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    Batwoman: Ruby Rose deixa a série do canal CW!

    Batwoman terá uma nova atriz para assumir o manto da protagonista que representa a Batfamília no canal The CW.

    De acordo com o The Hollywood Reporter, Ruby Rose anunciou hoje à tarde (19/05) que abrirá mão do papel. O motivo ainda não foi revelado, uma vez que a atriz não informou em seu pronunciamento o que ocorreu para a desistência.

    Confira abaixo o comunicado:

    Eu tomei a difícil decisão de não retornar a Batwoman na próxima temporada. Essa não é uma decisão tomada sem pensar, já que tenho um enorme respeito pela equipe, elenco e todos os envolvidos na série em Vancouver e Los Angeles.”

    Ela agradeceu a Greg BerlantiCaroline Dries e Sarah Schechter, produtores de Batwoman.

    Greg Berlanti agradeceu pela oportunidade de contar com Rose em Batwoman e enfatizou que a ideia da CW é que a atriz substituta também seja do grupo LGBTQ+, uma vez que Kate Kane é lésbica.

    Na trama, Kate Kane é prima de Bruce Wayne, o alter-ego do Batman e enfrenta o crime em Gotham.

    A série faz parte do Arrowverso e foi renovada para sua segunda temporada, prevista para ir ao ar em 2021 por conta do Coronavírus.



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    [TEORIA] Star Wars: O primeiro Jedi foi um Skywalker

    O Primeiro Jedi – o fundador da Ordem Jedi em Star Wars – era tecnicamente um Skywalker, baseado na definição da Lucasfilm para o nome. Star Wars: A Ascensão Skywalker terminou com Rey se encaixando na profecia do Escolhido, se declarando uma Skywalker. E apesar da cena ter deixado muito a desejar em termos de execução e temática, se mostrou efetiva; e dá um encerramento para o fim da saga Skywalker.

    A ideia de tornar Rey uma Skywalker foi planejada em 2014, a frente do lançamento de Star Wars: O Despertar da Força. Pablo Hidalgo da Lucasfilm revelou que em uma reunião para falar sobre a história:

    “Eu gosto da ideia dela ser a nossa Skywalker, mas ela não é uma Skywalker. Então, de qualquer forma, ‘o Skywalker’ é na verdade uma metáfora. E não tem que estar diretamente ligado a um laço sanguíneo.”

    É importante ter em mente, que a Lucasfilm estão tratando o ‘Skywalker‘ como algo sutilmente diferente do “Escolhido” – uma pessoa que foi nascida da Força. Um Skywalker, entretanto, parece simplesmente ser alguém que serve como um agente de equilíbrio. Anakin e Luke juntos restauraram o equilíbrio da Força quando derrotaram o Imperador em Star Wars: O Retorno de Jedi, e Rey fez o mesmo quando destruiu Palpatine de vez em A Ascensão Skywalker.

    Isso fundamentalmente reinterpreta o que quer dizer ser um Skywalker – e usar isso como uma definição mais extensa, parece que o Primeiro Jedi foi tecnicamente o Skywalker de sua geração. O Primeiro Jedi foi sutilmente apresentado em Star Wars: Os Últimos Jedi, quando Rey meditou próximo de um mural dele.

    Crucialmente, o Primeiro Jedi foi representado como um servo do equilíbrio, ao invés de ser alguém exclusivamente dedicado ao lado da luz da Força. O mural deu a ele uma clara representação, contendo dentro de si tanto a luz como a escuridão, com o Primeiro Jedi representando a escuridão na luz, e a luz na escuridão. Essencialmente, ele é a personificação da clássica filosofia “yin e yang”.

    Isso se encaixa na definição expandida do Lucasfilm Story Group de um “Skywalker” servir como um servo do equilíbrio. Como apresentado recentemente no audiobook de Cavan Scott, Dooku: Jedi Lost sugeriu que o Primeiro Jedi visse de fato o equilíbrio como um dos muitos aspectos da Força, e fosse dedicado a servi-lo. Isso foi apresentado em um antigo mantra Jedi:

    “Nós clamamos pelos três – luz, escuridão e o verdadeiro equilíbrio. Um não é maior que os outros. Juntos, eles unem, restauram, centralizam e renovam. Nós caminhamos para a luz, sabendo da escuridão, e encontrando o equilíbrio dentro de nós mesmos. A Força é forte.”

