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    Harry Potter: Game será lançado para PS4, PS5, Xbox One e Series X

    De acordo com duas fontes anônimas, um game AAA de Harry Potter está sendo desenvolvido e deve ser lançado no final do ano que vem para a atual e para a próxima geração de consoles. Se isso se provar verdade, esse será o primeiro game lançado para os consoles desde Harry Potter Kinect em 2012.

    Para aqueles que não estão familiarizados, rumores acerca de um novo game de Harry Potter estão circulando desde 2018, onde a premissa gira em torno de um mundo aberto, com jogabilidade em estilo RPG. Desde então, entretanto, não houve nenhuma atualização, nem mesmo nenhuma notícia acerca do nosso retorno à Hogwarts.

    Apesar de ser baseado na enorme franquia Harry Potter, historicamente, os games tem lutado para obter sucesso, com a última tentativa de fazer um game mobile que não teve muito sucesso. Além disso, com a série da autora J.K. Rowling, recentemente se enfiando em controvérsias e se envolvendo em comentários transfóbicos, é algo que faz os fãs quererem distância da mesma.

    De acordo com a notícia da Bloomberg, dois funcionários da Avalanche Software estão atualmente estão trabalhando no game – que pediram para se manterem anônimos – revelaram que houveram discussões acerca de como lidar com a repercussão dos recentes comentários de J.K. Rowling.

    Com tantos games de Harry Potter falhando em obter sucesso, é provável que a performance desse game vá determinar a futura situação da franquia, o que é uma enorme pressão em cima da amada série. Além disso, devido a pandemia, o game já está com atraso programado após os comentários de Rowling, então é provável que o game não seja anunciado até o final desse ano, se não no próximo.

    “Na Avalanche Software em Utah, um novo game de Harry Potter está atualmente em desenvolvimento. Os comentários recentes de J.K. Rowling sobre pessoas transgêneros preocuparam alguns dos desenvolvedores do game. Como os fãs reagirão quando o game for anunciado?”

    Atualmente, a Avalanche Software priorizou o lançamento de outro game da série Batman, que também está em desenvolvimento e será anunciado no evento chamado DC Fandome, em Agosto. Por agora, parece que não há planos para cancelar o RPG de Harry Potter, e o game ainda está no caminho para ser lançado no ano que vem. Mas é compreensível, que com a criadora da série estando tão ligada a tudo da franquia, e com o Covid-19 atrasando tantos games, os desenvolvedores estão seguindo com cuidado.

    Quando algo se torna tão popular quanto Harry Potter, surge uma esperança de algo incrível. Essa série possui tantos fãs apaixonados, que sem dúvida não iam pensar duas vezes antes de comprar o game, que os darão uma sensação de retornar ao mundo mágico criado pela autora.

    A Avalanche Software entende essa paixão, mas além disso, eles compreendem que há muita pressão nos ombros deles para que eles acertem tudo no game. O timing do lançamento pode influenciar diretamente na performance de um game, então se eles acreditam que atrasar um anúncio era para melhor, então é do interesse dos jogadores acreditarem neles.

    Harry Potter é uma série que possui um imenso potencial, especialmente nos games. Se os rumores do game ser um RPG de mundo aberto se provarem reais, então esse pode ser enfim o game que fará justiça ao “Menino Que Sobreviveu”.



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    CRÍTICA – 365 Dias (2020, Barbara Bialowas e Tomasz Mandes)

    Para entender fenômenos, é preciso compreender os contextos aos quais estão inseridos e qual seu público-alvo. Esse é o caso do filme polonês 365 Dias, ou 365 DNI, no original, que está entre o Top 3 filmes mais assistidos no Brasil da Netflix. Fenômeno de espectadores, o longa atingiu a marca rara de 0% de avaliações positivas no site de crítica especializada, Rotten Tomatoes.

    A trama repleta de apelo sexual é dirigida por Barbara Bialowas e Tomasz Mandes, baseada no livro de Blanka Lipińska, que escreveu a própria série inspirada em 50 Tons de Cinza (2015). É inevitável a comparação com o filme norte americano – mais a frente, irei destacar alguns pontos importantes sobre ambas produções. No mais, 365 Dias conta a história de Laura Biel (Anna-Maria Sieklucka), uma jovem polonesa que é sequestrada por um italiano mafioso dominador, Dom Massimo Torricelli (Michele Morrone), que almeja conquistá-la em 365 dias.

