Depois de um impasse e da ameaça de ser engavetado por falta de orçamento, a adaptação de Killers of The Flower Moon vai mesmo sair do papel. De acordo com o Deadline, a Apple se tornou a empresa responsável pela produção do novo filme de Martin Scorsese, que vai ser protagonizado por Leonardo DiCaprio e ainda conta Robert De Niro.
Segundo a publicação, a Paramount, estúdio originalmente responsável pelo filme, ainda distribuirá o longa nos cinemas. Já a Apple, além de financiar a maior parte do projeto, será também o estúdio criativo do filme. Ao fim da janela de exibição nas telonas, o projeto irá para o streamingAppleTV+. As partes ainda estão finalizando os detalhes do acordo.
Em Abril, foi noticiado que Scorsese estava novamente à procura de um serviço de streaming para financiar o projeto, tendo em vista o sucesso de O Irlandês, que rendeu à Netflix 10 indicações ao Oscar em 2020.
Inicialmente, o diretor tentou obter o dinheiro de forma mais tradicional, junto à Paramount. Mas, após o orçamento para o filme ultrapassar a marca de US $ 200 milhões, o estúdio desistiu inicialmente de bancar a adaptação, retornando agora ao projeto.
Killers of the Flower Moon é baseado no livro homônimo de David Grann, que conta a história real do terrível assassinato de índios da tribo Osage em Oklahoma, nos anos 1920, por habitarem uma terra rica em petróleo.
O caso foi mal conduzido por um ainda nascente FBI, liderado por um jovem J. Edgar Hoover, e é descrito como uma das mais arrepiantes conspirações da história norte-americana.
Eric Roth (O Curioso Caso de Benjamin Button) é o responsável pelo roteiro. O filme também conta com produção da Imperative Entertainment, de Dan Friedkin e Bradley Thomas, que foram os responsáveis pela compra dos direitos do livro, e que trouxeram o projeto à atenção de Scorsese.
Killers of the Flower Moon tem previsão de estreia para 2021, mas devido a outros projetos de DiCaprio e da Apple, o longa pode ser adiado para 2022.
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
Se você viveu os anos 1990 no Brasil, certamente viu a série Twin Peaks, se emocionou com o filme Titanic, acompanhou o início da jornada interminável de Ash em Pokémon, jogou primeiro Tony Hawk’s Pro Skater, assistiu a saudosa MTV com clipes de bandas sensacionais como Red Hot Chili Peppers – com sua incrível Californication – e foram teletransportado para as páginas em quadrinho do clipe da banda norueguesa A-HA com seu hit atemporal Take on Me. Sendo assim, lhes trago o quadrinho brasileiro Bem na Fita que retrata de forma nostálgica o Lado A e Lado B da música internacional durante os anos 90.
A história se passa durante os anos 90 e acompanhamos a jovem Juju que ama bandas internacionais como A-HA, Red Hot Chili Peppers, Michael Jackson e Spice Girls. Certo dia, ao ir a um atacadão a procura do novo CD dos Guns N’ Roses, acaba ficando frustrada por não encontrar o tão aguardado álbum. Contudo, se depara com uma fita K7 no chão e acaba levando para casa para ouvir em seu toca-fitas.
No entanto, Juju não esperava que seria teletransportada para dentro da fita por Morten Harket, o vocalista da banda A-HA! Assim começa a odisseia musical da jovem que transita entre clipes musicais das bandas mais consagradas dos anos 90.
O roteiro do quadrinho fica por conta do Guilherme Smee que é um saudosista dos anos 90, enquanto a arte fica por conta de diversos artistas como Jakie Buchabqui, Marcos Miller, Fabiane Rodrigues, Eduardo Ribas, Thiago Krening, Gabriel Kolbe, Camila Raposa, Julia Tietbo, Paulo Márcio, Ítalo Silva, João Gutkoski e Jader Corrêa. Cada arte é mais encantadora do que a outra.
O gênero do quadrinho é uma fantasia nostálgica através dos clipes musicais e o roteiro de Smee toca bem o Lado A e Lado B de cada banda em cada capítulo junto com a cativante protagonista.
