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    Rodeo Queens: Dakota Johnson estrelará nova série de comédia da Amazon

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    Segundo o Collider, a atriz Dakota Johnson irá estrelar a nova série de comédia da Amazon chamada Rodeo Queens. A série é uma criação da produtora Christy Hall (da série I Am Not Okay With This).

    Rodeo Queens será filmada no estilo mockumentary e seguirá um grupo de candidatas a rainha do rodeio local enquanto competem pela cobiçada coroa.

    Dakota Johnson é mais conhecida por protagonizar a franquia Cinquenta Tons de Cinza. Ela também esteve no elenco de A Rede Social, de David Fincher, e em Maus Momentos no Hotel Royale, ao lado de Chris Hemsworth, Jon Hamm e Jeff Bridges.

    Recentemente Dakota protagonizou The High Note e se juntou a Florence Pugh no elenco de Don’t Worry Darling, próximo filme de Olivia Wilde.

    Christy Hall será showrunner de Rodeo Queens, que terá direção de Carrie Brownstein (Portlandia). Johnson será produtora executiva através da sua produtora TeaTime Pictures, junto a Ro Donnelly e Elisa Ellis.

    A série ainda não tem roteiristas creditados e, além de Johnson, nenhum outro nome foi vinculado ao elenco. E ainda não tem previsão de estreia no Amazon Prime Video.

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    7500: Suspense estrelado por Joseph Gordon-Levitt ganha primeiro trailer

    A Amazon divulgou o primeiro trailer de 7500 protagonizado por Joseph Gordon-Levitt. O suspense é dirigido por Patrick Vollrath e se passa durante um voo de Berlim para Paris.

    Assista ao trailer:

    A história de 7500 começa logo após a decolagem. Terroristas armados com facas improvisadas atacam a cabine de comando, ferindo o piloto e o co-piloto, Tobias (Gordon-Levitt), que rapidamente entra em contato com o controle em terra para planejar um pouso de emergência. Mas quando os sequestradores matam um passageiro e ameaçam fazer o mesmo a mais, esse homem comum enfrenta um teste extraordinário.

    Confira a sinopse do filme:

    Em 7500, enquanto um avião de grande porte é sequestrado por terroristas em um voo de Berlim para Paris e um grupo de jovens busca invadir a cabine da aeronave. O piloto, contra o tempo, tenta negociar uma possível rendição com o sequestrador.

    Além de dirigir, Vollrath também escreve o filme junto a Senada Halilbasic. Aurélie Thépaut, Aylin Tezel e Denis Schmidt completam o elenco ao lado de Joseph Gordon-Levitt.

    7500 estreia dia 19 de Junho no Amazon Prime Video.

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    Star Wars: Todos os 4 sabres de luz que Rey usou e quando ela usou

    Quais sabres de luz Rey usa na trilogia de sequência Star Wars? Para a maioria dos Jedi, o sabre de luz é uma arma bem pessoal. E é algo essencial para o treinamento de um padawan.

    A construção de seu próprio sabre é um teste importante no currículo da Força, e requer um conhecimento Jedi extenso e um tremendo controle da força para conseguir.

    O laço do Jedi com seus sabres de luz, cria um laço que pode se expandir por diversas gerações – armas não usadas não são simplesmente jogados fora, eles são preservados e passados a frente. Após forjar essa conexão, os Jedi não gostam de trocar de sabres de luz a menos que eles sejam destruídos em batalha, ou por exemplo, perdido em um planeta feito de nuvens.

    É sabido que Luke Skywalker usou o sabre de luz azul de seu pai antes de construir um próprio verde. Enquanto isso, Obi-Wan empunhou diversos sabres de luz ao longo dos anos, e Anakin possuiu dois sabres como um Jedi antes de construir seu próprio sabre Sith vermelho.

    É claro, o calor da batalha costuma ditar que um Jedi deve usar qualquer sabre de luz que puderem colocar as mãos. Por exemplo, Obi-Wan Kenobi usou o sabre de luz de seu mestre para derrotar Darth Maul após o seu próprio ser lançado no abismo.

    Através das trilogia sequel de Star Wars, Rey vai além ao empunhar 4 sabres de luz diferentes.

    O treinamento Jedi de Rey foi extremamente confuso. Ela primeiro recebeu um sabre de luz sem qualquer ideia de como usá-lo, depois foi treinada por Luke em Os Últimos Jedi, e depois, seu mestre se sacrificou antes do filme.