    De acordo com o livro de Greg Rucka, Guardiões das Lamentações, o equilíbrio deve ser visto como algo passageiro. Ele inclui uma citação atribuída a um culto da Força desconhecido, chamado de Ascendente de Mau, e é o mais próximo que Star Wars chegou a definir o termo:

    “O momento entre as respirações
    É o equilíbrio da Força.
    Entre a vida e a morte,
    Descanso e ação,
    Serenidade e paixão,
    Esperança e Desespero.”

    De acordo com isso, o equilíbrio é passageiro, tão efêmero quanto “o momento entre respirações”. Não é de admirar que todas as gerações de Jedi precisem do seu próprio Skywalker para servir e lutar pelo equilíbrio. Os Jedi, ao que parecem, foram originalmente fundados para servir a esse propósito e, esperançosamente, a nova Ordem Jedi de Rey realizará a mesma tarefa daqui para frente.


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    Deadpool 3: Rob Liefeld fala sobre o futuro do filme!

    Deadpool 3 não deve sair tão cedo… 

    De acordo com Rob Liefeld o longa do Mercenário Tagarela será uma incógnita no calendário da Marvel pelo menos nos próximos cinco anos. 

    Em entrevista para a Variety, o diretor foi bastante enfático, visto que disse as seguintes palavras:

    “Até que um filme seja colocado no calendário, ele não é levado à sério. E o que as pessoas não gostaram é que eu analisei a programação para os próximos cinco anos mais ou menos e eu não vi Deadpool nela. Eu não vejo como poderia ser lançado antes disso”. 

    Desde que a Fox foi adquirida pela Disney, o futuro dos X-Men, incluindo Deadpool e o Quarteto Fantástico ainda não têm nenhuma definição quanto a sua inserção nos planos do Universo Cinematográfico Marvel, pois existem poucos indícios que tão cedo os heróis façam parte dos novos projetos.

    Deadpool 2 foi a segunda maior bilheteria de filmes para maiores de 18 anos, sendo superado por Coringa de Todd Phillips em 2019.



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    CRÍTICA – A Fold Apart (2020, Lightning Rod Games)

    Existem diversas pessoas que começaram a ter um relacionamento de amizade, ou amoroso, com ajuda das redes sociais, já que elas ajudam bastante a conectar as pessoas independente do local ou da distância; contundo, não é fácil manter um relacionamento a distância, em essencial pela carência do contato humano que é fundamental para companheirismo.

    No entanto, não existirá tecnologia ou rede social no mundo que vá substituir o afeto e carinho humano que é a base da humanidade.

    Com isso em mente, em A Fold Apart você terá que quebrar a cabeça – literalmente – com a missão de reatar o relacionamento de um casal de namorados que está tendo uma crise com o relacionamento a distância por meio de adoráveis quebra-cabeças artesanais e com belos gráficos 3D com uma estética papel tátil.

    A Fold Apart é o primeiro game do estúdio Lightning Rod Games que é formado por uma equipe de quatro pessoas veterana na indústria e tem mais de 20 anos de experiência trabalhando em estúdios como Eletronic Arts, Disney Interactive, UserJoy e Ubisoft.

    O objetivo do estúdio e trazer jogos para a família e que toca os corações e mentes de jogadores de todas as idades. O propósito do estúdio é projetar jogos para serem emocionalmente atraentes e incentivar os jogadores a pensar de formar criativa.

    A Fold Apart foi lançado em Abril de 2020 e foi originalmente desenvolvido para Nintendo Switch, Apple Arcade e PC, mas em breve estará disponível para PlayStation 4 e Xbox One.



    ENREDO

    Depois que as escolhas de carreira os forçam a seguir caminhos separados, um(a) professor(a) e um(a) engenheiro(a) juram fazer com que o relacionamento de longa distância funcione a qualquer custo.

    Experimente os dois lados da história enquanto o casal navega pelas complexidades da comunicação e pelos altos e baixos emocionais que a separação traz. Ao virar, dobrar e desdobrar os quebra-cabeças de papel em seus mundos artesanais, você pode ajudar o casal a superar as barreiras emocionais do seu relacionamento.

    JOGABILIDADE

    Por meio do direcional analógico esquerdo (Nintendo Switch) você comanda ambos os personagens, o cenário vai se movendo junto com personagem conforme avança cada fase ao solucionar cada puzzle.

    Os gatilhos R e L ou ZR e ZL, têm a função de virar o papel do cenário para procurar a solução dos quebra-cabeças.