    Foi uma espécie de tortura assistir às duas horas de vergonha alheia do longa. Não há clímax, não há profundidade de personagens ou trama, o roteiro é extremamente apelativo, as atuações são cômicas e não há fundamento nas ações dos personagens. Assisti aos 20 minutos iniciais do filme e parei. Comecei a questionar o por que dessa produção ter se tornado um fenômeno mundial na plataforma de streaming. Foi nesse momento que refleti sobre as inúmeras questões que a produção aborda, – ou, mais exatamente, deixa de abordar.

    Antes de tudo, gostaria de destacar aquele que talvez seja o único ponto positivo desta produção: o fato de que cada vez mais os filmes estrangeiros vêm ganhando destaque e popularidade na Netflix. Isso é extremamente importante, pois descentraliza a cultura norte americana e oferece uma diversidade maior de conteúdos aos espectadores. Ainda assim, as problemáticas levantadas em 365 Dias ofuscam qualquer mérito da produção -, ou da Netflix, em disponibilizar esse tipo de conteúdo.

    “Filme erótico de romance”, “drama erótico”, “suspense erótico”. Tantas formas de tentar definir o longa e sempre chagamos à palavra determinante: erótico. O dicionário define o termo como relativo ao erotismo, que provoca amor ou desejo sexual. É conflitante utilizar a palavra quando nos deparamos com situações de abusos, tanto físicos, quanto sexuais. 365 Dias não é um romance e muito menos um drama – é a fetichização compulsória da submissão sexual da mulher para mulheres.

    Mesmo que o personagem Massimo diga que ele não tocará Laura ao menos que ela peça, ele frequentemente a apalpa, acaricia, molesta, e, quando ela rejeita seus avanços sexuais, ele a agarra violentamente. A trilha sonora “moderna” sugere que todas situações são emocionantes, mas na verdade a música serve para preencher um vazio de clímax – na verdade, o único clímax que o longa pode ter é o ator Michele Morrone, que frequentemente aparece sem camisa.

    Eu não tenho medo em afirmar que o filme banaliza a sexualidade feminina ao nível de Massimo algemar Laura na cama e fazê-la assistir a outra mulher fazendo sexo oral nele. Não há prazer para nenhuma das duas mulheres – a não ser o prazer de satisfazer o “macho alfa”, uma cena que deixa evidente o falocentrismo da trama.

    Fora da cama, o mafioso conquista a “pequena mulher” (como a personagem é denominada em certo momento) com roupas, joias e todo o luxo da vida de uma sugar babyLaura abre mão da própria carreira de sucesso para ser mimada por um homem envolvido com o mundo do crime. É triste que o esteriótipo da mulher “interesseira” seja perpetuado em um filme que acredita que o maior fetiche da mulher seja um homem rico e bonito.

    Essa atitude vai contra os movimentos de independência sexual feminina nos últimos anos. As mulheres têm conquistado cada vez mais autonomia para descobrir sua sexualidade e serem donas das próprias fantasiais sexuais. No Instagram, por exemplo, há uma gama de terapeutas que ajudam e incentivam as mulheres a conhecerem o próprio corpo e os próprios desejos – e não somente os desejos dos seus parceiros. Como já dizia Rita Lee:

    “Amor é um; sexo é dois.”

    Histórias como a de 365 Dias e/ou 50 Tons de Cinza oferecem uma gama de emoções baratas e relacionamentos tóxicos. Aos desaviados, 50 Tons de Cinza não é nada mais que uma Fan Fiction (história que um fã recria baseado na história principal) da Saga Crepúsculo (2008 – 2012) escrito por uma mulher que leu certa vez sobre sadomasoquismo – sem conhecer bem a prática -, e resolveu adicionar o tema à história adaptada dos vampiros para “apimentar” mais seu imaginário.

    Blanka Lipińska escreveu a história de 365 Dias inspirada no sucesso de 50 Tons de Cinza. Logo, se ligarmos os pontos, podemos considerar a trama e construção de personagens do longa como uma fanfic de outra fanfic sobre uma história de vampiros adolescentes. O resultado? Um filme sem pé nem cabeça.