    Leia assume o treinamento de Rey em A Ascensão Skywalker, mas ela também falha ao finalizar o treinamento. Por fim, Rey passa a aprender o que é ser uma Jedi sozinha, assim como Luke na trilogia original, e a personagem de Daisy Ridley acaba por imitar o personagem de Mark Hamill ao eventualmente criar uma arma inteiramente nova para chamar de sua.

    Aqui estão todos os sabres de luz que Rey empunhou.

    SABRE DE LUZ DE ANAKIN

    Rey

    O segundo sabre de luz de Anakin Skywalker é talvez o item mais importante da franquia Star Wars, certamente, dentro do contexto da saga Skywalker.

    Construído após seu sabre de luz ser destruído em Ataque dos Clones (a ironia da frase “Obi-Wan vai me matar” ainda se tornou marcante), Anakin usou essa arma através das Guerras Clônicas e durante os eventos de A Vingança dos Sith e o manteve mesmo após se virar para o lado negro.

    Há sangue de aprendiz no sabre azul. Após ser confiscado por Obi-Wan em Mustafar, esse sabre de luz é passado para o filho de Anakin, Luke, que o usa até sua derrota em Cloud City. De alguma forma, Maz Kanata consegue o sabre e o dá para Rey em O Despertar da Força.

    Rey

    Apesar de Finn empunhar o antigo sabre de Anakin, Rey finalmente consegue tomar o sabre para si no fim de O Despertar da Força.

    Após usá-lo para derrotar e ferir Kylo Ren, a lâmina azul se torna a principal arma de Rey através da sequência de Star Wars. Mesmo após o sabre ser destruído em uma batalha pela Força contra Kylo, Rey consegue consertar a arma para A Ascensão Skywalker – após Rian Johnson dar um retcon no filme de J.J. Abrams.

    O sabre de Anakin está presente até a batalha contra o Imperador em Exegol, após isso, Rey enterra o sabre nas areias de Tatooine. Anakin ficaria feliz ao saber que sua antiga arma agora está guardada no planeta em que ele nasceu.

    O SABRE DE LUZ DE LEIA ORGANA

    Rey

    Os fãs de Star Wars nem sabiam que a Princesa Leia possuía um sabre de luz até A Ascensão Skywalker. Após Leia usar a Força para voar igual a Mary Poppins para dentro da nave em Os Últimos Jedi, ficou claro que a Princesa possuía uma afinidade com a Força que era bem mais forte nela do que a trilogia original sugeria.

    A sensibilidade à Força de Leia foi melhor desenvolvida em A Ascensão Skywalker, por meio de computação gráfica, o filme recriou flashbacks que revelavam que Luke na verdade treinou sua irmã. Isso continuou até que Leia sentiu perigo no futuro e esperava que desistir de seu treinamento como Jedi mudaria o destino mortal para seu filho Ben. Luke manteve o sabre de luz de Leia, esperando passá-lo em frente para um Jedi digno.

    Foi o fantasma da Força de Luke Skywalker que dá o sabre de Leia para Rey em A Ascensão Skywalker. Ela o leva até a batalha em Exegol para enfrentar Palpatine, e isso se mostra extremamente inteligente, já que um Ben Solo após sua redenção chega ao planeta sem um sabre de luz.

    Rey usa sua conexão com a Força, para entregar o sabre de Anakin para Ben, enquanto mantém para si o sabre de Leia. Quando Rey é deixada sozinha no duelo final contra Palpatine, ela utiliza o sabre de Leia e de Anakin para repelir os Raios da Força de Darth Sidious, extinguindo-o de uma vez por todas. Provavelmente, o sabre de Leia foi enterrado com o de Anakin em Tatooine.

    SABRE DE LUZ DE KYLO REN

    Kylo Ren possui um sabre de luz único, que foi motivo de discussão quando o trailer de O Despertar da Força foi lançado, o que causou uma onda de comoção e antecipação para a nova trilogia de Star Wars.

    O ameaçador punho em formato de cruz, é incrível, e altamente não-prático, e deu uma impressão de que Kylo Ren era de fato um vilão.

    A arma foi originalmente o sabre de luz de Ben Solo enquanto um Jedi, com uma lâmina azul única, diferente do sabre de Kylo. Após sua mudança para o lado negro, Kylo mudou o cristal Kyber azul de sua antiga arma por um cristal vermelho fraturado, que resultou no formato diferente do sabre, que por vezes parece falhar, com suas saídas laterais a fim de evitar superaquecimento.