    O direcional analógico da direita funciona para dobrar as bordas de cada cenário.

    Em cada fase existe um puzzle para ser solucionado e seu objetivo é alcançar uma estrela no verso do papel para só assim avançar de fase.



    AMBIENTAÇÃO

    O design de ambientação do jogo apresenta belos gráfico em 3D com a estética de papel tátil, os dois personagens são dignos de uma animação da Pixar com relação ao quesito fofura (o personagem masculino lembra bastante o visual Carl Fredricksen de Up: Altas Aventuras). O jogo tem breves cutscenes o que acrescenta muito para construção da trama.

    TRILHA SONORA

    A trilha sonora fica por conta do compositor Riley Koenig, que por sinal é encantadora e relaxante, e toda composta por piano e violino. Destacando com maestria os sentimentos dos personagens em cada estado de humor (a trilha sonora vai lembrar bastante as animações do Studio Ghibli).



    PONTO NEGATIVO

    A Fold Apart - A arte de se desdobrar em uma relação | Project NPara quem espera um game de puzzle hard, infelizmente A Fold Apart não apresenta grandes desafios. A dificuldade do jogo vai do fácil ao normal e não apresenta uma dificuldade satisfatória como em outros jogos do gênero (Limbo, The Witness, por exemplo).

    Conforme você não consegue solucionar algum puzzle o game te ajuda com dicas para solucionar o quebra-cabeça e você vai avançando o jogo todo basicamente em um “modo automático” e vai avançando sozinho e solucionando os puzzles.

    A jogabilidade do game é bastante limitada, sendo apenas possível caminhar para frente ou para atrás com os personagens e avançar cada fase sem nenhuma dificuldade.

    Vale lembrar que não é possível correr ou pular, e para subir em uma plataforma você deve apertar o botão quando disponível, isso certamente irá irritar alguns gamers.

    VEREDITO

    De fato, A Fold Apart trabalha com maestria o que é ter um relacionamento a distância com diálogos que certamente você vai ficar com a sensação de estar conversando com seu par por alguma rede social quando não estão juntos.

    Contundo, apesar do game ser o primeiro do estúdio falha no que é proposto como puzzle bem elaborado e possui uma trama bem superficial.

    Com apenas 2 horas de gameplay é possível completar os mais de cinquenta quebra-cabeças.

    Apesar da indústria ser saturada com jogos puzzle, certamente os amantes do gênero vão adorar o que o jogo propõe por mais simples que seja a solução dos puzzles e vale sim dar uma chance para reatar o lanço desse casal.

    Nossa nota

    Confira o trailer:

    A Fold Apart está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One e PC; e conta com legendas em português.

    E você, já jogou o game? Deixe seus comentários e sua avaliação!


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    Gárgulas: Criador quer voltar à série, mas não como um reboot

    Gárgulas foi um dos desenhos mais inovadores dos anos 90, um épico de fantasia sombrio, vasto e com toques de Shakespeare que, por acaso, foi produzido pela Disney. Em uma entrevista recente, o co-criador Greg Weisman discutiu o que ele faria com o programa se ele pudesse continuar em 2020.

    Weisman falou sobre o legado e o impacto de Gárgulas na animação moderna em uma entrevista à Polygon. Quando perguntado sobre oportunidades hipotéticas para o programa que poderiam ser concedidas pelo Disney+, ele comentou:

    “Eles [Disney] gostariam de reiniciá-lo, como fizeram com Duck Tales, com grande sucesso e grande efeito. E essa não é minha primeira escolha. Não estou dizendo que recusaria, mas tenho muito orgulho do trabalho que fizemos e acho que não precisa de uma reinicialização.”

    No entanto, Greg Weisman também sugeriu que ele estaria aberto a fazer uma continuação do programa, embora muito mais próximo das duas primeiras temporadas do que da terceira, amplamente ignorada, com o subtítulo The Goliath Chronicles. Em vez de reiniciar a franquia:

    “Eu gostaria de mais temporadas. E em um mundo com um serviço de streaming, onde você tem 65 episódios, eu veria isso como a 3ª temporada de Gárgulas. Mas essas decisões não são minhas.”

    Gárgulas apresentava um clã medieval de gárgulas escocesas que existem como estátuas de pedra durante o dia, mas ganham vida à noite. Depois de serem adormecidas em seu estado de pedra por um feitiço, os seis sobreviventes são despertados milênio depois na cidade de Nova Iorque.