Em todos os capítulos temos uma breve introdução da importância do hit de determinada banda em seu período, além dos capítulos terem sempre um artista diferente para conduzir a trama. A qualidade artística de todos os envolvidos é uma maravilha e não deixam a desejar.
Apesar da trama da HQ se passar no Brasil, ela deixa a desejar com bandas nacionais daquela década que marcaram tanto como as bandas internacionais. Espero que, futuramente, tenhamos uma continuação com músicas brasileiras.
Recomendo que leia ouvindo ou assistindo os videoclipes das bandas citadas no quadrinho. Será bastante divertido revisitar cada música que são hits atemporais.
Nossa nota
Editora: Skript
Autor: Guilherme Smee
Arte: Jakie Buchabqui, Marcos Miller, Fabiane Rodrigues, Eduardo Ribas, Thiago Krening, Gabriel Kolbe, Camila Raposa, Julia Tietbo, Paulo Márcio, Ítalo Silva, João Gutkoski e Jader Corrêa.
Páginas: 132
Já leu essa HQ? Conta pra gente o que você achou!
Aproveite e compre a HQ Bem na Fita pelo nosso link de afiliados da Amazon, clicando aqui.
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
A estreia da Ultra Liga na2ª temporada da Liga de Batalha GOdeve acontecer nesta segunda-feira, dia 1º de Junho. Entretanto, já ligue o sinal de alerta: não vai ser às 17h (horário de Brasília) como de costume, porque a Niantic irá derrubar os servidores do Pokémon GO em nível global para manutenção.
O trabalho técnico da Niantic está previsto para ocorrer entre 15h e 22h (horário de Brasília). Portanto, nesse período o jogo ficará indisponível. Essa é a primeira vez na história que a empresa faz uma manutenção agendada e por várias horas.
Por que ligar o sinal de alerta?
Porque a manutenção pode começar antes e terminar depois do previsto. Não temos como saber. Portanto, evite jogar Pokémon GO perto das 15h.
Também não crie expectativas de começar as batalhas da Ultra Liga no dia 1º mesmo, pois não há como afirmar que a Niantic vá conseguir corrigir todos os problemas no tempo previsto.
Dito isso, vamos ao que interessa: as dicas para se dar bem na Ultra Liga do Pokémon GO!
Monte sua melhor equipe para a Ultra Liga seguindo esta fórmula
Se você leu nosso artigo anterior sobre os 15 melhores Pokémon para vencer na Grande Liga, você já está familiarizado com a fórmula. Caso não tenha lido, não se preocupe, pois trazemos novamente a seguir.
Hard counter + Hard counter + Safe switch
Considera-se hard counter os Pokémon com grandes potenciais de batalha, com ataques carregados flexíveis e boa cobertura. Meganium com Planta Mortal (Frenzy Plant) e Terremoto (Earthquake) é uma opção flexível porque tem um rápido ataque carregado do tipo planta e um ataque carregado super efetivo contra Pokémon de fogo (para uma situação de emergência) e aço, por exemplo.
Ter o combo hard counter + hard counter é importante porque pode ocorrer de você iniciar a batalha enfrentando um adversário que seu Pokémon tem (dupla) fraqueza. Assim, você vai precisar trocar urgentemente para se manter com boas chances de vencer. Sendo assim, opte por outro Pokémon igualmente devastador e com ataques carregados flexíveis.
Complementando a fórmula, é preciso usar um Pokémon considerado safe switch. Essa deve ser, de fato, a sua escolha para uma substituição ágil e segura. Seu Pokémon precisa ter as mesmas características dos hard counters, mas deve ser posicionado próximo ao botão de substituição no canto inferior direito da tela. Assim, ao clicar você não precisará pensar no que fazer na maioria dos casos.
Essa fórmula é indicada por jogadores referência em PvP, entre eles Zyonik e FLW Videos, cujas análises usamos para chegar aos 15 melhores Pokémon para usar na Ultra Liga.
15 melhores Pokémon e ataques ideais para a Ultra Liga
Veja essa rápida explicação antes de avançar para entender melhor o moveset ideal de cada Pokémon.