    Kylo Ren usa seu sabre por toda a trilogia de Star Wars, desde o começo até sua batalha com Rey em Kef Bir.

    O ponto alto da batalha mostra Kylo desarmando sua oponente e se preparando para o golpe final, mas Leia usa sua última energia mental para falar com seu filho pela última vez através da Força.

    Quando Kylo deixa seu sabre de luz cair, Rey o pega e acerta Kylo em sua barriga, finalizando a luta. A derrota de Kylo, a morte de sua mãe e a misericórdia de Rey, forçam Kylo a lutar com sua lealdade ao lado negro. Em um ato simbólico, seu sabre é jogado nas ondas de Kef Bir.

    Será que essa arma pode ser usada por algum vilão no futuro da franquia Star Wars?

    Essa não é a primeira ocasião em que Rey empunha o sabre de luz de Kylo Ren. Enquanto foi mantida prisioneira por Snoke na sala do trono em Os Últimos Jedi, Rey usa a Força para capturar o sabre de Kylo de seu punho e avança em direção ao Líder Supremo, pronto para cortá-lo ao meio. Mas infelizmente, ela não teve sucesso e Kylo logo pega sua arma de volta.

    SABRE DE LUZ AMARELO DE REY

    Diferente de seus antecessores Jedi, nenhum dos sabres anteriores de Rey foram construídos por ela, pessoalmente.

    O sabre de Anakin foi passado por Maz Kanata, o de Leia foi dado a ela por Luke e Kylo perdeu o seu sem necessidade. Já que todos sabem que a construção de um sabre de luz é uma espécie de rito de passagem para qualquer Jedi, fez sentido que A Ascensão Skywalker terminaria com Rey empunhando seu próprio sabre de luz inteiramente novo, especialmente porque ela planejava enterrar os outros.

    A cena final da saga Skywalker tem como conceito honrar o passado em seguir com confiança para o futuro. Por um lado, o fim cria um sentido de legado quando Rey adota o sobrenome Skywalker, mas ela olha para frente deixando os sabres de luz antigos e revelando um sabre de luz amarelo completamente novo.

    A cor única parece simbolizar o novo e um novo começo, apesar de simbolizar de certa forma o passado de Rey como uma catadora, criando seu sabre a partir de peças de seu antigo bastão. Se distanciando dos sabres azuis e verdes, e também ajudando a diferenciar Rey de sua herança Jedi (e permite que a Disney lance diversos brinquedos novos).

    O melhor exemplo das lâminas amarelas na história dos Jedi vem dos sentinelas que guardavam o Templo Jedi, possivelmente uma coincidência mas talvez indique que a Rey é a única protetora da fé Jedi no mundo de Star Wars.

    Segundo as lendas de Star Wars, o sabre amarelo indica:

    “O sabre de luz amarelo reflete a persistência inabalável e dedicação implacável a procurar e destruir todas as forças do mal.”

    Na sua opinião, qual o sabre de luz mais icônico da franquia Star Wars? Conta pra gente aqui nos comentários!

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    Os Hospedeiros da Morte – Contaminação: Livro marca estreia de autora paranaense

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    Durante a pandemia do Novo Coronavírus, o Covid-19, obras que abordam o tema têm ficado em evidência. A autora brasileira F. C. Edwin lançou neste mês seu primeiro livro, Os Hospedeiros da Morte – Contaminação, que traz uma série de conflitos envolvendo contaminação de hemorragia durante uma quarentena em um shopping center.

    Formada em Letras, a autora que já foi professora de Português, atualmente trabalha em uma cafeteria, é fã do gênero desde os sete anos de idade. Mas é ironicamente em meio ao atual cenário mundial, também tomado por uma contaminação em massa, que Os Hospedeiros da Morte –  Contaminação surge pronto para agradar os fãs das histórias mais gráficas e viscerais.

    “Assinei contrato com a editora em Setembro, e, infelizmente, por coincidência, estamos vivenciando essa terrível doença de fácil contágio que surgiu em escala global.”

    E ainda bem que a coincidência para por aí.

    Concebido como o primeiro de uma possível trilogia, já nas primeiras páginas o livro mostra pessoas, entre clientes e funcionários do Imperial Shopping Center, que são misteriosamente trancadas pela polícia e pelo exército nesse local blindado e sem chance alguma de fuga.

    Fã saudosa de livros e filmes do gênero, Edwin buscou referências entre seus autores e cineastas que formaram sua habilidade criativa, entre eles, Stephen King, George Romero e Chris Carter, o que fez com que Os Hospedeiros da Morte – Contaminação se tornasse um curioso resultado “repaginado” de muitas fontes do terror e seus subgêneros.