    O clã, especialmente seu líder Golias (Keith David), encontra um aliado na detetive da polícia de Nova Iorque, Eliza Maza (Salli Richardson), e deve enfrentar um bilionário manipulador chamado David Xanatus (Jonathon Frakes).

    Desde o seu cancelamento, Gárgulas ganhou muitos fãs por seus personagens memoráveis, elementos shakespearianos e longos arcos de histórias, além de um elenco de dublagem que incluía vários atores de Star Trek.

    Todas as três temporadas da animação estão disponíveis no Disney+.



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    CRÍTICA – O Expresso do Amanhã (1ª temporada, 2020, Netflix)

    O Expresso do Amanhã, nova série da Netflix, homônima do filme de 2013 do diretor Bong Joon Ho (Parasita) estará disponível no dia 25 de Maio no catálogo da gigante do streaming.

    Fundo do Trem: História

    Após causar uma segunda era do gelo na Terra, os humanos mais ricos compram passes para sobreviver no trem do Sr. Wilford e ser o que sobrou da sociedade, visto que estão vagando pelo mundo até o fim de seus dias. 

    Contudo, um grupo de pessoas menos abastadas luta pelo seu espaço nos vagões e acaba se juntando à elite, causando conflitos que perduram por sete longos anos. 

    Meio do Trem: Análise

    O filme do Expresso do Amanhã em 2013 teve uma trama com pontas soltas, contudo, o seu miolo era superficial em relação a todo o processo envolvendo o funcionamento dos vagões. Os personagens eram caricaturas e se expressavam de formas bem estranhas, colocando uma figura messiânica e mítica na persona do Sr. Wilford, o grande salvador da humanidade.

    Na série, temos a questão do ícone, quase um Deus, todavia, o recurso é utilizado de forma ainda mais sobrenatural, pois os cidadãos pensam em seu líder e não questionam o que ele faz, algo que desperta atenção do espectador.

    A luta de classes é algo muito bem explorado no programa. O fundistas são a base, a escória e sofrem as consequências de terem conquistado seu lugar na base da força, com os piores alimentos, sem água e luz, apenas sobrevivendo e tentando se rebelar nas oportunidades em que a elite está de guarda baixa. 

    Os terceiristas são completamente alheios ao que os cerca. Por serem responsáveis pelos serviços, principalmente o prazer e serviços essenciais. São importantes no sistema, todavia, sofrem com preconceito dos dois extremos.

    A elite é corrupta, fútil e alheia ao sofrimento das demais castas. São prepotentes e vivem como se nada tivesse acontecido, apesar de serem os principais responsáveis pelo desastre que condenou a humanidade. A grande sacada é mostrar que por terem muito poder e dinheiro “merecem” estarem vivos e sendo servidos pelo que restou.

    Infelizmente as subtramas são ruins e não conseguem nos manter atentos e interessados em Expresso do Amanhã. A estrutura da série é cadenciada e intrincada justamente pelas tramas secundárias que atrasam o clímax da série.

    Por ter dez episódios de cinquenta minutos cada, Expresso do Amanhã peca demais na questão de ser arrastada, apresentando elementos interessantes de verdade nos seus episódios finais.

    Personagens de destaque

    Layton (Daveed Digs): um dos protagonistas da trama, tem uma personalidade forte e é um líder revolucionário. A atuação de Daveed Digs é funcional, mas nada brilhante.

    Melanie (Jennifer Connelly): um dos maiores destaques da trama pela atuação forte, Jennifer Conelly é a alma de Expresso do Amanhã. Sua protagonista é poderosa e meiga ao mesmo tempo, uma vez que tem muita autoridade e lidera na base da ordem e do medo.

    LJ (Annalise Basso: principal destaque da série, LJ é perigosa e insana. Sua dualidade é algo admirável e a atuação de Annelise Basso é excelente, a personagem tem algumas escorregadas por conta do roteiro, entretanto, a atriz faz um trabalho muito competente.

    Cabine do Mr. Wilford: Veredito

    Expresso do Amanhã: Netflix divulga trailer eletrizante da nova série com Jennifer Connelly

    Com tramas secundárias monótonas, mas bons personagens, Expresso do Amanhã tem muito a evoluir como produto, porém, caso tenha uma segunda temporada, pode nos apresentar algo novo e que consiga desenvolver boas histórias.

    Nossa nota

    Confira o trailer de Expresso do Amanhã:

    Lembre-se de após assistirem a série, deixar sua avaliação e opinião nos comentários!

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