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    Gerard Butler confirma sequência de Invasão Ao Serviço Secreto

    Gerard Butler conseguiu uma carreira de herói de ação em filmes B e o último foi o terceiro longa da franquia Invasão, com Invasão Ao Serviço Secreto, lançado no ano passado; falando com a Entertainment Weekly em uma entrevista recente, Butler e o diretor Ric Roman declararam abertamente que o próximo filme da franquia está nos estágios de planejamento. Gerard Butler brincou:

    “Sim, acho que vocês estarão assistindo outro filme. Estamos brincando com outra ideia realmente fantástica em que estamos trabalhando no momento em que obviamente não podemos falar muito.”

    A franquia Invasão Ao Serviço Secreto tem se saído surpreendentemente bem, já que é o tipo de filme de ação de testosterona que muitos não achavam que ainda poderia conquistar um lugar no mercado. Todos os três filmes (Invasão à Casa Branca, Invasão à Londres e Invasão Ao Serviço Secreto) foram feitos com menos de US $ 100 milhões e, na verdade, caíram no orçamento a cada novo filme – uma raridade nos negócios de filmes de ação.

    Em termos de lucro, os dois primeiros filmes faturaram US $ 170 milhões e US $ 200 milhões, respectivamente. Embora Invasão Ao Serviço Secreto tenha faturado menos (US $ 147 milhões), ele tinha o menor orçamento da franquia (apenas US $ 40 milhões), por isso ainda obteve lucro suficiente para justificar uma sequência.

    Quanto à questão de por que continuar a franquia? Gerard Butler, na verdade, compartilhou algumas idéias sobre isso, revelando que ele acha que os eventos atuais prepararam o terreno para seu personagem, Mike Banning, fazer um retorno muito necessário:

    “Eu acho que com tudo o que está acontecendo, precisamos dele. Ele precisa retornar.”

    Caso você não tenha entrado nessa franquia, acompanhamos Mike Banning (Gerard Butler), um ex-agente do exército de elite que ingressou no Serviço Secreto, mas acabou se afastando depois de um acidente que matou a Primeira Dama. No primeiro filme, Banning fica preso na Casa Branca com o presidente (Aaron Eckhart) durante um ataque terrorista; no segundo filme, Banning (agora de volta à guarda pessoal do presidente) mais uma vez deve salvar o presidente de uma massiva tentativa de assassinato, enquanto visitava o Reino Unido. No terceiro filme, Banning é promovido a chefe do Serviço Secreto – apenas para ser acusado de tentativa de assassinato do presidente, forçando-o a fugir.

    Invasão Ao Serviço Secreto terminou com Banning limpando seu nome, salvando mais uma vez o presidente, conseguindo o cargo de diretor do Serviço Secreto e se reunindo com seu pai veterano de guerra (Nick Nolte).

    Com tudo o que a família Banning passou, não seria uma surpresa se o próximo filme da franquia os tornasse os alvos diretos dos vilões.



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    CRÍTICA – 7500 (2020, Patrick Vollrath)

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    7500 é um filme que está disponível no catálogo da Amazon Prime Video, dirigido por Patrick Vollrath e estrelado por Joseph Gordon-Lewitt (500 Dias com Ela).

    SINOPSE

    Um avião de pequeno porte é sequestrado por terroristas na Alemanha. Tobias (Joseph Gordon-Lewitt), um piloto norte americano, tem a missão de tentar salvar a tripulação, pois tem muito a perder além de sua vida.

    ANÁLISE

    7500 é um longa que possui diversos acertos, pois tem um roteiro amarrado e uma trama muito simples, algo que consegue ser muito bem realizado em alguns aspectos.

    O primeiro deles é a criação de tensão. Ao apresentar personagens que tem uma ligação emocional forte, como Tobias (Joseph Gordon-Lewitt) e Gökce (Aylin Tezel) que são um casal, assim como Vedat (Omid Memar) e seu pai. 

    O fato da história se passar todo na cabine nos deixa num ar de mistério. A todo o momento tememos pelas pessoas que estão a bordo, visto que os sequestradores são implacáveis no sentido de não ter nada a perder.

