso, é possível que eventualmente, haja uma conexão.

    Além desses três universos confirmados na Fase 4 do Universo Cinematográfico Marvel, há também várias outras realidades que poderiam influenciar na sequência da franquia. Doutor Estranho no Multiverso da Loucura de Sam Raimi deve contar com diversas linhas do tempo como sugere seu título, e WandaVision também tem potencial para apresentar mais universos na lista.


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    The Old Guard: Conheça o quadrinho que deu origem ao filme

    The Old Guard ou em tradução livre A Velha Guarda são HQs que foram lançadas em 2017 pela Image Comics e escritas por Greg Rucka e o artista Leandro Fernandez.

    A história dessa HQ se passa no século 21 e acompanha um grupo de guerreiros imortais que trabalham como mercenários. Esse grupo oferece seus serviços em troca de dinheiro e, vez ou outra, também salvam o mundo no processo. 

    Suas idades variam, com o mais novo tendo mais de 200 anos e o mais velho com mais de 6.000 anos, entretanto, apesar de suas idades, eles podem se curar de qualquer ferida e resistir a praticamente qualquer ameaça. E a cada ano que se passa, fica cada vez mais difícil esconder a imortalidade.

    Eles são contratados por um homem chamado James Copley, um antigo contato da CIA, que agora trabalha para o setor privado com a Veritas Assessment.

    O grupo se inicia e sua primeira missão é uma operação de resgate envolvendo um grupo de crianças sequestradas que é tão impossível que só eles poderiam fazê-lo. Contudo, quando a missão não sai como planejado, eles se encontram em fuga, com o conhecimento de seu maior segredo nas mãos de um partido desconhecido que procura usá-lo para si mesmos.

    A mais velha e líder do grupo se chama Andrômaca de Cítia ou Andy, que possui mais de 6.000 anos e tem como responsabilidade proteger e vigiar a sua família de companheiros imortais.

    Nesse grupo temos, Nicolo di Genova ou mais conhecido como Nicky e seu par apaixonado, Joe que tem um nome bem grande Yusuf ibn Ibrahim ibn Muhammad ibn Al-Kaysani.

    The Old Guard

    Esse casal tem uma história bem interessante, eles se conhecem a mais de 1.000 anos e seu primeiro encontro foi no campo de batalha, durante a Primeira Cruzada, eles eram os últimos soldados em pé de ambos os lados do conflito, eles souberam de sua imortalidade juntos quando perceberam que nenhum deles poderia matar o outro.

    Booker é visto pelo grupo como um especialista em tecnologia e armadilhas. Ele é o mais novo do grupo e foi um ex-soldado francês que serviu sob o comando de Napoleão Bonaparte, sendo executado por deserção quando o exército francês marchou para a Rússia. 

    A mais nova integrante do grupo se chama Nile Freeman, uma fuzileiro naval dos EUA que descobriu a sua imortalidade durante um ataque fracassado no Afeganistão. O grupo de imortais descobre a existência de Nile após terem sonhos com ela e depois de uma longa conversa, eles decidem encontrá-la.

    Além de ser uma HQ incrível o filme dirigido por Gina Prince-Bythewood (Nos Bastidores da Fama, A Vida Secreta das Abelhas) foi lançado pela Netflix e já está disponível no catálogo.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – The Old Guard (2020, Gina Prince-Bythewood)


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