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    Hulk destrói o Super-Homem em arte nunca publicada

    O editor executivo da Marvel Comics, Tom Brevoort, compartilhou uma obra de arte inédita de Marvel vs DC, com Hulk derrotando Superman.

    Uma das últimas grandes épocas em que os Universos da DC e da Marvel colidiram foi no evento crossover Marvel vs DC de 1996, que viu os personagens icônicos das duas editoras colidirem.

    Escrito por Ron Marz e Peter David e ilustrado por Dan Jurgens e Claudio Castellini, os leitores votaram nos resultados de cinco das lutas da minissérie, com o restante determinado pela equipe criativa.

    Um desses confrontos pelos fãs foi entre o Homem de Aço e o Golias Esmeralda e, enquanto o Superman triunfou no confronto final, o Editor Executivo da Marvel Comics, Tom Brevoort, compartilhou a obra de arte não utilizada de Castellini, caso o Hulk emergisse vitorioso.

    Após uma resposta positiva do tweet inicial, Brevoort postou a obra de arte que seria colorida e publicada no cruzamento real, quando o Superman derrotou o Hulk com um único soco poderoso.

    Com os principais quadrinhos dos dois editores cessando a distribuição em face da pandemia de Coronavírus (Covid-19), os criadores de quadrinhos juntaram forças para sugerir um novo cruzamento hipotético entre os dois universos.

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    O último grande cruzamento entre empresas entre os dois universos de super-heróis ocorreu no JLA / Avengers de 2004 por Kurt Busiek e George Perez. Desde então, as duas empresas mantêm grande parte de seus próprios universos independentes, ocasionalmente se unindo a editores menores para cruzamentos subsequentes.

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    John Wick Hex chega ao PlayStation 4 em Maio

    A Good Shepherd Entertainment revelou hoje que trará o jogo John Wick Hex para o PlayStation 4 no próximo mês.

    Desenvolvido pela Bithell Games e Ant Workshop, este jogo basicamente lança você no mundo de da série de filmes e obriga você a tomar decisões em frações de segundo em um RPG tático muito legal.

    O jogo foi um sucesso para os fãs no PC através da Epic Games Store, mas agora chegará ao PlayStation 4 em 5 de Maio de 2020.

    Aqui estão mais algumas informações sobre o jogo:

    “John Wick Hex é um ‘xadrez coreografado por brigas’ que ganha vida. Ele se expande no universo John Wick com uma nova história, um design gráfico artístico exclusivo e os talentos de voz de classe mundial de Ian McShane, Lance Reddick e Troy Baker. O jogo também inclui uma partitura original fascinante do compositor indicado ao Grammy, Austin Wintory (Journey, Flow e a série Banner Saga).

    Criado em estreita colaboração com as equipes de criação e acrobacia por trás da franquia de sucesso da Lionsgate, John Wick Hex captura a sensação única de combate tático dos filmes, obscurecendo a linha entre estratégia e ação. Cada movimento tem seus próprios riscos e consequências, e toda arma muda as táticas em questão. A munição é limitada e simulada realisticamente, portanto, recarregue o tempo e faça cada escolha valer.”

    Isso é essencialmente o mais próximo de um jogo interativo de John Wick que você verá. Lembre-se, todas as decisões estão em suas mãos, bem como o destino do Sr. Wick. O jogo estará à venda por US $ 20 na PS4 Store.

    Assista ao trailer abaixo enquanto aguardamos o lançamento do jogo no próximo mês:



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    CRÍTICA – Os Cavaleiros das Trevas (2020, Skript)

    Os Cavaleiros das Trevas, título da Skript de 2020, é um guia completo sobre um dos heróis mais icônicos do mundo: Batman, uma vez que reúne ao todo 250 versões do Homem-Morcego analisadas por 60 autores de 1939 a 2019.

    As eras retratadas são Pré-Crise nas Infinitas Terras na qual temos a Era de Ouro, Era de Prata e Era de BronzePós-Crise nas Infinitas Terras e Pós-Ponto de Ignição, que reúne os atuais Novos 52 e Renascimento, esse último que segue como cânone, por exemplo.

    O guia é uma gigantesca homenagem para quem é fã do Cavaleiro das Trevas. Ele conta com Bruce Wayne na Terra Um, assim como em universos paralelos com Dick Grayson, Brane Taylor, Thomas Wayne e até Alfred usando o manto que aterroriza os vilões de Gotham.

    Com um texto simples e bem didático, contudo, sem ser interessante, é um túnel do tempo por toda a história criada por Bob Kane e Bill Finger.