    A autora esclarece que os vilões de Os Hospedeiros da Morte – Contaminação, que ela nomeou como “os hemorrágicos” não são exatamente “zumbis”, no sentido literal da palavra, pois se tratam de pessoas vivas, mas que foram contaminadas com a doença
    enigmática mantida a sete chaves pelo alto escalão no interior do shopping.

    Eles não estão mortos. Estão infectados. “Perigosamente infectados”. Com o caos instaurado dentro do estabelecimento, o local é colocado em quarentena. Lá fora, uma multidão se aglomera para ver o que está acontecendo do outro lado das paredes blindadas. A imprensa logicamente chega ao local. E muito longe dali um número seleto de homens engravatados também acompanha o fatídico evento do Imperial Shopping Center.

    Apesar de muitas cenas violentas, Os Hospedeiros da Morte – Contaminação, recém-lançado pelo Grupo Editorial Coerência, não se faz apenas com o objetivo de chocar. A obra também traz nas entrelinhas suas boas doses de críticas, e, conforme sugere a
    autora:

    “Você pode ler Os Hospedeiros da Morte – Contaminação de duas formas: a primeira, como uma tensa, gráfica e eletrizante história de terror; e a segunda, como uma metáfora do nosso falho sistema social, político e moral.”

    SINOPSE

    O Imperial Shopping Center é um dos maiores e mais modernos shoppings de Curitiba. Em uma fatídica noite de sábado, dezenas de consumidores dão voltas por seus corredores. O que eles não sabem é que escolheram a hora e o lugar errados para o passeio do fim de semana.

    Durante o encerramento do expediente, as portas do shopping são seladas, impedindo que clientes e funcionários saiam. Policiais militares, junto com o exército nacional, dão ordens para que as portas sejam lacradas e todos permaneçam no hall de entrada.

    Sem dar ouvidos às ordens superiores, um dos enclausurados se vê numa necessidade furtiva de subir para o segundo andar. Quando retorna, começa a sangrar inexplicavelmente pelos olhos, ouvidos, nariz e boca.

    Esses são os acontecimentos que marcam o início da misteriosa quarentena do Imperial Shopping Center.

    SOBRE A AUTORA

    F. C. Edwin é paranaense, formada em Letras e apaixonada por literatura e cinema, sobretudo do gênero terror. Ao começar a ler Stephen King, sua referência de genialidade e mente afortunadamente obscura, decidiu que queria escrever seus próprios livros e ter seus próprios leitores, a quem pretende causar os mais absolutos pesadelos.

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    CRÍTICA – Abominação (2017, Gary Whitta)

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    O primeiro romance de Gary Whitta, também autor do aclamado Star Wars: Rogue One, é uma aventura para os leitores mais valentes.  Abominação, que foi publicado aqui no Brasil pela editora DarkSide Books, é uma mistura épica entre fantasia histórica, ficção científica e a magia da cultura nórdica.

    SINOPSE

    O reino de Wessex foi o único da Inglaterra que escapou dos invasores nórdicos. Seu rei, Alfredo, negocia um acordo com os bárbaros do Mar do Norte, mesmo sabendo que eles não são adeptos da paz e é preciso estar preparado, a guerra pode recomeçar a qualquer momento. O arcebispo da Cantuária oferece proteção ao reino, através de feitiços descobertos por ele em velhos pergaminhos. O rei só não poderia imaginar que a magia seria ainda mais perigosa que os próprios vikings.



    ANÁLISE

    Gary Whitta.

    A era medieval é muito mais conhecida por seus mistérios do que por seus registros históricos – talvez seja melhor assim – e há quem acredite que estaremos mais seguros enquanto não soubermos de toda a verdade; mas quem disse que as lendas não podem ser mais reais do que imaginamos?

    Abominação reconta um dos capítulos mais sangrentos da história da Inglaterra: as invasões vikings do século IX. Apresentando personagens e batalhas reais, sua narrativa vai muito além do que poderíamos encontrar nos livros de história.

    Com uma boa escrita que permite a leitura com fluidez, o autor Gary Whitta deixa clara suas influências de H.P. Lovecraft a Game of Thrones, ao nos apresentar uma nova visão para a uma época que está em alta ultimamente: a Era Viking.