Poder: Quantidade de dano que o ataque causa em Batalhas de Treinador;
Energia: Quantidade de energia que o ataque gera ou usa;
Duração: Número de turnos que o ataque dura. Cada turno dura 0,5 segundos;
Dano Por Turno (DPT): O nome fala por si. É usado em referência a ataques rápidos. Quanto maior, melhor;
Energia Por Turno (EPT): O nome também fala por si. É usado em referência a ataques rápidos. Novamente, quanto maior, melhor;
Dano Por Energia (DPE): Descreve o quão eficiente é o dano em comparação com a energia gasta para utilizar o ataque. Quanto maior, melhor. DPE é utilizado apenas para ataques carregados.
A lista a seguir está dividida entre líderes, cobertura (posição central na tela de troca) e substituição segura para ajudar você a pensar na equipe ideal seguindo a fórmula mencionada.
Ao invés do Terremoto, você pode optar pelo Ultraje, pois é uma ótima alternativa para causar bastante dano contra Pokémon Dragão, como o Giratina, que é muito comum na Ultra Liga.
Existem outros ótimos Pokémon para usar na Ultra Liga. Neste artigo, separamos os 15 que consideramos melhores e mais usuais nas partidas dessa modalidade da Liga de Batalha GO de Pokémon GO.
Outras alternativas são: Lapras, Mewtwo (Armadura), Regice, Meganium, Clefable e Gallade. Particularmente, eu gosto muito do Weavile para ganhar rapidamente de Giratina, mas sempre tendo pelo menos um escudo na batalha, pois a defesa do Weavile não é das melhores.
Assista ao vídeo abaixo para mais alternativas e monte sua equipe para se dar bem na 2ª temporada da Ultra Liga!
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
A Konami, desenvolvedora da clássica franquia Castlevania, lançou as trilhas sonoras oficiais de vários jogos da franquia, incluindo Symphony of the Night, Harmony of Dissonance, Curse of Darkness e muito mais.
As trilhas sonoras podem ser encontradas na conta oficial da Konami Europe no Spotify, que atualmente possui 12 álbuns diferentes de Castlevania.
A empresa disse que “novas listas de reprodução” serão adicionadas em breve. Além dos títulos mencionadas, a conta do Spotify hospeda trilhas sonoras de alguns spin-offs da franquia, como o Judgement de 2008, o jogo de plataformas multiplayerHarmony of Despair e outros.
We know how much you all love the soundtracks to our games, so we’ve put them all in one place!
Com a Konami Europe disse que as trilhas sonoras de toda a série Castlevania serão carregadas em algum momento no futuro, é possível que as trilhas de Lords of Shadow e Lords of Shadow 2 apareçam no Spotify.
Confira abaixo a lista completa de trilhas sonoras de Castlevania disponíveis na plataforma de streaming de música, até no momento.
Castlevania viu um ressurgimento desde que a Netflix estreou a adaptação para TV animada liderada pela produtora de cinema Adi Shankar (Killing Them Softly, Lone Survivor).
A série, que encerrou a terceira temporada em Março deste ano, foi renovada para uma quarta temporada em Abril.
Não há confirmação de quando a quarta temporada de Castlevania chegará à Netflix. Shankar também está trabalhando em outros projetos, incluindo programas animados baseados em Assassin’s Creed e Devil May Cry.
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
A Varietyrevelou que a Universal escolheu o ator duas vezes indicado ao Oscar, Ryan Gosling (Blade Runner: 2049; Dois Caras Legais) para estrelar o remake de O Lobisomem.
O estúdio vem fazendo reuniões virtuais com vários diretores ao longo dos últimos meses e deve escolher em breve quem dirigirá o filme. Até o momento nenhum diretor saiu na frente, mas o diretor do filme Má Educação, Cory Finley está entre os diretores.
Lauren Shucker Blum e Rebecca Angelo são responsáveis pelo roteiro.
Os detalhes do enredo, salvo a premissa inicial de lobisomem, continuam em segredo, mas o filme será ambientado nos dias de hoje e está atualmente sendo descrito internamente como o filme de Jake Gyllenhaal, O Abutre, apesar de contar com um twist sobrenatural. Gosling daria vida a um âncora que é infectado.