    Para você que quer conhecer mais a fundo tudo sobre o Cavaleiro das Trevas, Os Cavaleiros das Trevas da Skript é uma excelente pedida para você. Eu como grande fã do Batman já li e reli, pois é um grande museu em homenagem ao nosso querido herói!

    Editora: Skript

    Organizadores: Carlos Vázquez, Bruno Monte de Castro, Caroline Branco Bardese e Marcelo Lara.

    Páginas: 232



    E vocês? Gostam do Homem-Morcego? Comentem e deixem sua nota!

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    Resident Evil 3: The Board Game | Campanha chega ao Kickstarter

    Um jogo de tabuleiro baseado em Resident Evil 3 – feito pela mesma equipe responsável pelo jogo de tabuleiro Resident Evil 2 – deve ser lançado no Kickstarter ainda este mês.

    O jogo de tabuleiro foi criado pela Steamforged Games em colaboração com a editora da série Capcom.

    O jogo de tabuleiro é naturalmente focado no horror da sobrevivência e permitirá que até quatro jogadores vivenciem uma “campanha de mais de 19 horas com um enredo abrangente”.

    O jogo também pode ser experimentado em cenários únicos e você verá o controle dos personagens mais importantes de Resident Evil 3, incluindo a heroína Jill Valentine e o mercenário da UBCS, Carlos Oliviera.

    O comunicado diz:

    “Os jogadores devem gerenciar recursos com cuidado, tomar decisões inteligentes e significativas. Além do The Tension Deck que é um mecânismo herdado do jogo de tabuleiro RE2 que surpreenderá os jogadores com ameaças inesperadas para replicar o suspense aterrorizante do videogame.”

    Se você deseja apoiar o jogo antes do lançamento do crowdfunding, pode seguir a campanha no Kickstarter. Se a campanha atingir 2500 seguidores, os desenvolvedores desbloquearão uma miniatura de Jill Valentine com roupa de motoqueira.

    Para saber mais sobre Resident Evil 3, confira nossa gameplay:

    Resident Evil 3: The Board Game chegará ao Kickstarter em 28 de Abril de 2020.





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    CRÍTICA – Nada Ortodoxa (2020, Netflix)

    Baseada na biografia Unorthodox: The Scandalous Rejection of My Hasidic Roots, de Deborah Feldman, a minissérie Nada Ortodoxa chegou ao streaming da Netflix no dia 26 de Março e retrata a realidade da comunidade judaica ultraconservadora situada em Williamsburg, no Brooklyn (Nova Iorque). Composta por quatro episódios, a produção é bastante falada em iídiche (idioma judaico) e traz uma riqueza de detalhes impressionante sobre a religião.

    A minissérie aborda a história de Esther (Shira Haas), uma adolescente que vive na comunidade hassídica e, com 17 anos, é obrigada a se casar.

    Em meio aos horrores do matrimônio forçado, Esther se vê confrontada por seus desejos de liberdade e foge para a Alemanha, onde busca reconstruir sua vida sem a interferência de seu marido Yakov (Amit Rahav).

    Sem poder estudar ou fazer qualquer coisa que não seja apenas ter filhos com um estranho, Esther percebe que existe um mundo muito maior do que o ofertado pela comunidade judaica ultraconservadora. Desde suas roupas e seu cabelo até o que ela pode ou não comer: tudo é controlado pela religião. Ao chegar em Berlim, Esther passa a testar suas crenças, entendendo que ela pode ser tudo o que ela quiser ser.

    Apesar de possuir apenas quatro episódios, Nada Ortodoxa consegue desenvolver a sua trama de forma fluida e sem problemas de continuidade. Dirigida por Maria Schrader e roteirizada por Anna Winger, Alexa Karolinski e a própria Deborah (que também são produtoras do projeto), a microssérie possui uma identidade única, preservando a cultura e os costumes de uma comunidade cada vez mais isolada do restante do mundo.

    CRÍTICA – Nada Ortodoxa (2020, Netflix)

    O trabalho do design de produção, roupas e maquiagem é primoroso, merecendo até uma indicação nas premiações especializadas. Desde a reconstrução dos espaços onde essa comunidade vive nos Estados Unidos (a série teve boa parte de suas cenas gravadas na Alemanha) até as roupas, chapéus e adereços, tudo é trabalhado nos mínimos detalhes.

    A possibilidade de criar um projeto quase todo em iídiche é outro ponto inovador, pois eterniza a linguagem – e apresenta a um público que não a conhece – em uma plataforma de massa como a Netflix.