    VEREDITO

    Posso dizer que Abominação vai depender muito das suas influências e gostos literários:

    • Fãs de livros: toda leitura é válida;
    • Fãs de ficção histórica: a obra deixa muito a desejar por retratar poucos momentos do período abordado;
    • Fãs de vikings: passe longe, já que os nórdicos aqui são os coadjuvantes.

    É perceptível a imaturidade de Whitta para romances, sua narrativa é clichê e seus plot twist são fracos, fazendo com que o leitor consiga identificá-los muito antes dos momentos chave escolhido pelo autor ao longo da narrativa.

    Além dos clichês, os personagens principais são rasos e suas histórias de amizade, família e desenvolvimento pessoal são rápidos e sem apego. As criaturas originadas de Magia Negra podem até ser bizarras e parecerem aterrorizantes com suas descrições, mas a besta do título que deveria ser o mal maior encarnado na Terra parece mais uma grande piada.

    Selecione o texto a seguir para ler o spoiler do enredo: O livro tem como plot twist principal a saga de um grande cavaleiro que foi amaldiçoado como metamorfo (mas não um lobisomen, e sim um BESOURO demoníaco!), que encontra uma jovem caçadora de Abominações, que na verdade é sua filha que ele achou ter assassinado durante sua primeira transformação.

    O maior crédito de Abominação temos que dar para a editora DarkSide Books que nos presenteia com uma linda capa dura, com bordas de páginas “respingadas de sangue”, com direito a marcador de página de cetim vermelho, que se torna um belo exemplar para decorar sua estante de livros.

    Nossa nota

    E você, já leu Abominação? Deixe seus comentários!

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    Clownhunter: Batman recebe um novo companheiro em HQ

    Batman está recebendo um novo companheiro com a estréia de Clownhunter em Batman: The Joker War Zone.

    A HQ apresentará os leitores ao jovem vigilante. Essa quadrinho terá um formato de antologia que confere Batman e seus aliados à medida que os palhaços se tornam cada vez mais um problema.

    O quadrinista James Tynion IV tem se destacado em seu tempo à frente do título, e esses novos personagens como Punchline fazem parte disso.

    Com o Coringa recebendo um novo personagem coadjuvante, faz sentido que alguém da guarda mais jovem se esforce para lutar ao lado de Batman. Mas, apenas porque Clownhunter respeita o Homem-Morcego, não significa que ele concorde com seus métodos.

    Batman #95 é quando tudo vem à tona e o mais novo morcego entra na briga. Tynion revelou recentemente o motivo pelo qual Clownhunter foi necessário em seu newsletter Tiny Onion.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | The Joker War: DC Comics apresenta capas variantes com novos personagens

    Ele explicou:

    “Não havia um personagem sidekick vendo a cidade de Gotham ir para o inferno ao seu redor. A Guerra do Coringa deve representar uma mudança na forma como Gotham se vê e ser um catalisador para uma nova e ousada Gotham City que está se desenvolvendo… Eu precisava de um personagem que representasse essa mudança. Um personagem que leve as coisas para suas próprias mãos porque vê que a cidade precisa dela, mas não pelos termos do Batman ou do Coringa. Um membro do elenco de apoio que não fazia parte dos Arkham Rogues, ou parte da Bat-Família. Algo novo e diferente.

    Clownhunter é um garoto quieto e esquisito que mora nos Narrows. Ele murmura piadas para si mesmo, mas não fala em sala de aula ou está jogando videogames tarde da noite. Quando ele era criança, viu seus pais serem mortos pelo Coringa, e sua vida foi salva pelo Batman.

    Ele idolatrava o Batman por anos. Mas quando a Guerra do Coringa começa, e o Batman não pode impedi-lo, ele pega um taco de beisebol, martela no Batarang que Batman o deu quando criança e sai para matar o Palhaço e membros de gangues aterrorizando seu bairro.

    Os vigilantes em Gotham normalmente vêm com roupas e acessórios de alta tecnologia. Ele é mais lo-fi e mais disposto a cruzar as linhas que os vigilantes comuns não. Há uma cidade jovem e escura se formando sob os pés de Batman em Gotham… Por um lado, temos Punchline, que representa um novo tipo de vilão, um tipo de jovem radicalizado em acreditar em algo profundamente perigoso. Por outro lado, temos o Caçador de Palhaços, que se vê como um herói, mas jogou fora todo o manual moral do Batman e não respeita seus velhos modos de ver o mundo.”

    Você está animado com a estréia do Clownhunter nas páginas de The Joker War? Deixe-nos saber nos comentários!

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