    Quanto as atuações, vale destacar o excelente trabalho de Lewitt e Omid Memar que exemplificam a tensão de seus personagens, o primeiro por ser um homem que tenta manter a situação periclitante sob controle e o segundo por ser um homem que entra numa jornada sem volta e que a cada minuto se arrepende do que fez.

    Contudo, as derrapadas de 7500 também tornam o filme problemático. O fato de praticamente tudo ser resolvido no segundo ato da obra faz com que o terceiro ato seja quase desnecessário, pois é apenas uma forma de arrastar o final.

    A premissa dos sequestradores é genérica e estereotipada, tornando os antagonistas um bando de religiosos extremistas que tem um plano básico e mal executado como é mostrado ao longo do filme. O roteiro até consegue amarrar os momentos, mostrando que os passageiros não são ingênuos, entretanto, em outros o protagonista é idiotizado para que as decisões funcionem, algo que parece muito forçado.

    VEREDITO

    7500 é um filme que tem uma premissa básica e serve como um entretenimento raso, mas até interessante em alguns momentos. Contudo, se estiver procurando algo mais complexo, essa obra não é para você.

    Nossa nota

    Confira o trailer do longa:

    E vocês, Gostaram de 7500? Comente e deixe sua nota!

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    Dia do Orgulho LGBTQI+: Veja a lista de produções para assistir no streaming

    Apesar do Dia do Orgulho LGBTQI+, nós do Feededigno somos a favor da diversidade, todos os dias do ano.

    A pluralidade no mundo vai muito além do que enxergamos, pois amar ao próximo não tem nada a ver com raça, gênero ou crenças.

    Sendo assim, confira a lista de produções com a temática LGBTQI+ que fazem parte dos principais canais de streaming da atualidade:

    POSE (NETFLIX)

    Séries: Estreias mais aguardadas do mês de Junho - Pose

    Em Nova Iorque, no final da década de 1980, Blanca (MJ Rodríguez) abriga jovens LGBT que foram expulsas de suas casas.

    A época foi marcada pela ascensão da cultura de luxo e o surgimento dos bailes LGBT, um marco da liberdade de expressão do grupo.

    TODXS (HBO GO)

    CRÍTICA - Todxs Nós (2020, HBO)

    Rafa (Clara Gallo) sai do interior de São Paulo para bater à porta e pedir abrigo ao primo gay Vini (Kelner Macêdo) e à sua colega de apartamento Maia (Juliana Gerais), no centro da capital. Rafa é não-binária, ou seja, não se identifica como mulher, tampouco como homem – razão que a levou a brigar com os pais e fugir de casa.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Todxs Nós (2020, HBO)

    SENSE 8 (NETFLIX)

    sense8

    Oito desconhecidos passam a compartilhar sentimentos e habilidades enquanto tentam evitar seu extermínio.

    BATWOMAN (HBO GO)

    Batwoman: Série estreia com tudo na CW!

    Kate Kane (Ruby Rose) segue os passos de seu primo desaparecido, o bilionário Bruce Wayne, alter ego de Batman, e protege as ruas da Cidade de Gotham, visto que ela é a poderosa Batwoman.

    ME CHAME PELO SEU NOME (TELECINE PLAY)

    O jovem Elio (Timothée Chalamet) está enfrentando outro verão preguiçoso na casa de seus pais na bela e lânguida paisagem italiana, mas tudo muda com a chegada de Oliver (Armie Hammer), um acadêmico que veio ajudar a pesquisa de seu pai.

    MOONLIGHT: SOB A LUZ DO LUAR (NETFLIX)

    TBT #50 | Moonlight: Sob A Luz Do Luar (2017, Barry Jenkins)

    Chiron trilha uma jornada de autoconhecimento enquanto tenta escapar do caminho fácil da criminalidade e do mundo das drogas de Miami. Todavia, acaba encontrando o amor em locais surpreendentes, ele sonha com um futuro maravilhoso.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA – TBT #50 | Moonlight: Sob a Luz do Luar (2017, Barry Jenkins)

    EUPHORIA (HBO GO)

    Um grupo de estudantes do ensino médio lida com diferentes situações típicas da idade como drogas, sexo, busca pela identidade, traumas, comportamento nas redes sociais e amizade.