    É extremamente contraditório que hoje na Netflix o primeiro filme mais assistido da plataforma seja Mulher-Maravilha (2017) e, em terceira posição, esteja 365 Dias. O crítico de cinema, Alejandro Alemán, diz que “um filme de pornô é mais honesto” que o longa polonês. Não é exagero dizer isso, tendo em vista que a narrativa em si não se importa com a história – e sim apenas com as cenas de sexo, mesmo que sejam poucas e desinteressantes comparadas ao sensacionalismo que o filme se propõe.

    365 Dias tem um público-alvo: é o mesmo que lotou as salas de cinema no mundo todo quando “o outro filme erótico” foi lançado. Não há ponto positivos a serem destacados neste longa. Por anos a sexualidade feminina foi reprimida e, para espectadores menos atentos, este seria um filme que celebraria o imaginário feminino. Porém, essa falsa celebração coloca a mulher mais uma vez em um lugar de passividade e submissão – sua vontade não importa e o prazer não é igualitário.

    Assista ao trailer oficial (sem legendas) de 365 Dias:

    Texto publicado originalmente em Portal W3.

    E você, já assistiu ao filme? Deixe seus comentários e sua avaliação!



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    Apocalipse Segundo Fausto: Cineasta e escritor catarinense anuncia lançamento

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    Natural de Florianópolis, Marcos DeBrito iniciou sua carreira cinematográfica depois de estudar Cinema na FAAP, em São Paulo. Após explorar diversas narrativas nas telas, ele ousou se aventurar no universo literário, e recentemente anunciou o lançamento de Apocalipse Segundo Fausto, seu 10° livro. O terror católico está previsto para ser lançado em breve e levanta reflexões sobre hipocrisias que regem a sociedade.

    Diferente de tudo que já escreveu, o autor revelou em entrevista que essa é uma narrativa sensorial, mas com sua assinatura de estilo; algo que sempre desejou escrever. Semelhante a uma Bíblia, o livro tem capítulos escritos em versículos e apresenta passagens bíblicas reinterpretadas, e além disso, carrega quadros famosos e ilustrações nos traços de Gustave Doré – feitas por um teólogo. Ele se propõe a levar uma experiência única aos leitores desde o primeiro contato com a história, inclusive ressaltou que tudo tem um motivo para estar ali.

    Também muito conhecido no mercado cinematográfico brasileiro, Marcos DeBrito, até o momento, já trabalhou em mais de 10 produções e participou de diversas premiações dentro e fora do Brasil, aliás ganhou 2 Kikitos no Festival de Gramado, em 2001 e 2007, e venceu a premiação MAC Horror Festival e FANTASPOA 2015 na categoria Melhor Filme com Condado Macabro, um filme de terror que dirigiu ao lado de André de Campos Mello. Já no meio literário, tem seu nome consolidado e foi indicado ao Prêmio Jabuti de Literatura em 2013 com seu romance À Sombra da Lua.

    A ideia de Apocalipse Segundo Fausto surgiu em 2010, época que sons estranhos vinham do espaço, na qual muitos chamavam de Trombetas do Apocalipse. Curioso com a situação, o autor pesquisou sobre o fenômeno e estudou alguns relatos na internet. Porém, a narrativa ganhou forças após uma aula com Leandro Karnal e Luiz Felipe Pondé sobre o filme Anticristo do diretor Lars Von Trier, onde teve contato com uma diferente teoria sobre o que seria o Anticristo.

    Buscando explorar assuntos filosóficos, o autor afirmou em entrevista que o terror presente no enredo também debate o comportamento humano durante crises e o papel do universo nesses momentos:

    “O livro fala um pouco da situação do país que vivemos hoje, quase uma distopia em que religião, política e opinião se tornaram uma coisa só.”

    Na história, acompanhamos Fausto, um ator muito aclamado por interpretar Jesus, vivendo momentos tensos após pequenos chifres crescerem em sua cabeça e ser taxado como Falso Profeta por àqueles que o veneravam. Por meio de uma negociação com a Faro Editorial, o Grupo Editorial Coerência assumiu a responsabilidade de lançamento; previsto para o 2º semestre deste ano.

    Veja a capa de Apocalipse Segundo Fausto:

    SINOPSE

    Com os indícios de que o fim do mundo está próximo, um ator reconhecido por interpretar Jesus é acusado de ser o Falso Profeta depois que pequenos chifres crescem em sua cabeça. A massa fervorosa, que anteriormente o venerava, começa a enxergá-lo como uma ameaça à sobrevivência e partem em busca de seu sacrifício para que sejam salvos das trombetas do apocalipse.