Nenhuma data de produção foi revelada, mas parece que O Lobisomem será o próximo projeto de Ryan Gosling após ele completar as filmagens do filme de Phil Lord e Chris Miller, Project Hail Mary, da MGM.
Em uma nota, a Variety revelou que vários diretores, incluindo, James Wan, Paul Feig e John Krasinski escolheram vários monstros clássicos da Universal para dirigir e cada um desses filmes estão em fase de desenvolvimento.
A versão de Gosling para O Lobisomem está entre os novos filmes pós-O Homem Invisível de seus filmes de monstros.
Além de O Lobisomem, a Universal está atualmente desenvolvendo A Mulher Invisível de Elizabeth Banks, e Drácula de Karyn Kusama, Renfield de Dexter Fletcher, e Dark Army de Paul Feig.
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
Space Force, nova série da Netflix, estrelada e criada por Steve Carell (The Office), em parceria com Greg Daniels (Parks and Recreation) chega ao catálogo sendo a grande estreia do mês de Maio.
SINOPSE
Mark Naird (Steve Carell) é um comandante do exército estadunidense. Ao receber uma nova condecoração e mais alta patente, recebe a ingrata missão de capitanear um projeto para habitação da lua, com sua equipe disfuncional e desajustada.
Ao mesmo tempo, tem que lidar com os problemas de sua família, pois tudo desmorona quando eles saem de Washington DC para uma cidade pacata no Estado do Colorado.
ANÁLISE
Space Force é uma série com uma fórmula de sucesso bem aplicada na teoria, pois traz diversos elementos que fariam sucesso.
Com um elenco estelar que conta com John Malkovich, Lisa Kudrow, Fred Willard e Noah Emmerich em seu elenco regular, além da dupla Steve Carell e Greg Daniels e uma trama interessante que envolve ciência, militarismo e o dia a dia dessas pessoas seria algo muito bom de se assistir, todavia, não é bem assim…
Temos temas bem divertidos envolvendo o protagonista, uma vez que Carell é um dos melhores atores da história quando se trata de humor.
Mesmo com um personagem deveras sisudo, sua postura corporal e timing cômico são excelentes, além de demonstrar camadas num personagem tão caricato, algo que o artista sempre conseguiu muito bem, principalmente em The Office.
Aliás, Space Force tem um quê de Parks Recreation e de The Office, pois bebe muito das fontes de cada uma.
Ao abordar o dia a dia de funcionários do governo de forma cômica e constrangedora, une as bases das duas séries, principalmente porque Mark Naird e Michael Scott têm muito em comum, misturando um pouco do vigor de Leslie Knope (Amy Pohler) com seu idealismo exacerbado.
A presença do excelente Ben Schwartz na trama como o relações-públicas Tony se assemelha muito a de Ralph Maggio, um rico mimado e desempregado desvairado de Parks and Recreation, interpretado por Schwartz.
E lá vem os problemas…
Contudo, as semelhanças param por aí. The Office e Parks and Recreation têm algo que Space Force não tem: personagens secundários cativantes.
A nova série da Netflix carece muito de bons personagens que são o apoio de Carell nos 10 episódios.
Com raras exceções, temos núcleos chatos e que são mal explorados, uma vez que fazem o telespectador ficar esperando Naird voltar em cena para se interessar novamente. Os únicos que se salvam são Lisa Kudrow, que dá vida à esposa de Naird, Maggie e Ben Schwartz que interpreta o relações públic-s Tony, pois os demais não têm o apelo.
Até mesmo John Malkovich, que interpreta o Dr. Adrian Mallory é extremamente chato, visto que entrega poucos bons momentos.
VEREDITO
Space Force é uma série irregular. Com bons momentos na história de seu protagonista, mas com escorregões nas demais subtramas, a série da Netflix tem um potencial desperdiçado na sua primeira temporada. Contudo, pode melhorar se os personagens secundários receberem o devido desenvolvimento como nas séries anteriores de Greg Daniels.
Nossa nota
Confira o trailer legendado de Space Force:
https://www.youtube.com/watch?v=Au7rXMuzYQQ
E vocês, gostaram da série? Comente e deixe sua nota!
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.