    VOCÊ NEM IMAGINA (NETFLIX)

    Quando um atleta da escola pediu para Ellie Chu (Leah Lewis) escrever uma carta de amor por ele, ela não imaginava que virariam amigos, e pior, uma vez que ela se apaixonaria pela crush dele.

    Celebre o Dia do Orgulho LGBTQI+ vendo essas obras e depois nos conte o que achou nos comentários!

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    CRÍTICA – Dementia 21 (2020, Todavia)

    A juventude é o período em que a maioria das histórias encontra o seu solo mais fértil. Desde contos infantis que trazem elementos fantásticos, passando pelas descobertas da adolescência e culminando na fase adulta, quando confrontamos nossos medos e receios sobre o futuro. Quando retratada a “velhice”, seja em dramas ou sátiras, resta inúmeras vezes apenas a contemplação da solidão e do obscuro. Dementia 21, lançamento da Editora Todavia escrito por Shintaro Kago, apresenta de maneira sarcástica e divertidíssima a forma como tratamos aqueles a quem temos muito a agradecer.

    Contada na perspectiva de Yukie Sakai, uma cuidadora de idosos que trabalha para a empresa Green Net, Dementia 21 reúne 17 histórias bizarras sobre a terceira idade e o abandono, tendo em muitos momentos uma abordagem vinculada diretamente à cultura pop japonesa. Com apelo emocional ao término de cada conto, Shintaro consegue fazer valer seu ponto sem cair nos clichês, usando o absurdo como ferramenta de conscientização.

    Originalmente publicado no Japão em sete volumes, Dementia 21 possui ao todo 37 histórias. Nesse primeiro volume disponibilizado pela Todavia, nós encaramos histórias sobre vírus do envelhecimento, dentaduras assassinas, Jogos Vorazes de idosos e até um ENIM (Exame Nacional do Idoso-Modelo). Em cada conto, o elemento surreal é levado a um novo patamar, despertando sentimentos singulares de divertimento e frustração em quem está lendo.

    Shintaro Kago é responsável não só pelo roteiro, mas também pelas artes. Com estilo clássico de mangá – o livro é todo em preto e branco -, os traços de Dementia 21 são exagerados e passam toda a sensação de loucura que a história entrega. A cada novo quadro, temos elementos que traduzem a urgência da situação e o desespero de Yukie com mais uma experiência perturbadora durante sua jornada de trabalho.

    CRÍTICA – Dementia 21 (2020, Todavia)

    Os elementos da cultura pop japonesa podem ser mais palatáveis para aqueles que já consomem algum produto da indústria oriental. Grupos como o AKB48 (idols femininas), atores e atrizes famosos em novelas orientais e até personagens “estilo” Ultraman são referenciados, escancarando que aqueles ícones que hoje você prestigia e ama também irão envelhecer – e precisarão de ajuda.

    Por se tratar de uma sátira, há também alguns estereótipos que são incansavelmente utilizados. É o caso da rivalidade nora e sogra, que tanto vemos em literaturas e entretenimento no geral. Shintaro encontra uma forma de encaixar a maldade como algo recorrente entre as mulheres do quadrinho, sendo Yukie uma das poucas que não são vistas dessa forma. Esse talvez seja o único ponto negativo da publicação.

    Em um dos contos, que é provavelmente o meu favorito, idosos se cansam dos mandos e desmandos dos mais jovens – e do descaso do governo – e resolvem buscar por vingança, subindo um em cima do outro e formando um grande monstro que sai pela cidade destruindo tudo que encontra. Em outra história, uma pilha de contêineres forma um grande complexo para abandonar idosos, e é nesse local que eles criam basicamente um novo governo.

    CRÍTICA – Dementia 21 (2020, Todavia)

    Com muita criatividade e ousadia, Dementia 21 é uma publicação fantástica e de fácil leitura, que consegue agradar até aqueles que nunca tiveram contato com publicações do gênero. Uma incrível obra que merece a sua atenção.