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    Gerard Butler confirma sequência de Invasão Ao Serviço Secreto

    Gerard Butler conseguiu uma carreira de herói de ação em filmes B e o último foi o terceiro longa da franquia Invasão, com Invasão Ao Serviço Secreto, lançado no ano passado; falando com a Entertainment Weekly em uma entrevista recente, Butler e o diretor Ric Roman declararam abertamente que o próximo filme da franquia está nos estágios de planejamento. Gerard Butler brincou:

    “Sim, acho que vocês estarão assistindo outro filme. Estamos brincando com outra ideia realmente fantástica em que estamos trabalhando no momento em que obviamente não podemos falar muito.”

    A franquia Invasão Ao Serviço Secreto tem se saído surpreendentemente bem, já que é o tipo de filme de ação de testosterona que muitos não achavam que ainda poderia conquistar um lugar no mercado. Todos os três filmes (Invasão à Casa Branca, Invasão à Londres e Invasão Ao Serviço Secreto) foram feitos com menos de US $ 100 milhões e, na verdade, caíram no orçamento a cada novo filme – uma raridade nos negócios de filmes de ação.

    Em termos de lucro, os dois primeiros filmes faturaram US $ 170 milhões e US $ 200 milhões, respectivamente. Embora Invasão Ao Serviço Secreto tenha faturado menos (US $ 147 milhões), ele tinha o menor orçamento da franquia (apenas US $ 40 milhões), por isso ainda obteve lucro suficiente para justificar uma sequência.

    Quanto à questão de por que continuar a franquia? Gerard Butler, na verdade, compartilhou algumas idéias sobre isso, revelando que ele acha que os eventos atuais prepararam o terreno para seu personagem, Mike Banning, fazer um retorno muito necessário:

    “Eu acho que com tudo o que está acontecendo, precisamos dele. Ele precisa retornar.”

    Caso você não tenha entrado nessa franquia, acompanhamos Mike Banning (Gerard Butler), um ex-agente do exército de elite que ingressou no Serviço Secreto, mas acabou se afastando depois de um acidente que matou a Primeira Dama. No primeiro filme, Banning fica preso na Casa Branca com o presidente (Aaron Eckhart) durante um ataque terrorista; no segundo filme, Banning (agora de volta à guarda pessoal do presidente) mais uma vez deve salvar o presidente de uma massiva tentativa de assassinato, enquanto visitava o Reino Unido. No terceiro filme, Banning é promovido a chefe do Serviço Secreto – apenas para ser acusado de tentativa de assassinato do presidente, forçando-o a fugir.

    Invasão Ao Serviço Secreto terminou com Banning limpando seu nome, salvando mais uma vez o presidente, conseguindo o cargo de diretor do Serviço Secreto e se reunindo com seu pai veterano de guerra (Nick Nolte).

    Com tudo o que a família Banning passou, não seria uma surpresa se o próximo filme da franquia os tornasse os alvos diretos dos vilões.



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    CRÍTICA – 7500 (2020, Patrick Vollrath)

    7500 é um filme que está disponível no catálogo da Amazon Prime Video, dirigido por Patrick Vollrath e estrelado por Joseph Gordon-Lewitt (500 Dias com Ela).

    SINOPSE

    Um avião de pequeno porte é sequestrado por terroristas na Alemanha. Tobias (Joseph Gordon-Lewitt), um piloto norte americano, tem a missão de tentar salvar a tripulação, pois tem muito a perder além de sua vida.

    ANÁLISE

    7500 é um longa que possui diversos acertos, pois tem um roteiro amarrado e uma trama muito simples, algo que consegue ser muito bem realizado em alguns aspectos.

    O primeiro deles é a criação de tensão. Ao apresentar personagens que tem uma ligação emocional forte, como Tobias (Joseph Gordon-Lewitt) e Gökce (Aylin Tezel) que são um casal, assim como Vedat (Omid Memar) e seu pai. 

    O fato da história se passar todo na cabine nos deixa num ar de mistério. A todo o momento tememos pelas pessoas que estão a bordo, visto que os sequestradores são implacáveis no sentido de não ter nada a perder.

    Quanto as atuações, vale destacar o excelente trabalho de Lewitt e Omid Memar que exemplificam a tensão de seus personagens, o primeiro por ser um homem que tenta manter a situação periclitante sob controle e o segundo por ser um homem que entra numa jornada sem volta e que a cada minuto se arrepende do que fez.