    Os flashbacks são muito bem aproveitados durante os episódios de Nada Ortodoxa. Ao mesmo tempo em que a história da personagem acontece no presente, somos levados a momentos específicos do passado que explicam seus traumas e remontam sua história, traçando objetivos sólidos para as escolhas feitas por Esther.

    CRÍTICA – Nada Ortodoxa (2020, Netflix)

    A atuação de Shira Haas é impecável, sendo o grande destaque entre todos os outros personagens. A forma como ela transita da mulher submissa às tradições de seu povo para uma postura independente e decidida é sentida ao longo dos episódios, nos permitindo acompanhar seu desenvolvimento a cada nova descoberta.

    Saber que a trajetória é baseada na história de uma mulher que realmente abandonou essa comunidade (fugindo para buscar uma vida melhor) é ainda mais significativo.

    A preocupação das criadoras da minissérie (que são judias) em trazer um elenco que também já fez parte da comunidade judaica ortodoxa (como é o caso de Jeff Wilbusch – Moishe – e Eli Rosen – Rabino) e que falam iídiche fluente demonstra o quão engajados e respeitosos são os profissionais envolvidos nessa produção. A minissérie é tecnicamente impecável em tudo o que se propõe a executar. 

    Apesar do roteiro de Nada Ortodoxa não ser 100% fiel a história de Deborah Feldman (toda a jornada de Esther em Berlim foi criada para o seriado), o desfecho é satisfatório, deixando ganchos para uma possível nova temporada – talvez tendo como base a história de alguma outra pessoa corajosa o suficiente para arriscar tudo em busca de sua liberdade.

    Assista ao trailer da minissérie:

    https://www.youtube.com/watch?v=iWMAXxa_Hu8&t=2s

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    Tales From the Loop: Rebecca Hall explica como nova série da Amazon explora o tempo

    Com Tales From the Loop agora disponível para assistir na Amazon Prime Video, é hora de explorar sua experiência trabalhada na série! Nela, Rebecca Hall interpreta Loretta, uma cientista que trabalha em uma instalação conhecida como The Loop, e também é a nora do fundador do The Loop, Russ Willard (Jonathan Pryce).

    É difícil de se fazer uma sinopse sem revelar muito, mas nas próprias palavras de Hall, a série mostra que “o problema fundamental do ser humano e também a alegria fundamental de ser humano é o tempo”.

    Em entrevista recente ao Collider, a atriz de Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas comentou um pouco mais sobre a série Tales From the Loop.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | #52filmsbywomen 3 – Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas (2017, Angela Robinson)

    “Acredito que a jornada dela [Loretta] é bastante difícil, mas muito relacionável e humana. Ela é uma personagem que nasceu do ato final de abandono em algum momento. Obviamente, não quero dar spoilers, mas parece que toda a sua motivação e sua força estão envolvidos na tentativa de lidar com o que aconteceu com ela e, em algum momento, também entender o mundo. E ela trabalha com a física de partículas e está lidando com questões existenciais sobre como vivemos e por quê. E há também esses elementos misteriosos na série.

    Suponho que o que estou tentando dizer é que a coisa que achei mais convincente foi que, quando você pensa em física, e o pouco que eu sei sobre coletores de partículas e todas essas coisas que as pessoas supostamente estão fazendo é que eles estão lidando com a noção filosófica de tempo, sua existência ou sua inexistência. E você fala com essas pessoas e diz: ‘Você acredita que a viagem no tempo é possível?’ E eles dirão: ‘Sim’. E você diz: ‘Bem, você deve estar louco’. Esse é o material da ficção científica. E não é. É filosófica e teoricamente possível.

    E eu acho que o que o mais atraente em Tales From the Loop é que leva tempo como conceito central, mas não de uma forma divertida, tipo: ‘agora vamos brincar com isso de alguma maneira’. Na verdade coloca que o problema fundamental de ser humano e também a alegria fundamental de ser humano é o tempo. Porque se não fosse por tempo, as coisas permaneceriam como estão, para melhor ou para pior. Os relacionamentos não terminariam, você não cresceria, não morreria. Essas coisas que nos tornam humanos não aconteceriam, e que podem ser partes devastadoras e problemáticas, e também o motivo pelo qual encontramos beleza, histórias e todo o resto. E isso é obviamente uma coisa existencial imensa a ser enfrentada em uma série de TV, mas ele faz isso por meio dessas pequenas histórias humanas que assumem esse peso filosófico maior.”

    Rebecca Hall também esteve presente no Universo Cinematográfico Marvel, no filme Homem de Ferro 3.

    Tales From the Loop já está disponível no catálogo da Amazon Prime Video. Veja nossas primeiras impressões no vídeo abaixo:



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