    Nossa nota

     

    Sobre o autor:

    Um dos mais cultuados artistas dos mangás da atualidade, Shintaro Kago faz parte do grupo de expoentes do gênero ero guro nansensu, tradição nascida nos anos 1930 e que usa o humor, o grotesco e o nonsense para falar de forma ácida da sociedade japonesa, de suas normas e tabus. Neste que é um de seus mais celebrados trabalhos, Kago-san criou uma obra-prima cômica sobre os percalços de uma dedicada cuidadora de idosos.

    Editora: Todavia

    Autor: Shintaro Kago

    Páginas: 280

    E você, já leu esse mangá? Deixe sua opinião nos comentários e sua nota!

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    Lee: Kate Winslet interpretará a fotojornalista Lee Miller em cinebiografia

    A atriz Kate Winslet, vencedora do Oscar de Melhor Atriz em 2009 por O Leitor, interpretará a fotojornalista Lee Miller, que cobriu momentos importantes da Segunda Guerra Mundial na Europa como correspondente da revista Vogue, na cinebiografia Lee, que terá direção de Ellen Kuras.

    Kuras é uma diretora que foi indicada ao Oscar de Melhor Documentário em 2009 com seu longa de estreia, The Betrayal. O documentário ganhou o Emmy de Melhor Documentário em 2010. Ellen Kuras e Winslet já trabalharam juntas em Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças, para o qual a cineasta foi diretora de fotografia.

    Lee será uma adaptação do livro The Lives of Lee Miller, de Anthony Penrose, filho da fotógrafa. O filme seguirá Lee Miller enquanto ela viaja para as linhas de frente da Segunda Guerra Mundial como fotojornalista e cumpre a missão de expor as verdades ocultas da Alemanha nazista. Mas depois de uma traição, ela chega a um acerto de contas sobre as verdades de seu próprio passado.

    Liz Hannah (da série Mindhunter) será a roteirista do filme. Penrose e a propriedade Miller concederam à produção acesso aos arquivos de Lee Miller, que incluem todas as suas fotos e diários. Troy Lum e Andrew Mason, da Hopscotch Features, produzirão junto com Kate Winslet. Hannah será a produtora executiva.

    Lee deve começar sua produção em 2021.



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    Os Simpsons vão parar de ter atores brancos dublando papéis não brancos

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    Seguindo os passos de Kristen Bell (Central Park), Jenny Slate (Big Mouth) e Mike Henry (Family Guy) que renunciaram seus papéis para que esses personagens possam ser dublados por um dublador negro, produtores de Os Simpsons da FOX lançaram um declaração que fez a mesma promessa avançar:

    “Seguimos em frente. Os Simpsons não terão mais atores brancos que dublam personagens não brancos.”

    Enquanto a atenção nacional, a conversa e o debate continuam sobre o racismo sistêmico e a representação desigual no cinema e TV; agora o debate mudou-se para a área de animação, com o aumento da discussão sobre a importância de ter uma representação igual no microfone quanto na frente das câmeras.

    A questão da representação no campo da dublagem animada é algo que Os Simpsons não conhecem, tendo como maior exemplo Hank Azaria, dublador do personagem indiano Apu há anos.

    O documentário do comediante Hari KondaboluThe Problem With Apu” levou o assunto a um nível nacional, com Azaria anunciando em Janeiro de 2020 que estava se afastando do personagem.

    O programa de maior duração no horário nobre da história da televisão, Os Simpsons explodiu na cultura popular em 1990 e permaneceu uma das franquias de entretenimento mais inovadoras e reconhecíveis em todo o mundo. Homer, Marge, Bart, Lisa e Maggie são ícones da televisão instantaneamente identificáveis.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Os 10 melhores episódios da série que completa 30 anos

    E você, o que acha a respeito da decisão da Fox? Deixe seus comentários e lembre-se: Diga não ao racismo! (apesar de que não veria ser preciso lembrar). Aproveite e ouça:

    Martelada #33 | Racismo na cultura pop e nossas experiências



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