    Contudo, as derrapadas de 7500 também tornam o filme problemático. O fato de praticamente tudo ser resolvido no segundo ato da obra faz com que o terceiro ato seja quase desnecessário, pois é apenas uma forma de arrastar o final.

    A premissa dos sequestradores é genérica e estereotipada, tornando os antagonistas um bando de religiosos extremistas que tem um plano básico e mal executado como é mostrado ao longo do filme. O roteiro até consegue amarrar os momentos, mostrando que os passageiros não são ingênuos, entretanto, em outros o protagonista é idiotizado para que as decisões funcionem, algo que parece muito forçado.

    VEREDITO

    7500 é um filme que tem uma premissa básica e serve como um entretenimento raso, mas até interessante em alguns momentos. Contudo, se estiver procurando algo mais complexo, essa obra não é para você.

    Confira o trailer do longa:

    E vocês, Gostaram de 7500? Comente e deixe sua nota!

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    Dia do Orgulho LGBTQI+: Veja a lista de produções para assistir no streaming

    Apesar do Dia do Orgulho LGBTQI+, nós do Feededigno somos a favor da diversidade, todos os dias do ano.

    A pluralidade no mundo vai muito além do que enxergamos, pois amar ao próximo não tem nada a ver com raça, gênero ou crenças.

    Sendo assim, confira a lista de produções com a temática LGBTQI+ que fazem parte dos principais canais de streaming da atualidade:

    POSE (NETFLIX)

    Séries: Estreias mais aguardadas do mês de Junho - Pose

    Em Nova Iorque, no final da década de 1980, Blanca (MJ Rodríguez) abriga jovens LGBT que foram expulsas de suas casas.

    A época foi marcada pela ascensão da cultura de luxo e o surgimento dos bailes LGBT, um marco da liberdade de expressão do grupo.

    TODXS (HBO GO)

    CRÍTICA - Todxs Nós (2020, HBO)

    Rafa (Clara Gallo) sai do interior de São Paulo para bater à porta e pedir abrigo ao primo gay Vini (Kelner Macêdo) e à sua colega de apartamento Maia (Juliana Gerais), no centro da capital. Rafa é não-binária, ou seja, não se identifica como mulher, tampouco como homem – razão que a levou a brigar com os pais e fugir de casa.

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    SENSE 8 (NETFLIX)

    sense8

    Oito desconhecidos passam a compartilhar sentimentos e habilidades enquanto tentam evitar seu extermínio.

    BATWOMAN (HBO GO)

    Batwoman: Série estreia com tudo na CW!

    Kate Kane (Ruby Rose) segue os passos de seu primo desaparecido, o bilionário Bruce Wayne, alter ego de Batman, e protege as ruas da Cidade de Gotham, visto que ela é a poderosa Batwoman.

    ME CHAME PELO SEU NOME (TELECINE PLAY)

    O jovem Elio (Timothée Chalamet) está enfrentando outro verão preguiçoso na casa de seus pais na bela e lânguida paisagem italiana, mas tudo muda com a chegada de Oliver (Armie Hammer), um acadêmico que veio ajudar a pesquisa de seu pai.

    MOONLIGHT: SOB A LUZ DO LUAR (NETFLIX)

    TBT #50 | Moonlight: Sob A Luz Do Luar (2017, Barry Jenkins)

    Chiron trilha uma jornada de autoconhecimento enquanto tenta escapar do caminho fácil da criminalidade e do mundo das drogas de Miami. Todavia, acaba encontrando o amor em locais surpreendentes, ele sonha com um futuro maravilhoso.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA – TBT #50 | Moonlight: Sob a Luz do Luar (2017, Barry Jenkins)

    EUPHORIA (HBO GO)

    Um grupo de estudantes do ensino médio lida com diferentes situações típicas da idade como drogas, sexo, busca pela identidade, traumas, comportamento nas redes sociais e amizade.

    VOCÊ NEM IMAGINA (NETFLIX)

    Quando um atleta da escola pediu para Ellie Chu (Leah Lewis) escrever uma carta de amor por ele, ela não imaginava que virariam amigos, e pior, uma vez que ela se apaixonaria pela crush dele.

    Celebre o Dia do Orgulho LGBTQI+ vendo essas obras e depois nos conte o que achou nos comentários!

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